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FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL avaliando 4

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1a Questão (Ref.:201513552264) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a alternativa que indica a principal consequência de uma lesão do nervo fibular comum. 
 
 
 Déficit de força em dorsiflexores, levando a uma marcha escavante. 
 
Déficit de força em extensores de punho e dedos, levando a ¿mão caída¿. 
 
Déficit de força de flexores de punho e dedos, prejudicando a preensão manual. 
 
Déficit de sensibilidade em toda a região posterior da coxa e perna. 
 
Déficit de força em gastrocnêmio e sóleo, dificultando o pré-balanço da marcha. 
Respondido em 29/05/2019 20:21:46 
 
 
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2a Questão (Ref.:201513138404) Pontos: 0,1 / 0,1 
A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante do sistema nervoso central. Ela pode evoluir 
de maneiras distintas nas diferentes pessoas e pode trazer danos permanentes ou transitórios. 
Em relação a esta patologia pode-se afirmar: 
 
 
 
Os exames de imagem não mostram alterações nesta patologia. 
 
Pode acometer várias regiões do sistema nervoso exceto o sistema visual; 
 
Na forma progressiva primária o paciente apresenta remissões longas e pode não 
apresentar novo surto; 
 
O prognóstico é sempre ruim e o curso da doença progressivo; 
 A temperatura alta, tanto corporal quanto ambiental, é um fator de piora da 
fadiga nessa doença; 
Respondido em 29/05/2019 20:15:57 
 
 
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3a Questão (Ref.:201512991305) Pontos: 0,1 / 0,1 
A doença de Parkinson é muito incapacitante. O paciente hoje diagnosticado com Parkinson 
pode ter muito da sua vida e independência melhoradas com o uso correto do medicamento 
bem como com o tratamento fisioterapêutico. Sr. Paulo, 73 anos, procurou um fisioterapeuta 
apresentando rigidez, bradicinesia, tremor em repouso, hipertonia rígida, redução da amplitude 
de movimento principalmente de tronco que fora confirmado durante a avaliação. Sendo assim, 
é fundamental que a terapêutica para o Sr. Paulo tenha como foco: 
 
 
 
As atividades resistidas em cadeia cinética fechada para melhorar a 
centralização da coordenação motora 
 
As atividades que priorizam a indução do movimento com o objetivo de 
reduzir a hipertonia rígida 
 
As atividades de alongamentos ativo assistido, para reduzir a hipertonia 
rígida e o tremor de repouso 
 As atividades com pistas visuais e estratégias de atenção durante a 
atividade relacionada a tarefa 
 
As atividades que levam ao relaxamento muscular do tronco para 
minimizar a bradicinesia 
Respondido em 29/05/2019 20:13:41 
 
 
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4a Questão (Ref.:201512988112) Pontos: 0,1 / 0,1 
José Carlos, 53 anos, sexo masculino, notou que apresentava dificuldade crescente para subir 
escadas. Procurou um médico, que ao examiná-lo encontrou ao exame físico: fraqueza proximal 
em membros inferiores, fasciculações no quadríceps (bilateralmente), discreta espasticidade em 
membros inferiores e ausência de qualquer alteração sensitiva. Já se passaram 18 meses e 
percebe-se claramente um declínio em suas funções motoras, aumento das fasciculações 
(presentes agora também em deltóide, peitoral maior e língua) fraqueza muscular em membro 
superior, o que o impede de elevar o braço até a cabeça; hiperreflexia profunda e sinal de 
Babinski à bilateral; fadiga; disfagia e disfonia. Considerando o período após os 18 meses (ver 
caso clínico), a fisioterapia tem por objetivo: 
 
 
 
Trabalhar o tônus deste paciente, normalizando-o, e permitindo assim, que 
ele se torne mais funcional 
 Criar adaptações que permitam manter as atividades de vida diária pelo 
maior tempo possível 
 
Iniciar trabalho de fortalecimento diafragmático, permitindo assim, que a 
capacidade respiratória deste paciente melhore 
 
Inibir atividade reflexa anormal neste paciente 
 
Fortalecer músculos proximais com o intuito de melhorar a marcha deste 
paciente 
Respondido em 29/05/2019 20:18:35 
 
 
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5a Questão (Ref.:201512990658) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à localização topográfica na lesão medular, 55% são mais freqüentes na coluna 
cervical, 15% na medula torácica, 15% na região tóraco-lombar e os últimos 15% na região 
lombossacra. A fratura mais comumente encontrada é a de C5 e a fratura-luxação mais 
freqüente é ao nível C5-C6. Dentre esses pacientes, cerca de 68% evoluem com algum grau de 
lesão neurológica associado ou não à seqüela sensitivo-motora (paraplegia ou tetraplegia). Um 
paciente é portador de fratura da vértebra L5 com lesão medular a esse nível. A alternativa que 
não representa o quadro clínico característico é: 
 
 
 
paralisia flácida dos membros inferiores 
 
incontinência urinária 
 espasticidade nos membros inferiores. 
 
incontinência fecal 
 
alteração da sensibilidade superficial e profunda dos membros 
inferiores 
Respondido em 29/05/2019 20:19:56 
 
 
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