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Relatório: Medidas de Volume

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Disciplina: 
FUNDAMENTOS DE 
QUÍMICA 
EXPERIMENTAL 
MEDIDAS DE VOLUME 
 
PRÁTICA NO 4 
ALUNOS: XXXXXXXXXXXXX 
CURSO: Licenciatura em Química 
TURMA: XXXXX 
PROFESSOR: XXXXXXXXXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
DATA: 04/04/2017 
1 INTRODUÇÃO 
 
A medição de volumes líquidos é uma parte importante de muitos 
experimentos. Em alguns casos, os volumes medidos precisam de uma grande 
precisão, em outros casos não. A máxima precisão possível é determinada pelo tipo 
de equipamento volumétrico utilizado.² 
Nas técnica de medições de volume de amostras nos trabalhos em laboratório, 
são utilizados diversos vidrarias. Para o correto uso desses instrumentos de 
medição de volumes líquidos é necessário entender a natureza dos líquidos 
envolvidos. A água e a maioria dos outros líquidos molha a superfície do vidro limpo 
e, como resultado, forma uma curva na sua superfície.² 
Esta curva recebe o nome de menisco. Para proceder a leitura do volume é 
necessário saber que em líquidos transplantes a parte inferior do menisco deverá 
coincidir com a linha de aferição. No entanto para liquidos escuros será considerada 
sua parte superior. 
 É necessário que se conheça os corretos procedimentos de utilização e 
diferenças acerca da exatidão e precisão dessas vidrarias, afim de, melhor 
determinar o volume da amostra. 
 Uma das principais medidas de garantia da qualidade é o correto 
estabelecimento da incerteza de medição. O resultado de uma medição é somente 
uma aproximação ou estimativa do valor do mensurando e, assim, será completa 
somente quando acompanhada pela declaração de incerteza dessa estimativa . A 
incerteza em medições não significa dúvida quanto à validade de uma medição, mas 
sim uma informação sobre a confiança da medição, sendo, portanto, a expressão 
quantitativa da qualidade da medição . A incerteza também permite a comparação 
entre medidas de diferentes laboratórios ou a comparação de medidas 
experimentais frente a valores de referência.¹ 
Dependendo do tipo de análise que se queira fazer, levam-se em conta todos 
os aspectos abordados acima, tomando todos os cuidados possíveis -- como efetuar 
uma lavagem química adequada, evitar a formação de bolhas no recipiente e 
realizar medições de volume com líquidos o mais próximos da temperatura ambiente 
possível-- para diminuir ao máximo a ocorrência de erros sistemáticos e obter, desta 
forma, um resultado satisfatório da análise. 
Nesta prática experimental, buscou-se, aprender os procedimentos de 
utilização das vidrarias graduadas e volumétricas. Além de obter informações quanto 
a exatidão e precisão das mesmas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
✓ Treinar o manuseio das vidrarias volumétricas e graduadas; 
✓ Realizar medições de volumes; 
✓ Conhecer as diferenças de exatidão e precisão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 PARTE EXPERIMENTAL 
3.1 MATERIAIS E REAGENTES 
3.1.1 Materiais 
Quadro 1 – Lista de materiais 
5 Béquer 50 mL 
5 Béquer 100 mL 
5 Erlenmeyer 250 mL ( ou 150 mL se houver) 
 10 Proveta 50 mL 
5 Pipeta volumétrica 20 ou 25 mL 
5 Pipeta graduada 5 mL 
5 Balão volumétrico 50 mL 
5 Sistemas montados com Bureta de 50 mL, suporte e garra 
5 Suporte para tubos de ensaio com 5 tubos 
5 Funil de vidro haste curta (Diâmetro da boca - 80mm ou aproximado) 
5 Bastão de vidro (o menor diâmetro que tiver) 
5 Pipetador tipo Pêra 
5 Pipetador tipo Pim-pump 10 mL 
5 Pisseta 500 mL 
 
3.1.2 Reagentes 
✓ Água destilada; 
3.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAL 
3.2.1 Preparo das medições 
Transferiu-se, na 1ª parte do procedimento, água da pisseta para um béquer de 
50 mL até que atingisse 50 mL deste béquer. Feito isso, essa água foi transferida 
para com uso de um funil e um bastão de vidro para o erlenmeyer.e leu-se o volume 
indicado na graduação do erlenmeyer. Posteriormente transferiu – se a agua para a 
proveta graduada e fez - se a leitura do volume. Esse líquido foi então descartado 
para esvaziar a proveta. 
Na 2ª parte, mediu - se 50 mL de água na proveta graduada e transferiu - se 
para o béquer. Leu-se o volume indicado na graduação. Depois, essa água foi 
transferida para a erlenmeyer. Verificou – se a precisão e colocou-se estes três 
aparelhos em ordem crescente de exatidão para então proceder registrar-se uma 
foto. 
Posteriormente, na 3ª parte, pipetou -se 20 mL de água usando a pipeta 
volumétrica. Transferiu -se para a proveta. E comparou-se a diferença das escalas. 
Na 4ª parte, Pipetou - se com a pipeta graduada transferindo-se para diferentes 
tubos de ensaio os seguintes volumes de agua: 5 mL; 1,5 mL; 2,7 mL; 3,8 mL e 4,5 
mL de água destilada. 
Na 5ª parte, Encheu -se uma bureta de água ,acertando o menisco e 
verificando - se não há ar em parte alguma perto da torneira para posteriormente 
Transferir-se o volume para o balão volumétrico. 
Na 6ª parte, Encheu - se novamente a bureta, acertado - se o menisco e 
escoando - se, gotejando cuidadosamente, 25 mL para a proveta. Anotou – se o 
volume. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 CARACTERÍSTICAS DOS REAGENTES 
 
Quadro 2: Informações sobre as substâncias utilizadas. 
Substância/ 
Formula Química 
MM 
(g/mol) 
Densidade 
(g/cm3) 
Ponto de 
Fusão em 
(°C) ao 
nível do 
mar 
Ponto de 
Ebulição 
em 
(ºC) ao 
nível do 
mar 
Água destilada 
H2O 
18,00 1 0 100 
Fonte: ÁGUA. Disponível em: <http://www.uff.br/ecosed/PropriedadesH2O.pdf>. 
Acesso em: 22 abr. 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Ao Transferiu-se, na 1ª parte do procedimento o volume de 50 mL de água do 
béquer de 50 ml para o erlenmeyer de 125 ml, houve o aumento do volume; devido 
possuírem precisões diferentes. No entanto não foi possível determinar a diferença 
porque o erlenmeyer não fornece escalas intermediarias entre 50 ml e 75 ml. 
Conforme Quadro 3. 
Quadro 3 
Volume exigido Béquer Erlenmeyer 
50 mL 50 mL > 50 mL 
Fonte: autoria própria. 
Posteriormente quando realizou – se a transferência do volume de agua 
presente no erlenmeyer de 125 ml para a proveta de 50 mL constatou – se uma 
novamente diferença entre os valores constantes nas escalas das duas vidrarias. 
Porem, não foi possível determinar a diferença porque o volume excedeu a escala 
da proveta e o erlenmeyer não fornece escalas intermediarias entre 50 ml e 75 ml. 
Conforme Quadro 4. 
Quadro 4 
Volume exigido Erlenmeyer Proveta 
50 mL > 50 mL > 50 mL 
Fonte: autoria própria. 
Na 2ª parte, ao medir - se 50 mL de água na proveta graduada de 50 mL e 
transferir - se para o béquer de 50 mL, constatou – se uma diferença entre os 
valores constantes nas escalas das duas vidrarias. Não sendo possível estimar a 
diferença porque o volume excedeu a escala do béquer. Conforme Quadro 5. 
 
 
 
Quadro 5 
Volume exigido proveta graduada Béquer 
50 mL 50 mL > 50 mL 
Fonte: autoria própria. 
Logo em seguida, a água do béquer foi transferida para a erlenme§§yer de 125 
ml, Verificou – se que houve o aumento do volume; devido possuírem precisões 
diferentes. No entanto não foi possível determinar a diferença de gradaçao porque o 
erlenmeyer não fornece escalas intermediarias entre 50 ml e 75 ml, conforme 
Quadro 6. Após a leitura da gradação colocou-se estes três aparelhos em ordem 
crescente de exatidão para então proceder registrar-se uma foto.A foto demonstra que a exatidão dessas vidrarias cresce nesse sentido: 
Béquer → Erlenmeyer → Proveta 
Quadro 6 
Volume exigido Béquer Erlenmeyer 
50 mL 50 mL > 50 mL 
Fonte: autoria própria. 
Posteriormente, na 3ª parte, pipetou -se 20 mL de água utilizando o Pipetador 
tipo Pêra na pipeta volumétrica de 20 mL e transferiu -se para a proveta. Sendo que 
houve variação do volume constante nas escalas. Conforme Quadro 7. 
Quadro 7 
Volume exigido pipeta volumétrica Proveta 
20 mL 20 mL 21 mL 
Fonte: autoria própria. 
Na 4ª parte, Pipetou - se com a pipeta graduada de 5 mL transferindo-se para 
diferentes tubos de ensaio os seguintes volumes de agua: 5 mL; 1,5 mL; 2,7 mL; 3,8 
mL e 4,5 mL de água destilada. 
Na 5ª parte, Encheu -se uma bureta de 50 mL, de água , para posteriormente 
Transferir-se o volume para o balão volumétrico de 50 mL. Após a transferência 
verificou – se que o volume excedia a gradaçao do balão volumétrico .Conforme 
Quadro 8. 
Quadro 8 
Volume exigido Bureta balão volumétrico 
50 mL 50 mL > 50 mL 
Fonte: autoria própria. 
Na 6ª parte, ao transferir – se da bureta 25 ml para a proveta. O resultado foi 
exato. Conforme Quadro 9. 
Quadro 9 
Volume exigido Bureta Proveta 
25 mL 25 mL 25 mL 
 Fonte: autoria própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 CONCLUSÃO 
Através das análises realizadas nos dois procedimentos, observa-se que há 
diferença de precisão de medição de volume entre as diferentes vidrarias utilizadas. 
Ou seja, dependendo da demanda de precisão da análise, deve-se escolher uma 
vidraria adequada para tal. 
Portanto, entende-se que existem tipos de vidrarias adequadas para diferentes 
demandas de análises químicas quantitativas, bem como é extremamente 
necessário o correto manuseio das vidrarias e leitura das medições de volume para 
que erros sejam evitados ou minimizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 REFERÊNCIAS 
 
1. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química 
analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blücher; Campinas: 
Universidade Estadual de Campinas, 1979. 
2. SKOOG, D. A. W.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, R. S. Fundamentos 
de química analítica. São Paulo: Thomson, 2006. Tradução da 8ª ed. Norte 
Americana. 
3. GOMES A.S, CLAVICO E. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA. 
Universidade federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: 
<http://www.uff.br/ecosed/PropriedadesH2O.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2017.² 
 
 
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