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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIORREGULAÇÃO DISCIPLINA: ICS-A20 FARMACOLOGIA GERAL PROFESSOR: RYAN COSTA DISCENTES: ADEILZA, CRISTINA, JÉSSICA, MARCELO, TÂMARA, TAINARA, TAINÃ. Estudo Dirigido 02 Anestésicos locais e gerais 1.Faça um levantamento histórico do uso de anestésicos. Anestesia (do grego antigo αν-, an-, "ausência"; e αἲσθησις, aisthēsis, "sensação") tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida. Derivados de plantas Em toda a Europa, Ásia e Américas uma variedade de espécies de Solanum contendo alcalóides tropano potentes foram utilizados, tais como mandrágora, meimendro, metal e Datura inoxia. Textos médicos antigos de Roma e da Grécia de Hipócrates, Teofrasto, Cornelius Celsus Aulus, Dioscorides Pedanius, e Plínio, o Velho discutiram o uso do ópio e da espécie Solanum. No século XIII na Itália, Teodorico Borgognoni usou misturas semelhantes, juntamente com os opiáceos de induzir um estado de inconsciência. E o tratamento combinado com os alcalóides mostrou-se um dos pilares da anestesia até o século XIX. Nas Américas coca também era um anestésico importante usados em operações de trepanação. Xamãs incas mastigavam folha de coca e, enquanto realizavam cirurgias de crânio, cuspiam na incisão para anestesiar.O álcool também era utilizado, embora suas propriedades vasodilatadoras fossem desconhecido. Antigos anestésicos feitos a partir das ervas têm sido genericamente chamados de soporíferos, anódinos, e narcóticos, dependendo se a ênfase é na produção de inconsciência ou no alívio da dor. O uso de anestesia herbal tinha uma desvantagem fundamental em comparação com modernas práticas como lamentada por Falópio, "Quando soporíferos são fracos, eles são inúteis, e quando fortes, eles matam". Para superar isso, a produção foi tanto quanto possível padronizada, ocorrendo em locais específicos (como o ópio dos campos de Tebas no Egito antigo). Os anestésicos eram administrados, por vezes, em "spongia somnifera", uma esponja em que uma grande quantidade de droga era deixada para secar, a partir do que uma solução saturada podia ser escorria para dentro do nariz do paciente. William Thomas Green Morton, jovem estudante da Faculdade de Medicina de Harvard e odontólogos, demonstrou e divulgou publicamente, em importante ambiente médico, o uso, ainda que extremamente precário, da anestesia geral para cirurgia, utilizando vapores de éter sulfúrico 1-3. A notícia chegou primeiro à Inglaterra, a seguir à França e depois aos demais países da Europa. No Brasil, a primeira anestesia foi realizada pelo Dr. Roberto Jorge Haddock Lobo, nascido em Portugal, em um estudante da Escola de Medicina do Rio de Janeiro, Francisco d'Assis Paes Leme, com intenção apenas experimental, em 20 de maio de 1847. Entretanto, quatro anos e meio antes do feito de Morton, um jovem do sul dos EUA, Crawford Williamson Long, tornou-se o primeiro médico a operar sem dor, realizando pequenos atos cirúrgicos e obstétricos sob anestesia. 2.O que são anestésicos gerais? Anestesia geral é caracterizada pela ausência da percepção de todas as sensações, com perda da consciência, induzida por drogas, podendo ser administrada como gás inalado ou como líquido injetado. Causar uma depressão total no SNC, sem a manutenção da consciência. O principais objetivos são: - bloqueio ou insensibilidade à dor - analgesia; - promover a amnésia anterógrada, fazer com que tudo que acontece após a anestesia seja esquecido pelo paciente - amnésia; - promover a inconsciência - perda da consciência; - bloquear e evitar reflexos autonômicos (neurovegetativos) indesejáveis - inibição dos reflexos autônomos; - promover o relaxamento muscular - relaxamento dos músculos esqueléticos ; Podendo se dar por inibição reforçada ou diminuição da excitação dentro do SNC, sendo esta via mais fortemente afetada pelos anestésicos. Os canais iônicos de cloreto (receptores de GABA e glicina) e de potássio(canais de K2p) são os principais canais inibitórios considerados legítimos da ação anestésica. Já os excitatórios têm como alvo a acetilcolina (receptores nicotínicos e muscarínicos), por aminoácidos excitatórios (AMPA), por NMDA ou por serotonina. 3. Quais são os estágios provocados pelos anestésicos gerais? Indução: inconsciência por meio de anestésicos e intubação por meio de coadjuvantes (como bloqueadores neuromusculares). Anestésicos endovenosos são usados em procedimentos pequenos e os inalatórios são usados em cirurgias prolongadas para por controlar a profundidade da anestesia; Manutenção: ajuste da quantidade da droga inalada e/ou infundada, minuto a minuto, baseando em parâmetros clínicos e dados fornecidos pela monitorização do paciente; Recuperação: retorno a consciência com retirada do anestésico. 4.Quais as etapas de uma intervenção anestésica? Estágio I - analgesia: paciente apresenta analgesia sem amnésia, posteriormente nesse estágio, tanto analgesia quanto amnésia aparecem; Estágio II - excitação: paciente parece delirante, podendo emitir sons, porém está totalmente amnésico; respiração rápida com aumento da FC e da PA. Estágio III - anestesia cirúrgica: lentificação da respiração e da FC e estende-se a apnéia. Estágio IV - paralisia bulbar: grave depressão do SNC, incluindo o vasomotor no bulbo e o centro respiratório - podendo levar a morte. 5.Caracterize os anestésicos gerais intravenosos citando exemplos. Pertencem a diferentes grupos farmacológicos, com estruturas químicas e mecanismos de ação diversificadas. São lipofílicos e tem participação preferencial nos tecidos lipofílicos altamente perfundidos(cérebro, medula espinhal) o que explica seu rápido início de ação. Ex.: barbitúricos, benzodiazepínicos, etomidato, cetamina, analgésicos opióides e propofol, que é rapidamente metabolizado e tem como efeito sonhos, pesadelos, intoxicações, depressão inalatória e circulatória. 6.Qual o mecanismo de ação dos anestésicos gerais intravenosos? O mecanismo proposto é atividade agonista de receptores do tipo GABA. Sua ligação provocaria a abertura de canais de íons cloreto levando à hiperpolarização neuronal. Diminui a pressão arterial sem deprimir o miocárdio e reduz a pressão intracraniana. 7.Quais as principais efeitos colaterais da cetamina? Anestésico de curta ação que induz um estado de dissociação (parece que está acordado, mas está inconsciente e sente dor). Fornece sedação, amnésia e imobilidade. É indicada quando não se deseja depressão circulatória, pois estimula o tônus simpático. É contra indicada em hipertensos ou vítimas de AVC porque ela age como vasodilatador cerebral. Produz efeitos colaterais psicomiméticos desagradáveis, como sonhos coloridos vívidos, alucinações, experiências fora do corpo e sensibilidade visual, auditiva e tátil aumentada e distorcida. 8.Cite exemplos de anestésicos gerais inalatórios. São administrados por via inalatória nas fases de indução e manutenção da anestesia.Ex.: halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano, desflurano(voláteis), óxido nitroso e xenônio(gasosos). 9.Qual o mecanismo de ação dos anestésicos gerais inalatórios? São captados pela troca gasosa nos alvéolos e seu mecanismo de ação consiste na expansão das membranas celulares, desarranjo dos canais iônicos e sensibilização de enzimas superficiais. Basicamente, os anestésicos inalatórios são utilizados quando se deseja uma anestesia de maior duração,possibilitando o controle regulação da profundidade da anestesia. 10. O que significa CAM (Concentração Alveolar Mínima)? Concentração alveolar mínima para abolir a resposta motora a um estímulo doloroso supra-máximo em 50% dos indivíduos, ou seja, concentração de anestésico capaz de manter 50% de uma população insensível a um estímulo doloroso padronizado (como a incisão da pele com bisturi) e de sua lipossolubilidade. Quanto menor a CAM mais rapidamente o anestésico conseguirá atingir a concentração desejada, sendo mais potente. São utilizadas para comparar potência entre os anestésicos. Anestesia cirúrgica = 1,5 CAM 11. Para que serve conhecimento acerca do coeficiente de partição sangue-gás? Explique. A difusão dos agentes anestésicos voláteis para o SNC depende da sua solubilidade no sangue. A solubilidade dos gases no sangue é representada pelos coeficientes de partição sangue/gás e sangue/SNC. Indica a solubilidade do agente anestésico no sangue. Relacionado à velocidade de indução e recuperação anestésicas, bem como de mudança de plano anestésico. – Relação diretamente proporcional Quanto menor é o coeficiente de partição sangue/ar do agente anestésico, mais rápida é a indução e recuperação da anestesia. Assim, a baixa solubilidade no sangue e nos tecidos de agentes anestésicos como o isoflurano, o sevoflurano e o desflurano permitem obter um rápido aparecimento do efeito anestésico. Uma complicação frequente consecutiva à administração de anestésicos voláteis é a paragem respiratória, que pode surgir em consequência de uma sobredosagem temporária do anestésico, já que esses anestésicos podem produzir algum monóxido de carbono (CO), devido a sua interação com bases fortes, ligando-se a hemoglobina com alta afinidade, reduzindo a liberação de oxigênio nos tecidos. 12. O que é anestesia balanceada? Associação de fármacos intravenosos e inalatórios, com utilização de vários fármacos anestésicos com o intuito de se aproveitar as melhores propriedades de cada um, com a diminuição dos efeitos deletérios. As associações resultam em indução e recuperação mais rápidas do plano anestésico. 13. Quais as classes de fármacos utilizadas como coadjuvantes na anestesia geral? A administração de drogas pré-anestésicas tem a finalidade de: abolir a dor, produzir a sedação, potencializar vias aéreas, bloquear o vago e reduzir o metabolismo. Anticolinérgicos (Atropina, Copolamina): usam-se bloqueadores muscarínicos para proteger o coração de uma eventual parada durante a indução anestésica (o Halotano, por exemplo, é um anestésico inalatório que pode levar a uma parada cardíaca muito facilmente); Antieméticos: para inibir nausea e Vômito durante a anestesia (efeito que pode ser desencadeado por analgésicos opióides). Anti-histamínicos: para evitar a reação alérgica e, principalmente, cooperar na sedação (ajudando a minimizar a quantidade de anest†sico a ser administrado). Barbitúricos: tanto ajudam na sedação, quanto na velocidade desta sedação. O Tiopental, por exemplo, é um anestésico geral que atua de maneira tão veloz que pula um dos estágios da anestesia (fase excitatória). Benzodiazepínicos: utilizados para tratar a ansiedade, sendo, por muitas vezes administrados 24h antes da anestesia. Apresenta um efeito excelente para amnésia anter‡grada. Benzodiazepínicos, melhor que qualquer outra droga, tem um efeito capaz de promover amnésia anter‡grada muito efetivo e interessante para as anestesias. Opióides: apresentam um satisfatório efeito anestésico (é válido lembrar que os anestésicos, basicamente, não apresentam efeitos analgésicos – daˆ a necessidade da coa‚•o de opióides). Relaxantes musculares: o Succinilcolina: relaxante muscular despolarizante utilizado em anestesias para a realização de intubação, apresentando efeito de 1 a 3 minutos. o Atracúrio e Vecurônio: relaxantes musculares não-despolarizantes cuja ação é inibida pela anti-AChE. Ansiolíticos (como os benzodiazepínicos) são amplamente utilizados na pré-anestesia para o combate da ansiedade. 14. Comente sobre os anestésicos locais, abordando as diferença em relação aos anestésicos gerais. Os anestésicos locais são substâncias que bloqueiam de forma Reversível a ativação dos canais de sódio dos axônios, impedindo a gênese e propagação do potencial de ação neles, atuam para alterar a sensibilidade de forma localizada, com caráter reversível, sem perda da consciência. Basicamente, a utilização de anestésicos locais é indicada para anestesia de mucosa, anestesia infiltrativa e anestesia regional (raquianestesias e anestesias peridurais). Os anestésicos locais são bases fracas com pKa acima de 7,4, razão pela qual são parcialmente ionizados em pH fisiológico, apresentando uma boa capacidade de penetração na membrana axônica e bainha nervosa. Em solução,os anestésicos locais estão em equilíbrio na forma ionizada e não-ionizada. Dessa forma, seu mecanismo de ação está intimamente relacionado à sua estrutura química, reconhece-se na fórmula geral dos anestésicos locais três partes fundamentais: radical aromático hidrofóbico + cadeia intermediária + grupo amina terciária hidrofílica. Existem três características que interessam para uso clínico: ação, a potência e a duração. A literatura diverge quanto ao mecanismo específico de ação dos anestésicos locais, existindo 3 teorias: 1ª Teoria: os anestésicos locais agem inibindo a condução nervosa dos nervos periféricos, diminuindo a permeabilidade do Na+ e, deste modo, impedindo a despolarização da membrana. 2ª Teoria: a fração lipossolúvel do anestésico local expande a membrana celular, interferindo na condutância elétrica dependente das concentrações de Na+. 3ª Teoria: os anestésicos locais geram alterações das cargas na superfície da membrana, em especial, nos nódulos de Ranvier. 4ª Teoria: os anestésicos locais, em uma segunda fase, causariam uma deslocação dos íons cálcio, diminuindo a condutância ao Na+ e a propagação do potencial de ação 15. Cite representantes de anestésicos locais e comente sobre como são classificados. Classes: a regra dos “is” Ésteres: procaína, cloroprocaína, tetracaína, benzocaína e cocaína Amidas: lidocaína, bupivacaína, levobupivacaína, ropivacaína, mepivacaína, etidocaína, prilocaína e articaína 16. Qual o mecanismo de ação dos anestésicos locais? Sua ação resulta da capacidade de deprimir os impulsos oriundos dos nervos aferentes da pele, superficiais das mucosas e músculos ao SNC. Os anestésicos locais bloqueiam a ação dos canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a transmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local bloqueiamde forma específica os canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização. 17. Explique porque o anestésico local não exerce efeito no tecido inflamado. O efeito e a duração de um anestésico podem ser comprometidos pelo pH do tecido e pelo pKa da droga. Em casos de tecidos com processos inflamatórios, o pH pode cair fazendo com que o anestésico demore para alcançar o efeito ou até mesmo não consiga ser eficaz. Os anestésicos locais são bases orgânicas fracas, pobremente solúveis em água. As soluções comerciais são preparadas como sais ácidos (hidrossolúveis), geralmente obtidos por adição de ácido clorídrico. Assim, apesar de os agentes serem bases fracas, as preparações farmacêuticas são levemente ácidas. Esta acidez aumenta a estabilidade das soluções anestésicas. A acidez tecidual também pode impedir o desenvolvimento da anestesia local. Os produtos da inflamação diminuem o pH do tecido afetado e limitam a formação da base livre. A captura iônica do anestésico local no espaço extracelular não apenas retarda o início da anestesia local, mas também pode tornar impossível o bloqueio nervoso eficaz. Também pode acontecer dos exsudatos inflamatórios inibirem a anestesia local diretamente através do estímulo da condução nervosa. 18. Explique a associação do anestésico local com um vasoconstrictor. Os vasoconstritores utilizados em conjunto com os anestésicos locais, apresentam-se idênticos à adrenalina e noradrenalina, que são mediadores do sistema nervoso simpático. Por este motivo, a acção dos vasoconstritores, permite obter uma resposta idêntica à resposta obtida pelos nervos adrenérgicos quando estimulados, classificando os vasoconstritores como drogas simpaticomiméticas ou adrenérgicas. 19. Quais as aplicações terapêuticas dos anestésicos locais? Aplicações clínicas: Anestesia tópica: anestesia das mucosas com lidocaína, com efeito anestésico máximo dentro de 2 a 5 minutos e a anestesia dura cerca de 30 a 45 minutos. É uma anestesia superficial sem extensão para estruturas mais profundas. O uso de anestésicos nas mucosas tem o risco de reações tóxicas sistêmicas, pela rápida absorção na circulação. Anestesia por infiltração: anestesia que atua na pele e tegumentos, usada para sutura de ferimentos. É importante a observação das doses clínicas seguras preconizadas para não haver risco de neuro e cardiotoxicidade. Nesta situação qualquer um deles pode ser utilizado. Anestesia por bloqueio regional: o anestésico é injetado para atuar em um ponto distal ao local da aplicação, como no bloqueio axilar para cirurgia de mão. Para este fim, todos são empregados. Anestesia para bloqueio nervoso: anestésico dentro ou nas proximidades do nervo. Bloqueio de plexo braquial, supraclavicular, interescalênico, nervo femoral, obturador, íleo hipogástrico, ilioinguinal por exemplo. Todos atuam. Anestesia espinhal ou raquianestesia: o anestésico é injetado no espaço subaracnóideo em contato com o líquido cefalorraquidiano. Poderá ser associado a opióides e outros fármacos tipo clonidina para potencializar a analgesia e a duração. O AL utilizado é a bupivacaína, pois ropivacaína e levobupivacaína não são liberados para este tipo de bloqueio. Anestesia peridural: injeta-se o anestésico entre o ligamento amarelo e a dura máter. Esse bloqueio permite a colocação de cateter com a vantagem de bloqueio contínuo e pelo tempo que se estabelece. Pode ser usado na analgesia do pós-operatório imediato, controle da dor de câncer e outras aplicações. Todos permitidos. Arritmias cardíacas: a lidocaína intravenosa é útil no tratamento de taquicardias supra ventriculares e de disritmias ventriculares com extrassístoles. A ação consiste no bloqueio dos canais de sódio abertos ou inativados. A recuperação do bloqueio é rápida, com maiores efeitos em tecidos despolarizados (ex. isquêmicos). 20. Quais as principais reações adversas associadas ao uso dos anestésicos locais? → Toxicidade: sistêmica ou localizada; → Respostas teciduais locais; →Reações idiossincráticas: intolerância do organismo a determinadas substâncias medicamentosas, é uma reação anormal a droga por inibição de uma atividade enzimática, sem mecanismo imunológico envolvido. Pode acontecer de pacientes com que quando ingerem primaquina desenvolvem anemia hemolítica (uma deficiência genética relacionada ao metabolismo da droga que se manifesta quando se expõe ao medicamento). → Fenômenos alérgicos; http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/02/879924/anestesicos-locais-e-suas-aplicacoes-nas-dif erentes-areas-da-medicina.pdf https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4396/1/Anestesia%20Local%20sem%20Vasoconstrito r%20vs%20com%20Vasoconstritor.pdf → https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/farmacologia-15-anestsicos-med-resumos-dez2011 http://www.icb.ufrj.br/media/BMF320_noturno/Farmacologia%20dos%20Anestesicos%2020 15-2%20FII.pdf https://pt.slideshare.net/WilliamDamasceno1/anestsicos-gerais-e-locaisfarmacologia1 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1567293/mod_resource/content/2/Anestesia%20inal at%C3%B3ria.pdf https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/4779/1/sebenta_de_anestesiologia%5B1%5D.p df http://petdocs.ufc.br/index_artigo_id_172_desc_Anestesiologia_pagina__subtopico_10_busc a_ https://pdfs.semanticscholar.org/c3d5/454e4f390da71d34254eb3009d10b35d0169.pdf http://www.gruponitro.com.br/atendimento-a-profissionais/%23/pdfs/artigos/anestesicos_loca is/gestante_e_anestesicos_locais.pdf https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4396/1/Anestesia%20Local%20sem%20Vasoconstrito r%20vs%20com%20Vasoconstritor.pdf
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