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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO PRIMARIA PARA MULHERES IDOSAS (ATUALIZADO)

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA PARA MULHERES IDOSAS COM HIPERTENSÃO NO SUS
ALUNO: Yuri Silva de Souza
PROF(A): Sebastian Rinaldi Neto
UNIVERSIDADE IGUAÇU
FACBS– FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA FARMÁCIA
OBJETIVO GERAL
Importância da assistência farmacêutica para auxiliar as mulheres idosas hipertensas com o uso racional de medicamentos, em função de melhorar a qualidade de vida para esses paciente no Sistema Único de Saúde (SUS).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assistência Farmacêutica para prevenir de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT);
Atenção primária para auxiliar a mulher idosa com hipertensão;
Avaliar formas mais necessárias de desenvolver tratamentos mais adequados; 
Educar pacientes utilizando medicamentos;
Utilizar o uso Racional de Medicamentos para pacientes hipertensos.
METODOLOGIA
Este trabalho teve como base as referências bibliográfica dados: Scielo, Medline. Usando as seguintes informações: Assistência farmacêutica; Hipertensão arterial; Mulheres; Idosos; SUS; Uso racional de medicamentos (Artigos referentes ao ano 2006 a 2018).
JUSTIFICATIVA
Com a enorme demanda de medicamentos, muitos desses são dispensados sem a utilização de seu uso racional, trazendo um grande custo para o sistema público de saúde. A assistência farmacêutica tem como papel principal organizar o controle desses medicamentos.
RESUMO
A hipertensão é uma doença crônica não transmissível (DCNT) que afeta vários brasileiros, que por sua vez é um dos principais casos de internação no Sistema Único de Saúde (SUS) e com isso a uma grande demanda de medicamentos para o tratamento da população, que grande parte são idosos e de sua maioria são mulheres. A função da assistência farmacêutica é mostrar melhores formas de tratamento terapêutico com o uso racional de medicamentos, em conjunto com os profissionais de saúde que visam escolher tratamentos eficientes para essa população que entra a questão de seu hábito de vida.
Palavras-chave: Assistência Farmacêutica; Uso racional de medicamento; Hipertensão; Idosos; Atenção primaria.
INTRODUÇÃO
Aumento da expectativa de vida;
Aumento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs);
A Hipertensão afeta mais os adultos, principalmente os idosos;
INTRODUÇÃO
A Hipertensão é a principal causa de internação em hospital no Sistema Único de Saúde (SUS);
As mulheres são mais afetadas pela Hipertensão.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICA
É presente na maioria dos idosos cerca de 50% a 70%;
A prevalência da hipertensão se correlaciona diretamente com a idade, sendo mais presente em mulheres.
Fonte: CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICAS ESTRATEGIA PARA O CUIDADO DA PESSOA COM DOENÇA CRONICA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (SBC; SBH; SBN, 2010).
Tabela 01: Classificação de Pressão Arterial em Adultos
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICA
Tabela 02: hipertensão população brasileira de adultos, 2013 
Fonte: Prevalência de hipertensão arterial autor referida na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICA
Tabela 03: DCNT que afetaram mais as mulheres em 2013 
Fonte: A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no Brasil – Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.
FATORES DE RICOS
Imagem 01: Obesidade
Imagem 02: Ingestão de álcool
Imagem 03: Tabagismo
Imagem 04: Estresse
Fonte: https://www.infoescola.com/doencas/obesidade/
Fonte: https://www.altoastral.com.br/tabagismo-causa-doencas/
Fonte: https://www.bemparana.com.br/noticia/
alcoolismo-e-um-dos-principais-motivos-de-conflitos-conjugais
Fonte: http://patisegnoticias.com.br/a-doenca-ocupacional-chamada-estresse/
TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO
Alimentação
Dieta balanceada e saudável;
Evitar alimentos ricos em sódio e gordura saturada.
Tabela 04: Modificações do estilo de vida no controle da pressão arterial 
Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial.
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TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO
Tabela 05: Recomendação de atividade física (editada pelo autor)
Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial.
Exercício Físico
Qualquer atividade que tem gastos calóricos;
Possuir exame medico para realizar as atividades.
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Medicamentos apropriados para cada paciente;
Utilizar com menos efeitos colaterais;
Tomar cuidado em relação ao idoso.
Fonte: Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil.
Tabela 06: Fármacos mais utilizados para o tratamento da hipertensão, Brasil, 2014
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
No Brasil a assistência farmacêutica é ligado ao modelo assistencial existente, com característica multiprofissional e entre as pessoas (ENCONTRO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS., 1988).
Fonte:PNAUM: abordagem integradora da Assistência Farmacêutica, Ciência, Tecnologia e Inovação.
Figura 05: Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Saúde.
USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Aumento máximo dos benefícios dos fármacos;
Diminuir os ricos;
Reduzir o custo da terapia;
Ser dispensado em condições adequadas. 
Fonte: http://www.capitaldopantanal.com.br/geral/70-dos-brasileiros-fazem-uso-de-medicamentos-sem-recomendacao-medica/528003/
Figura 06: Mão com Medicamentos
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE
AF no SUS;
AF Leis e Portarias;
AF Realidade;
Desafio.
Figura 07: Idosa e Profissional Farmacêutico
Fonte: http://www.crfrn.org.br/portfolio/consultorios-farmaceuticos-entenda-como-e-atendimento-que-vem-sendo-oferecido-por-farmacias/
HUMANIZAÇÃO DA PESSOA IDOSA
Manter a estabilidade emocional e física do idoso;
Atendimento acolhedor;
Educação dos Idosos;
Brasil. Lei n. 8.842, 1994.
Figura 08: Idosa e Profissional da saúde
Fonte: http://www.artedecuidardoidoso.com.br/quem-somos
CONCLUSÃO
O farmacêutico, que é um profissional com vasto conhecimento em medicamentos, pode realizar estratégias eficazes para melhorar a saúde e bem-estar das pessoas, se fazendo valer do uso racional de medicamentos e a atenção básica.O que evita custos elevados para o sistema publica de saúde, o que inclui o SUS.
Entre as dificuldades apresentadas, as mulheres idosas continuam desinformadas sobre os medicamentos, muitas das vezes, sendo indicados por profissionais não qualificados.
O profissional farmacêutico em conjunto de outros profissionais da saúde, deve se posicionar, para a melhoria destes pacientes mesmo em grandes dificuldades.
REFERÊNCIAS 
AQUINO; MOTA et al; Organização Panamericana de La Salud. Serviços farmacêuticos na atenção básica à saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 2014. ISBN 978-85-334-2196-7. Disponível em: <www.saude.gov.br/bvs>. Acesso em: 15 Jun. 2018
Lewington S; Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Revista da Sociedade Brasileira de Cardiologista. Setembro 2016. ISSN-0066-782X. Disponível em: <www.arquivosonline.com.br>. Acesso em: 24 Mar. 20018
Lucena e et al; Amaral et al; Marziale; Fortes. Humanização na Atenção à Saúde do Idoso. Saúde Sociedade. São Paulo. 2010. Disponivel em: https://www.scielosp.org/article/sausoc/2010.v19n4/866-877/pt/
 Minayo; Schimidt et al; Hartz e tal. Avaliação da Qualidade de Vida de Pacientes Hipertensos e Diabéticos. Revista Contexto & Saúde. v. 15 n. 28 Junho. 2015. p. 41-49. ISSN 2176-7114. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/3211>. Acesso: 20 Fev. 2018
 Ministério da Saúde. PNAUM: abordagem integradora da Assistência Farmacêutica, Ciência, Tecnologia e Inovação. Revista de Saúde Pública. 2016.DOI:10.1590/S1518-8787.2016050006153. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/672/67248914008/
Pereira M; Schmidt MI; Victor RG. A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no Brasil – Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira Epidemiologia. 2015. DOI: 10.1590/1980-5497201500060002.Dispensável em: https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1415790X2015000700003&script=sci_arttext& tlng=pt#
Viegas ; Loures ; Unger ; Garcia-Vera ; Pan American Organization. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. 2007. ISSN: 1678-4170. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2007001500012&script=sci_arttext&tlng=pt>

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