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Olho Vermelho

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Olho vermelho
Neuzelito Cavalcanti Sobral Filho – Estudante de Medicina
Carla, 40 anos, sem comorbidades, chega ansiosamente ao seu consultório para mostrar seu olho que amanheceu parcialmente coberto de uma cor vermelha intensa. Ficou assustada pois seu pai teve um AVC hemorrágico recentemente. Refere apenas desconforto leve no olho direito, sem outros sintomas. Ao exame, apresenta coleção difusa de sangue no olho direito, preservando a íris, com acuidade visual normal e reflexos pupilares presentes. Pressão arterial é de 155x95 mmHg.
Qual a conduta a ser tomada? 
Tranquilizar apaciente, pois trata-se de uma ltemorragia subconjuntival com melhoraespontânea; 
2
Olho vermelho
Representada por hiperemia da conjuntiva bulbar
Qualquer doença que afete a córnea, a conjuntiva, a íris ou corpo ciliado pode se expressar por olho vermelho
A maioria dos pacientes com olho vermelho tem um problema de fácil diagnóstico e tratamento
Uma das principais causas oftalmológicas de consulta em atenção primária
3
Olho vermelho
Abordagem diagnóstica:
Realizar uma anamnese em busca de sintomas associados e um exame físico direcionado
Buscar sinais de alerta( necessidade de encaminhamento para oftalmologista)
A abordagem inicia‐se com anamnese detalhada, em busca de sinais e sintomas oculares e sistêmicos. É importante, também, investigar tempo de início e duração do quadro, recidivas e antecedentes oftalmológicos, como uso de medicações, óculos, lentes de contato e cirurgias prévias.
Escala de snellen: avaliação da acuidadde visual do paciente. O exame deverá ser realizado em uma sala com boa iluminação, A escala deverá estar colada em uma parede vazia, sem janelas e a aproximadamente 1,5 m do chão. deverá estar sentado confortavelmente a uma distancia aproximada de 5-3 metros da parede Na indisponibilidade de snellen, mandar paciente ler um texto, se n enxergar, encaminhar imediatamente para oftalmologista
Pupila: pensar em causa neurologica, uso de droga(opioide=miose). Glaucoma: midríase. Uveite: miose
Hipopio: acumulo de pús na camara anterior. úlcera de córnea, beçet
Hifema= trauma
Optico vai n.oculomotor volta nos 2
4
Olho vermelho
Sensação de corpo estranho e a fotofobia podem estar na conjuntivite ou em lesão corneana. Diferenciação: na lesão corneana, o pct não consegue manter os olhos abertos em ambiente claro
Pesquisa de trauma ocular: fluoresceína
detectar úlceras;
- avaliar a integridade da córnea;
- determinar a qualidade da película lacrimal;
Luz escura
5
Olho vermelho
Lacrimejamento
Secreção aquosa
Secreçãopurulenta
Lesõescorneanas
Conjuntivites virais
Infecções bacterianas
Corpo estranho
Conjuntivitesalérgicas
Glaucoma
Importante fazer a diferenciação
Diferenciar p ex: lacri e secreção aquosa: glaucoma alem da secreção tem perda da acuidade visual
6
Olho vermelho
Conjuntivabulbar + conjuntiva palpebral
Hiperemiaperilimbar(entrecórnea e esclera)
Conjuntivite
Condições graves: glaucoma eiridociclite
Padrão da hiperemia ocular
Exame pupilar
Glaucomaagudo
Iridociclite
Midríaseirregular, sem reação a luz
Miose
Iridociclite: Uveíte anterior é o termo utilizado para definir a inflamação da íris, corpo ciliar e humor vítreo.
7
Olho vermelho
Inflamação da conjuntiva, secundário a uma infecção bacteriana, viral ou uma reação alérgica.
Geralmente autolimitada e com pouca morbidade
Diagnóstico clínico 
Conjuntivite:
Quadro clínico
Geralmente um olho é acometido primeiro, seguindo-se o acometimento bilateral.
Não é incomum a ocorrência de inflamação da pálpebra ( blefarite)
Sensação de “areia nos olhos” ou de corpo estranho.
Não tem: dor ocular, redução da acuidade visual e fotofobia excessiva
Pupilas normais e fotorreagentes
Conjuntivite:
Sinais característicos:
Hiperemia conjuntival de predomínio periférico
Diversos tipos de secreção
Conjuntiva tarsal inflamada (papilas, folículos, pseudomembranas ou membranas)
Blefarite associada
Conjuntivite:
Papilas: reação papilar: pontos vermelhos, hiperplasia do epitélio conjuntival
Folículos: reação folicular, protuberância translúcida, nódulos linfáticos
Pseudomembrana: camadas de leucocitos e fibrina de aspecto amarelo, pode ser removido sem sangrar
Papila gigante: conjuntivite alergica cronica, conjuntivite primaveril e por lente de contato
Blefarite inflamação da pálpebra
11
Viral:
A mais comum
Geralmente Adenovírus
Eliminado pela via respiratória e secreções oculares
Bastante contagiosa. 
Forma de contágio: Olho do paciente- mão do paciente- mão do contactante- olho do contactante
Duração: 1-2 semanas (período de transmissão) 
Conjuntivite:
Conjuntivite alérgica:
Hipersensibilidade tipo I
Ácaros, gatos, mofo etc
Início abrupto
Afeta os 2 olhos simultaneamente
 Lacrimejamento, secreção mucoide, quemose e prurido intenso
Autolimitada
Colírios de anti-histamínicos-H1 (levocabastina 0,05%) . 4x/dia, até 2 semanas
Conjuntivite:
Tipo 1 imediata(ige)
Quemose: edema da conjuntiva
13
Conjuntivite tóxica
Conjuntivite mecânica
Conjuntivite da lente de contato
Toxica reação de hipersensibilidade IV.
Conjuntivite da lente de contato: uso prolongado, 8 meses, normalmente com lente gelatinosa. Hipersensibilidade iv. Tarsal e papilas gigantes
14
Conjuntivite:
Conjuntive bacteriana:
Agente mais comum é o Staphylococcus aureus (adultos), Haemophilus influenzae. Pseudomonas( lente de contato
Transmitidas pelas secreções, geralmente pelas mãos
Começa em um olho e 1-2 dias passa para o outro
Secreção purulenta 
Conjuntivite
Bacteriana
Viral
Alérgica
Secreçãomucopurulenta
Secreção mais aquosa
Ardência, prurido e secreção mucoide
Conjuntiva lisa e inflamada, com pontos vermelhos
Folículos translúcidos circundados por vasos sanguíneos
Exposição a uma substância alergênica.
Congestãonasal e espirros
Sem adenopatiapré-auricular
Adenopatiapré-auricular
Não é contagiosa
*A queixa de amanhecer com “olho grudado”, isoladamente, não pode ser utilizada para diferenciar as conjuntivites 
Conjuntivite
Cuidados com conjuntivite infecciosa:
Orientações com cuidado com higiene das mãos, soluções oftálmicas e toalhas.
Secreção palpebral deve ser limpa com pano delicado umedecido em água limpa. 
Uso de lentes de contato deve ser interrompido por pelo menos 24h após o término do tratamento ou até não haver mais sinais e sintomas. 
Tratamento geral:
Medidas gerais: compressas de água gelada 4x/dia... 
Colírios lubrificantes(hidroxipropilmetilcelulose 0,5%) 4x/dia 
Conjuntivite
Compressa: alívio dos sintomas.
18
Tratamento conjuntivite viral:
Compressa de água gelada 4x/dia
Colírios lubrificantes 4x/dia
Conjuntivite
Conjuntivite
Sobre uso de antibióticos nas bacterianas...
Maioria dos quadros de conjuntivite infecciosa se resolve em até 1 a 2 semanas (65% em cinco dias)
Estudos realizados na atenção primária: não houve diferença entre o grupo tratado com antibiótico e o grupo placebo
Até 10% dos indivíduos tratados apresentavam reações adversas
Risco de complicações é baixa para os não tratados
O autor sugere aplicação de atb em conjuntivite agravada
20
Tratamento conjuntivite bacteriana:
Compressa de água gelada 4x/dia
Colírios lubrificantes 4x/dia
Antibiótico:
Ciprofloxacina 0,3%( P e C) 
norfloxacina 0,3% ( C)
Tetraciclina (P)
Tobramicina 0,3% ( C ou P)
Cloranfenicol 0,4% ( C)
Conjuntivite
4x e 6x/dia/ 5-7 dias/
Tobramicina não é a melhor escolha por risco de ceratoconjuntivite
Criança é melhor pomada
Uso de corticoide tópico não é permitido em não especialista: risco de conjuntivite herpetica, glaucoma e catarata.
21
Ricardo, 40 anos, chegou na UBS apresentando, há 5 dias, hiperemia conjuntival mais intensa em um dos olhos, presença de folículos na conjuntiva e adenopatia pré-articular. Qual o diagnóstico mais provável e seu tratamento? 
Conjuntivite alérgica. 
Conjuntivite bacteriana. 
Conjuntivite micótica. 
Conjuntivite viral.viral,. Todo paciente com históriadeolho vennelho,queafeta umolhoelogo depoiso
outro,assroado à secreção,devemosnos lembrar de conjuntivite 
22
Hemorragia Subconjuntival
Coleção de sangue entre a conjuntiva e esclera, com margens limitadas
Decorrente de um pequeno trauma, crise de tosse ou vômitos.
Associada a Hipertensão, diabetes, uso de corticoide etc
Remissão espontânea
Tranquilizar paciente
Episclerite
Inflamação aguda da episclera
Benigna e autolimitada 
Idiopática(70%)
Desconforto ocular, lacrimejamento
Sem dor ocular, fotofobia, borramento visual ou secreção 
Alívio dos sintomas: colírio lubrificantes e colírios antinflamatórios(diclofenaco 1%), 4x dia 
Episclera abaixo da conjuntiva
A episclerite é diferenciada da conjuntivite pelo fato de a hiperemia estar localizada em uma área limitada do globo, e muito menos lacrimejamento e nenhuma secreção. É diferenciada da escleritepela ausência de dor ocular intensa.
24
Glaucoma agudo
Forte dor ocular, diminuição da acuidade visual, fotofobia e lacrimejamento intenso.
Globo ocular difusamente vermelho
Pressão ocular elevada: consistência dura à palpação bidigital do globo ocular. 
Encaminhamento
Aumento da pressao intraocular(Drenagem humor aquoso)
colírio de pilocarpina a 2% 15/15min
Manitol 20% ,250ml iv
25
CORPO ESTRANHO
Dor, fotofobia, lacrimejamento, sensação de corpo estranho ou história de trauma
Colírio anestésico antes do exame
Eversão da pálpebra
Irrigar córnea com água na direção do corpo estranho
Remoção com contonete molhado
Em último caso, pode utilizar agulha de insulina
As suspeitas de corpo estranho adicional,
laceração da esclerótica ou perfuração de córnea, dor após 3 dias da retirada são indica­
ções de encaminhamento imediato a serviço de oftalmologia. 
Pequenas partículas (sujeira, grãos de
areia, cílios, pêlos, unhas, ferrugem, pedaços de
metal, vidro, plástico ou madeira, sementes, fragmentos de insetos, etc.) podem aderir à superfí-
cie do olho trazidos pelo vento ou pelo próprio
dedo do paciente, sendo normalmente eliminados 
pelas lágrimas durante o ato de piscar. Entretanto, algumas vezes podem permanecer
aderidos à superfície ocular, provocando grande
desconforto, olho vermelho e eventualmente
algum tipo de lesão. 
Dois locais são bastante
comuns de se encontrar um corpo estranho aderido: na conjuntiva tarsal superior e na córnea. 
26
Queimadura química
Urgências oftalmológicas
Dor e vermelhidão ocular, fotofobia e redução da acuidade visual
Por agentes ácidos(ácido sulfúrico) e básicos( soda cáustica, cal e amônia)
Lavagem ocular copiosa
Analgésico sistêmico
Encaminhamento 
Acido sulfurico(bateria do carro)
Ao menos 1l de soro fisiologico ou água e no minimo 30 minutos
27
Queimadura física
Exposição à irradiação ultravioleta (sol, solda elétrica)
Surge 10 a 12 horas após a exposição
Dor, vermelhidão ocular, fotofobia e blefarospasmo. 
Tratamento: curativo oclusivo binocular(24h), sedação e repouso por 24 horas
Blefarospasmo é o espasmo dos músculos perioculares, resultando em piscar involuntário e fechamento ocular.
28
BLEFARITE 
Inflamação crônica das margens palpebrais, com secreção purulenta
Sintomas intermitentes: Prurido, queimação e fincada em palpebras	
Disfunção seborreica, contaminação por Staphylococcus aureus ou disfunção das glândulas de Meibomius.
Pode predispor aparecimento de hordéolos
Tratamento: Higiene palpebral com xampu neutro + pomada de antibiótico
Atb 7 dias bacitracina
29
Síndrome do Olho seco
Redução da produção lacrimal, aumento da evaporação lacrimal e alteração qualitativas da lágrima
Ardência ocular, sensação de corpo estranho, borramento visual, com variação ao piscar, vermelhidão e lacrimejamento.
 Diagnóstico: Teste de Schirmer. 
Tratamento: colírios lubrificantes( lágrimas artificiais). 	
Produção: idade, menopausa
Evaporação: clima seco, ar condicionado, PC, fumaça
E importante ressaltar que a forma mais comum de olho
seco não se deve à falta de lágrimas, e sim à instabilidade do
filme lacrimal 
O filme lacrimal é classicamente dividido em
três camadas: a de mucina, aderida ao epitélio corneano, a
aquosa, intermediária, e a lipídica, mais superficial, que impede a sua evaporação
Na forma mais frequente, a deficiência de produção desta última leva à evaporação precoce da
lágrima e ao quadro de olho seco.1 Isso explica o aparente paradoxo do lacrimejamento ser um dos sintomas de olho seco. 
As situações que levam ao olho
seco por deficiência de produção aquosa estão mais relacionadas com doenças reumatológicas (síndrome de Sjõgren) e
deficiências primárias ou secundárias da glândula lacrimal 
É feito com a coloca-
ção de uma fta de papel de fltro no canto externo dos olhos, com o paciente mantendo as
pálpebras fechadas, quando então mede-se a
extensão do papel que se tornou umidifcada
após 5min. Uma extensão menor que 5 mm
indica olho seco. 
O encaminhamento ao oftalmologista deve ser considerado em casos com suspeita de doença subjacente causando
o olho seco ou quando, após quatro semanas de medidas terapêuticas, não houver melhora dos sintomas 
30
Osvaldo tem 62 anos, trabalha como porteiro de escola e permanece em acompanhamento com diagnóstico de diabetes, polineuropatia e glaucoma de ângulo fechado. No retorno ambulatorial refere dor em ‘’ambas as pernas’’ sendo medicado com amitriptilina. Evolui com olhos vermelhos, dor importante na cabeça e sobre os olhos, visão com halos coloridos, náuseas e vômitos. O diagnóstico mais provável de Osvaldo e a orientação pertinente são, respectivamente: 
conjuntivite/afastado do trabalho e medicado com colírio de corticoide 
glaucoma agudo/encaminhado para emergência oftalmológica
enxaqueca/medicamento com analgésicos 
episclerite/ tratamento ambulatorial/
Paciente chega a UBS, vítima de queimadura química por ácido em região facial periorbitária, há 2 hora. Diz que demorou a vir, pois não tem transporte, e veio a pé. A conduta imediata para o atendimento é:
a) lavagem ocular com solução tampão alcalina
b) lavagem ocular com soro fisiológico
c) lavagem ocular com ringer lactato e lidocaína
d) encaminhamento ao oftalmologista para limpeza ocular
e) curativo oclusivo
f) lavagem ocular com neutralizador químico
Alavagem deve ser sempre oomágua correnteou soro; nenhuma outra substância deve ser
usada pelorisco dereações químicas; 
colírio de antibiótico proflático 
Um curativo oclusivo deve ser mantido por 24h 
32

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