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Caso Concreto 9 - Direito Civil V (FAMÍLIA)

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DIREITO CIVIL V - CCJ0111
Título
Caso Concreto 9
Descrição
Textos de apoio:
1- DIAS, M.B. Divórcio Já. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
2- PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Caso Concreto: Emenda do divórcio (EC 
n. 66/2010) e separação judicial em andamento ? parecer do ministério 
público. Disponível em <http://www.ibdfam.org.br/?artigos&artigo=675>. 
Acesso em 19 de set. 2010. (texto em anexo)
3- PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Emenda Constitucional n. 66/2010: 
semelhanças, diferenças e inutilidades entre separação e divórcio e o direito 
intertemporal. Disponível em <http://www.ibdfam.org.br/?artigos&artigo=647>. 
Acesso em 19 de set. 2010. (texto em anexo)
 
Caso Concreto
Lucas e Juliana casaram-se no Brasil em 2010 e, logo após o casamento, Lucas recebeu 
irrecusável oferta de emprego que levou o casal a ir morar na Espanha. Passados três 
anos, o casal percebeu que entre eles não há mais amor e decidiram se divorciar. O 
casal não possui filhos e lhe pergunta: para se divorciarem precisam vir ao Brasil ou 
podem fazer o pedido na Espanha mesmo? Uma vez que o casal ainda não está 
separado de fato e que existem bens a partilhar, podem eles pedir o divórcio 
extrajudicialmente? Explique suas respostas em no máximo seis linhas.
 
Questão objetiva 1
 
(Defensor Público AM 2013) O divórcio:
a. não pode ser concedido sem prévia partilha dos bens.
b. demanda prévia separação judicial, há pelo menos um ano, ou de fato, há pelo 
menos dois.
c. só pode ser requerido se comprovada culpa de um dos cônjuges.
d. pode dar ensejo à obrigação de prestar alimentos, a qual não se extingue com novo 
casamento do alimentante.
e. não importa restrição aos direitos e deveres decorrentes do poder familiar, salvo na 
hipótese de casamento de qualquer dos pais.
Rafael Galvão
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Rafael Galvão
Máquina de escrever
1. Verifica-se que o casal para alcançar o divórcio não precisa retornar ao Brasil, admitindo-se o divórcio consensual de brasileiros residentes no exterior desde que o divórcio seja por autoridade competente no consulado, via escritura púlica, exigindo, ainda, a presença de advogado, com a indicação dos bens a serem partilhados, bem como a cerca da utilização do nome, fixação de alimentos caso seja necessário e , por último, a não existência de filhos ou de menores incapazes.

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