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(DTG) Dimensionamento e Tolerâncias Geométricas Apostila de noções de GD&T e prática em interpretação de desenhos automobilísticos. O QUE VOCÊS ESPERAM DO CURSO DE GD&T? Objetivo do cursoObjetivo do curso O objetivo desse curso é desenvolver nos participantes o conceito das dimensões e tolerâncias geométricas, como interpretar seus respectivos requisitos, controla-los e como aplicar isso na construção de peças e processos a fim de reduzir as possíveis variações. DRAWING NUMBER: 123.456.789 DWG STATUS ST REV P01 001R PAGE NUMBER 1 OF CONFIDENTIAL PAGE TITLE ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS E NOTAS GERAIS APENAS REPRESENTAÇÃO ILUSTRATIVA. TOMAR DO MODELO MATEMATICO AS FORMAS NÃO DIMENSIONADAS LOCALIZAÇÃO DA POSIÇÃO DO CONJUNTO A MENOS QUE SEJA ESPECIFICADO . PEÇAS DEVEM SER VERIFICADAS NO LADO MARCADO E FIXADAS EM: CONTORNOS DE FORMA: LINHA DE RECORTE: CONSTRUÇÕES CILINDRICAS: CONSTRUÇÕES NÃO CILINDRICAS: MATERIAL: EMS ME 1508 BGA 54A54AU ESPESSURA: 1,20 ± 0,10 ÁREA FORMADA NÃO PODEM APRESENTYAR REDUÇÃO DE ESPESSURA QUE POSSA COMPROMETER A FUNCIONABILIDADE DA PEÇA SUPERFICIES DE CONTATO: PAINEL INTERNO PAINEL EXTERNO A B CM M A B CM M2,0 A B CM M2,0 M A B CM MØ2,0 M A B CM M2,0 M1 M2 Interpretar os requisitos Aplicar na construção de produtos Controlar de forma adequada os produtos Dimensionamento e Tolerâncias Geométricas pode ser definido como a especificação geométrica ou padrão ideal de um corpo físico (produto, componentes, peças, modelos) num projeto de engenharia com a intenção de tornar mais claras as possibilidades de variação permitidas num processo de fabricação a todos os envolvidos na etapa de fabricação do mesmo. O QUE O QUE ÉÉ GD&T?GD&T? Este método foi adotado com a finalidade de se criar um sistema de tolerâncias que permitisse intercambiabilidade entre todas as etapas de fabricação e montagem de um conjunto, em outras palavras um sistema único de tolerâncias que pudesse ser usado por todos os projetistas para descrever os requisitos necessários no desenho, a fim de que os requisitos sejam entendidos por todos os envolvidos no processo de fabricação permitindo assim que as peças fabricadas individualmente possam ser montadas com suas contra peça ou conjuntos que também tem seus requisitos especificados, eliminando assim as cotas e ajustes individuas Passou a se olhar muito mais o atendimento dos requisitos do produto final ou conjunto final do que o produto individual, hoje todas as cotas especificadas nos desenhos individuais visam atender aos requisitos do Conjunto onde essa peça vai ser montada. Ex. : Os veículos têm uma folga especificada entre as peças de aparência também chamadas de GAP , esta folga visa atender os padrões de funcionamento e também estéticos do veículo. Para que esta folga especificada seja atendida no produto final é necessário que cada uma das partes (porta, pára-lama, painéis laterais, capo, etc) tenham uma tolerância especificada visando à especificação final e não mais individualmente, isto faz com que os limites finais hoje bastante apertados sejam divididos entre as partes que por sua vez passam a ter especificações que devem ser bem informadas aos fabricantes da mesma. Hoje temos uma simbologia definida e até normalizada conforme as normas ASME Y14. 5 M (1994) e I S O 1101 . ENTÃO PODEMOS DIZER QUE O GD&T SERVE PARA? Aplicar GD&T é antes de tudo, projetar um produto conhecendo-se bem sua função e relacionamento e, desta forma, assegurar montagens intercambiáveis que atendam os requisitos do projeto e índices / valores adequados de aparência, desempenho e durabilidade. CAPABILIDADE DO PROCESSO Primeiro e mais importante porque economiza dinheiro, devido prover máxima produtibilidade da peça, através de especificações de tolerâncias máximas de produção. O Sistema provê bônus ou tolerâncias extras em muitos casos. PARA MELHORAR A PRODUTIVIDADE Utiliza o conceito de dimensionamento funcional do produto, de forma que as tolerâncias não serão mais apertadas desnecessariamente para proteção do projetista / Engº. Além do mais, reduz as chances de rejeição de peças boas. MELHOR DESEMPENHO FUNCIONAL Assegura intercambiabilidade e funcionalidade de peças conjugadas quando montadas.. INTERPRETAÇÃO UNIFORME Provê a uniformidade e a consistência da interpretação das necessidades do projeto, economizando tempo e dinheiro, por evitar erros, controvérsias e adivinhações. MANUTENÇÃO DOS REFERENCIAIS Assegura a manutenção das coordenadas entre os elementos funcionais do projeto, processo de manufatura e práticas de inspeção. Não há mudança de referenciais em qualquer fase do projeto. ENTÃO PODEMOS DIZER QUE O GD&T SERVE PARA? 115.78 98.40 96.21 84.72 83.35 65.28 62.82 48.17 47.49 38.86 19.92 18.79 10.48 8.90 TOLERÂNCIA ± CARTESIANO 1,0 A B C 0,5 0,5 GD&T SISTEMA GD&T É um sistema onde se usa uma simbologia adequada, para cada requisito da peça e suas possíveis variações Este sistema existe de uma forma básica desde 1944 e começou a ser usado há pouco tempo pelos projetistas brasileiros, principalmente pelas montadoras de veículos. SISTEMA CARTESIANO É um sistema onde se usa dimensão linear e angular com tolerâncias (+ / -) para definir uma peça e suas possíveis variações Este sistema existiu de forma predominante por aproximadamente 150 anos. Principais problemas sistema cartesiano Utiliza o uso de faixa de tolerância retangular ou quadrada. Faixas fixas de tolerância, não considera o bônus. Não define claramente os referenciais para inspeção, possibilitando erros de interpretação. Não assegura funcionalidade das peças por não prever desvios individuais dos elementos ou erros de forma. Não garante a montagem por não fornecer informações suficientes a menos que sejam utilizadas notas que garantam os erros de orientação e localização CARTESIANA G D & T Faixa de tolerância retangular ou quadrada para localização de furos e eixos Faixa de tolerância diametral para localização de furos e eixos COMPARACOMPARAÇÇÃOÃO Resultado: - Menor tolerância para furos e eixos - Mais custo de manufatura Resultado: - 57% a mais de tolerância - Menor custo da manufatura Tolerância Cartesiana Tolerância Geométrica (57% maior) CARTESIANA G D & T Usa o conceito de bônus em MMC e LMC Resultado: - peças boas podem ser rejeitadas - Maior custo operacional Resultado: - Peças boas não podem ser rejeitadas - Menor custo operacional A faixa de tolerância é fixada no tamanho Bônus da Tolerância Geométrica COMPARACOMPARAÇÇÃOÃO CARTESIANA G D & T Referenciais definidos e claros, não permitindo dupla interpretação e erros Resultado: - Vários inspetores podem obter resultados diferentes. - peças boas podem ser rejeitadas - peças ruins podem ser aprovadas Resultado: - A forma de inspeção é clara e definida através de Datum, eliminando dupla interpretação para inspetores, evitando conflito na hora da aprovação ou rejeição. O referencial não fica claro permitindo erros durante a inspeção. COMPARACOMPARAÇÇÃOÃO AGORA QUE SABEMOS A DIFERENÇA E AS VANTAGENS E DESVANTAGENS ENTRE A TOLERÂNCIA CARTESIANA E A TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. VAMOS APRENDER A USAR GD&T Conceitos GeraisConceitos Gerais Os fatores que causam erros de forma, orientação e posição podem ser vários: - Máquinas. - Ferramentas e dispositivos. - Condições ambientais. - Tensões. - Tratamentos térmicos. - Armazenagem. - Entre outros. DimensãoDimensãoÉ o valor numérico expresso em unidade apropriada de medida que serve para definir o tamanho ou característica geométrica de uma peça ou parte dela. Dimensão bDimensão báásicasica Valor numérico utilizado para descrever o valor exato de uma característica e é a partir dessa característica que se estabelece às variações permissíveis de tolerâncias. Dimensão de referênciaDimensão de referência É uma dimensão indicada sem tolerância com caráter informativo ou auxiliar. (35,50) A dimensão de referência é indicada entre parênteses. CBA1.0 MM Símbolo da Tolerância de Condição de Material Um dos itens mais importantes desse sistema de tolerâncias Vamos falar dos modificadores e suas aplicações ModificadoresModificadores Aplicabilidade de RFS, MMC e LMC.Aplicabilidade de RFS, MMC e LMC. A aplicabilidade de RFS, MMC e LMC estão limitadas às características com possíveis variações de tamanho.Estas podem ser características dados ou características cujos eixos ou planos centrais sejam controlados mediante tolerância geométricas, devemos observar as seguintes praticas para indicar RFS, MMC e LMC: CondiCondiçção de Mão de Mááximo Materialximo Material Maximun Material Condition (MMC) - Representa a porção máxima de material de uma determinada característica. Por exemplo, o maior diâmetro permissível através das tolerâncias de um eixo ou o menor diâmetro permissível de um furo. CondiCondiçção de Mão de Mááximo Materialximo Material CondiCondiçção de Mão de Mááximo Materialximo Material PINOPINO NA CONDIÇÃO DE MMC EXISTE SOBRE MATERIAL POR ISSO! É o maior diâmetro permissível através das tolerâncias de um EIXO CondiCondiçção de Mão de Mááximo Materialximo Material FUROFURO NA CONDIÇÃO DE MMC EXISTE SOBRE MATERIAL POR ISSO! É o menor diâmetro permissível através das tolerâncias de um FURO Elementos de tamanho externo 13.75 +/-0.25 17.90 17.60 = 14.00MMC = 17.90MMC == CondiCondiçção de Mão de Mááximo Materialximo Material Elementos de tamanho interno 10.00 +0.0 -0.50 +0.0 - 16.00 +0.1 - 0.2 9.50=MMC = MMC = 15.80 CondiCondiçção de Mão de Mááximo Materialximo Material CondiCondiçção de Mão de Míínimo Materialnimo Material Least Material Condition (LMC) - Representa a porção mínima de material de uma determinada característica. Por exemplo, o menor diâmetro permissível através das tolerâncias de um eixo ou o maior diâmetro permissível de um furo. CondiCondiçção de Mão de Míínimo Materialnimo Material CondiCondiçção de Mão de Míínimo Materialnimo Material PINOPINO NA CONDIÇÃO DE LMC NÃO EXISTE SOBRE MATERIAL POR ISSO! É o menor diâmetro permissível através das tolerâncias de um EIXO CondiCondiçção de Mão de Míínimo Materialnimo Material FUROFURO NA CONDIÇÃO DE LMC NÃO EXISTE SOBRE MATERIAL POR ISSO! É o maior diâmetro permissível através das tolerâncias de um FURO Elementos de tamanho externo 13.75 +/-0.25 17.90 17.60 = 13.50LMC = 17.60LMC == CondiCondiçção de Mão de Míínimo Materialnimo Material Elementos de tamanho interno 10.00 +0.0 -0.50 +0.0 - 16.00 +0.1 - 0.2 10.00=LMC = LMC = 16.10 CondiCondiçção de Mão de Míínimo Materialnimo Material Comparando MMC e LMCComparando MMC e LMC PINOPINO MMC LMC EXISTE SOBRE MATERIAL NÃO EXISTE SOBRE MATERIAL Ø MAIOR Ø MENOR Comparando MMC e LMCComparando MMC e LMC FUROFURO Ø MAIORØ MENOR LMCMMC EXISTE SOBRE MATERIAL NÃO EXISTE SOBRE MATERIAL Sem considerar o tamanhoSem considerar o tamanho Regardless of Feature Size (RFS) - É a condição onde o tamanho da característica não interfere na tolerância geométrica. * A partir da edição da norma ASME Y14. 5M-1994 este símbolo não mais existe. 10.00Ø Ø 0,2 S -0,2 2 furos A B C MODIFICADOR É RESTRITIVO NÃO PERMITE ACRÉSCIMO NA TOLERÂNCIA 10.00Ø Ø 0,2 -0,2 2 furos A B C QUANDO NÃO USADO SÍMBOLO DEVE-SE CONSIDERAR QUE O MODIFICADOR É RESTRITIVO NÃO PERMITE ACRÉSCIMO NA TOLERÂNCIA Regra nº 2 Sem considerar o tamanhoSem considerar o tamanho ExercExercíícios de MMC e LMCcios de MMC e LMC Ø6,1 + 0,1 5,0 ± 0,5 FURO MMC= LMC= MMC= LMC= ExercExercíícios de MMC e LMCcios de MMC e LMC 5,0 -0,5 FURO 5,0 -0,5 MMC= LMC= MMC= LMC= ExercExercíícios de MMC e LMCcios de MMC e LMC Ø5,0 -0,5 6,0 ± 1,0 MMC= LMC= MMC=LMC= Quando uma tolerância geométrica é aplicada sobre a base MMC, a tolerância permitida é dependente do tamanho da característica considerada, quando a característica se afasta de seu MMC, há um acréscimo da tolerância igual ao afastamento. 16.00 15,89Ø (16h11) Ø 0,04 M Efeito de MMCEfeito de MMC Efeito de MMCEfeito de MMC Efeito de MMCEfeito de MMC CBA1.0 M Vamos agora entender melhor como usar as tolerâncias e ganhar bônus no efeito MMC Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito MMC Ø 10,1 +0,5 Efeito de MMCEfeito de MMC Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito MMC BA1.0 CM MMC = 10,1 LMC = 10,6 Quando o símbolo de MMC aparece quer dizer que esta situação não é favorável para a montagem . Efeito de MMCEfeito de MMC Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito MMC Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima condição de material eu GANHO BÔNUS Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na máxima condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS BBA CM1,0 Quando o símbolo de MMC aparece quer dizer que esta situação não é favorável para a montagem . VEJA O EXEMPLO Quando uma tolerância de posição é aplicada a uma base em LMC, a tolerância permitida é dependente do tamanho da característica considerada. A tolerância esta limitada ao valor especificado. Se a característica é produzida em seu limite de tamanho LMC, há um acréscimo de tolerância na mesma proporção que a característica se dirige para MMC. Efeito de LMCEfeito de LMC Efeito de LMCEfeito de LMC Efeito de LMCEfeito de LMC CBA1.0 L Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito LMC Vamos agora entender melhor como usar as tolerâncias e ganhar bônus no efeito LMC Ø 10,1 +0,5 Efeito de LMCEfeito de LMC Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito LMC BA1.0 CL MMC = 10,1 LMC = 10,6 Quando o símbolo de LMC aparece quer dizer que esta situação não é favorável para a montagem . Efeito de LMCEfeito de LMC Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito LMC Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na máxima condição de material eu GANHO BÔNUS Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS Quando o símbolo de LMC aparece quer dizer que esta situação não é favorável para a montagem . VEJA O EXEMPLO BBA CL1,0 São os acréscimos de tolerâncias que podemos ganhar quando usamos o GD&T. Lembra que no começo do curso dissemos que uma das vantagens do GD&T era o uso desse Bônus, foi isso que acabamos de aprender a calcular no uso do MMC e do LMC Bônus da Tolerância Geométrica BônusBônus Retirado da norma ASME Y 14.5 M AplicaAplicaçção ão de de LMCLMC Característica individual de tamanho. Quando for especificada somente uma característica individual de tamanho é esta quem diz o quanto à forma geométrica do produto e também o tamanho podem variar. REGRA NREGRA Nºº11 Quando uma tolerância é aplicada em base RFS, a tolerância especificada é independente do tamanho atual da característica considerada. A tolerância está limitadaao valor especificado sem importar o tamanho atual da característica. Do mesmo modo quando for aplicado RFS aos referenciais, deve haver centralização sobre seus eixos sem levar em consideração suas variações de tamanho. 16.00 15,89Ø (16h11) Ø 0,04 Efeito de RFSEfeito de RFS 10.00Ø Ø 0,2 S -0,2 2 furos A B C MODIFICADOR É RESTRITIVO NÃO PERMITE ACRÉSCIMO NA TOLERÂNCIA 10.00Ø Ø 0,2 -0,2 2 furos A B C QUANDO NÃO USADO SÍMBOLO DEVE-SE CONSIDERAR QUE O MODIFICADOR É RESTRITIVO NÃO PERMITE ACRÉSCIMO NA TOLERÂNCIA Regra nº 2 Efeito de RFSEfeito de RFS Quando usamos RFS não ganhamos bônus, ou melhor quando os símbolos de MMC E LMC não aparecem na janela de característica. BônusBônus SimbologiaSimbologia São os símbolos usados para especificar características geométricas entre outros. Tabela conforme ASME Y 14.5 M (1994) RETILINIDADE PLANICIDADE CIRCULARIDADE CILINDRICIDADE PERFIL DE LINHA PERFIL DE SUPERFÍCIE ANGULARIDADE PERPENDICULARIDADE PARALELISMO POSIÇÃO CONCENTRICIDADE SIMETRIA CIRCULARIDADE TOTAL Característica Tolerada BATIMENTO FORMA PERFIL ORIENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO Para Características Individuais Para características Individuais ou relativas Para características Relativas Símbolo Terminologia Símbolo Condição de máximo material Condição de mínimo material Campo de tolerância projetado Estado Livre Plano Tangente Diâmetro Diâmetro Esférico Raio Raio Esférico Raio Controlado Referência Longitude de Arco Tolerância desigual Condição fixada Tolerância Estatística Entre SÍMBOLOS MODIFICADORES M L P F T S R SR CR ( ) ) ST U C A Linguagem do dimensionamento e das tolerâncias geométricas Característica Básica da Estrutura de Controle CBA1.0 Símbolo da Característica Geométrica Valor da Tolerância Referencial Primário Referencial Secundário Referencial Terciário Estrutura dos Referenciais Estrutura da característica de controle com modificadores e símbolo de diâmetro. CBA1.0 MM Símbolo de Diâmetro Símbolo da Tolerância de Condição de Material Símbolo de Datum com Condição de Material 1.0 Sem Referencial A1.0 Referencial Único Referencial Único (Múltiplos Elementos) A-B1.0 BA1.0 Dois Referenciais CBA1.0 Três Referenciais Estrutura da característica de controle e referenciais BA1.5 MM C BA0.2 M BA0.2 MM Dois símbolos de característica geométrica Um símbolo de característica geométrica BA1.5 MM C BA0.2 MM BA2.5 CBA2.5 C 0.5 Um símbolo de característica geométrica NNóós vamos s vamos estudar essa estudar essa simbologia no simbologia no decorrer do decorrer do treinamento e treinamento e entender a entender a diferendiferençça entre a entre elaselas ATENÇÃO Referenciais múltiplos / elementos primários CA-B2.5 M D MCA-B2.5 MM D MM C D CA-B2.5 M D M A B CC DD CA-B2.5 M D MCA-B2.5 MM D MM AA BB Exemplos de utilização de simbologia BB AA C BA0.5 MBA0.5 MM C BA0.5 MMMM Exemplos de utilização de simbologia Símbolo de elemento referencial BB AA5X M14X1-6H 20 comprimento mínimo da zona de tolerância projetada BA0.5 P 20M MBA0.5 PP 20MM MM BA0.5 P 20M MBA0.5 P 20MM MM 0.5 diâmetro Zona de tolerância * Exemplos de utilização de simbologia Símbolo da tolerância projetada Comprimento mínimo da zona tolerância projetada Atenção BA1.0 BB AA CC BA1.0 CBA1.0 C C Exemplos de utilização de simbologia Símbolo de todo contorno BBB CC X Y BA1.0 X Y C AA BA1.0 X Y C Exemplos de utilização de simbologia Entre os pontos 1.0 F 14.95 14.80 AVG 14.95 14.80 AVG 1.0 F Exemplos de utilização de simbologia Símbolo de estado livre BA-D0.5 MM F C MMMM A3A3A4A4 D1D1 A2A2A1A1 BA-D0.5 MM F C MMMM BB CC Exemplos de utilização de simbologia Nota: Neste exemplo “ Datum target D1” NO sujeitvel S mbolo de estado livre BA-D0.5 MM C C MMMM A3A4 D1 A2A1 BA-D0.5 MM C C MMMM BB CC Exemplos de utilização de simbologia Nota: Neste exemplo “Datum target D1” sujeitvel S mbolo de condio fixada Exemplos de utilização de simbologia Exemplos de utilização de simbologia T PLANO TANGENTE Vamos falar do Datum ou dados referenciais Este item também muito importante é quem determina o posicionamento da peça em todas as fases de inspeção e montagem de uma forma clara e sem interpretações duplas, evitando erros. DatumDatum Dados de Referência CBA1.0 Referencial Primário Referencial Secundário Referencial Terciário Estrutura dos Referenciais DatumDatum Dados de Referência Os dados de referência (Datum), podem ser pontos, eixos ou planos teoricamente exatos. Estes elementos existem dentro de três planos mutuamente perpendinculares. DatumDatum Dados de Referência DatumDatum Dados de Referência sempre importante lembrar que os seis (6) pontos de apoio devem ser obedecidos para garantir um alinhamento perfeito, sendo assim: - Plano primrio – 3 pontos de apoio - Plano secundrio – 2 pontos de apoio - Plano tercirio – 1 ponto de apoio DatumDatum Dados de Referência Como as medições não podem ser realizadas de um referencial perfeito ou geometricamente ideal, um dado é assumido partindo de um principio de qualidade mínima para ser usado como referencia nas medições. DatumDatum Dados de Referência DatumDatum Dados de Referência NOTA IMPORTANTE Para poder se utilizar um Datum na medição ou montagem ele deve ser analisado para verificar se o mesmo atende as condições mínimas para ser utilizado. DatumDatum Dados de Referência Somente após essa análise o mesmo pode ser considerado um Datum Muitos erros de medições ocorrem por falhas nos Datums. Um processo de desenvolvimento deve considerar que o Datum deve ser um elemento com uma boa condição de qualidade antes de desenvolver um processo de fabricação. Nos casos de eixos, anéis, pinos, parafusos, etc, que também não são cilindros perfeitos devem ser de uma qualidade que permita que seu eixo seja usado para realizar as medições de uma forma confiável. As características dado (Datum) devem ter uma ordem de apresentação para relacionar o plano primário, secundário e terciário ou outras referências, estas características devem aparecer na mesma ordem na janela de controle da característica. (ver figura 1-dado) DatumDatum Dados de Referência DatumDatum Dados de Referência DatumDatum Priorização dos Dados de Referência O referencial “A” deve ser priorizado, veja que o furo fica acima do furo especificado DatumDatum Priorização dos Dados de Referência O referencial “B” deve ser priorizado, veja que o furo fica abaixo do furo especificado Referências parciais podem ser utilizadas, nesse caso é necessário especificar uma parte da superfície com linha tracejada e hachurada onde sua localização deve ser definida. (ver figura 2-dado) DatumDatum Dados de Referência Símbolo de elementos Dado (Datum) Forma utilizada até 1982 Forma atual ABABAA AAA ABABAB Base (triangular) pode ser pintada ou não Dados específicos ou alvos referenciais Dados específicos devem ser usados quando tivermos superfícies irregulares, esses dados designam linhas, pontos ou áreas que vão ser usadas no estabelecimento dos dados de origem. DatumDatum Dados de Referência Um plano dado primário é estabelecido mediante um mínimo de três (03) dados específicosnão em linha reta. Um plano dado secundário é estabelecido mediante dois (02) dados específicos. Um dado terciário é estabelecido mediante um (01) dado especifico Pode ser fornecido dado auxiliar de acordo com a necessidade de fixação da peça, exemplo peças estampadas que são muito flexíveis ou para determinação de eixos. DatumDatum Dados de Referência Plano primário - 3 pontos Plano secundrio – 2 pontos Plano tercirio – 1 ponto Alvo Referencial circular Alvo referencial quadrado Alvo referêncial retagular Símbolo geral A1 10 X 20 A1 10 X 20 A1 12 Tamanho da area De apoioElemento de apoio (quando aplicado) A1 12 A1 12 Tamanho da área De apoioElemento de apoio (quando aplicado) A1A1A1 Letra de identificação de sequência do Datum Número sequencial do Datum Símbolos dos alvos Referenciais A1 25 A1 25 Maneiras de especificação A1 25 A1 2525 A1 25 A1 2525 Maneiras de especificação Dados específicos ou Alvos referências 1515 1515 A1 12 Bloco referênc ial Peça Super fíc ie parc ial de contato 15 15 A1 12 A1 12 Bloco referênc ial Peça Super fíc ie parc ial de contato 120120120 A1 A1 A1 A1 Conforme mostrado em desenho Quer dizer: Peça Localização do pino Linha de contato Peça Localização do pino Linha de contato Linha do alvo de contato A1 A1 A1 A1 120 A1 A1 A1 120120120 2525 Ponto de contato Localização do pino Peça Conforme mostrado em desenho Quer dizer: Ponto do alvo Conforme mostrado em desenho Quer dizer: 5050 AAA 50 Comprimento da área de contato Dados específicos ou Alvos referências DatumDatum Dados de Referência Os exemplos de Datums são os mais amplos possíveis mudando de peça para peça, durante essa apresentação todos os exemplos desenhados tem seus Datums definidos e no final estudaremos alguns desenhos de produtos da sua empresa de forma prática onde interpretaremos mais alguns exemplos de aplicação de Datums DatumDatum Dados de Referência Os Datums devem ser utilizados de forma correta em todas as fases de inspeção e montagem, porém para não haver erros devem ser muito bem considerados na fase de desenvolvimento do produto DatumDatum Dados de Referência Os Datum A1,A2, A3 e A4 devem estar apoiados sobre um retngulo de 10x20 com o centro no ponto indicado Para poder ser usado como Datum B o elemento deve atender a condio imposta de perpendincularidade Para poder ser usado como Datum C o elemento deve atender a condio imposta de posio Ref eixo “X” Ref eixo “Y”Ref eixo “Y e Z” Vamos aprender as coordenadas do veículo Referenciais Referenciais Coordenadas do veículo Referenciais Referenciais Coordenadas do veículo Yplano (VCL) X plano (FOL) Z plano (BOL) Y plano (VCL) X plano (FOL) Z plano (BOL) Referenciais Referenciais Coordenadas do veículo F/A : Fore/Aft (Dianteiro /traseiro) - eixo X - comprimento (FOL) - “Front Zero Line” C/C : Cross/Car (cruzamento carro) - eixo Y - largura (VCL) - “Vehhicle Centerline” U/D : Up/Down (Acima/Abaixo) - eixo Z - altura (BOL) - “Botton Zero Line” DatumDatum Dados de Referência Antes de começar uma medição os pontos de Datum deve ser zerados, respeitando as informações do desenho Os Datums devem ser analisados quanto a sua construção separadamente e devem ter um padrão de qualidade aceitável para posterior avaliação do restante da peça DatumDatum Dados de Referência O dispositivo de medição deve ter os mesmos pontos de referência indicados no desenho DatumDatum Dados de Referência O dispositivo de medição deve ser medido referenciado pelos Datums Os Datums devem ser analisados quanto a sua construção separadamente e devem ter um padrão de qualidade aceitável para posterior avaliação do restante do dispositivo DatumDatum Dados de Referência Não basta a peça e o dispositivo estarem aprovados separadamente, o conjunto deve ser aprovado quanto a sua funcionalidade, através de métodos como R&R A peça e o dispositivo com suas prévias verificações DatumDatum Dados de Referência Todos os desenho tem pelo menos uma folha com indicação dos Datums de referência e seus respectivos sentidos de travamento das peças JANELA DE DATUMS DatumDatum Dados de ReferênciaIndica a página onde estão representados os Datums Indica a letra de indicação e a ordem dos referenciais Indica o tipo de referencial Indica sentido de travamento ou a direção do Datum Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Vamos agora falar dos tipos de erros, suas respectivas simbologia e aplicação CBA1.0 Símbolo da Característica Geométrica ou do tipo de tolerância ser controlada ERRO DE FORMA Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões ERRO DE ORIENTAÇÃO Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões ERRO DE POSIÇÃO OU LOCALIZAÇÃO Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Erro de forma Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. A forma de um elemento será correta quando cada um dos seus pontos for igual ou inferior ao valor da tolerância dada. A diferença de forma deve ser medida perpendicularmente à forma geométrica teórica, tomando- se cuidado para que a peça esteja apoiada corretamente no dispositivo de inspeção, para não se obter um falso valor. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Causas Os erros de forma são ocasionados por vibrações, imperfeições na geometria da máquina, defeito nos mancais e nas árvores etc. Tais erros podem ser detectados e medidos com instrumentos convencionais e de verificação tais como réguas, micrômetros, comparadores ou aparelhos específicos para quantificar esses desvios. Estão nesse grupo de tolerâncias: retilinidade, planeza, circularidade, cilindricidade, forma de uma linha e forma de uma superfície, os dois últimos serão tratados posteriormente. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Tolerâncias de formaTolerâncias de forma As tolerâncias de forma para características individuais controlam, retilinidade, Planicidade, Circularidade e Cilindricidade. Retitude Planicidade Circularidade Cilindricidade Símbolo: Retilinidade é uma condição na qual um elemento de uma superfície ou de um eixo é uma linha reta A tolerância de retilinidade especifica a zona de tolerância, dentro da qual a linha media ou o elemento considerado deve se encontrar. RetilinidadeRetilinidade ou ou RetitudeRetitude Veja bem, o marco de controle de retilinidade, esta ligado diretamente a superfície e não a dimensão de tamanho, os limites de tamanho devem ser respeitados e a tolerância de retilinidade não pode ser maior que a de tamanho. RetilinidadeRetilinidade ou ou RetitudeRetitude Esta outra figura mostra uma condição onde pode existir uma violação permissível do MMC, isto acontece quando o marco de tolerância está associado à dimensão de tamanho.Neste exemplo está aplicado a uma base RFS RetilinidadeRetilinidade ou ou RetitudeRetitude Esta figura mostra também uma condição onde pode existir uma violação permissível do MMC, agora aplicado a uma base MMC. RetilinidadeRetilinidade ou ou RetitudeRetitude A retilinidade podeser aplicada sobre uma base unitária para prevenir uma variação abrupta, dentro de um espaço relativamente curto da peça a ser medida, deve se ter cuidado ao especificar o controle unitário sem se especificar um limite máximo, pois as variações teóricas podem ser relativamente grandes. RetilinidadeRetilinidade ou ou RetitudeRetitude A retilinidade pode ser aplicada sobre uma superfície plana, onde pode ser aplicada para controlar a linha em uma só direção ou em duas. RetilinidadeRetilinidade ou ou RetitudeRetitude Símbolo: Planicidade a condio de superfcie que tem todos os seus elementos em um plano. A tolerncia de planicidade especifica uma zona de tolerncia “t” definida por dois planos paralelos, dentro dos quais deve se encontrar a superfcie. PlanicidadePlanicidade ou ou planezaplaneza A tolerância de planicidade não depende da dimensão da peça, para se atender a especificação devemos observar as duas características. Quando o marco de planicidade estiver associado com uma dimensão de tamanho esta deve ser menor que a tolerância de tamanho. t PlanicidadePlanicidade ou ou planezaplaneza PlanicidadePlanicidade ou ou planezaplaneza Tolerância dimensional e planicidade - Quando, no desenho do produto, não se especifica a tolerância de planicidade, admite-se que ela possa variar, desde que não ultrapasse a tolerância dimensional. PlanicidadePlanicidade ou ou planezaplaneza Símbolo: CircularidadeCircularidade É a condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de uma faixa definida por dois círculos concêntricos, distantes no valor da tolerância especificada. O campo de tolerância em qualquer seção é limitado por dois círculos concêntricos distantes 0,3mm. CircularidadeCircularidade ATENÇÃO 0+ -0+ -0+ - O relógio deve ser zerado a cada seção medida CircularidadeCircularidade Atenção peça reprovada ponto além do limite da tolerância Campo de tolerância O contorno de cada Seção transversal deve estar compreendido numa coroa circular de 0,3 mm de largura. CircularidadeCircularidade ATENÇÃO 0+ -0+ -0+ - O relógio deve ser zerado a cada seção medida Cada elemento circular da superfície esférica num plano passando através de um centro comum, deve encontrar-se entre dois círculos concêntricos, distantes 0,3 mm. CircularidadeCircularidade SÍMBOLO DE ESFERA Símbolo: É a condição pela qual a zona de tolerância especificada é a distância radial entre dois cilindros coaxiais. A diferença entre a cilindricidade e a circularidade, é que a tolerância se aplica simultaneamente nos elementos longitudinais e circulares da superfície. CilindricidadeCilindricidade CilindricidadeCilindricidade 0+ -0+ -0+ - O relógio não pode ser zerado a cada seção medida deve percorrer toda a peça CilindricidadeCilindricidade Atenção peça reprovada ponto além do limite da tolerânciaCampo de tolerância Erro de orientação A tolerância de posição ou orientação estuda a relação entre dois ou mais elementos quanto ao desvio angular. Essa tolerância estabelece o valor permissível de variação de um elemento da peça em relação à sua posição teórica, estabelecida no desenho do produto. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões No estudo das diferenças de orientação será suposto que as diferenças de forma dos elementos associados são desprezíveis em relação à suas diferenças de posição. Se isso não acontecer, será necessária uma separação entre o tipo de medição para que se faça a detecção de um ou outro desvio. As diferenças de posição, de acordo com a norma ISO 1101 são classificadas em orientação para dois elementos associados e posição dos elementos associados. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões inclinação perpendicularidade Tolerâncias de orientaTolerâncias de orientaççãoão As tolerâncias de orientação controlam, inclinação, perpendicularidade e paralelismo. paralelismo AngularidadeAngularidade ou Inclinaou Inclinaççãoão Símbolo: Existem dois métodos para especificar tolerância angular: 1. Pela variação angular, especificando o ângulo máximo e o ângulo mínimo. 2-Pela indicação de tolerância de orientação, especificando o elemento que será medido e sua referência Neste caso a superficíe deve estar entre dois planos paralelos separados 0,3 e inclinados a 35º do plano de referência. AngularidadeAngularidade ou Inclinaou Inclinaççãoão Não importa o tamanho da característica, mas o eixo deve encontrar-se dentro de uma zona cilíndrica, de diâmetro 0,3 e 50º em relação ao plano de referência. AngularidadeAngularidade ou Inclinaou Inclinaççãoão AngularidadeAngularidade ou Inclinaou Inclinaççãoão 50º 0,3 diâmetro da zona de tolerância Atenção peça reprovada eixo além do limite da tolerância Não importa o tamanho da característica, mas o eixo deve encontrar-se entre dois planos paralelos, separados 0,3 e 50º em relação ao plano de referência. AngularidadeAngularidade ou Inclinaou Inclinaççãoão O plano inclinado deve estar entre dois planos paralelos, separados 0,3 e 70º em relação ao eixo de referência. AngularidadeAngularidade ou Inclinaou Inclinaççãoão Símbolo: Paralelismo é a condição de uma superfície ou plano central, eqüidistantes em todos os seus pontos desde um plano dado ou um eixo. O paralelismo é sempre relacionado a um comprimento de referência. ParalelismoParalelismo A superfície deve estar compreendida entre dois planos distantes 0,4 e paralelos ao plano de referência. ParalelismoParalelismo O eixo superior deve estar em uma zona cilíndrica de 0,4 de diâmetro, paralelo ao eixo inferior que é a referência. ParalelismoParalelismo O eixo deve estar compreendido entre dois planos distantes 0,4 e paralelos a face de referência A ParalelismoParalelismo ParalelismoParalelismoAtenção peça reprovada eixo além do limite da tolerância Símbolo: Perpendicularidade é a condição de uma superfície, plano central, ou eixo em ângulo reto a um plano ou eixo dado. PerpendicularidadePerpendicularidade A face da peça deve estar entre dois planos paralelos e distantes 0,3 perpendiculares á superfície de referência A e também em relação à referência B. PerpendicularidadePerpendicularidade O eixo central do rasgo deve encontrar- se entre dois planos paralelos e distantes 0,3mm. PerpendicularidadePerpendicularidade PerpendicularidadePerpendicularidade PerpendicularidadePerpendicularidade Atenção peça reprovada eixo além do limite da tolerância Erro de localização ou posição A tolerncia de localizao ou posio estabelece o desvio admissvel de localizao de um elemento da pea, em relao a sua posio terica, para elementos associados. A norma internacional ISO 1101:1983 refere-se s tolerncias deste grupo com a denominao de “tolerncias de localizao” e a norma brasileira NBR 6409:1997 denomina este conjunto de tolerncias como “tolerncias de posio”. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões - Distância entre centros de ranhuras, furos e nervuras. - Relação entre os centros dos furos. - Localização de vários elementos. - Localização de furos, oblongos em relação a superfícies. Estão nesse grupo de tolerâncias: posição, concentricidade, coaxialidade e simetria. A tolerância de posição propriamente dita será tratada posteriormente. Tipos detolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões simetria concentricidade coaxialidade As tolerâncias de localização controlam, simetria, concentricidade e coaxialidade. Tolerâncias de LocalizaTolerâncias de Localizaççãoão Símbolo: O campo de tolerância é limitado por duas retas paralelas, ou por dois planos paralelos, distantes no valor especificado e dispostos simetricamente em relação ao eixo (ou plano) de referência. SimetriaSimetria O eixo do furo deve estar entre dois planos paralelos distantes 0,3 e dispostos simetricamente ao plano de referência AB SimetriaSimetria O plano médio do rasgo deve estar entre dois planos paralelos distantes 0,2 e dispostos simetricamente em relação ao plano médio de referência A SimetriaSimetria SimetriaSimetria Atenção peça reprovada eixo além do limite da tolerância Símbolo: Define-se concentricidade como a condição segundo a qual os eixos de duas ou mais figuras geométricas, tais como cilindros, cones etc., são coincidentes. Na realidade não existe essa coincidência teórica. Há sempre uma variação do eixo de simetria de uma das figuras em relação a um outro eixo tomado como referência, caracterizando uma excentricidade. ConcentricidadeConcentricidade Pode-se definir como tolerncia de concentricidade a excentricidade “t” considerada em um plano perpendicular ao eixo tomado como referncia. Nesse plano, tem-se dois pontos que so a interseco do eixo de referncia e do eixo que se quer saber a excentricidade. O segundo ponto dever estar contido em crculo de raio “te” , tendo como centro o ponto considerado do eixo de referncia ConcentricidadeConcentricidade Ponto central do dimetro maior e do centro da tolerncia projetado no plano Ponto central do dimetro menor deve estar contido dentro do dimetro da tolerncia te te O dimetro B deve ser concntrico com o dimetro A, quando a linha de centro do dimetro B estiver dentro do circulo de dimetro “te”, cujo centro esta na linha de centro do dimetro A. ConcentricidadeConcentricidade ConcentricidadeConcentricidade Diâmetro da zona de tolerância Furo de referência Atenção peça reprovada ponto além do limite da tolerância A tolerância de excentricidade poderá variar de ponto para ponto, ao se deslocar o plano de medida paralelo a si mesmo e perpendicular à linha de centro de referência. Conclui-se, portanto, que os desvios de excentricidade constituem um caso particular dos desvios de coaxialidade ConcentricidadeConcentricidade A Ø1,0 A Ø6,0 ± 0,5 (2x) Ø1,0 C e n tro d o fu ro d e re fe rê n c ia Centro do furo m edido O centro do furo medido deve estar dentro de um diâmetro de 1,0 mm em relação ao centro do furo de referência apoiados sobre o plano de referência A ConcentricidadeConcentricidade ou Símbolo: Dois elementos são chamados coaxiais quando seus eixos ocupam a mesma posição no espaço. Para verificar a coaxialidade é necessário escolher um dos elementos como referência. A tolerância de coaxialidade define o desvio aceitável na posição de um eixo tolerado em relação à posição de outro eixo tomado como elemento de referência. CoaxialidadeCoaxialidade A B Ø0,1 AB O eixo do diâmetro central deve estar contido em uma zona cilíndrica de 0,1mm de diâmetro, coaxial ao eixo de referência AB. CoaxialidadeCoaxialidade AAA 15.95 15.90 Conf. Mostrado em Desenho Eixo do elemento Referencial A Quer dizer: 0.5 A 6.35 +/- 0.05 0.5 Coaxial Zona de tolerância CoaxialidadeCoaxialidade CoaxialidadeCoaxialidade Atenção peça reprovada eixo além do limite da tolerância Erro de batimento ou runout Batimento é uma tolerância composta, usada para controlar a relação funcional de uma ou mais características de uma peça ou eixo dado. Os tipos de características controladas pela tolerância de batimento incluem aquelas superfícies construídas em torno de um eixo dado, e aquelas construídas em ângulo reto a um eixo dado. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Cada característica considerada deve estar dentro de sua tolerância de Batimento quando a parte é girada em torno do eixo dado. Existem dois tipos de Batimento, circular e total.O tipo é usado de acordo com a especificação de desenho. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Batimento circular Batimento total As tolerâncias de batimento controlam o batimento circular e o batimento total Tolerâncias de batimento ou Tolerâncias de batimento ou runoutrunout Elemento referencial Eixo referencial Superfície ângular construída através de um eixo referencial. Superfície externa construída através de um eixo referencial. Superfície interna construída através de um eixo referencial. Superfície construída perpendicularmente ao eixo referencial Características da aplicação da tolerância de Batimento 0+ - Indicação total de movimento Máximo Mínimo Tolerância total Leitura máxima Leitura Mínima Rotação total da peça Posição da medição #1 (elemento circular #1) Posição da medição #2 (elemento circular #2) Batimento circular pode somente ser aplicado em RFS e não pode ser modificado para MMC ou LMC. Batimento Circular BatimentoBatimento o360 Rotação da peça o360 Rotação da peça 50 +/- 2o o50 +/- 2o o Quer dizer: Eixo referencial A Elemento circular único 0.75 A0.75 A AAA 50 +/-0.25 0 +- 0 +- 0 +- Indicação Total do Movimento ( )Indicação Total do Movimento ( ) Variação permissível = 0.75 max. Quando se mede um batimento circular, o indicador deve ser reposicionado e zerado em cada seção verificada Mancal rotativo Conforme mostrado em desenho Batimento Circular (Superfícies angulares) perpendicular a superfície BatimentoBatimento 50 +/-0.25 0.75 A0.75 A Batimento Circular Rotação 360 º da peça 0 +- 0 +- 0 +- Eixo referencial A Elemento único circular Variação permissível = 0.75 max. AA (Superfície perpendicular ao eixo) Quer dizer: Conforme mostrado em desenho 0+ -0+ -0+ - Variação Permissível = 0.75 max. Único elemento circularo 50 +/-0.25 0.75 A0.75 A Eixo referêncial A AA Batimento Circular (Superfície coaxial ao eixo referencial) Quer dizer: Conforme mostrado em desenho Rotação 360 º da peça BatimentoBatimento 0 + -0+ -0+ - Variação permissível = 0.75 max. Único elemento o360 Rotação da peça o360 Rotação da peça 0.75 A-B0.75 A-B Eixo referencial A-B Entre pontas Entre pontas BBA A Batimento Circular (Superfície coaxial ao eixos referenciais) Quer dizer: Conforme mostrado em desenho circular 2 eixos de referência 50 +/-0.25 o o360 Rotação da peça 0 + -0+ -0+ - Eixo referencial B Elemento circular único AAA Variação Permissível = 0.75 max 0.75 A B0.75 A B Plano referencial A BB Batimento Circular (Superfície perpendicular aos referenciais) Quer dizer: Conforme mostrado em desenho 1 eixo e 1 plano de referência BatimentoBatimento 50 +/-0.25 0.2 A BA Quer dizer: Conforme mostrado em desenho Batimento Circular (Superfície côncava em relação ao eixo) Elemento circular único 0 + - 0 + - 0 + - Indicação Total do Movimento ( )Indicação Total do Movimento ( ) Variação permissível = 0.2 max .Devemos tomar um cuidado especial em manter a perpendicularidade entre a ponta do relógio e cada seção transversal medida o360 Rotação da peça Eixo referencial A 50 +/-0.25 0.2 A BA Quer dizer: Conforme mostrado em desenho Batimento Circular (Superfície côncava em relação ao eixo com ângulo) especificado em desenho Elemento circular único Indicação Total do Movimento ( )Indicação Total do Movimento ( ) Variação permissível = 0.2 max . A preparação do dispositivo requer o posicionamento da ponta do relógio comparador formando o ângulo especificado no desenho com al inha d e referência. Este ângulo deve s e r mant ido a o longo d a s medições do número suficiente d e s e ç õ e s t r a n s v e r s a i s . o360 Rotação da peça Eixo referencial A 0 +- 0 +- 0 +- BatimentoBatimento Total rotação da peça 50 +/- 2o o50 +/- 2o o AAA 50 +/-0.25 0.75 A0.75 A Quer dizer: Eixo referencial A 0 +- 0 +- 0 +- 0 +- 0 +- Batimento Total Quando se mede um batimento total, o indicador não deve ser reposicionado e zerado ao longo da superficíe. (Aplicada em toda superfície) Variação permissível = 0.75 max. Conforme mostrado em desenho 0+ Indicação total de movimento Tolerância Total Leitura máxima Leitura Mínima Rotação total da peça - 0+ -0+ - Maximo Minimo Indicador de caminho Batimento total pode somente ser aplicado em RFS e não pode ser modificado para MMC ou LMC. Batimento total BatimentoBatimento 0 +- 0 +- 0 +- AAA 50 +/-0.25 0.75 A0.75 A 3535 1010 0 +- 0 +- 0 +- Eixo referencial A Total rotação da peça 35 10 (aplicada somente na dimensão indicada) Variação permissível = 0.75 max. Batimento total Conforme mostrado em desenho Quer dizer: Eixo referencial AB Quer dizer: A0.90 A B A B Conforme mostrado em desenho Batimento total Total rotação da peça +0 +- 0 +- 0 0 +- 0 +- 0 +- (Aplicada em toda superfície) Variação permissível = 0.90 max. BatimentoBatimento Nos vamos agora colocar algumas tolerâncias em peças CALCULADORA Elementos de tamanho externo 13.75 +/-0.25 17.90 17.60 =MMC = MMC == O QUE O QUE ÉÉ A CONDIA CONDIÇÇÃO DE MÃO DE MÁÁXIMO XIMO MATERIAL?MATERIAL? Elementos de tamanho interno 10.00 +0.0 -0.50 +0.0 - 16.00 +0.1 - 0.2 =MMC = MMC = O QUE O QUE ÉÉ A CONDIA CONDIÇÇÃO DE MÃO DE MÁÁXIMO XIMO MATERIAL?MATERIAL? Elementos de tamanho externo 13.75 +/-0.25 17.90 17.60 =LMC = LMC == O QUE O QUE ÉÉ A CONDIA CONDIÇÇÃO DE MÃO DE MÍÍNIMO NIMO MATERIAL?MATERIAL? O QUE O QUE ÉÉ A CONDIA CONDIÇÇÃO DE MÃO DE MÍÍNIMO NIMO MATERIAL?MATERIAL? Elementos de tamanho interno 10.00 +0.0 -0.50 +0.0 - 16.00 +0.1 - 0.2 =LMC = LMC = BBA CM1,0 Efeito de MMCEfeito de MMC Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na máxima condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima condição de material eu GANHO BÔNUS Quando o símbolo de MMC aparece quer dizer que esta situação não é favorável para a montagem . VEJA O EXEMPLO MONTANDO A TABELA DE BÔNUS Ø 10,1 +0,5 BA1.0 CM Efeito de MMCEfeito de MMC QUAL O MMC DO FURO? = QUAL O LMC DO FURO? = BBA CL1,0 Efeito de LMCEfeito de LMC Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na máxima condição de material eu GANHO BÔNUS Quando o símbolo de LMC aparece quer dizer que esta situação não é favorável para a montagem . VEJA O EXEMPLO MONTANDO A TABELA DE BÔNUS VAMOS VAMOS RELEMBRARRELEMBRAR COMO USAR OSCOMO USAR OS BÔNUS ATRAVBÔNUS ATRAVÉÉS S DE UM EXERCDE UM EXERCÍÍCIOCIO B Ø10,1 ± 0,5 Z X Y C A1 Ø6 A2 Ø6 A3 Ø6 Ø 0,1 AM C/C F/A U/D U/D U/D TOLERÂNCIA DE ANGULARIDADE FURO DATUM B LMC = MMC = B 10,1 0,5 Z X Y C A1 6 A2 6 A3 6 0,1 AM C/C F/A U/D U/D U/D TOLERNCIA angularidade MEDIDA DO FURO DATUM “B” BNUS DO DATUM B BNUS TOTAL MMC LMC Quantos pontos de Datum temos que ter no mínimo para posicionar uma peça? DatumDatum Dados de Referência Quantos primários? DatumDatum Dados de Referência Quantos secundários? Quantos terciários? DatumDatum Dados de Referência Os Datums devem ser avaliados antes da medição e para ser considerado um Datum deve ter um padrão aceitável de qualidade IMPORTANTE Quais são os eixos referenciais de coordenadas de veículos? Referenciais Referenciais Coordenadas do veículo Comprimento do veículo Largura do veículo Altura do veículo Y plano (VCL) X plano (FOL) Z plano (BOL) Referenciais Referenciais Coordenadas do veículo F/A : Fore/Aft (Dianteiro /traseiro) - eixo X - comprimento (FOL) - “Front Zero Line” C/C : Cross/Car (cruzamento carro) - eixo Y - largura (VCL) - “Vehhicle Centerline” U/D : Up/Down (Acima/Abaixo) - eixo Z - altura (BOL) - “Botton Zero Line” LEMBRA DISSO? Quais são os tipos de erros que jQuais são os tipos de erros que jáá estudamos?estudamos? ERRO DE FORMA Quais são os tipos de erros que jQuais são os tipos de erros que jáá estudamos?estudamos? ERRO DE ORIENTAÇÃO Quais são os tipos de erros que jQuais são os tipos de erros que jáá estudamos?estudamos? ERRO DE LOCALIZAÇÃO Quais são os tipos de erros de Quais são os tipos de erros de FORMAFORMA que estudamos?que estudamos? Retilinidade ou Retitude Planicidade ou Planeza Circularidade Cilindricidade Quais são os tipos de erros de Quais são os tipos de erros de ORIENTAORIENTAÇÇÃOÃO que estudamos?que estudamos? PerpendicularidadeInclinação Paralelismo Quais são os tipos de erros de Quais são os tipos de erros de LOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO que estudamos?que estudamos? ConcentricidadeSimetria Coaxialidade Batimento circular Batimento total AlAléém desses erros estudamos o m desses erros estudamos o BATIMENTO ou RUNOUTBATIMENTO ou RUNOUT Quais são os dois tipos?Quais são os dois tipos? A Linguagem do dimensionamento e dasA Linguagem do dimensionamento e das tolerâncias geomtolerâncias geoméétricastricas Característica Básica da Estrutura de Controle CBA1.0 Símbolo da Característica Geométrica Valor da Tolerância Referencial Primário Referencial Secundário Referencial Terciário Estrutura dos Referenciais Estrutura da caracterEstrutura da caracteríística de controle com stica de controle com modificadores e smodificadores e síímbolo de diâmetrombolo de diâmetro CBA1.0 MM Símbolo de Diâmetro Símbolo da Tolerância de Condição de Material Símbolo de Datum com Condição de Material Característica Básica da Estrutura de Controle Agora que jAgora que jáá revisamos o revisamos o que aprendemos na que aprendemos na primeira aula vamos primeira aula vamos continuar a aprender continuar a aprender Casos especiais Casos especiais Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Casos especiais Casos especiais Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Casos especiais Casos especiais Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Casos especiais Casos especiais Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Erro de formaErro de forma Vamos agora falar dos dois últimos erros de forma que ainda não foram comentados. Forma ou perfil de uma linha e forma ou perfil de uma superfície. Perfil de uma linha Perfil de uma superfície Erro de formaErrode forma Simbologia Em cada seção paralela ao plano de projeção, o perfil efetivo deve estar contido entre duas linhas que tangenciam círculos de 2,0 mm de diâmetro, que têm seus centros sobre a linha como perfil geométrico ideal 2.0 Conforme mostrado em desenho Ø2,0 Perfil geométrico ideal Quer dizer: Plano de projeção Seção paralela Perfil de LinhaPerfil de Linha Perfil de LinhaPerfil de Linha Símbolo de Perfil de Linha Dimensão da Aba Conforme mostrado em desenho Perfil de LinhaPerfil de LinhaQuer Dizer : Atenção a medida da aba deve estar entre 21.00 e 23.00 conforme a REGRA Nº1 Possível orientação da aba SuperfSuperfííciecie Simbologia SuperfSuperfííciecie Simbologia Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Conforme mostrado em desenho Símbolo de Perfil de Superfície Dimensão da Aba ATENÇÃO - É uma dimensão básica Quer Dizer : Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Possível orientação da aba Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Conforme mostrado em desenho Símbolo de Perfil de Superfície Dimensão Básica Quer Dizer : Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Possível orientação do recorte Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Conforme mostrado em desenho Símbolo de Perfil de Superfície composto Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Quer Dizer : Característica localização Em relação aos Datums A, B e C Característica Forma e Orientação Em relação aos Datums A, B e C (Quando o Datum B é uma superfície) Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Conforme mostrado em desenho Localização Forma e orientação Datum Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Quer Dizer : A primeira parte da janela da característica se refere a localização da superfície que é especificada como 25.00 mm Podendo assim encontrar-se entre 25.25 e 24.75 A segunda parte da janela da característica se refere a forma e orientação da superfície , onde todos os pontos devem se encontrar dentro de 0,1mm de planicidade e ser paralelos ao Datum A A0.5 A0.5 A0.1 A Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Conforme mostrado em desenho Datum Localização e Orientação Forma somente Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Quer Dizer : A primeira parte da janela da característica se refere a localização e orientação da superfície que é especificada como 25.00 mm. Podendo assim encontrar-se entre 25.25 e 24.75 A segunda parte da janela da característica se refere somente a forma da superfície , onde todos os pontos devem se encontrar dentro de 0,1mm de planicidade 25.25 24.75 0.1 Zona de Tolerância AA 0.1 A0.5 A0.5 Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Casos especiais conforme addendum GMB 2004 Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie Casos especiais conforme addendum GMB 2004 U Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) Valor total da tolerância de superfície Símbolo de tolerância desigual Tolerância para o lado de fora da superfície Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) Conforme mostrado em desenho Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) 1,0 somente para fora U Tolerância para o lado de fora da superfície Quer Dizer : Conforme mostrado em desenho Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) U Tolerância para o lado de fora da superfície Quer Dizer : 1,0 somente para dentro Conforme mostrado em desenho Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) U Tolerância para o lado de fora da superfície Quer Dizer : 2,0 para dentro 1,0 para fora Perfil de SuperfPerfil de Superfííciecie (com tolerância desigual) Conforme ASME Y 14.5 M A simbologia mostrada anteriormente é exclusiva da GMB Vamos treinar !!!Vamos treinar !!! TOLERÂNCIA DE SUPERFÍCIE FURO DATUM B LMC = MMC = Atenção A tolerância está ligada ao bônus TOLERNCIA SUPERFCIE MEDIDA DO DATUM “B” BNUS DO DATUM B BNUS TOTAL Erro de posição Vamos agora falar do último erro de posição e também o mais complexo. Erro de posição de um elemento. A tolerância de posição pode ser definida, de modo geral, como desvio tolerado de um determinado elemento (ponto, reta, plano) em relação a sua posição teórica. Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões Tipos de tolerâncias e suas especificaTipos de tolerâncias e suas especificaççõesões É importante a aplicação dessa tolerância de posição para especificar as posições relativas, por exemplo, de furos em uma carcaça para que ela possa ser montada sem nenhuma necessidade de ajuste.Vamos considerar as seguintes tolerâncias de posição de um elemento: Vamos agora falar do erro de posição propriamente dito. Erro de posiErro de posiççãoão Tolerância de posição do ponto É a tolerância determinada por uma superfície esférica ou um círculo, cujo diâmetro mede a tolerância especificada.O centro do círculo deve coincidir com a posição teórica do ponto considerado (medidas nominais). PosiPosiççãoão PosiPosiççãoão Conforme mostrado em desenho Ø 3,0 Tolerância de posição do furo PosiPosiççãoão Significa isto: Ø3,0 Tol.posição O ponto pode estar em várias posições desde esteja dentro da zona de tolerância de 3.00mm Tolerância de posição de uma linha ou reta A tolerância de posição de uma linha delimita o desvio aceitável da posição dos pontos que compõem a linha efetiva em relação a sua posição ideal. PosiPosiççãoão PosiPosiççãoão 3,0 A 3X Tolerância de posição da linha Conforme mostrado em desenho PosiPosiççãoão Significa isto: A linha pode estar em várias posições desde que esteja dentro da zona de tolerância de 3.00mm PosiPosiççãoão Ø 3,0 Tolerância de posição do ponto ou centro furo Conforme mostrado em desenho PosiPosiççãoão Significa isto: Centro do furo ideal Ø3,0 Tol.posição O eixo do furo ou ponto deve estar contido dentro de um cilindro de Ø3.0 mm , cujo centro coincide com o centro do ponto geometricamente ideal PosiPosiççãoão Significa isto: O furo ou ponto pode estar em várias posições desde que o seu ponto central esteja dentro da zona de tolerância de 3.00mm Tolerância de posição de plano A tolerância de posição de um plano é determinada por dois planos paralelos distanciados, de tolerância especificada e dispostos simetricamente em relação ao plano considerado normal. PosiPosiççãoão PosiPosiççãoão Conforme mostrado em desenho 3,0 A B Tolerância de posição do plano PosiPosiççãoão Significa isto: O plano pode estar em várias posições desde que esteja dentro da zona de tolerância de 3.00mm PosiPosiççãoão Cartesiana VS Geométrica Lembra disso? Zona de tolerância Retangular +/- 0.5 +/- 0.5 Zona de Tolerância Circular 1.4 PosiPosiççãoão Cartesiana VS Geométrica Lembra disso? Tolerância Circular Tolerância Retangular Efetivo aumento da tolerância 57% Maior Zona de tolerância Retangular +/- 0.5 +/- 0.5 Zona de Tolerância Circular 1.4 PosiPosiççãoão Cálculo Tolerância de Posição Diametral (Aplicada quando a tolerânciade posição é indicada) Y Z Zona da tolerância diametral X Encontrado Porem foi encontrado nesse ponto Especificado O centro do furo deveria estar nesse ponto cateto cateto hipotenusa PosiPosiççãoão Y Z X X Y Z A distância entre o ponto especificado e o ponto encontrado formou um triângulo Especificado Encontrado PosiPosiççãoão Fórmula para determinar o valor da verdadeira posição. X2 Y2+Z = X =2 Y =2 2.Z = Desvio total “X” desvio medido “Y” desvio medido X Y Z É desse triângulo que retiramos essa fórmula PosiPosiççãoão Com esses desvios encontrados nós formamos o seguinte triângulo 0,123 0,567 VAMOS CALCULAR!! Desvio DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO X=1000 Z=-434 X=1000,123 Z=-434,567 0,123 0,567 Erro total de posição DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO X=1000 Z=-434 X=1000,123 Z=-434,567 0,123 0,567 Desvio de posição = Desvio de + Desvio de ZX2 2 2Dp= 0,123 + 0,567 2 Dp= 0,015129 + 0,321489 Dp= 0,336618 Dp= 0,5801 Desvio total = 2 . Dp Desvio total = 2 . 0,5801 Desvio total = 1,1602 1,1602 PosiPosiççãoão X2 Y2+Z =LEMBRA DA FÓRMULA Vamos Calcular Juntos Desvio diametral Ø Calculem o erro de posição baseado neste triângulo e comparem com o de seus amigos, discutam os erros e acertos Y=1,033 Z= 0,340 Agora vocês devem Agora vocês devem descobrir o triângulo descobrir o triângulo sozinhos e aplicar a sozinhos e aplicar a ffóórmula no prrmula no próóximo ximo exercexercíício cio DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO X= 1353,412 Y= -621 X= 1353,134 Y= -620.546 Erro total de posição DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO X= 912,456 Y= 345,678 Erro total de posição X= 912,909 Y= 345,333 DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO X= 912,00 Z= 312 X= 911,678 Z= 312,786 Erro total de posição DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO Y= -123,877 Z= 123,678 Erro total de posição Y= -123,633 Z= 123,124 Agora tentem usar a tabela de posiAgora tentem usar a tabela de posiçção real que foi entregue ão real que foi entregue para checar de forma rpara checar de forma ráápida os resultados encontrados atravpida os resultados encontrados atravéés s do cruzamento dos desviosdo cruzamento dos desvios Y X 0,32 0,45 Agora tentem usar a tabela de posiAgora tentem usar a tabela de posiçção real que foi entregue ão real que foi entregue para checar de forma rpara checar de forma ráápida os resultados encontrados atravpida os resultados encontrados atravéés s do cruzamento dos desviosdo cruzamento dos desvios Y X 0,13 0,20 PosiPosiççãoão Simbologia PosiPosiççãoão Simbologia PosiPosiççãoão 3510 10 AC B 1.5 A B C 0.5 A B C2X 2X 2X 6 +/-0.25 Conforme mostrado em desenho Verdadeira Posição Bi-direcional Símbolo de tolerância de posição Atenção não existe símbolo de diâmetro Dimensões básicas PosiPosiççãoão Quer dizer: Verdadeira Posição Bi-direcional 10 35 1.5 Tamanho da tolerância 0.5 Tamanho da tolerância 10 B C O centro do furo medido pode estar em qualquer parte da área determinada (zona de tolerância ) PosiPosiççãoão Conforme mostrado em desenho Verdadeira Posição Bi-direcional 3510 10 AC B 2X 6 +/-0.25 1.5 A B C 0.5 A B Atenção não existe símbolo de diâmetro Símbolo de tolerância de posição composta Dimensões básicas PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Bi-direcional Característica em relação ao Dado C somente Localização e Característica a Característica Característica em relação ao Dados A e B Localização Forma e Orientação PosiPosiççãoão Quer dizer: Verdadeira Posição Bi-direcional 10 35 1.5 Tamanho da tolerância 0.5 Tamanho da tolerância 10 B C O centro do furo medido pode estar em qualquer parte da rea determinada (zona de tolerncia ) VEJA QUE SIGNIFICAVEJA QUE SIGNIFICA A MESMA COISA QUEA MESMA COISA QUE O EXEMPLO ANTERIORO EXEMPLO ANTERIOR MAS TEM UM MAS TEM UM COMPLEMENTOCOMPLEMENTO Localizao em relao a “C” Localizao e paralelismo em relao a “B” Perpendicularidade em relao “A” PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Bi-direcional Faixa De Tolerância De Localização Determinada Em relação aos Datums B e C OS FUROS PODEM ESTAR EM QUALQUER LUGAR DA TOLERÂNCIA , NO ENTANTO A RELAÇÃO ENTRE ELES DEVE SER MANTIDA (CARACTERÍSTICA A CARACTERÍSTICA) 35 0,5tolerância característica a característica é a distância que os furos podem se afastar um do outro ATENATENÇÇÃO PONTO ÃO PONTO REPROVADO , REPROVADO , FORA DA FORA DA TOLERÂNCIA DE TOLERÂNCIA DE LOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO ATENATENÇÇÃO PONTO REPROVADO ÃO PONTO REPROVADO DISTÂNCIA MENOR QUE 34,5DISTÂNCIA MENOR QUE 34,5 ATENATENÇÇÃO ÃO PONTO PONTO REPROVADO REPROVADO DISTÂNCIA DISTÂNCIA MAIOR QUE MAIOR QUE 35,535,5 PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Bi-direcional 3510 10 AC B 1.5 A B C 0.5 A B C Limite Limite 2X 13 +/-0.25 2X 6 +/-0.25 MM Conforme mostrado em desenho Símbolo de tolerância de posição Atenção não existe símbolo de diâmetro Dimensões básicas PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Bi-direcional Quer dizer: 12.75 MMC compr. slot o90 A 10 35 10 B C 12,75 = 1,50mm 5,75 = 0,50mm 12,80 = 1,55mm 5,80 = 0,55mm 12,90 = 1,65mm 5,90 = 0,65mm 13,00 = 1,75mm 6,00 = 0,75mm 13,10 = 1,85mm 6,10 = 0,85mm 13,20 = 1,95mm 6,20 = 0,95mm 13,25 = 2,00mm 6,25 = 1,00mm 5.75 MMC altura slotMMC LMC 11,25 DIMENSÃO DO CALIBRADOR DE POSIÇÃO DO FURO 12,75 – 1,50 IGUAL A OU 13,25 – 2,00 IGUAL A PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Bi-direcional Quer dizer: 12.75 MMC compr. slot o90 A 10 35 10 B C 12,75 = 1,50mm 5,75 = 0,50mm 12,80 = 1,55mm 5,80 = 0,55mm 12,90 = 1,65mm 5,90 = 0,65mm 13,00 = 1,75mm 6,00 = 0,75mm 13,10 = 1,85mm 6,10 = 0,85mm 13,20 = 1,95mm 6,20 = 0,95mm 13,25 = 2,00mm 6,25 = 1,00mm 5.75 MMC altura slotMMC LMC 11,25 5,25 DIMENSÃO DO CALIBRADOR DE POSIÇÃO DO FURO 5,75 – 0,50 IGUAL A 6,25 – 1,00 IGUAL A OU PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Composta Conforme mostrado em desenho 3510 10 AC B 2X 6 +/-0.25 1.5 A B C 0.5 A Localização e Orientação Orientação e característica a característica PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Composta Quer dizer: 1.5 Desenho da localizao, referente referenciais A,B e C. 10 35 10 B C 0.5 Relativo ao referencial A somente “Perpendicularidade” e Caracterstica a Caracterstica PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Composta Conforme mostrado em desenho Localização Orientação e característica a característica 3510 10 AC B 2X 6 +/-0.25 1.5 A B C 0.5 A B PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Composta Quer dizer: 1.5 Desenho da localização, referente referenciais A,B e C. 10 35 10 B C 0.5 orientação em relação aos referenciais e característica a característica PosiPosiççãoão Conforme mostrado em desenho Verdadeira Posição 3510 10 AC B 2X 6 +/-0.25 1.5 A B C 0.5 A B Atenção não existe símbolo de diâmetro Símbolo de tolerância de posição composta Dimensões básicas PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Característica em relação aos Dados A,B e C Localização somente Característica em relação ao Dados A ,B e COrientação e Característica a Característica 1.5 A B C 0.5 A B PosiPosiççãoão Quer dizer: Verdadeira Posição O centro do furo medido pode estar em qualquer parte da rea determinada (zona de tolerncia ) Localizao em relao a “A,B e C” 10 35 1.5 Tamanho da tolerância 1.5 Tamanho da tolerância 10 B C Localizao em relao a “A,B e C” 1.5 A B C 1PARTE PosiPosiççãoão Verdadeira Posição B C O.5 paralelismo em relação ao Datum B, 0.5 perpendincularidade em relação ao Datum C e 0.5 perpendincularidade em relação ao Datum A A ATENATENÇÇÃO PONTO ÃO PONTO REPROVADO , FORA DA REPROVADO , FORA DA TOLERÂNCIA DE TOLERÂNCIA DE PARALELISMO E PARALELISMO E PERPENDINCULARIDADEPERPENDINCULARIDADE ATENATENÇÇÃO PONTO ÃO PONTO REPROVADO , FORA DA REPROVADO , FORA DA TOLERÂNCIA DE TOLERÂNCIA DE PERPENDINCULARIDADEPERPENDINCULARIDADE 0.5 A B 2ºPARTE PosiPosiççãoão Verdadeira Posição Faixa De Tolerância De Localização Determinada Em relação aos Datums A,B e C OS FUROS PODEM ESTAR EM QUALQUER LUGAR DA TOLERÂNCIA , NO ENTANTO A RELAÇÃO ENTRE ELES DEVE SER MANTIDA (CARACTERÍSTICA A CARACTERÍSTICA) 35 0,5tolerância característica a característica é a distância que os furos podem se afastar um do outro ATENATENÇÇÃO PONTO ÃO PONTO REPROVADO , REPROVADO , FORA DA FORA DA TOLERÂNCIA DE TOLERÂNCIA DE LOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO ATENATENÇÇÃO PONTO REPROVADO ÃO PONTO REPROVADO DISTÂNCIA MENOR QUE 34,5DISTÂNCIA MENOR QUE 34,5 ATENATENÇÇÃO ÃO PONTO PONTO REPROVADO REPROVADO DISTÂNCIA DISTÂNCIA MAIOR QUE MAIOR QUE 35,535,5 PosiPosiççãoão 2 R= = Tolerância de posição diâmetral Onde: (R )2 2 Máxima variação = por eixo CÁLCULO RÁPIDO DE MÁXIMA VARIAÇÃO POR EIXO SOMENTE PARA INFORMAÇÃO PosiPosiççãoão CÁLCULO RÁPIDO DE MÁXIMA VARIAÇÃO POR EIXO Exemplo: Ø0,5 A B C = 0,5 R= 2 0,5 R= 0,25 (R )2 2 (0,25 )2 2 0,0625 2 0,03125 0,1767= = = = 0,1767= variação máxima permissível por eixo VAMOS TIRAR A PROVA PosiPosiççãoão CÁLCULO RÁPIDO DE MÁXIMA VARIAÇÃO POR EIXO Prova: R = X + Y 2 2 2 R = X + Y 2 2 R = 0,1767 + 0,17672 2 R = 0,0312 + 0,0312 R = 0,06244578 R = 0,25 = 2 x R = 2 x 0,25 = 0,5 R X= 0,1767 Y= 0, 17 67 Ø B 10,1 + 0,5 Z X Y C OBLONGO 10,1 + 0,5 X 15,5 + 0,5 A1 6 A2 6 A3 6 5,0 0,5 0,5 M A MB MC O FURO DATUM ‘B’ FOI ENCONTRADO COM 10,258 O OBLONGO DATUM ‘C ’ FOI ENCONTRADO COM 10,412 X 15,85 F/A F/A C/C U/D U/D U/D DIMENSÃO DO FURO BÔNUS DO FURO BÔNUS DO DATUM B BÔNUS DO DATUM C BÔNUS TOTAL AplicaAplicaççãoão Vamos aplicar tolerâncias para essa situaVamos aplicar tolerâncias para essa situaççãoão AplicaAplicaççãoão Vamos aplicar tolerâncias para essa situaVamos aplicar tolerâncias para essa situaççãoão AplicaAplicaççãoão Vamos aplicar tolerâncias para essa situaVamos aplicar tolerâncias para essa situaççãoão AplicaAplicaççãoão Vamos aplicar tolerâncias para essa situaVamos aplicar tolerâncias para essa situaççãoão AplicaAplicaççãoão Vamos aplicar tolerâncias para essa situaVamos aplicar tolerâncias para essa situaççãoão