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atps de antroplogia 19062013eliana

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 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO DE PINDAMONHANGABA
Curso Serviço Social – Terceiro Semestre Disciplina
 Antropologia Aplicada ao Serviço Social
ATPS Antropologia Aplicada ao Serviço Social 
 
Eliana Severina de Souza 4300077040 
 Prof. Dr. Ead: Maria Marciane Moraes Nunes
 Profa. Tutora Presencial: Ana Lucia Balestrero
 Prof. Tutor a Distância:
19 de junho de 2013
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VIDA SOCIAL
O relatório nacional brasileiro, elaborado como parte do processo de preparação da participação brasileira na Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social, busca traçar um quadro da situação do Brasil em relação aos três temas centrais do evento: alívio e redução da pobreza, expansão do emprego produtivo e integração social. Com o objetivo de qualificar a peculiaridade dos desafios sociais com os quais o Brasil se defronta, a primeira parte consiste de um quadro abrangente, onde estão expostos os dados gerais mais relevantes. A segunda parte, de caráter conceituai, explora a relação à dicotomia desenvolvimento econômico/desenvolvimento social, políticas econômicas/políticas sociais. Passa-se, então, à parte do relatório mais diretamente ligada aos temas centrais da Cúpula. 
 “Ninguém nasce querendo ser pobre, porém a vida, não deixa escolhas para aquele, que não tem condições nem se quer saber seu proprio nome.” 
Pessoas que não são reconhecidas como seres hunamos pela sociedade 
 franciscoportella20012002.blogspot.com noticiascabana.blogspot.com
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capítulo sobre pobreza busca sistematizar algumas das principais características desse fenômeno no Brasil; em "Emprego e mercado de trabalho" examinam-se questões como a baixa taxa de desemprego aberto do mercado brasileiro e sua relação com a má qualidade dos postos de trabalho existentes; finalmente, "Integração social e políticas sociais" salienta a necessidade de novas formas de solidariedade social, o que implicaria a reformulação da lógica de financiamento das políticas sociais e sua integração num conjunto coeso, ao lado de novas parcerias do Estado com a sociedade e do setor público com o setor privado. À guisa de conclusão, alinham-se as principais diretrizes do Governo Federal para o período 1995-1999. Depois de enfatizar a necessidade de que quatro condições prévias – fortalecimento da democracia, manutenção da estabilidade econômica, recuperação do crescimento sustentado e reforma do Estado – sejam alcançadas, identificam-se cinco metas prioritárias na área social: agricultura, educação, emprego, saúde e segurança. O relatório termina com breve esboço da estrutura do Programa Comunidade Solidária e a advertência de que este não esgota a política social do Governo brasileiro, a qual constitui objetivo prioritário a orientar políticas em todas as áreas de atuação. A Enquanto você dorme numa cama fofinha, fofinha eu durmo numa cama sem colchão toda de pau e moro numa taperinha
 
 
 
Gazeta24horas.com.br Csm7anoc.pbworls.com. Televisão .org.br
 
 
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JEAN BAPTISTA DEBRET
• Por estas razões, a obra de Debret é considerada uma grande contribuição para o Brasil e é frequentemente analisada por historiadores. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil era o espaço privado e os laços emocionais se estendiam para fora dela. As crianças aprendiam a depender principalmente da comunidade e não dos pais. Já na infância aprendiam a obedecer às normas sociais, inclusive, com bastante freqüência, às custas de punições físicas.
Brasileiros do além-mar, os agudás da costa africana são pessoas de identidade peculiar, forjada na experiência de dor e separação da escravatura. Mas que conservaram a alegria por uma razão que, hoje, parece elementar. “Acontece que são baianos”, resumiu Gilberto Freyre. 
Uma das formas de castigo aos escravos, gm54.wordpress.com
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JEAN BAPTISTE DEBRET 
 Debret revela sua profunda relação pessoal e emocional com o país, adquirida nos 15 anos em que aqui viveu. • Realizou mais de 500 aquarelas sobre o país, obras que levou para a França em 1831 e hoje estão no Museu da Chácara do Céu no Rio de Janeiro. 
• Debret mostrou com detalhes minuciosos a cultura do povo e da nação brasileira em meados dos século XIX, não se limitando apenas a questões políticas, mas também a religião, cultura e costumes dos homens do Brasil. 
O próprio Debret certamente não imaginava que sua viagem ao "novo mundo" o tornaria reconhecido como o principal retratista do Brasil Imperial, considerando, portanto, alguns cuidados, bem cogitado pela autora. Em tempo, não há duvidas de que a passagem de Debret pelo Brasil criou um positivo impacto desde suas brilhantes participações na Academia de Artes, e em seu extraordinário desempenho ao participar como pintor e cenógrafo oficial da monarquia brasileira. O talento sempre acompanhou o artista que cumprira sua missão, alcançando resultados, muita vezes, alem da expectativa. Não é de se admirar que muitos estudiosos, em nossos dias, estão trabalhando em pesquisas sobre este magnífico e abrangente artista francês. 
 
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CARLOTA JOAQUINA 
 Filha primogênita do rei da Espanha Carlos 4° e de sua esposa, D. Maria Luísa Teresa de Bourbon, Carlota Joaquina de Bourbon nasceu em Aranjuez, em 25 de abril de 1775. Com apenas dez anos, casou-se por procuração com o príncipe de Portugal D. João, em um acordo de aliança entre os dois países. Após a morte de seu irmão primogênito D. José, D. João tornou-se príncipe regente e depois rei de Portugal, com o nome de D. João 6° Carlota Joaquina, uma mulher muito exagerada e "louca" Dom João, um homem que passa a maior parte do filme bajulando sua grandeza como principe, tanto é que passa a idéia do banco do Brasil se chamar banco dom joao, exagerado e um vulgo glutão. 
.. pôs novamente em evidência a rainha, Carlota com 10 anos de idade.,
reunindo algum tempo os esposos.
pt.wikipedia.org
 Carlota Joaquina (22/04/1775 - 07/01/1830) 
 chadealgodaodoce.blogspot.com
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CARLOTA JOAQUINA
 Carlota Joaquina foi mãe de nove filhos: Maria Teresa, Antonio Pio, Maria Isabel Francisca, Pedro de Bragança (futuro imperador do Brasil), Maria Francisca, Isabel Maria, Miguel I, Maria da Assunção, Ana de Jesus. o discriminar alguém, por questões de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.temos que ser humanamente racionais,pois, agiremos com vidas humanas, com amor, carinho e muita dedicação.
Por ser descartada das decisões muitas das vezes, Carlota Joaquina organizou à sua volta um partido com o objetivo de tirar as rédeas do poder ao príncipe regente, prendendo-o e declarando-o incapaz de cuidar dos assuntos do Estado, tal como sua mãe.
Contudo, em 1805 esse partido foi descoberta; o conde de Vila Verde propôs a abertura de um inquérito e a prisãov dos implicados, e a princesa só não pagou mais caro porque D. João, desejando evitar um escândalo público, opôs-se à sua prisão, preferindo confinar os movimentos da esposa ao Palácio de Queluz, enquanto ele mesmo ia morar para o Palácio de Mafra, separando-se dela. Seus inimigos afirmavam que somente cinco dos seus nove filhos (incluindo D. Miguel I) eram filhos de Dom João VI, já que Carlota Joaquina era uma notória ninfomaníaca.http://www.museodelprado.es/es/pagina-principal/coleccion/galeria-on-line/galeria-on-line/zoom/1/obra/la-familia-de-carlos-iv 
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CARLOTA JOAQUINA
A morte do rei de Portugal D. José I em 1777 e a declaração de insanidade de D. Maria I em 1972, levam seu filho D. João e sua mulher, a espanhola Carlota Joaquina, ao trono português. 
Em 1807, para escapara das tropas napoleônicas, o casal se transfere às pressas para o Rio de Janeiro, onde a família real vive seu exílio de 13 anos. Na colônia aumentam os desentendimentos entre Carlota e D. João VI. O reinado do rei D. José foi um reinado glorioso, graças aos esforços, à iniciativa enérgica, e à notável persistência de Sebastião José de Carvalho na administração de que se encarregara 
http://www.arqnet.pt/dicionario/jose1.html
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PANORAMA ECONÔMICO E POLITICO 
DO FINAL DO SÉCULO XVIII
 Nos primeiros anos da República, o Brasil foi  governado por uma oligarquia. Entre os anos de 1889 (Proclamação da República) e 1930 (início da Era Vargas), o Brasil foi governado por uma elite, formada por grandes proprietários rurais e pecuaristas (conhecidos como coronéis). Os interesses sociais de grande parte da população foi deixada de lado, sendo que a política era feita para garantir os Governo de poucas pessoas. Ocorre quando um pequeno grupo de pessoas de uma família, de um grupo econômico ou de um partido governa um país, estado ou município. Uma das características desta forma de governo é que os interesses políticos e econômicos do grupo que está no poder prevalecem sobre os da maioria.  
 
http://www.suapesquisa.com/historia/dicionario/oligarquia.htm 
Coronelismo e Oligarquias - 1889 - 1934 
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ERA VARGAS E A MODERNIZÇÃO CONSERVADORA NO BRASIL
 Getúlio Vargas governou o Brasil durante quinze anos, de 1930 a 1945. Estes anos são conhecidos como a Era Vargas e suas características são as diversas alterações que o então presidente realizou no país nos setores sociais e econômicos.
                Até o começo da década de 30, a Republica Velha vigorava no Brasil, ou seja, o país possuía uma centralização de poder entre os partidos políticos, além da economia cafeeira e a aliança política entre São Paulo e Minas Gerais, conhecida como !cafê com leite (a presidência era revezada por presidente mineiro e paulista). Getúlio Vargas saiu do governo após sofrer um golpe militar no dia 29 de outubro de 1945. No mesmo ano foram feitas eleições livres, e ele foi eleito senador. No ano de 1951, ele voltou a presidência através de voto popular e em 1954, o Atentado na Rua Torneleiro colocou tudo a perder. Depois de ser pressionado, Vargas se suicidou no dia 24 de agosto de 1954. 
Vargas usou políticas de modernização, criou novos ministérios (Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e o Ministério da Educação e Saúde), deu segmento a política de valorização do Café, o PVC, criou o Conselho Nacional do Café e o Instituto do Cacau e a Lei da Sindicalização, cujos sindicatos eram vinculados indiretamente ao presidente
acritica.uol.com.br 
educandooamanha.blogspot.com 
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MODERNIZÇÃO NO BRASIL NO SÉCULO XX
 “O termo modernização tem tido uma utilização muito ampla, referindo-se ora às transformações capitalistas na base técnica da produção ora à passagem de uma agricultura ‘natural’ para uma que utiliza insumos fabricados industrialmente. Neste texto o termo modernização será utilizado para designar o processo de transformação na base técnica da produção agropecuária no pós-guerra a partir das importações de tratores e fertilizantes num esforço de aumentar a produtividade.” “Queremos destacar que é apenas após se haver consolidado a hegemonia do capital industrial com a industrialização pesada que se deslancha o processo de ‘modernização’ da agricultura brasileira. Ou
seja, é por força do próprio processo de industrialização do País que a agricultura deixa de ser um setor ‘quase-auto-suficiente’ da economia para se tornar parte integrante de um conjunto maior de atividades interrelacionadas. Em poucas palavras, no processo de desenvolvimento capitalista brasileiro do pós-guerra, a agricultura se converteu gradativamente num setor subordinado à indústria e por ela transformada.”
Gustave Hastoy: Assinatura do projeto da Constituição de 1891, c. 1891. FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOA, Rio de Janeiro 
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MODERNIZÇÃO NO BRASIL NO SÉCULO XX 
                 
  
Aurélio Figueredo: Juramento da Constituição, c. 1891. Promulgada a 1ª Constituição Republicana assumem o poder os marechais Manuel Deorodo da Fonseca e Floriano Peixoto.
                         
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,Gustave Hastoy, Assinatura do projeto de Constituição de 1891.jpg
A elaboração da constituição brasileira de 1891 iniciou-se em 1899. Após um ano de negociações, a sua promulgação ocorreu em 24 de fevereiro de 1891. Esta constituição vigorou durante toda a Republica Velha e sofreu apenas uma alteração em 1927. 
No início de 1890, iniciaram-se as discussões para a elaboração da nova constituição, que seria a primeira constituição republicana e que vigoraria durante toda a Primeira República. Após um ano de negociações com os poderes que realmente comandavam o Brasil, a promulgação da constituição brasileira de 1891 aconteceu em 24 de fevereiro de 1891. Os principais autores da constituição da Primeira Republica foram Prudente de Moraes e Rui Barbosa.
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O GOLPE MILITAR DE 1964
Entender o golpe militar de 1964 é entender boa parte da História do Brasil e penso que o ideal é tomar a “proclamação” da República em 1889, como ponto de partida. Independente da campanha republicana e do juízo de mérito sobre um regime e outro, monarquia ou república, o que Deodoro fez foi dar um golpe de estado. Havia um descontentamento geral dentro das Forças Armadas com o imperador e não uma identificação dos militares com a campanha republicana . 
De lá até 1964 o Brasil viveu de sucessivas rebeliões, ou tentativas de grupos de militares e curiosamente, até que o general Castello Branco fixasse em quatro anos o tempo máximo de permanência numa patente de general (brigada, divisão, exército – contra almirante, vice-almirante, almirante de esquadra – major brigadeiro, tenente brigadeiro, brigadeiro do ar), cada um que alcançasse o posto se transformava numa espécie de general mexicano dono de determinada área, de determinado comando, numa eternização de uma oligarquia que gerou, por exemplo, Góis Monteiro, Eurico Gaspar Dutra, notórios militares de inclinações fascistas e vocações golpistas. 
http://www.abdic.org.br/golpe_64_1abril.htm
tictacdemorango.blogspot.com 
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REAÇÕES ARMADAS AO REGIME DE 1964
Entre 1964 e 1985, o Brasil viveu sob um regime militar, que se caracterizou pela restrição à liberdade. 
Foram anos difíceis, onde tudo era censurado e proibido.
No final dos anos 1960 começaram a surgir grupos de resistência, alguns armados, que tentavam minar o governo, através de ações de guerrilha.
Diversos líderes estudantis e políticos de esquerda foram torturados, tiveram que fugir do país ou até desapareceram, provavelmente mortos pela repressão.
Reações é claro que existiram. O próprio Eduardo Gomes no episódio do Forte Copacabana. Ou a Revolução dos Tenentes, a Coluna Prestes, os primeiro momentos da revolução de 1930 (a conquista do voto secreto e do direito de voto pelas mulheres) e em 1964, o confronto entre militares controlados pelos Estados Unidos (os que deram o golpe) e militares brasileiros lato senso, com visão do processo democrático e da necessidade de modernização da sociedade brasileira a partir das reformas de base para usar uma expressão da época.
Se formos nos alongarmos nesses episódios, militares como Cordeiro de Faria, Juarez Távora, participantes da Coluna Prestes, se transformaram em líderes à direita da sociedade e clássicos legalistas como o marechal Lott vieram a ser avalistas da democracia burguesa,mas com visão correta e precisa da realidade histórica e da importância – volto a repetir a expressão da época – das reformas de base. Lott é o grande nome militar brasileiro do compromisso de uma força armada com o seu país. E com a vontade popular.
Quais? Reforma agrária, reforma urbana, democratização das comunicações (Jango assinara pouco antes de cair um decreto autorizando a outorga de concessão de canais de rádio e tevê a sindicatos e organizações populares), a reforma política, fiscal, tributária (que fizesse as elites pagar impostos ao invés de gerar o modelo corrupto de hoje FIESP/DASLU – quadrilha).
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REAÇÕES ARMADAS AO REGIME DE 1964
Jango sofrera seu primeiro revés quando ministro do Trabalho, Indústria e Comércio do governo Vargas (1951/1954) e um grupo de coronéis afinados com empresários paulistas em sua maioria, se levantou contra o aumento de 100% do salário mínimo. A mentalidade escravagista permanecia presente e hoje se mantém sob formas outras. Nos grandes latifúndios continua como antes de 1888.
Patriotismo acendrado e slogans como “Deus, Pátria e Família” sempre foram os instrumentos dessa canalha ao longo do processo. Na prática 1964 foi um inferno comandado por uma potência outra que desabou sobre os brasileiros e se transformou na noite mais sombria da História em nosso País.
Seqüestros, assassinatos, tortura, estupros, toda a sorte de violência e barbárie em nome de uma democracia que calaram e de interesses que representavam. O mínimo vagido de tentativa de redemocratizar o País terminou quando Costa e Silva – um trêfego que vivia nos quartéis e nas mesas de jogos dos cassinos clandestinos – deu um murro à mesa e decretou que o próximo seria ele.
Entre 1964 e 1985, o Brasil viveu sob um regime militar, que se caracterizou ...
listasde10.blogspot.com
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REAÇÕES ARMADAS AO REGIME DE 1964
GOLPE DE ESTADO de 1964. foi quando as FORÇAS ARMADAS, através de ATOS INCONSTITUCIONAIS , tomaram o poder no país através da força, e impuseram uma série de sansões (atos de excessões), Onde os direitos civis e democráticos foram brutalmente violados. O presidente João Goulart teve que sair fugido para não ser perseguido,E tomou posse o presidente imposto pelo Regime Militar Castelo Branco que misteriosamente morreu num voô de avião presidencial E toda liberdade de expressão (JORNAL , TV , RÁDIO E OUTROS , foram duramente censurados) e áo povo brasileiro foi imposta a Lei da Mordaça , ou seja era tido como comunista ou anarquista todo cidadão que fosse pego , falando bem ou mal do regime Militar , e lhe digo foi a pior época que o Brasil já viveu,pois muitos pais de famíia foram sequestrados e mortos , pelo fato de não concordarem com o Regime imposto pela força. E a ditadura, regime que imperava com o regime miliatar durou cerca de 22 anos., até que o presidente João Figueiredo por força de Lei e pressão popular , resolver anistiar todos cidadãos brasileiros que viviam foragidos em outros países , por perseguição. FOI DADA A ANISTIA GERAL E IRRESTRITA. 
de Mário Santucho, um dos líderes da luta armada, em atos de violência?
arespublica.wordpress.com
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GUARATINGUETA
Com o inicio da 2º Guerra Mundial (1939-1945) e da entrada do Brasil no conflito em 1942, após o naufrágio de navios brasileiros por submarinos alemães (U-boats), houve uma grande mobilização social brasileira para o conflito que vinha. O Brasil passou a atuar no teatro de operações da Itália fascista, já invadida pelo temído Exército alemão (Wehrmacht), enviando milhares de expedicionários, ou carinhosamente chamados de “pracinhas”. Eram os soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Mas como Guaratinguetá se mobilizou para o conflito? 
A Guaratinguetá da década de 20 e 30 era fortemente envolvida em aspectos políticos, pois era reduto monarquista e teve papel importante no início da República. O que impede que ideias integralistas e comunistas chegassem a cidade. Com o advento da 2º Guerra e os ataques alemães a costa brasileira, Guaratinguetá se engajou indiretamente, pois dentro do navio “Tamandaré”, afundado em 1942, havia um guaratinguetaense, Martim Cabral dos Santos, que sobreviveu ao naufrágio. Esse fato mobilizou a juventude guaratinguetaense, que organizou manifestações e até tendo meia-hora na rádio. Era o início da Campanha Cívica de Guaratinguetá, que organizará cursos de enfermagem, formação de oficiais, aviação (com a doação de 3 aviões) e busca de recursos financeiros e materiais. 
No Dia da Vitória, houve muitos eventos e festa, sendo o maior espetáculo cívico já presenciado até então. A praça Conselheiro Rodrigues Alves se encheu com a multidão, que era informada pela Rádio Clube. O principal desfile dos pracinhas aconteceu em 5 de julho de 1945, na rua Dr. Martiniano, em que um arco do triunfo foi erigido em homenagem aos expedicionários, por ordem do prefeito Joaquim Vilela de O. Marcondes. Hoje, você encontra monumentos sobre os expedicionários nas proximidades do terminal rodoviário do município de Guaratinguetá (rotatória), onde constam nomes dos que aqui nasceram, hinos e símbolos da FEB
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GUARATINGUETÁ
A Guaratinguetá da década de 20 e 30 era fortemente envolvida em aspectos ...
vivenciasdahistoria.blogspot.com
Nas imagens se vê a o desfile na rua 9 de Julho e o arco do triunfo erigido na Rua Dr. Martiniano (logo acima) , no Centro de Guaratinguetá, onde se ve também a estação ferroviária ao fundo e as fotos da cidade hoje na atualidade.
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GUARATINGUETÁ 2012
Na tentativa de retirar as pessoas do Cinturão de Pobreza, unidades do CDHU estão sendo construídas em Guaratinguetá,62,na Zona Norte. Quanto mais a cidade de Guaratinguetá cresce, em industrias,comércios,se esquecem das pessoas que moram dentro dela, deixando a população a desejar, tem famílias que ganham ,muito pouco, com ajudas de custo, ,,muitas pessoas que procuram empregos para sobreviver.
Não precisam ir muito longe, para saber da desigualdades social, em Guaratinguetá, fica na rodoviaria, a noite e a tarde, veras que a casa segundo tem uma pessoa drogada, viciada em bebidas, dependentes quimicamente, soltos em guara, perturbando a população.
A cidade cresce muito rápido, porem a vidas da população precária esta a cada ves degradante, na visão a vida alheia,
As favelas são redutos de precariedade e desigualdade social.
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Referências Bibliográficas
RODRIGUES, Marly. A década de 50: populismo e metas do desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Ática, s. d. p.33-35.
MORCELIN, Renato. A história crítica da nação brasileira. São Paulo: Editora do Brasil,1897.p. 264.
AZEVEDO, Carlos. Retratos do Brasil. São Paulo. Editora Política, v. 2, p. 468. 
REGO, José Mario; Rosa Maria. Formação econômica do Braisl. São Paulo: Saraiva,2011.
PRADO JR., C. Formação do Brasil contemporâneo.21. ed.São Paulo: Brasiliense, 1989.
BEIGUELMAM, Paula. A Formação do povo no complexo cafeeiro. São Paulo: Pioneira , 1985.
. Fonte: www.guaratingueta.sp.gov.br 
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