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AULA 1_2

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Malacocultura
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PORTANTO:
MALACO = MOLUSCOS
CULTURA = CULTIVO
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HISTÓRICO DA MALACOCULTURA MUNDIAL
O consumo humano de moluscos tem seus primeiros registros na Antigüidade, onde historiadores em análise de sítios arqueológico
Mas o cultivo racional teve seus registros aproximadamente há 700 anos, na França. 
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HISTÓRICO DA MALACOCULTURA MUNDIAL
Segundo Poli (1994), o cultivo de mexilhões, conhecido como mitilicultura, tem seus relatos de um naufrago irlandês que foi o único sobrevivente de um navio que afundou na região deserta de Ponta D’escale, próximo à região de La Rochelle na França.
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HISTÓRICO DA MALACOCULTURA MUNDIAL
Marques (2004) relata que o modelo de Patrick Walton foi seguido até meados do século XIX.
Depois de algum tempo surgiu na França, o cultivo com balsas flutuantes
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Custódio (2004) informa que os primeiros relatos do cultivo de ostra são oriundos do Oriente, tendo começado por iniciativa dos chineses durante o período de 420 a 490 d.C e pelo Japão, a partir de 1620, sendo cultivo baseado na utilização de estacas de bambu.
HISTÓRICO DA MALACOCULTURA MUNDIAL
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HISTÓRICO DA MALACOCULTURA MUNDIAL
Já no Ocidente, os cultivos tiveram origem na época romana.
Devido ao sabor e a importância dada à carne das ostras pelos romanos, os mesmos transportavam as ostras para águas que propiciavam condições melhores para o cultivo, utilizando estruturas denominadas de pargolari.
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Cabe elucidar que o critério utilizado pela FAO fazem distinção entre o mexilhão e o marisco, porém, estes animais apresentam característica semelhantes, sendo que a maioria dos autores Classificam todos como mexilhões.(CUSTÓDIO, 2004)
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HISTÓRICO DA MALACOCULTURA NO BRASIL
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Mexilhão Perna perna 
Crassostrea gigas
Crassostrea rhizophorae
Nodipecten nodosus
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MALACOLOGIA
Parte da zoologia que estuda os moluscos do ponto de vista biológico e taxonômico
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CARACTERÍSTCA DO FILO
Manto com glândulas da concha que secretam estruturas calcárias como espículas epidérmicas ou concha de uma ou mais placas
Tubo digestivo completo, com regiões especializadas, incluindo grandes cecos digestivos
Metanefrídios grandes e complexos (“rins”)
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SISTEMÁTICA DO FILO
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. “A ferramenta tem capacidade de processar 100 dúzias de ostras a cada 48h e, além dos benefícios higiênicos-sanitários, também agrega valor aos produtos”, explica o gerente de projetos da Bahia Pesca, José Sanches Junior.
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Herpes de ostras ameaça um setor de US$ 4 bilhões: mortalidade de 100%
Melbourne - O herpes devastou 26 por cento da produção de ostras da França desde o verão de 2008. Do outro lado do mundo, na Austrália, o vírus matou 10 milhões de ostras em três dias.
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O Ostreid herpesvirus-1, também conhecido como Síndrome da Mortalidade de Ostras do Pacífico, pode matar a maior parte do rebanho de uma fazenda marinha de moluscos jovens em um único dia e foi vinculado a mortes de ostras na Europa, na Austrália e na Nova Zelândia. Ele ataca principalmente ostras com menos de um ano de idade, de acordo com o Instituto de Pesquisa Francês para a Exploração do Mar.
Na Europa, o vírus começa a matar ostras quando a temperatura da água chega a cerca de 16 graus Celsius.
“Parece que ocorreu uma mutação em algum dos vírus historicamente comuns, que o transformou de um incômodo eventual a um matador. E ele matou em proporções nunca vistas antes”.
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!

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