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CIRURGIA CARDÍACA Ricardo N. Scheiner Enfermeiro – Instrumentador Cirúrgico Cruz Vermelha Brasileira – RJ Universidade Severino Sombra CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA PRINCIPAIS CIRURGIAS CARDÍACAS - Válvulas - Coronárias - Correção de doenças congênitas - Marcapasso CIRURGIA CARDÍACA - Válvulas As válvulas são uma das principais partes do coração, e são várias. Se uma delas não funcionar direito, elas podem ser trocadas ou reparadas. Principais válvulas: • Válvula mitral • Válvula aórtica • Válvula tricúspide • Válvula pulmonar CIRURGIA CARDÍACA Correção de Vávula: A cirurgia de reparação de alguma dessas válvulas permite ao médico cirurgião cardiologista consertá-la sem precisar substituí-la. Quando isso não é possível, ela deve ser substituída por uma válvula artificial, ou prótese valvar, que podem ser de material biológico, como os de tecido animal, ou fabricadas a partir da liga de metais. CIRURGIA CARDÍACA - Coronárias Quando uma ou mais artérias coronárias ficam obstruídas é necessário proceder à cirurgia de revascularização do miocárdio. Esse tipo de cirurgia consiste, basicamente, na utilização de enxertos arteriais (mamária/ radial) ou de veia safena que melhoram o fluxo sanguíneo na área afetada. Popularmente, esse tipo de cirurgia é conhecida como “pontes de safena”, a qual tem por objetivo evitar o infarto e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. CIRURGIA CARDÍACA - Coronárias INDICAÇÃO: Uma ou mais artérias coronárias obstruídas PROCEDIMENTO: utilização de enxertos arteriais (mamária/ radial) Veia safena OBJETIVO: evitar o infarto e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. CIRURGIA CARDÍACA - Correção de doenças congênitas: As doenças congênitas do coração, ou as cardiopatias congênitas, são defeitos no coração que a pessoa apresenta desde o nascimento. Elas podem ou não, necessitar de uma correção cirúrgica. Uma das doenças congênitas mais comuns é a de “defeito do septo atrial”, que é uma abertura não convencional, após o nascimento, em uma das paredes internas do coração. A cirurgia para corrigir este problema, visa fechar esta abertura. Além desta, existem outras como a “persistência do canal arterial”, “tetralogia de Fallot”, atresia da válvula tricúspide”, entre outras. CIRURGIA CARDÍACA PRINCIPAIS DOENÇAS CONGÊNITAS: • Defeito do septo atrial - abertura não convencional, após o nascimento, em uma das paredes internas do coração. A cirurgia para corrigir este problema, visa fechar esta abertura. • Persistência do canal arterial • Tetralogia de Fallot • Atresia da válvula tricúspide CIRURGIA CARDÍACA - Marca-passo: É a implantação de pequenos geradores de impulsos elétricos, que são conduzidos por meio de eletrodos, até a parte interna do coração para auxiliar nos batimentos cardíacos. Para saber como isso funciona, é preciso lembrar que dentro do coração existem células com propriedades de gerar impulsos elétricos que são transmitidos compassadamente e são responsáveis pelas batidas do coração. Quando esses impulsos começam a falhar, o coração fica descontrolado e a pessoa pode até morrer. Por isso, é necessário colocar um marcapasso para corrigir o ritmo do coração. O marcapasso cardíaco é um aparelho que vai comandar os batimentos cardíacos. PRÉ-REQUISITO: • Centro Cirúrgico Equipado • Correta posição do paciente, bem fixado • Anestesia e ventilacao pulmonar adequados • Equipe cirúrgica adestrada e harmonizada • Metodização e silêncio na execução dos procedimentos. • Campo operatório suficiente CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA Instrumentos Especiais: • Afastador Finochietto • Aproximador de costelas • Costótomo • Rugina Curva • Gaze montada, compressas • Turunda • Fios • Bacia com soro CIRURGIA CARDÍACA Instrumentos Especiais: • Compressas úmidas com soro fisiológico morno • Heparina • Sonda Nelaton • Jelco 18 • Seringa de 20ml com agulha cinza ( de insulina) com a agulha cortada • Surgicel cardíaco CIRURGIA CARDÍACA Instrumentos Especiais: • Afastador Finochietto • Bailey - Aproximador de costelas • Costótomo CIRURGIA CARDÍACA Instrumentos Especiais: • Afastador Ankeney CIRURGIA CARDÍACA Instrumentos Especiais: • Afastador Cooley ( usado para atrio direito) CIRURGIA CARDÍACA • Rugina Curva CIRURGIA CARDÍACA • FIO DE AÇO • TESOURA PARA FIO DE AÇO CIRURGIA CARDÍACA ESTERNOTOMIA INCISÕES INCISÕES INCISÕES INCISÕES INCISÕES CIRURGIA CARDÍACA SERRA CIRURGIA CARDÍACA SERRA CIRURGIA CARDÍACA NITROGÊNIO CIRURGIA CARDÍACA CLAMP DEBAKEY CLIPADOR CLIPS CIRURGIA CARDÍACA AFASTADORES: Os mais usados são os afastadores auto-estáticos. • Adson Baby • Alm • Jansen • Weitlaner CIRURGIA CARDÍACA AFASTADORES: Alm CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA AFASTADOR ADSON BABY CIRURGIA CARDÍACA CLAMP BULLDOG CIRURGIA CARDÍACA CLAMP BULLDOG DIETRITCH ANGULADO CIRURGIA CARDÍACA CLAMP DALE CIRURGIA CARDÍACA CLAMP DEBAKEY DIETRITCH CIRURGIA CARDÍACA CLAMP GLOVER CIRURGIA CARDÍACA CLAMP DEBAKEY CIRURGIA CARDÍACA CLAMP DEBAKEY ANGULADO CIRURGIA CARDÍACA PINÇAS DE DISSECÇÃO VASCULAR Essas pinças diferem das pinças de dissecção convencionais pela qualidade e delicadeza de preensão tecidual. Preensão mais firme e menos traumática CIRURGIA CARDÍACA PINÇA GERALD CIRURGIA CARDÍACA PINÇA DEBAKEY DISSECÇÃO CIRURGIA CARDÍACA TESOURA CASTROVIEJO CIRURGIA CARDÍACA PINÇA THUMB CIRURGIA CARDÍACA CLIPADOR ou HEMO-O-LOCK CIRURGIA CARDÍACA TESOURA DE POTTS MICROCIRURGIA CIRURGIA CARDÍACA TESOURA DE POTTS CIRURGIA CARDÍACA DRENOS TORÁCICOS CIRURGIA CARDÍACA DRENO TUBULAR CIRURGIA CARDÍACA LÂMINA 11 LÂMINA 15 LÂMINA 24 CIRURGIA CARDÍACA SURGICEL CARDÍACO CIRURGIA CARDÍACA CLAMP DEBAKEY ANGULADO CLAMP BULLDOG CURVO CLAMP GLOVER CIRURGIA CARDÍACA Cooley Clamp Clamp Debakey Aórtico DeBakey Clamp CIRURGIA CARDÍACA clamp debakey satinsky Jacobson Bulldog ClampMini Bulldog Clamp CIRURGIA CARDÍACA Pinça Cardíaca Gerald Curva e Reta Cushing Tissue Forceps CIRURGIA CARDÍACA Pinça Cushing Pinça Jewelers Tesoura Miltex CIRURGIA CARDÍACA Porta Agulha Crile Wood Porta Agulha Stratte Porta Agulha Fell Porta Agulha Ryder CIRURGIA CARDÍACA Porta Agulha Yasargil Porta Agulha Jacobson Porta Agulha Castroviejo CIRURGIA CARDÍACA Clamp Kay aórtico Clamp DeBakey aórtico Clamp Lambert-Kay Aórtico CIRURGIA CARDÍACA Clamp para Músculo Papilar Carpentier Clamp O'shaughnessy CIRURGIA CARDÍACA AFASTADORES CIRURGIA CARDÍACA ASPIRADORES CIRURGIA CARDÍACA PINÇAS CIRURGIA CARDÍACA INSTRUMENTOS / TESOURAS CIRURGIA CARDÍACA REPARO ENCAPADO CIRURGIA CARDÍACA REPARO ENCAPADO CIRURGIA CARDÍACA TORNIQUETE DE RUMELL CIRURGIA CARDÍACA TORNIQUETE DE RUMELL CIRURGIA CARDÍACA TORNIQUETE DE RUMELL CIRURGIA CARDÍACA PINÇA VASCULAR DEBAKEY CIRURGIA CARDÍACA CERA ÓSSEA CIRURGIA CARDÍACA SERINGA DE PUNCH de 4mm CIRURGIA CARDÍACA CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA CIRURGIA CARDÍACA Circulação Extra-Corpórea CIRURGIA CARDÍACA CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA CIRURGIA CARDÍACA CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA 48kg x 4 = 192 48kg + 90 = 138 192 : 138 = 1,40 de superfície corporal 3ml/KG de manitol X 48 KG = 144ml 2000 ml de soro para a CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA Manitol 250ml - expansor plasmático/ diurético ( administrar somente 144ml) ( diminui a resposta inflamatória) Heparina : Peso X 8 = 48kg X 8 = 384 (Cada 100 e 1ml então 4 ml de heparina ( anticoagulante) 4ml de protamina ( para coagular o sangue, antagonista da heparina) CIRURGIA CARDÍACA CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA 48kg x 4 = 192 48kg + 90 = 138 192 : 138 = 1,40 de superfície corporal X 2,4 = volume de sangue para fluxo ( dando 3600 ml de quantidade máxima) 3ml/KG de manitol X 48 KG = 144ml 2000 ml de soro para a CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA Mínimo 2,2 e máximo 2,4 Manitol 250ml - expansor plasmático/ diurético ( administrar somente 144ml) ( diminui a resposta inflamatória) Heparina : Peso X 8 = 48kg X 8 = 384 (Cada 100 e 1ml então 4 ml de heparina ( anticoagulante) 4ml de protamina ( para coagular o sangue) CIRURGIA CARDÍACA FIOS: Para Revascularização: • Prolene 5-0 na anastomose aorta-safena proximal • Prolene 8-0 na anastomose safena distal-coronária A aproximação do pericárdio : • fio ethibond 3-0 Para aproximação do esterno: Aço 2-0, 3-0 ou 4-0 ( em casos especiais) com agulha cortante forte e fio para pele CIRURGIA CARDÍACA FIOS: Algodão não agulhado ( para ligadura de vasos) Mersilene ( para o pericárdio) Prolene 4-0, 5-0, 6-0, 8-0 Ethibond Excel 2-0 Monosof 2-0 ( é uma vertente do Nylon / fio não absorvível) Monocril 4-0 Aciflex ( fio de aço) 5 ( para suturar o esterno) Nylon 2 ( suturar o esterno) CIRURGIA CARDÍACA CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA ESTERNOTOMIA CIRURGIA CARDÍACA ESTERNOTOMIA CIRURGIA CARDÍACA ESTERNOTOMIA FÚRCULA ESTERNAL APÊNDICE XIFÓIDE CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE SAFENA / MAMÁRIA/ RADIAL CIRURGIA CARDÍACA Obstrução da Coronária CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE SAFENA CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE SAFENA CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE SAFENA CIRURGIA CARDÍACA ETAPAS: 1 – Esternotomia com bisturi lâmina 24 2 – Abertura da cavidade utilizando bisturi elétrico 3 – hemostasia com bisturi ou cera óssea 4 – descolamento do subcutâneo, fáscia muscular 5 – abertura do pericárdio com bisturi elétrico 6 – visualização do coração ( atrio direito, ventrículo direito e ventrículo esquerdo 7 – safenectomia CIRURGIA CARDÍACA ETAPAS: 8 – flebotomia da veia cava inferior para circulação extra- corpórea 9 – aortotomia para circulação da aorta ascendente 10 – heparinização 11- inicio da circulação extra-corpórea e desligar o monitor do anestesista CIRURGIA CARDÍACA ETAPAS: 12 – heparinizacao da veia safena 13 – sutura do vaso a ser anostomisado 14 – ligadura da safena 15 – dissecção da art. mamária 16 – ligadura da art. mamária 17 – retirada das cânulas da veia cava inferior e Aorta Ascendente 18 – desligamento da circulação extra-corpórea 19 – religar os monitores do anestesista CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE MAMÁRIA E PONTE DE SAFENA CIRURGIA CARDÍACA ANATOMIA CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE SAFENA ART.MARGINAL DIREITA ART. AORTA CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE SAFENA ART. MARGINAL ESQ. ART. AORTA CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE ART. MAMÁRIA ART. DESCENDENTE ANTERIOR ESQ ART. AORTA ART. SUBCLÁVIA ESQ. CIRURGIA CARDÍACA PONTE DE MAMÁRIA PONTE DE SAFENA PONTE DE ART. MAMÁRIA ART.MARGINAL DIREITA ART. DESCENDENTE ANTERIOR ESQ ART. MARGINAL ESQ. ART. AORTA ART. SUBCLÁVIA ESQ. CIRURGIA CARDÍACA ANASTOMOSE DE VASOS CIRURGIA CARDÍACA COMPLICAÇÕES: Fibrilação ventricular: Proceder na desfibrilação com o desfibrilador Administração de Adrenalina Caso haja Acidose Metabólica, proceder com a administração de Bicarbonato. Acidose Metabólica MATA! Alcalose Metabólica NÃO. CIRURGIA CARDÍACA COMPLICAÇÕES: Caso a gasometria arterial demore para chegar, administrar bicarbonato caso haja suposição de que o paciente esta em acidose metabólica. CIRURGIA CARDÍACA FECHAMENTO DO ESTERNO CIRURGIA CARDÍACA FIOS CIRURGIA CARDÍACA FIOS CIRURGIA CARDÍACA CORREÇÃO DE VÁLVULAS CIRURGIA CARDÍACA O que é valvulopatia? A valvulopatia é uma doença na qual uma ou mais válvulas cardíacas não funcionam apropriadamente. O coração tem quatro válvulas: tricúspide, pulmonar, mitral e aórtica. Essas válvulas têm abas que abrem a fecham em cada batimento cardíaco. Essas abas fazem com que o sangue flua na direção correta através das quatro câmaras cardíacas e para o resto do corpo. CIRURGIA CARDÍACA Valvulopatias: • Estenose da válvula mitral • Estenose da Válvula Tricúspide • Insuficiêncida da válvula Mitral • Insuficiência da válvula Tricúspide • Atresias • Estenose da Válvula Semi-lunar • Insuficiência da Válvula Semi-lunar • Estenose da Válvula Aórtica • Insuficiência da Válvula Aórtica CIRURGIA CARDÍACA Causas: • Defeitos de nascença • alterações relacionadas à idade • Infecções • Febre reumática ( Faringite streptocócica mal tratada ou Escarlatina) • outras condições Consequência: O coração passa a trabalhar mais, afetando sua capacidade de bombear sangue CIRURGIA CARDÍACA As válvulas cardíacas têm basicamente três tipos de problemas: • Insuficiência (regurgitação) • Estenose • Atresia CIRURGIA CARDÍACA Insuficiência ( Regurgitação) : Ocorre quando a válvula não fecha totalmente.O sangue então vaza de volta para as câmaras ao invés de fluir adiante pelo coração ou para uma artéria. Geralmente isso ocorre em decorrência de prolapso, que é quando as abas da válvula abaúlam de volta para dentro de uma câmara superior durante o batimento cardíaco. Prolapso afeta principalmente a válvula mitral. CIRURGIA CARDÍACA Insuficiência ( Regurgitação) CIRURGIA CARDÍACA Insuficiência ( Regurgitação): Prolapso da Válvula Mitral CIRURGIA CARDÍACA Estenose: A valvulopatia estenose ocorre quando as abas de uma válvula engrossam, endurecem ou se fundem. Isso impede que a válvula cardíaca abra completamente. Como resultado, sangue suficiente não flui através da válvula. Algumas válvulas podem ter tanto problema de estenose quanto regurgitação. CIRURGIA CARDÍACA Estenose : Calcificação da válvula Aórtica CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA Estenose da Válvula Mitral CIRURGIA CARDÍACA Estenose da Válvula Aórtica CIRURGIA CARDÍACA Estenose da Válvula Mitral CIRURGIA CARDÍACA Prótese Valvar CIRURGIA CARDÍACA Prótese Valvar CIRURGIA CARDÍACA Próteses Valvulares CIRURGIA CARDÍACA Atresia: Atresia ocorre quando a válvula cardíaca não possui abertura para a passagem do sangue. CIRURGIA CARDÍACA Atresia Pulmonar CIRURGIA CARDÍACA Atresia Pulmonar CIRURGIA CARDÍACA Atresia de Tricúspide CIRURGIA CARDÍACA Comunicação entre Atrios CIRURGIA CARDÍACA Ventrículo único CIRURGIA CARDÍACA TÉCNICA CIRÚRGICA: Estenose Aórtica TÉCNICA TAVI: Técnica de implante percutâneo da válvula aórtica (TAVI), um procedimento que permite tratar com sucesso os doentes com estenose aórtica grave, em idade avançada, que não têm indicação para cirurgia CIRURGIA CARDÍACA TÉCNICA CIRÚRGICA: Estenose Aórtica TÉCNICA TAVI: Indicação: Pacientes que não suportariam uma intervenção cirúrgica. CIRURGIA CARDÍACA TÉCNICA CIRÚRGICA: Contra-Indicação: • Pacientes que suportariam a intervenção cirúrgica convencional • Pacientes com Valvulopatias de bicúspides • Pacientes com Endocardites • Pacientes que nao podem tolerar terapia de anti- coagulantes ou anti-plaquetários. CIRURGIA CARDÍACA TÉCNICA CIRÚRGICA: Incisões CIRURGIA CARDÍACA TETRALOGIA DE FALLOT CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: • Estenose pulmonar - é o principal determinante dos sintomas e de sua severidade • Aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular - Uma valva aórtica com conexão biventricular, ou seja, está situada no defeito septal ventricular e conectada com os dois ventrículos. • Defeito septal ventricular (DSV) - Um buraco entre os dois ventrículos do coração. • Hipertrofia do ventrículo direito CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: • Estenose pulmonar • Aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular • Defeito septal ventricular (DSV) • Hipertrofia do ventrículo direito CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: • Estenose pulmonar • Aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular • Defeito septal ventricular (DSV) • Hipertrofia do ventrículo direito CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: • Estenose pulmonar • Aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular • Defeito septal ventricular (DSV) • Hipertrofia do ventrículo direito CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: • Estenose pulmonar • Aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular • Defeito septal ventricular (DSV) • Hipertrofia do ventrículo direito CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: • Estenose pulmonar • Aorta que se sobrepõe ao defeito septal ventricular • Defeito septal ventricular (DSV) • Hipertrofia do ventrículo direito CIRURGIA CARDÍACA Tetralogia de Fallot: CIRURGIA CARDÍACA INSTALAÇÃO DE MARCA-PASSO CIRURGIA CARDÍACA Marca-Passo: Um marca-passo é um dispositivo projetado para tratar um ritmo cardíaco lento. Quando as pessoas se referem a um marca-passo, elas na verdade estão discutindo um sistema de estimulação: um marca-passo, um ou dois cabos-eletrodos e um programador. CIRURGIA CARDÍACA Duas partes são colocadas dentro do corpo: o marca-passo e o cabo-eletrodo.O marca-passo é uma pequena caixa metálica que contém circuitos eletrônicos e uma bateria. O marca-passo monitora o coração continuamente, e envia um pulso elétrico para compassar o coração quando seu próprio ritmo é interrompido, está irregular ou muito lento. O cabo-eletrodo é um fio isolado que transporta o minúsculo pulso elétrico do marca-passo ao coração para regular o ritmo cardíaco. A terceira parte, o programador, é mantido em um hospital ou clínica. CIRURGIA CARDÍACA Um enfermeiro ou médico usa o computador especializado para ver como o marca-passo está trabalhando e, se necessário, ajustar a configuração do marcapasso.As três partes de um sistema de estimulação trabalham juntas para tratar a bradicardia (um ritmo cardíaco muito lento).Um sistema de estimulação aumenta o ritmo cardíaco para satisfazer as necessidades de oxigênio do corpo. CIRURGIA CARDÍACA INDICAÇÃO: • Bloqueios atrio-ventriculares • Arristmias pelo SNA • Arritmias pelo NAV • Miocardiopatia Chagásica • Bradicardia com instabilidade hemodinamica • Taquicardia CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso transcutâneo externo – estimula a contração cardíaca do paciente através de impulsos elétricos por eletrodos aplicados na superfície do tórax do paciente. ( É UM RECURSO PROVISÓRIO).bom para situações de emergência. Marcapasso transvenoso – quando ocorre a inserção de 2 eletrodos no Átrio direito e no Ventrículo Direito ( PERTO DA ARTÉRIA PULMONAR) Marcapasso Definitivo – Intervenção em Centro cirúrgico para incersão dos eletrodos e do marcapasso em bolsa abaixo da veia subclávia. CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Transvenoso Composto por uma bateria externa, o coração é estimulado por meio de impulsos elétricos gerados por um cabo-eletrodo, colocado geralmente dentro do ventrículo direito, onde é inserido por um acesso venoso central (subclávia ou jugular). CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Transvenoso CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Transcutâneo Também chamados de marcapasso transtorácico, compõe- se de duas pás de eletrodos descartáveis e adesivas que são fixadas no tórax e dorso do paciente e conectadas a um aparelho de desfibrilador ajustado no modo de marcapasso. Muito utilizado nas emergências que envolvem as bradiarritmias e bloqueios atrioventriculares com repercussão hemodinâmica que não respondem adequadamente as drogas. CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Definitivo É um equipamento totalmente implantado, onde a bateria se localiza no subcutâneo e os fios bicamerais são posicionados no átrio e no ventrículo. Necessita ser colocado através de procedimento cirúrgico. CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Definitivo Características: • Podem ser adaptados a qualquer distúrbio específico do coração. • Contém um circuito eletrônico miniaturizadoe uma bateria. Entra em ação sempre que o paciente apresentar um distúrbio do ritmo cardíaco. • É capaz de detectar as atividades próprias do coração. Quando o marcapasso enviar um pulso elétrico, o miocárdio se contrai. CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Definitivo A atual geração de marcapassos consegue reagir também às mudanças emocionais. Por exemplo, assistir um filme de suspense ou algo inesperado acontecer, o batimento cardíaco pode acelerar-se – e a pressão sanguínea aumentar. O sistema de Closed Loop Stimulation – estimulação em malha fechada – permite a adaptação mesmo a estes stresses emocionais. CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Definitivo A programação do marcapasso será ajustada às necessidades individuais, se necessário. Isso não requer qualquer intervenção cirúrgica adicional, visto que o médico utiliza um aparelho externo para a programação. CIRURGIA CARDÍACA Marcapasso Definitivo CIRURGIA CARDÍACA Equipamentos e instrumentos Fluoroscópio • equipamento mais importante para o implante de marcapasso é sem dúvida o fluoroscópico, sendo a qualidade e capacidade de imagem dos arcos cirúrgicos nem sempre comparáveis aos equipamentos dos laboratórios de hemodinâmica, que oferecem alta resolução de imagem, diversas projeções e aquisição digital, facilitando a abordagem para o acesso venoso e posicionamento dos eletrodos. • São mais rápidos que os intensificadores convencionais , com uma carga menor de radiação. CIRURGIA CARDÍACA Equipamentos e instrumentos Afastador Weitlaner Afastador Jansen Afastador Farebeuff Pinça Backaus Pinça Kelly Pinça Allis Pinça Kosher Pinça dente de rato Pinça de Dissecção Fio de Marcapasso CIRURGIA CARDÍACA • MARCAPASSO PODE FALHAR? Os progressos da ciência tem produzido aparelhos cada vez mais perfeitos. O marcapasso é um aparelho eletrônico muito seguro, porém, pode falhar. Estas falhas podem ser corrigidas, na grande maioria das vezes, com o auxílio de aparelhos externos (programadores) que "regulam" o marcapasso (reprogramação). Raramente será necessária outra cirurgia para resolvê-los. CIRURGIA CARDÍACA PROGRAMADOR PARA MARCAPASSO CARDÍACO CIRURGIA CARDÍACA TÉCNICA CIRÚRGICA • Tricotomia • Incisão da veia subclávia • Inserção do eletrodo ventricular • Inserção do eletrodo auricular • Inserção do marcapasso CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA CELULAR A 15CM DO MARCAPASSO APARELHOS DE MUSICA A 15CM AVISAR A PORTA GIRATÓRIA DO BANCO 2M DO MICROONDAS LIGADO EVITAR PANCADAS NO APARELHO EVITAR O RAIO-X DO AEROPORTO BOM SÁBADO!!
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