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Dificuldades na Aprendizagem da Leitura

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ANGELA DE FÁTIMA LOPES ALVES SOARES
as dificuldades da escrita e leitura na alfabetização
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para a finalização da Pós-Graduação em Biblioteconomia – Turma 02 – Múltipla Educacional, sob a orientação da 
Montes Claros, Janeiro de 2017.
RESUMO
Este projeto de pesquisa trata-se de uma abordagem teórica sobre o tema: Dificuldades na Aprendizagem da Leitura no Ensino Fundamental. Os educadores vêm sofrendo com as dificuldades de aprendizagem, um fracasso escolar que caminha junto com o aluno, deixando-o cada vez mais impossibilitado de ter um desenvolvimento adequado a série pela qual está cursando, pois o ritmo é lento. Por este motivo senti a necessidade de fazer um estudo mais aprofundado sobre os fatores que causam dificuldades na aprendizagem. Como objeto de estudo do tema proposto destaca-se a pesquisa dos fundamentos teóricos da formação de leitores e da aquisição da escrita a fim de facilitar o aperfeiçoamento das técnicas de procedimento do ensino da língua portuguesa.
Palavras chaves: Leitura, Aprendizagem, Educadores.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho contém um estudo sobre Dificuldades da Leitura e da Escrita na vida de nossos educandos. Pois estes dois elementos constituem um alicerce para um bom desempenho dos indivíduos em todas as atividades escolares. Apesar da Revolução do ensino ocorrida na última década e consequentemente o surgimento de novos métodos e técnicas de transmissão de conhecimento, a arte de ensinar a ler e escrever não têm sido eficaz. As competências e habilidades na área de língua portuguesa adquiridas pelos alunos do ensino básico estão longe de atingir as metas desejadas pelo MEC. Por este motivo, senti a necessidade de fazer um estudo mais aprofundado sobre essas dificuldades da Língua Portuguesa. 
A fundamentação teórica realizou a partir da concepção de alguns autores como Paulo Freire, Emília Ferreiro entre outros que permitiram o desenvolvimento de estudo proposto. 
Ensinos e a aprendizagem da leitura 
O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. Desta forma as autoras afirmam que a recepção de um texto nunca poderá ser entendida como um ato passivo, pois quem escreve o faz pressupondo o outro. Desta forma, a interação leitor-texto se faz presente desde o início de sua construção.Nas trilhas do mesmo entendimento, Souza (1992) afirma: 
"Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado contexto. Esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade"(p. 22). 
Dessa forma, um leitor crítico não é apenas um decifrador de sinais, mas sim aquele que se coloca como co-enunciador, travando um diálogo com o escritor, sendo capaz de construir o universo textual e produtivo na medida em que refaz o percurso do autor, instituindo-se como sujeito do processo de ler.Nesta concepção de leitura onde o leitor dialoga com o autor, a leitura torna-se uma atividade social de alcance político. Ao permitir a interação entre os indivíduos, a leitura não pode ser compreendida apenas como a decodificação de símbolos gráficos, mas sim como a leitura do mundo, que deve ser constituída de sujeitos capazes de compreender o mundo e nele atuar como cidadãos. Vislumbramos em Freire (1989) 
Este olhar sobre leitura quando nos diz que a "leitura do mundo" precede a leitura da palavra, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. 
A leitura crítica sempre leva a produção ou construção de um outro texto: o texto do próprio leitor. Em outras palavras, a leitura crítica sempre gera expressão: o desvelamento do SER leitor. Assim, este tipo de leitura é muito mais do que um simples processo de apropriação de significado; a leitura crítica deve ser caracterizada como um estudo, pois se concretiza numa proposta pensada pelo ser no mundo, dirigido ao outro. 
(SILVA, 1985). Brandão (1997) nos afirmam que o leitor se institui no texto em duas instâncias: 
Essa é uma perspectiva que concebe a leitura como um processo de compreensão amplo, envolvendo aspectos sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos, bem como culturais, econômicos e políticos. 
Segundo Martins (1989), o ato de ler é considerado ''um processo de compreensão de expressões formais e simbólicas, por meio de qualquer linguagem''.Assim, no momento da leitura, o leitor interpreta o signo sob a influência de todas as suas experiências com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras. A escola torna-se fator fundamental na aquisição do hábito da leitura e formação do leitor, pois mesmo com suas limitações, ela é o espaço destinado ao aprendizado da leitura. "É na escola que identificamos e formamos leitores" Bamberger (1988). Quando se fala em criança, pode-se perceber que a literatura é indispensável na escola como meio necessário para que a mesma compreenda o que acontece ao seu redor e para que seja capaz de interpretar diversas situações e escolher os caminhos com os quais se identifica. Tradicionalmente, na instituição escolar, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. No dia-a-dia, uma pessoa pode ler para agir – ao ler uma placa, ou para sentir prazer – ao ler um gibi ou um romance, ou para informar-se – ao ler uma notícia de jornal. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. São essas práticas sociais que precisam ser vividas em nossas salas de aula.Apesar de todos os problemas funcionais e estruturais, é na escola que as crianças aprendem a ler. Muitas têm no ambiente escolar, o primeiro (e, às vezes, o único) contato com a literatura. Assim fica claro que a escola, por ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo, constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor. A literatura infantil é como uma manifestação de sentimentos e palavras, que conduz a criança ao desenvolvimento do seu intelecto, da personalidade, satisfazendo suas necessidades e aumentando sua capacidade crítica. Esta literatura, como já foi expressa, tem o poder de estimular e/ou suscitar o imaginário, de responder as dúvidas do indivíduo em relação a tantas perguntas, de encontrar novas idéias para solucionar questões e instigar a curiosidade do leitor. 
Nesse processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer. É através de um conto e/ou de uma história, que a criança pode conhecer coisas novas, para que efetivamente sejam iniciados a construção da linguagem, da oralidade, idéias, valores e sentimentos, os quais ajudarão na sua formação pessoal. Muitos estudos e pesquisas têm evidenciado a importância das atividades literárias diferenciadas no contexto educacional para o bom desempenho da criança. A utilização da literatura como recurso pedagógico pode ser enriquecida e potencializada pela qualidade das intervenções do educador. Nesse contexto, o professor deve proporcionar várias atividades inovadoras, procurando conhecer os gostos de seus alunos e a partir daí escolher um trabalho ou uma história que vá ao encontro das necessidades da criança, adaptando o seu vocabulário, despertando esse educando para o gosto, deixando-o se expressar. Acredita-se assim que a proposta de atividades variadas é de grande valor para o processo de construção da autonomia e desenvolvimento da criança emformação. Os autores chegam a afirmar que a capacidade de ler é a grande herança que a escola pode deixar para o aluno. Com base neles, encerramos nossa exposição, dizendo que a leitura - tal como aqui concebida -, se for bem aprendida e prosseguir fora da escola, constitui-se num caminho para a realização de mais interações, construção de mais sentidos, superação O acesso ao aprendizado da leitura apresenta-se como um dos múltiplos desafios da escola e, talvez, como o mais valorizado e exigido pela sociedade. Como afirma Foucambert (1994, p.12 o acesso à escrita é o único meio de alcance da democracia e do poder individual, o qual ele define como “a capacidade de compreender por que as coisas são como são” e que não se confunde com os “poderes” permitidos ou facilitados pelo status social do indivíduo. 
Desta forma, ele diferencia o “Poder” dos “poderes”, dizendo que o primeiro permite ir além do que é evidente, possibilitando a descoberta das relações por detrás das circunstâncias, situações ou coisas, estando, portanto, ligado à transformação; enquanto os poderes encontram-se na reprodução e na compreensão estática e não reveladora do real.Ainda de acordo com Foucambert (1994), O acesso ao “Poder” só é possível a partir da reflexão, distanciamento e teorização do real. Ou seja, através de uma atitude científica frente ao mundo, a qual, nos moldes da própria Ciência, favorece a transformação da realidade Contudo, segundo esse autor, isto só é possível através do acesso ao processo de produção do saber e não, apenas, por meio da transmissão dos saberes, os quais são imbuídos de neutralidade e se apresentam como objetos separados dos processos que os geram, promovendo a uniformidade entre os indivíduos que a eles têm acesso. Mas como, então, permitir o acesso ao poder e ao processo de produção dos saberes? Será que apenas o acesso à escola, tão enfatizado e buscado pelos projetos políticos atuais, tem garantido a possibilidade de acesso aos processos de transformação do real? De acordo também com Foucambert (1994), a escola atual continua pretendendo atingir o objetivo de alfabetização para aoqual foi idealizada no período de industrialização da sociedade e que tinha como propósito, apenas, favorecer o acesso dos trabalhadores aos procedimentos e técnicas de leitura e escrita, com vistas ao aperfeiçoamento em massa desta ferramenta de produção para atender às exigências do desenvolvimento do mundo do trabalho; exigências estas que se restringiam ao automatismo e à repetição das atividades, sem a necessária reflexão sobre elas ou sobre suas implicações e consequências. Deste modo, o acesso à escrita se deu estritamente por meio do ensino do código, negando-se uma relação laboriosa, complexa e de domínio do indivíduo com a escrita e a leitura, e privilegiando-se, em contrapartida, a homogeneidade dos alunos, que eram (são!) vistos como se estivessem todos em um mesmo estágio cognitivo e como se pudessem todos desenvolver a habilidade de leitura ao mesmo tempo, a partir do treino de suas diversas “habilidades componentes”, separadamente. Esta concepção de alfabetização rejeitava e rejeita a idéia de que a leitura é uma atividade social e compartilhada, que se desenvolve por meio da própria atividade de leitura e através da participação de pessoas com competências variadas e com subjetividades diversificadas. 
De acordo com Solé (1998), as estratégias, assim como os procedimentos (também chamados de regras, técnicas, métodos, destrezas ou habilidades), podem ser definidas como um conjunto de ações voltadas para execução de uma meta. Elas têm a função de regular a ação do sujeito, já que lhe permitem avaliar, selecionar, persistir ou mudar determinadas ações em favor de seus objetivos. No entanto, diferentemente dos procedimentos (micro estratégias), as estratégias (macro estratégias) possibilitam a generalização de sua aplicação, ao mesmo tempo em que exigem a sua contextualização para que sua aplicação seja efetiva. Ademais, as estratégias requerem tanto consciência dos objetivos perseguidos como autocontrole em relação ao comportamento executado para o alcance do objetivo, avaliando-o, supervisionando-o ou modificando-o. As estratégias de leitura são capacidades cognitivas de ordem mais elevada e intimamente ligadas à meta cognição. Elas permitem uma atuação inteligente e planejada da atividade de leitura, já que, enquanto ações meta cognitivas, permitem conhecer sobre o próprio conhecimento. Como ressalta Solé (1998, p.70), 
Esta afirmação traz contidas em si duas implicações: 1) As estratégias leitoras precisam ser ensinadas. As crianças não nascem sabendo utilizá-las: “ensinam-se - ou não se ensinam – e se aprendem – ou não se aprendem 2) O ensino de estratégias leitoras deve privilegiar o desenvolvimento de estratégias que possam ser generalizadas a outras situações e não se atenham a técnicas precisas, receitas infalíveis ou habilidades específicas. Deve-se ensinar com ênfase na capacidade de meta cognição: avaliação, controle e flexibilidade de ações que podem ser mudadas em decorrência das situações de leitura. Isto implica dizer que conhecer um vasto repertório de estratégias é menos importante do que saberes utilizados. Conhecê-las não é o suficiente. A criança precisa saber mobilizá-las e utilizá-las em face da variedade de situações de leitura. Além disso, o ensino de estratégias de leitura. 
A idéia da situação educativa como um processo compartilhado, em que os papéis de professor e aluno revezam-se entre a figura e o fundo do todo que é a situação educativa. Neste tipo de concepção, nem o professor nem o aluno se apresentam como o centro do processo, mas como elementos indispensáveis do cenário educativo. 2) A idéia de que o professor deve exercer uma função de guia ou orientador. Ele deve favorecer o Estabelecimento do elo entre a construção individual pretendida pelo aluno e as construções socialmente estabelecidas, as quais são representadas pelos conteúdos escolares e objetivos específicos. 3) A idéia de que os desafios do ensino devem estar um pouco além do que a criança é capaz de resolver sozinha. Ou seja, o ensino não deve esperar, como se acreditou e se acredita (a partir de uma má interpretação da Teoria Piagetiana), a prontidão do aluno para aprender. Neste sentido, Solé (1998, p.76) afirma que O bom ensino não é apenas o que se situa um pouco acima do nível atual do aluno, mas o que garante a interiorização do que foi ensinado e seu uso autônomo por parte daquele.
Objetivos
Objetivo Geral
Compreender as principais dificuldades de aprendizagem da escrita e leitura no processo de alfabetização.
Objetivos Específicos
Relacionar o que é leitura.
Identificar a partir da pesquisa bibliográfica as principais dificuldades da leitura neste processo de alfabetização.
Discutir alternativas metodológicas para o enfrentamento das dificuldades da leitura. 
Metodologia
Para a realização deste estudo bibliográfico foram pesquisados livros, revistas científicas, artigos, teses, monografias e publicações on-line. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica nas palavras de Gil (2002, p. 45) está “no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla de que aquela que poderia pesquisar diretamente”.
7. Cronograma
	ETAPAS
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	Elaboração Do Projeto
	 X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão de literatura
	
	
	 X
	 X
	
	
	
	
	Apresentação Do projeto
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	
	
	 X
	 X
	
	Correção
	
	
	
	
	
	
	 X
	 
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
ASSUNÇÃO José, E. e COELHO, M.T. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1997.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais – PCN’s. Brasília;Ministério da Educação e do Desporto, 1997.
CARRAHER, Terezinha Nunes (org). Aprender Pensando. Petrópolis. Vozes, 2002.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo. Scpione, 1989.
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 15ª ed. São Paulo, Cortez, 2004.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que completam. São Paulo. Autores associados, Cortez, 1989, (coleção polêmica do nosso tempo).
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: Aspectos Cognitivos. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1994. 
MARTINS, Maria Helena (org). Questões de linguagens. São Paulo. Contexto, 1994. (Coleção Repensando o ensino). Vários autores.
OLIVEIRA, João Batista. Araújo. Alfabetização de Crianças e Adultos: novos parâmetros. Belo Horizonte: Alfa Educativa, 2004.
VIGOTSKI. Pensamento e Linguagem. São Paulo. Martins Fontes, 1989.

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