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Cópia de TCC - Artigo cientifico em Letras - Língua Portuguesa

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1	
	
NÃO É SÓ A LEITURA, TAMBÉM É O CONTEXTO 
 
Aluno: Adriano Jonathan M. de P. 
Oliveira1 
Tutor(a): Angela Cristina de Souza Rego2 
 
 
RESUMO 
 
 
A educação é o ponto chave para a formação de um cidadão, enquanto aluno, ele 
precisará ater-se de competências que o transformarão; dentre elas, estão a leitura e 
a produção textual, que são de suma importância para o aprendizado efetivo. Mas 
para isso, o verdadeiro aprendizado não deve ser construído por mera decodificação 
de signos. A relevância de uma boa aprendizagem está no desenvolvimento 
embasado nos contextos em que os textos a serem lidos ou construídos estariam 
inseridos; partindo deste ponto, este artigo trata a importância do trabalho do educador 
no que se refere à interação com seus alunos e os métodos para que eles evoluam 
da competência alfabetizada à letrada. Neste cenário, foram avaliadas as relações 
professor/ aluno e teorias desenvolvidas e as diversas formas de aplicação de 
métodos que contribuem para que os jovens possam compreender a importância do 
contexto em seu aprendizado de interpretação e produção de sentenças escritas. 
Tendo base bibliográficas as obras de Émile Durkheim (1858 – 1917), Paulo Freire 
(1921 – 1997), Magda Soares e Lev Vygotsky (1896 – 1934) 
 
Palavras chaves: Leitura; Produção Textual; Aprendizado; Contexto; Letramento. 
																																																	
1	Aluno	concludente	do	curso	de	Licenciatura	em	LETRAS,	Língua	Portuguesa	da	Instituição	de	Ensino	Superior		
Estácio	de	Sá.	
2	Professor(a)	Orientador(a)	do	artigo	da	Instituição	de	Ensino	Superior	Estácio	de	Sá.	
	 2	
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
Este trabalho tratará o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos de Língua 
Portuguesa (LP) em aulas de Leitura e Produção textual, com o objetivo de mostrar 
como o professor de Língua Portuguesa pode trabalhar os conteúdos para 
desenvolver a seus alunos a competência letrada. Entende-se que a leitura é algo 
importante no processo de aprendizagem. Ao longo da história, foi, e ainda é, 
instrumento de assimilação e transmissão de conhecimento de filósofos, sociólogos, 
matemáticos e muitos outros estudiosos de tantas outras áreas; sem ela, seríamos 
incapazes de compreendermos e produzirmos bons textos 
Portanto, quais os desafios do professor de língua portuguesa no processo de 
ensino-aprendizagem, de modo a conduzir aos alunos à competência letrada? 
A problematização deste tema norteia a importância do aluno de se tornar um 
indivíduo capaz de buscar o conhecimento a partir da leitura, e de como ela contribui 
com base no acesso aos diferentes tipos e gêneros textuais. Ao inserir saberes 
inerentes à sua formação, que trarão esclarecimento sobre as coisas relevantes do 
mundo, para o desenvolvimento pessoal e profissional e suas responsabilidades 
perante a sociedade, gozando dos direitos à cidadania. 
Este artigo foi construído por meio de pesquisa bibliográfica e online, visando 
teorias e métodos que o embasem para melhor verificação e comprovação da 
problematização sobre o tema proposto. De modo qualitativo buscou-se identificar as 
atribuições do professor de Língua Portuguesa no processo de desenvolvimento das 
competências de leitura e produção textual de forma contextualizada, analisando a 
importância do conhecimento de mundo e de como desenvolvê-lo aos educandos. A 
partir do conceito de letramento, o objetivo aqui traçado é de como o educador pode 
usar métodos e materiais para fomentar o seu trabalho em ensino-aprendizagem, 
levando em consideração teorias de autores consagrados por suas contribuições na 
área da educação e pedagogia. 
A relevância do tema delimitado consiste na relação de ensino-aprendizagem 
e a contextualização trabalhada em leitura e produção de textos, nas escolas públicas 
brasileiras, nos segmentos de 6º ao 9º ano do ensino fundamental, e de como o 
	 3	
educador pode conduzir os conteúdos aos educandos de forma eficiente e satisfatória 
no processo, a saber que a relação dentro do ambiente de ensino-aprendizagem é 
fundamental, já que é a partir dos estímulos aplicados pelo tutor e as experiências 
vividas com os colegas de turma serão relevantes à aprendizagem. 
Ao se perceber a prática educativa enquanto promovedora de cidadania, 
aumenta-se a preocupação para o rumo que a educação tem traçado nas últimas 
décadas no Brasil. As estatísticas, evidentemente, têm apresentado quadros 
alarmantes de rendimento negativos nas escolas brasileiras em todas as áreas, 
principalmente em Leitura e produção de texto, que são os pilares para o 
desenvolvimento tanto em LP, quanto nas outras disciplinas. Fica notoriamente claro 
que tais problemas se devem ao defeituoso sistema de governo nos estados 
brasileiros, por não darem suporte adequado às escolas publicas, e não a metas a 
serem cumpridas pelo sistema educativo. As gerações das últimas décadas tem se 
distanciado da Leitura, isso é resultado da má administração política a longo prazo. 
Em contrapartida, o professor enquanto condutor da cidadania, não permitirá 
que os fatores que auxiliam no retrocesso do desenvolvimento dos educandos 
interfiram no seu trabalho. O empenho e compromisso do docente para com a 
educação vai muito além de tais questões. A sua objetividade e esforço de transformar 
os indivíduos em seres capazes de pensar com responsabilidade e senso crítico, 
contribuirá com que tenhamos um país melhor no futuro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	 4	
2 CONTEXTUALIZANDO O TEXTO 
 
 
 
2.1 LEITURA, LETRAMENTO E O PORQUÊ DE SER LETRADO 
 
2.1.1 Leitura, para muitos, leitura se dá à decodificação de uma unidade 
composta por grafemos ( palavras, frases e parágrafos ), no entanto, leitura se dá à 
capacidade que temos de entendermos uma unidade dotada de significado, também 
chamada de texto, seja ela um grafema3, um desenho, ou expressão ( faciais, gestuais 
e linguísticas ) e etc. Ao longo da nossa capacitação linguística – de criança até a fase 
adulta – temos acessos à inúmeras formas de leituras, que são necessárias para que 
as comunicações em sociedade. Na escola precisamos desenvolvermos a capacidade 
linguística através da escrita, que é a forma de se representar graficamente algo que 
é falado, visto e nomeado. Entender que a leitura não é algo restrito permiti-nos 
ampliar nossa capacidade de interpretação. Portanto, a leitura é uma das ferramentas 
que usamos para termos acesso aos mais variados meios de informação, seja na 
transposição, internalização de um conteúdo. Muitas vezes, sem que percebamos, a 
transitividade que a leitura agrega ao nosso dia a dia é constante. Ao longo da história, 
as sociedades são influenciadas a todo momento, pelas diversas formas de leituras 
que seus falantes as utilizam. Tendo como base o estudo bibliográfico aqui realizado 
para a fomentação deste artigo, pôde-se dizer que, para nos tornarmos bons leitores, 
precisamos perceber que a leitura vai muito além de textos escritos; ela acontece em 
tudo aquilo que temos acesso, nos mais variados cenários. Se tornar um cidadão 
esclarecido, capaz não só de ler o que lhe é exposto, mas compreender, depende 
muito do processo pelo qual o indivíduo passará ao longo de sua formação acadêmica. 
 
Para muitos falantes, “Leitura” é algo restrito à palavra, frases e textos, mas se 
todos tivessem a ideia da dimensão de tal prática, não a ignorariam tanto. Em “A 
importância do ato de ler: em três artigos que se completam”, Paulo Freire ( 2007, 
p.18-22 ) nos fala, a partir de sua visão e experiências da infância, juventude e 
mocidade, de como se dá a Leitura, e de que maneira ela se estabelece em nossas 
																																																	
3	Unidade	de	um	sistema	de	escrita	que,	na	escrita	alfabética,	corresponde	às	letras	(e	tb.	a	outros	sinais	
distintivos,	como	o	hífen,	o	til,	sinais	de	pontuação,	os	números	etc.),	e,	na	escrita	ideográfica,corresponde	aos	
ideogramas.	
	 5	
vivências. Para ele, o processo de Leitura dos indivíduos acontece muito antes de 
frequentarmos a escola; tais Leituras se estabelecem a partir das percepções que 
temos sobre tudo aquilo que estão à nossa volta, algo que também pode ser chamado 
de “Leitura de mundo”. Freire esboça seu encantamento por relembrar períodos em 
que sequer conhecia a Leitura da palavra, mas que ali, em seu ato de escrever, 
relembra as outras Leituras daquela época. A genialidade do método e a forma de 
descrever suas vivências para levar aos seus leitores o confrontar com a Leitura, o 
significado, a realidade e a maneira de como coexistimos com nossas capacidades, e 
para trazer-nos a reflexão e a relação entre a palavra, às circunstâncias, os contextos 
e o conhecimento de mundo, que é estabelecido, desenvolvido e atualizado com o 
passar de nossas experiências. 
 
Ora, imagine uma criança ou jovem que não tenha em si o interesse de 
observar as mínimas coisas ao seu redor, ou que simplesmente dê atenção a coisas 
efêmeras que não contribuem em nada ao seu desenvolvimento; a tarefa de pessoas 
mais experientes, como o professor, é de estimula-lo, valendo-se de recursos dentro 
da realidade vivida pelo indivíduo. Em sala de aula, os recursos mais usados são as 
tipologias e gêneros textuais, que devem estar de acordo com o contexto vivido pelo 
jovem, para que ele possa enxergar e entender o mundo a sua volta, e que a partir 
dele (o conhecimento de mundo) possa ter competência linguística para compreender 
outros textos e buscar e desenvolver seus textos. 
 
 
 
 
 
 
2.1.2 De acordo com a professora, pesquisadora e percursora dos estudos 
relacionados à alfabetização e letramento, Magda Soares, em um vídeo publicado em 
um canal de YouTube: 
 
 “[...] o letramento, que é aprender a produzir textos, a ler e 
compreender o que lê, a ajustar o texto que escreve, para quem 
escreve, em que contexto escreve e com que objetivo escreve e saber 
identificar e lidar com diferentes gêneros de textos, isso é 
letramento”(SOARES, 2016); 
	 6	
 
Na citação anterior, percebemos que o letramento é um processo complexo, 
não algo complicadíssimo de ser depreender, mas sim, algo que depende do trabalho 
mútuo entre professor e aluno, ao longo do desenvolvimento. Se Magda Soares nos 
diz, no trecho acima, que letramento se dá a capacidade de identificar gêneros de 
texto, manusea-los, produzi-los e emprega-los de modo intencional e objetivo; 
concluímos que o letramento é uma característica necessária para a não alienação. 
A leitura informa e ajuda-nos a construir pensamentos, ideias e opniões. O 
nosso intelecto precisa de estímulo para desenvolver-se; é através do 
desenvolvimento que adquirimos a capacidade de ler, mas não é a capacidade de 
decodificação e significado de um palavra, mas sim, todo entendimento que é retido 
por intermédio de uma série de fatores que contribuem para a interpretação definitiva 
de um texto; assim como nos fala o trecho a seguir: 
 
“Um leitor competente sabe selecionar, dentre os textos que 
circulam socialmente, aqueles que podem atender a suas 
necessidades, conseguindo estabelecer as estratégias adequadas 
para abordar tais textos. O leitor competente é capaz de ler as 
entrelinhas, identificando, a partir do que está escrito, elementos 
implícitos, estabelecendo relações entre o texto e seus conhecimentos 
prévios ou entre o texto e outros textos já lidos.”(BRASIL, 1998, p.70) 
 
2.1.3 Partindo dessa premissa, percebe-se o quão valioso é que os discentes 
tenham ensino de qualidade. Uma vez letrados, via regra, são de suma importância 
na sociedade a que fazem parte. Então, tornar-se letrado permite-nos melhor inserção 
na sociedade; isso significa que somos capazes de entendermos o que acontece a 
nossa volta, a tornarmos decisões responsáveis no que diz respeito à Política, 
melhores capacitações, empregabilidade e etc. veja ainda: 
 
 “Cada sociedade fixa um certo “ideal do homem”, do que 
ele deve ser, do ponto de vista intelectual, físico e moral, sendo 
esse ideal o próprio polo que norteia a educação”(DURKHEIM, 
2010. p.15) 
 
 
 
 
 
 
 
 
	 7	
2.2 INTERAÇÃO E MEDIAÇÃO: 
 
A escola, enquanto espaço de socialização, tem o papel de fornecer um 
ambiente propício a inserção dos alunos para que eles possam se habituarem com 
mais facilidade; é neste cenário em que os alunos aprendem a se inteirar com o outro 
(os colegas de classe, professores, inspetores e etc); a partir dessa experiência, 
durante todo período escolar, ele desenvolverá competências comunicativas para 
suas experiências futuras ( no trabalho, Universidade e outros. O que precisamos 
perceber, é que além de um espaço de aprendizagem de matérias , os jovens aos 
poucos vão aprendendo a importância da comunicação, do entendimento, do respeito 
e dos valores, que agregados aos conhecimentos de mundo que são desenvolvidos 
com o passar do tempo, como nos fala o fragmento a seguir “Ora, toda disciplina 
possui um duplo objetivo: promover certa regularidade na conduta dos indivíduos e 
atribuir fins de determinados a essa conduta, o que ao mesmo tempo limita seu 
horizonte ”( DURKHEIM, 2008, p.64). 
 
Antes de mais nada, o docente deve ter um olhar esclarecido para todo o 
contexto em que ele está inserido; saber como funcionam os projetos político-
pedagógico na instituição; conhecer à(s) turma(s) que ele acompanhará, quais os 
tipos de avaliação poderão ser feitas durante o processo de desenvolvimento e buscar 
métodos que trarão melhores resultados. Assim sendo, o educador com o norte 
traçado terá base para alcançar objetivos efetivos: 
 
 “Para tanto, é necessária uma “cultura psicológica”, que 
possibilitará ao mestre determinar as atitudes pertinentes para o 
cumprimento de sua “missão”. Os modelos pedagógicos devem levar 
em conta a psicologia da criança, que nos ensina, por exemplo, que a 
criança não é fundamentalmente nem egoísta, nem altruísta. Por outro 
lado, ensina-nos que a criança “entra naturalmente em comunicação 
com os outros”, qualidade que é preciso saber utilizar. Esses modelos 
devem também incorporar estudos sobre os grupos, que mostram 
como indivíduos associados constroem, espontaneamente, um 
psiquismo coletivo. [...] 
Dois pontos retêm particularmente a atenção no discurso 
durkheimiano: a influência do que ele chama de “meio escolar” sobre a 
educação social e cívica do aluno e a necessidade para o mestre de 
encontrar o meio-termo justo, entre o laissez-faire anárquico e seu 
próprio abuso do poder.”(DURKHEIM, 2010, p.26) 
 
	 8	
Nós seres humanos temos a capacidade de nos desenvolvermos de acordo 
com as nossas necessidades pessoais e sociais, e embora esta característica seja 
inata, muito do nosso desenvolvimento acontece com base nas influências que os 
ambientes nos proporcionam. 
 
O estudioso e pensador Russo Lev Vygotsky(1896-1934), que foi pioneiro e 
propulsor dos estudos relacionados ao desenvolvimento intelectual de crianças e 
adolescentes, desenvolveu uma teoria chamada de “ZDP (zona de desenvolvimento 
proximal)” ou contemporaneamente falando ZDI (zona de desenvolvimento iminente). 
Tomando como base o trecho do seguinte artigo retirando de um site da internet 
baseia-se teoricamente: 
 
“A observação do contexto psicológico criado pela criança e 
pelo adolescente, comparada às informações obtidas na literatura, 
permite-nos alavancar a afinidade com a construção de conhecimento 
e a habilidade de mediar situações-problema para atingir importantes 
objetivos ligados à formação acadêmica, pessoal e profissional de 
nossos alunos. Assim, a compreensão e utilização da Zona de 
Desenvolvimento Proximal é fundamental para a prática 
pedagógica.”(SILVA, [2017?]). 
 
Partindo do pressuposto da citação inferimos que a contribuição de alguém 
mais experiente norteará a assimilação, assim como o professor de Língua 
Portuguesa, em aulasde produção textual, precisará se valer de uma série de 
situações que estimulem o pensar para levar os discentes a compreender os 
conteúdos propostos. Desse modo, se a ZDP é a relação de direcionamento e 
compreensão de conteúdos que permeiam o aluno, o porquê não usarmos a ZDR 
( zona de desenvolvimento real) dos alunos, de modo geral, para melhor compreensão 
do que se pretende ensinar ? Então, mas o que seria essa zona de desenvolvimento 
real ? Assim como a ZDP atua como mediação auxiliar de aprendizado, a ZDR é 
aquela que já pertence à criança e ao adolescente; é tudo aquilo que eles fazem sem 
auxílio de outra pessoa. Para tanto, respondendo à primeira indagação acima, se o 
aluno é habituado a ler sites da internet, gibis, conversas e postagens de redes sociais, 
pode-se dizer que isso faz parte da sua zona de desenvolvimento real; assim sendo, 
o educador pode trazer à sala de aula um texto retirado de uma página de rede social, 
uma conversa de WhatsApp, um vídeo de YouTube e tantas outros canais de 
entretenimento usados por eles, para assim mostrá-los como a adequação da língua 
	 9	
em seus contextos acontece, como aconteceria em outros cenários e dando foco aos 
contextos, porque assim a leitura, interpretação e produção não ficariam 
desarmônicos e descontextualizados. 
 
Segundo o Ministério da educação, em os Parâmetros Curriculares Nacionais 
em Língua Portuguesa do 5ª ao 8ª ( 1998, p.67 ), o professor mais do que um canal 
de transmissão de conhecimentos, é o detentor da responsabilidade da formação de 
cidadãos; levando em consideração o fato de que o seu estudo e atualização de 
conteúdos dentro da área disciplinar deve ser constante. Sua participação contínua 
em programas que viabilizem a eficácia no que diz respeito à aplicação de métodos, 
conceitos e teorias para fomentar o seu trabalho fazem parte do ser professor. O 
comprometimento com a educação o levará a alçar novos patamares em prol do 
desenvolvimento não só do aluno, mas o seu também. 
 
Fica claro que para suprir as demandas o aluno precisará saber lidar com os 
registros variados dos textos usados no cotidiano, principalmente com aqueles mais 
formais, mais próximos do modelo ideal linguístico. Ele deve depreender-se, pelo 
contexto social, as variedades linguísticas com que se têm acesso e respeitá-las. O 
olhar crítico do aprendiz deve ser cativado para que consiga compreender a língua 
como mediadora de todos os valores e expressões culturais. O educando deve 
encarar a linguagem também como meio privilegiado de se ter acesso aos 
conhecimentos indispensáveis para sua formação, e produzi-los sempre que 
necessário. O entendimento do funcionamento da linguagem deverá leva-lo a valorizar 
a leitura como fonte de informação e de fruição estética, assim como meio de 
ampliação de zona cultural. 
 
“Avaliar o letramento por meio de levantamento das 
competências reais de uma amostra representativa da população, isto 
é, levantamento realizado por amostragem, é uma alternativa para 
assegurar uma aferição mais precisa da extensão e qualidade do 
letramento na 
população.”(SOARES, 2008, p.103) 
 
 
 
 
 
	 10	
 
 
2.3 O TEXTO E O CONHECIMENTO DE MUNDO 
 
Há quem diga que o ato de leitura é uma tarefa fácil, mas se engana quem 
tenha esse pensamento estabelecido; ler é um processo complexo, que sempre 
dependerá de uma visão ampla, dotada de conhecimentos técnicos. Tais 
conhecimentos serão suplementados durante a aprendizagem; por isso, a importância 
de se estudar tantas áreas da língua portuguesa, inclusive a gramática, veja: 
 
“Pensamos que o professor pretenda ver discutida a questão 
da gramática enquanto conjunto de normas que regulam o uso de uma 
língua (gramática normativa). Nota-se, contudo, que qualquer língua do 
Mundo é constituída por um reduzido número de sons e por um 
conjunto de regras de utilização desses sons isoladamente ou 
formando palavras e frases. Ao conhecimento dessas regras também 
se pode chamar gramática.”(ROCHA, 2008). 
 
É consideravelmente indiscutível a importância do estudo da Gramática para 
que tenhamos base ao se analisar um texto, assim como esta prática contribui no 
processo discursivo, assim como nos diz os PCNs (parâmetros curriculares nacionais) 
de Língua Portuguesa, veja: 
 
“Tomando-se a linguagem como atividade discursiva, o texto 
como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao 
conhecimento que o falante tem de sua linguagem, as atividades 
curriculares em Língua Portuguesa correspondem, principalmente, a 
atividades discursivas: uma prática constante de escuta de textos orais 
e leitura de textos escritos e de produção de textos orais e escritos, que 
devem permitir, por meio da análise e reflexão sobre os múltiplos 
aspectos envolvidos, a expansão e construção de instrumentos que 
permitam ao aluno, progressivamente, ampliar sua competência 
discursiva.”( BRASIL , 1998, p.27) 
 
Vale ressaltar que à medida em que estivermos expostos a uma unidade de 
significado, ou seja, um texto, todas as partes precisam ser consideradas no ato de 
interpretação, assim como expressa o trecho “O texto é visto como um sistema de 
conexões entre vários elementos tais como: sons, palavras, enunciados, significações, 
participantes, contextos, ações, etc.;”(MARCUSCHI, 2008, p. 80). 
 
 
Inferi-se que todo texto a partir de seus elementos possuí o seu contexto, que 
também dependerá do conhecimento de mundo de cada emissor e receptor, ou seja, 
	 11	
quanto maior o conhecimento de mundo, maior será a habilidade para produção e 
interpretação. 
 
Paulo Freire, um dos grandes nomes de contribuição à educação e a Política 
Brasileira e que também influenciou com sua inteligência e métodos de aplicação 
outros países da América, África e Europa, tinha como marca em seu trabalho a 
importância de como se estabelecer uma relação dialética entre professores e alunos. 
Para ele, a educação permeia tanto o educando quanto o educador, um aprendendo 
com que outro; sua obra enfatiza o valor do conhecimento de mundo que os alunos 
desenvolvem; em uma de suas varias citações no livro “A importância do ato de ler”, 
diz: 
 
“[...]; dizer algo do processo enquanto ia escrevendo este 
texto que agora leio, processo que envolvia uma compreensão 
crítica do ato de ler, que não se esgota na decodificação pura da 
palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se 
alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a 
leitura da palavra, daí que a posterior leitura não possa prescindir 
da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se 
prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada 
por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre texto 
e o contexto. Ao ensaiar escrever sobre a importância do ato de ler, 
eu me senti levado - e até gostosamente - a “reler” experiências 
fundamentais de minha prática, guardados na memória desde as 
experiências mais remotas da minha infância, de minha 
adolescência, de minha mocidade, em que a compreensão crítica 
do ato de ler se veio em mim construído”(FREIRE, 2017b, pág 18). 
 
 
Em tese, diríamos que as palavras de Freire relatam que nós indivíduos, em 
tudo que vivemos, fazemos, produzimos, partilhamos e compartilharemos no mundo, 
nos leva ao conhecimento de mundo; para tanto, esse conhecimento deve ser 
explorado, desenvolvido e não limitado a áreas de conhecimentos, ambientes de 
nossas vivências e etc, 
 
 
 
 
 
 
 
	 12	
2.4 O CONTEXTO É O TODO 
 
 
Abriremos a discursão dos próximos parágrafo com a intenção de apresentar 
argumentos que sinalizem a inteiração dos envolvidos no processo de ensino 
aprendizagem e a contextualização dos textos. 
 
Quando pensamos em ensino-aprendizagem, o objetivo e os métodos devem 
ser adaptáveis e transversais. Ainda sim, mesmo que o papel do professor seja criar 
situações-problema, mediar conteúdos e desenvolvercompetências, não é possível 
fazer isso de forma direta, ou, pelo menos, não em todos os cenários. Com base no 
contexto social, as práticas de aplicação de aprendizagem devem acompanhar os 
seus cenários, e a análise de tais, devem ser feitos e traçados junto à escola. 
 
Ao termos acesso a um texto, temos a possibilidade de analisá-lo com base 
nos nossos conhecimentos adquiridos, e para isso, tais devem ser bem construídos, 
pois do contrário, não conseguiríamos obter entendimento satisfatório. O contexto é 
formado por partes, partes importantes que juntas trazem mensagens aos seus 
receptores. Se o leitor estiver acompanhando um determinado texto e alguma dessas 
partes não for percebida, todo o entendimento estará comprometido, dando vez a 
outras interpretações e até mesmo tornando-o incoerente; vejamos o exemplo: 
 
• A)Exemplo: O aluno, com maior dificuldade de aprendizado, se saiu bem ao 
realizar a prova. 
 
• B)Exemplo: O aluno se saiu bem ao realizar a prova 
 
• C)Exemplo: O aluno com maior dificuldade de aprendizado. 
 
• D) Exemplo: Com maior dificuldade de aprendizado, se saiu bem ao realizar a 
prova. 
 
 
	 13	
No exemplo A, tem-se duas informações a respeito do aluno; já no exemplo 
B, foi retirada uma informação e no C, a outra. Quando paramos para analisarmos o 
último exemplo, D, algumas partes fazem sentido, mas no ato da leitora não 
conseguimos obter uma informação clara, precisa e coerente. Então, percebemos que 
ao tirarmos partes do primeiro exemplo, o seu sentido foi modificado; imaginem, então, 
se à medida em que estivermos lendo uma frase ou parágrafo, por mera falta de 
atenção, uma parte seja perdida, se não retomarmos a leitura, a interpretação será 
definida sem àquele parte. Concluí-se que o contexto dos textos lidos exigem atenção, 
para que se possa obter interpretação precisa. 
O ensino deve consistir em criar dinâmicas, aplicar métodos, propor desafios e 
estimular competências linguística dos alunos através dos diferentes tipos textuais, 
criando-se um paralelo com seus respectivos gêneros. Quando se imagina como 
desenvolver os alunos a partir da linguagem, talvez surjam tantas dúvidas: 
 
• No primeiro momento, os métodos usados devem priorizar o contexto social, 
cultural e linguístico; 
• Em segundo, selecionar os materiais que de acordo com os itens acima se 
adequem à realidade dos alunos; 
• Posteriormente, verificar a melhor forma de se aplicar os conteúdos, previamente 
e planejadamente selecionados; 
 
A base do conceito de letramento também se aplica ao professor, pois ele terá 
que verificar os gêneros que se adequem da melhor forma ao tipo de aula que ele 
pretende mediar; trabalhando de forma consciente e objetiva de acordo com o 
desenvolvimento dos alunos: acompanhando a Leitura e a produção de texto, e 
alertado-os para possíveis inadequações. Por isso a importância de se trabalhar 
gêneros, como: 
 
• Notícia, relato, anúncio...; 
• Romance, crônica, conto...; 
• Ensaio, artigo, resenha...; 
• Seminário,palestra,entrevista...; 
• Propaganda, regulamento, manual de instruções...; 
	 14	
 
 
“Qualquer processo de avaliação ou medição exige 
uma definição precisa do fenômeno a ser avaliado ou medido. 
Sem dúvida, a maior parte das dúvidas e controvérsias em 
torno de levantamentos e pesquisas sobre níveis de letramento 
têm sua origem na dificuldade de formular uma definição 
precisa e universal desse fenômeno e na impossibilidade de 
delimitá-lo com precisão. Essa dificuldade e impossibilidade 
devem-se ao fato de que o letramento cobre uma vasta gama 
de conhecimentos, habilidades, capacidades, valores, usos e 
funções sociais; conceito de letramento envolve, portanto, 
sutilezas e complexidades difíceis de serem contempladas em 
uma única definição. Isso explica por que as definições de 
letramento diferenciam-se e até antagonizam-se e 
contradizem-se: cada definição baseia-se em uma dimensão 
de letramento que privilegia. Confrontem-se estes dois 
autores:”(SOARES, 2009, p.65-66). 
 
 
Quando se entende como funcionam os gêneros textuais, e porque de usá-los, 
nossa compreensão linguística dispara, fazendo-nos capazes de entender até mesmo 
os que não usamos no cotidiano. Assim sendo, se podemos lidar com os diversos 
gêneros, somos então letrados, e se somos letrados, ao lermos um texto, do mais 
simples ao mais complexo, a interpretação é só uma questão de uma boa leitura. 
Munidos de tal competência letrada, o contexto dos diversos tipos de textos torna-se 
algo impossível de não se perceber. 
 
3 EDUCAÇÃO BRASILEIRA: PONTO DE VISTA ECONÔMICO-SOCIAL 
 
A educação brasileira rasteja rumo ao que se espera de um país em 
desenvolvimento. Uma das áreas que deveria receber mais atenção dos governos, 
devido à sua importância e contribuição com a sociedade, formando cidadãos, sofre 
com a má distribuição dos investimentos. De acordo com Denise Drechsel(2016) em 
um artigo publicado no site Gazeta do Povo, em parceria com o Educa mais Brasil, o 
Pisa4, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, é uma iniciativa avaliativa 
comparada que atua aplicando provas em séries do Ensino Fundamental da rede 
pública. Segundo ela, em 2015, o Pisa avaliou jovens de 15 anos em 72 países, e 
ainda sim, o Brasil obteve péssimo resultado, ficando entre os piores. As provas 
																																																	
4	Programme	for	International	Student	Assessment.	
	 15	
avaliaram as áreas de ciências, matemática e leitura. Ficando leitura, pertinente a 
Língua Portuguesa, em 59ª, com média de 407, enquanto as nações mais bem 
colocadas tiveram 493. Comparado aos anos anteriores, o Brasil não apresentou 
melhora significativa de desenvolvimento, mesmo tendo subido 11 pontos desde o 
ano 2000. De 2012 a 2015 houve o aumento de 10% da média de gasto de distribuição 
por alunos da OCD 5 . Ainda sim, o Brasil obteve um dos piores rendimentos 
comparado a outros países. A autora ainda relata que embora o País faça 
investimentos, eles são administrados de maneira inadequada, onde boa parte dos 
recursos são destinados ao Ensino Superior, que nem todos conseguem cursar, ao 
invés de investirem nos ensinos fundamental e médio. O Brasil se perde cada vez 
mais, ao invés de fazer reformas qualitativas para o avanço da educação, se afunda 
em mais e mais metodologias que não garantem o resultado esperado. 
 
 
 
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
De acordo com os fatores e processos linguísticos relatados ao longo deste 
artigo, vimos que as suas contribuições no aprendizado e a composição de leitura e 
produção textual são extremamente relevantes a aprendizagem, não só de Língua 
Portuguesa, mas também em outras áreas de ensino; ao depreender-se de tais 
conceitos, o individuo transcende sua alfabetização; nota-se que para se ler e 
escrever um bom texto não é simplesmente ter no papel um amontoado de palavras. 
Ler e produzir um texto é uma tarefa difícil, que demanda esforço do aluno, do 
professor, a compreensão dos gêneros e análise do contexto social. 
 
Em suma, fica evidente que a objetivação do aprendizado efetivo sobre o tema 
aqui abordado é essencial para os indivíduos. Não é apenas ler, ou meramente 
escrever um texto; é ler através do subentendido, do implícito e também do contexto 
																																																	
5	Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.	
	 16	
como um todo; é produzir com um objetivo, para um público alvo, com a intenção de 
nortear, incentivar, informar, conduzir, narrar, didatizar e sobretudo aprender. 
 
Conclui-se, então, que o aprendizado de tantas outras áreas, a atualização e 
aquisição de conhecimento, o agir perante a sociedade e a percepção dos males que 
sondam a discriminação e utilização da informação, e de que forma usar a 
competência discursiva diante das cúpulas sociais que vivem sob o manto da 
ignorância e alienação,dependem unicamente do aprendizado, do traço libertador de 
se tornar esclarecido, capacitado linguisticamente, não só um reprodutor de signos 
gráficos e leitor de palavras e frases descontextualizadas, mas sim, ser esclarecido, 
mais que alfabetizado, se um indivíduo letrando. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 REFERÊNCIAS 
 
 
• SOARES, Magda. Afaletrar Cenpec. Alfabetização e Letramento . Youtube, 27 jul. 2016. 
Disponível em <https://m.youtube.com/watch?v=k5NFXwghLQ8>. Acesso em: 22 set. 18. 
 
 
• SILVA, André. A Zona de Desenvolvimento Proximal: um conceito fundamental para a 
prática pedagógica, [S.l.], [2017?]. Disponível em: <https://psicoativo.com/2017/12/zona-de-
desenvolvimento-proximal-conceito-explicado.html> Acesso em: 25 set. 2018. 
 
 
• ROCHA, Carlos. A importância da Gramática, 2008. Disponível em: 
<https://www.estudoadministracao.com.br/ler/16-11-2014-como-fazer-citacoes-internet/> 
Acesso em: 02 Out.2018 
 
• BRASIL.Ministério da educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros 
curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua 
portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998. Ibidem., p.27, 
ibidem., p.67, ibidem., p.70. 
 
• MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de gêneros e Compreensão. São 
Paulo: Parábola Editorial, 2008.p.80. 
 
• FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler - três artigos que se completam. 1. Ed. São 
Paulo: Cortez editora, vol 22, 2017. Ibidem., p.18, ibidem., 19, ibidem., 20, ibidem., 21, ibidem., 
22. 
 
• DURKHEIM, Émile. Educação moral. Petrópolis: Editora Vozes LTDA, Ed.2, 2008, p.64 
 
 
• DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim. Recife: Editora Massangana , 2010. Ibidem., p.15, 
Ibidem., p.26. 
 
• SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3 .ed. Belo Horizonte: Autêntica 
editora, 2009. Ibidem., p.65, ibidem., p.66, ibidem.,103. 
 
• DRECHSEL, Denise. Brasil continua entre os piores do mundo em ciências, matemática 
e leitura. 2016. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/brasil-continua-
entre-os-piores-do-mundo-em-ciencias-matematica-e-leitura-
6w5ri4eal9cvz0a9qgtykya40/ampgp/> Acesso em: 25 de Outubro de 2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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