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Artigo Alessandra sp

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RESUMO
O presente desafio profissional tem por uma produção acadêmica de relação a um texto crítico-reflexivo que, por sua vez, implica em situação problema frente questionamentos no que tange aspectos do participar como algo de direito assegurado à criança. 
Nesse sentido, o objetivo é refletir sobre o cuidar, o educar e o participar na Educação Infantil e na transição do aluno para o Ensino Fundamental com ênfase no direito do participar da criança e na organização dos ambientes para a brincadeira.
A construção deste desafio organiza-se em ideias quanto a infância e seus avanços quanto os direitos e medidas assegurados no que refere a criança como sujeito que precisa de reconhecimento e, contudo, cuidados educativos de direção lúdica e adentrados sob o constante desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. 
Palavras-chave: Importância do participar na educação Infantil
SUMÁRIO
4INTRODUÇÃO	�
5DESENVOLVIMENTO	�
5Fundamentação Teórica	�
5Material e Métodos	�
5Resultados e Discussão	�
6CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
7REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O brincar faz parte da vida da criança. É brincando que ela inicia, desde a mais tenra idade, sua interação com o mundo, estabelecendo formas de comunicação, relacionamento e experimentação. O brincar é atividade constante e natural, que estimula o aprendizado e a apreensão de valores culturais e sociais. O adulto de maneira geral vê as atividades lúdicas quando praticadas por ele como atividades de lazer e ócio e quando se trata da criança, acredita que a brincadeira tem sempre valor educativo. Nem sempre é assim. O brincar é livre. Tem valor essencial no desenvolvimento dos seres, mas é também atividade criativa, de diversão e descontração. E, ainda assim, é no brincar que a criança tem a possibilidade de desenvolver habilidades motoras, perceptivas e cognitivas. Muitos estudos com crianças sugerem que o brincar da criança requer estratégias sociais de grande complexidade. A criança não se limita a imitação do mundo adulto, elas reinventam a todo tempo, um novo mundo. Esse mundo tem um pouco do que recebe de informação e um pouco dela mesma e de seus gostos e paixões próprias.  Atualmente, não podemos dispor de tal organização na infância, já não é possível deixar as crianças explorarem livremente os espaços, temos vários fatores determinantes desta privação como o trabalho dos pais, a falta de espaços apropriados, o trânsito, a violências, etc. O que nos leva, muitas vezes, a encontrar na escola o único refúgio de liberdade para brincar. 
Neste contexto se destaca a importância e responsabilidade da escola e dos professores na educação infantil, com o papel de estimular aprendizagem, possibilitando o desenvolvimento. No tocante ao brincar, como processo, oportuniza a comunicação, a extensão das relações sociais das crianças para com outras pessoas, adquirindo competências novas, habilidades, facilita a atividade dentro de um ambiente, dentre outras oportunidades advindas do brincar.
Brincar é um direito das crianças garantindo por lei. Mas, diante disso, a que conclusões podemos chegar? Brincar é muito mais do que um momento de lazer para crianças: é uma importante forma de comunicação e expressão, que auxilia no desenvolvimento da autonomia e da criatividade. Além disso, o ato de brincar é fator essencial no processo de aprendizagem e autoconhecimento. Esse aprendizado vai muito além do ensino de conteúdo e começa, na verdade, muito antes de se entrar na escola. Realizar brincadeiras e jogos está diretamente atrelado ao desenvolvimento físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo das crianças. Brincando, elas exploram todas as suas potencialidades, através de estímulos que, por mais simples que possam parecer, criam desafios e provocam o pensamento. Brincar é um ato social. É a troca entre a criança, o mundo e outras crianças e adultos, essencial para o desenvolvimento de valores e conceitos como interação, socialização, compartilhamento e autoconhecimento. Também por meio de brincadeiras é que a criança vai desenvolver capacidades importantes como atenção, memória, imaginação e criatividade, além de trabalhar outras áreas como afetividade, coordenação, inteligência, sociabilidade, oralidade e linguagem. A capacidade de se expressar, imaginar e adquirir novos conhecimentos surge através do brincar. Brincadeiras e brinquedos são os meios que as crianças têm para se relacionarem com o ambiente físico e social, despertando a curiosidade e ampliando habilidades. Com essas atividades, elas vão desenvolver a capacidade de raciocinar, julgar e argumentar, vivenciando experiências que possibilitam a formação da sua identidade.
desenvolvimento
Desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Recursos lúdicos dentro da sala de aula se faz necessário não apenas pelo fato de promover o conhecimento, mas por ser responsável por gerar uma formação integral e globalizada na criança.
 [...] o participar é considerado um direito de liberdade, portanto, fundamental para garantir o direito à infância e ao pleno desenvolvimento da criança que está em condição peculiar de formação. Por isso, destacamos que o participar como direito de liberdade a ser exercido pela pessoa da criança nas suas manifestações singulares deve contar com o dever de apoio do educador também no contexto escolar (FERRONATO et al, 2017, p.454).
Nota-se acima a relevância do participar no espaço educativo que, por sua vez, favorece no desenvolvimento integral da criança. Com isso, no que implica também num “[...] contribuir na valorização da criatividade, no cultivo da sensibilidade e na busca da afetividade” (NEZ e MOREIRA, 2013, p.137). 
É diante de situações significativas ao aprendizado da criança que resultados satisfatórios são cada vez mais notórios seja nas atitudes que as crianças tomam quanto ao criar e buscar o afeto dos que estão por volta. 
Desta forma, é sob a perspectiva de uma concepção de infância assim construída que evidencia o quanto a “[...] história da infância, são observados avanços e retrocessos em relação à sua concepção, decorrente da convivência dos adultos com as crianças, dos valores, costumes e ideais de grupos sociais, dos quais participaram (FERRONATO et al, 2017, p.446)”.
Nesse sentido, pode-se destacar que reflete nas práticas educativas do cotidiano escolar e, isto, porque uma educação direcionada em trabalhar conceitos quanto ao desenvolvimento da criança implica na ação lúdica sob demandas do currículo da instituição. 
Com isso, o que por avanço tem por satisfatório é o papel da família que atua de certo modo com seriedade frente as responsabilidades com seus filhos assegurando um lar afetivo e compartilhado de práticas lúdicas. 
Desta forma, importa apontar que há:
[...] multiplicidade de modos de contemplar os direitos da criança. No caso da família, a forma de conceber os filhos como propriedade dos pais aos quais são atribuídos poderes e mecanismos que lhes permitam dar conta da sua tarefa, por exemplo, também sofreu significativas alterações, implicando uma nova forma de se relacionar com as crianças e de reconhecer suas diferentes expressões como o participar (FERRONATO et al, 2017, p. 446).
É diante de atitudes dirigidas ou espontâneas com relação ao participar que crianças precisam estar vivenciando, no entanto, a organização dos espaços educativos tem por certa relevância e situa-se como algo: “característico da brincadeira e que se constitui como o espaço que fornece a possibilidade da construção da identidade infantil autônoma, cooperativa e criativa” Wajskop (2005, p. 26). 
Nesse sentido, a organização dos espaços educativos e característico ao que é lúdico pode-se apresentar do seguinte modo: 
[...] com materiais específicos ao tema. Por exemplo: a parte da casinha pode ter objetosda cozinha, como mesa, fogão, geladeira, louças de plástico. O canto do mercado pode ter prateleiras com miniaturas de legumes, frutas, embalagens vazias e esterilizadas de leite, sabão etc. Uma caixa registradora feita de sucata pode fazer parte do cenário. O escritório pode ter objetos de acordo com a profissão enfocada. O canto das artes pode ter prateleiras com materiais como tintas, massinha, folhas e canetas coloridas, cópias de obras de arte, esculturas etc., o espaço dos jogos pode seguir as classificações especificas, como os de mesa, os de construção ou de encaixe (RAU, 2011, p.214).
Percebe-se que a organização dos espaços educativos a modo temático conduz a criança no estímulo a criatividade e, contudo, na socialização entre ambas as demais presentes num mesmo espaço. Portanto, tendo por favorecimento no desenvolvimento integral da criança mediante o aspecto cognitivo, social e afetivo serem trabalhados a todo o momento no ato do participar. 
É sob a organização de espaços com variadas formas de brincadeiras que pode nominar por brinquedoteca, espaço este que favorece e muito na amplitude do conhecimento de mundo da criança. 
Com isso, importa os professores e os gestores da escola pensar em metodologias que adequem organizações curriculares específicas de ênfase a uma aprendizagem significativa. No entanto, o que pode propor junto ao trabalho pedagógico em sala de aula é o jogo, pois: 
[...] é um dos recursos que favorecem a construção do conhecimento para educandos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental por comtemplar diferentes tipos de linguagem, mas requer conhecimento e domínio por parte do educador que o utilizar em sua prática pedagógica (RAU, 2011, p.151).
Nota-se a relevância de uma prática pedagógica atrelada em estratégias lúdicas, logo, o que implica de certo modo em resultados satisfatório ao desenvolvimento da criança. 
Nesse sentido, também é valido apontar que a diversidade organizacional do Ensino Fundamental e a interdisciplinaridade na transformação do currículo em ações práticas contribuem e muito na plena aquisição do conhecimento de um mundo letrado e facilitação no processo de alfabetização. 
É diante de práticas lúdicas envolvendo jogos que conteúdos curriculares podem articular-se com processo de ensino-aprendizagem da criança inserida em sala de aula. Contudo, a mediação do professor do ensino fundamental tem por grande valia no esforço dedicado em adequação de práticas lúdicas junto ao conteúdo a ser aplicado. 
O que evidencia também diante da aquisição de uma aprendizagem significativa da criança é quando implica o participar livre, ou seja, mediante esta prática a criança atua de modo autônomo agregando assim um desenvolvimento integral. 
Fundamentação Teórica
Segundo Oliveira (2000), o participar faz parte do procedimento de desenvolvimento infantil, cognitivo e afetivo-emocional, no qual a criança vai estabelecendo a base da concepção e uso de sistemas simbólicos (escrita). 14 Haetinger (2004) afirma que as brincadeiras consideradas tradicionais ampliavam bem mais a criatividade, a coordenação motora, o raciocínio, a solidariedade e os conceitos de cooperação das crianças e na atualidade estão brincando no computador, no vídeo game ou permanecem a maior parte do dia assistindo televisão, não fazendo com que sua imaginação se desenvolva. No entanto, é necessário que seja respeitado o momento vivenciado em cada época. De acordo com o autor supracitado, os educadores mesmo diante de tanta tecnologia inserem em seus planejamentos as brincadeiras que fizeram parte do passado, pois diante de muita violência e cidade agitada, os pais não estão deixando que seus filhos brinquem a vontade na rua de sua casa, nas praças, em espaços verdes e nos campinhos. Desta forma, as crianças não sabem participar com as brincadeiras ditas tradicionais como esconde-esconde, pega-pega, passar anel etc. Diante desta realidade, os professores têm sido incentivados a estimularem as crianças a compreenderem suas culturas e as auxiliarem a se relacionarem melhor com seus pais e avós perante o participar, pois ao participarem as crianças acabam transferindo para as brincadeiras todas as emoções, fantasias e desejos que fazem parte do mundo real. Além disso, destaca-se que, indiferente da idade, o participar proporciona a necessidade de libertar-se, de fantasiar, de criar, divertir e extravasar, contribuindo para o desenvolvimento saudável da humanidade, principalmente no que diz respeito à criança, observa Haetinger (2004). Almeida (2004) informa que em cada período histórico e de acordo com a respectiva cultura há uma visão diferenciada de infância, sendo reformulados os conceitos acerca da mesma diante de suas características e necessidades individuais com o passar dos anos. Desta forma, foi necessário que as mudanças ocasionassem um novo conceito sobre a imagem da criança no espaço social associando uma atitude positiva das atividades voltadas para os jogos e brincadeiras com o intuito de aprimorar o desenvolvimento infantil (ALMEIDA, 2004). Souza e Martins (2003) destacam que o participar faz parte do ambiente diário das crianças e, diante desta ação irá exercitar sua imaginação, se relacionando com os interesses e anseios perante suas necessidades que estão envolvidas com a realidade. Desta forma, o participar tem por função expressar a forma como a criança reflete, ordena, desorganiza, destrói e reconstrói o mundo de acordo com o seu 15 entendimento, expressando as fantasias, desejos, medos, sentimentos e os conhecimentos adquiridos diante destas experiências. O brinquedo exerce um grande controle no aprimoramento infantil. O termo “brinquedo” diz respeito à atividade, ao ato de participar, ressaltando que o jogo de papéis ou a brincadeira de “faz de conta”, faz com que a criança represente e se envolva em uma situação imaginária, ou seja, brinca diante da necessidade de agir perante a realidade dos adultos e através da situação imaginária representa um comportamento além da sua idade, mas mesmo havendo uma distância significativa entre o comportamento na vida real e o comportamento no brinquedo, impulsionam conceitos e processos do pleno desenvolvimento infantil, pontua Souza e Martins (2003). O participar é muito importante para o aprendizado da criança, se tornando uma ação capaz de reproduzir a sua vivência diante da brincadeira, possibilitando o processo de sua aprendizagem, facilitando o aperfeiçoamento da criatividade, constituindo desta forma a assimilação entre o participar e a aprendizagem.
Material e Métodos
Por ser tão importante no desenvolvimento infantil o participar torna-se indispensável, justificando assim a abordagem desse tema. Tendo como linha de pesquisa Metodologia e Currículo, sendo de cunho bibliográfico foi embasada em autores como Vygotsky (1998) e Winnicott (1975) que em suas teorias buscaram explicar a grande importância do participar para o desenvolvimento infantil. Em síntese este trabalho demonstra com solidez que é necessário uma prática pedagógica voltada para o lúdico.
Resultados e Discussão
Considerando a pesquisa bibliográfica realizada, foi possível perceber que a evolução da educação infantil transcorreu juntamente com a evolução da própria sociedade. Ao longo da história, muitos estudos foram realizados com o objetivo de ampliar os conhecimentos relacionados ao desenvolvimento da criança. Os estudiosos citados nesse trabalho Lev S. Vygotsky e Donald W. Winnicott concordam que o participar é essencial ao desenvolvimento infantil. Vygotsky com seus estudos demonstrou a grande importância do brinquedo no funcionamento e na formação psíquica da criança e, para Winnicott a brincadeira é universal e faz parte da saúde infantil.
Brincar, segundo o dicionário Aurélio (2003), é "divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar", também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja, brincar é algo muito presente nas nossas vidas, ou pelo menos deveriaser.
Segundo Oliveira (2000) o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida. Assim, através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
Vygotsky (1998), um dos representantes mais importantes da psicologia histórico-cultural, partiu do princípio que o sujeito se constitui nas relações com os outros, por meio de atividades caracteristicamente humanas, que são mediadas por ferramentas técnicas e semióticas. Nesta perspectiva, a brincadeira infantil assume uma posição privilegiada para a análise do processo de constituição do sujeito, rompendo com a visão tradicional de que ela é uma atividade natural de satisfação de instintos infantis. Ainda, o autor refere-se à brincadeira como uma maneira de expressão e apropriação do mundo das relações, das atividades e dos papéis dos adultos. A capacidade para imaginar, fazer planos, apropriar-se de novos conhecimentos surge, nas crianças, através do brincar. A criança por intermédio da brincadeira, das atividades lúdicas, atua, mesmo que simbolicamente, nas diferentes situações vividas pelo ser humano, reelaborando sentimentos, conhecimentos, significados e atitudes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir de pesquisa bibliográfica vemos que a criança aprende enquanto brinca. De alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta elementos indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas.  Assim, a criança estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e consegue extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e agressividades, é por meio da brincadeira que a criança envolve-se no jogo e partilha com o outro, se conhece e conhece o outro. Além da interação, a brincadeira, o brinquedo e o jogo proporcionam, são fundamentais como mecanismo para desenvolver a memória, a linguagem, a atenção, a percepção, a criatividade e habilidade para melhor desenvolver a aprendizagem. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-se, dentre outras habilidades. Nessa perspectiva, as brincadeiras, os brinquedos e os jogos vêm contribuir significa mente para o importante desenvolvimento das estruturas psicológicas e cognitivas do aluno.
Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações interpessoais e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da criança. Portanto, a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante, devido à influência que os mesmos exercem frente aos alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem. Conclui-se que o aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a aprendizagem e o desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e cognitivo. Enfim, desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança.
A construção do desafio profissional nos proporcionou um conhecimento ainda mais amplo quanto as questões que implicam o cuidar, o educar e o participar tanto na modalidade de ensino Educação Infantil como Ensino Fundamental. 
É sob as condições de melhorias que reflexões críticas e bastante construtivas estão expostas ao longo da discussão. Contudo, melhorias estas do contexto escolar que, por sua vez, há por propostas de condução ao processo ensino-aprendizagem com estratégias de ludicidade vinculadas a todo o momento com teorias significativas. 
O que assim podemos verificar é a importância de cada vez mais traçar investigações quanto o efetivo exercício profissional em âmbito da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Portanto, é mediante buscas teóricas que novas perspectivas no que refere as práticas lúdicas em sala de aula poderão ainda mais serem esclarecidas e colocadas em prática. 
REFERÊNCIAS
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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
PROJETO INTEGRADOR
ALESSANDRA SILMARA DA SILVA ARAUJO
r.a: 8384417360
IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 Ribeirão Pires
2019
ALESSANDRA SILMARA DA SILVA ARAUJOIMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Artigo apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Projeto Integrador da 7ª série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância: Raquel de Araujo Silva Raysaro
Ribeirão Pires
2019

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