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Estrutura e funcionamento de grupos (psicologia)

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GRUPOS – RESUMO
Diferença entre grupo e agrupamento:
Agrupamento: coloco como diferentes pessoas (desconhecidas) que estão em um mesmo ambiente para um objetivo em comum (momentâneo), pessoas que não possui nenhum vínculo afetivo. ex: ônibus, fila de mercado, fila do banco. 
Já o grupo, são pessoas que se unem umas com as outras tendo em vista um objetivo em comum onde trocam diferentes ideias, criam laços afetivos e vão se conhecendo com o passar do tempo enquanto o grupo durar. ex: cursos, equipe de trabalho . 
Características de um grupo:
Integrantes reunidos e um objetivo em comum;
Tem uma quantidade adequada de pessoas que pode participar do mesmo, para que não ocorra dispersões de focos;
No início deve haver estabelecimento de regras e combinados (setting/ ambiente), ter objetivos claramente definidos, tempo e local fixo;
Apesar do grupo ter uma identidade, é fundamental que seus participantes preservem as suas próprias particularidades;
Entre os participantes do grupo é normal que ocorra laços afetivos;
FORÇAS CONTRADITORIAS (COESÃO E DESINTEGRAÇÃO);
Coesão: aquele que veste a camisa, absorve tudo do grupo
Desintegração: desgastes, conflitos – mas que são importantes para o fortalecimento do grupo;
O campo grupal 
Processa dois planos: intencionalidade consciente e interferência de fatores inconscientes;
Intencionalidade consciente: denominado por Bion como “grupo de trabalho”, ou seja, onde todos os integrantes estão voltados para uma tarefa proposta;
Interferência de fatores inconscientes: aqui chamado de “supostos básicos”, onde ocorre os desejos reprimidos, ansiedades e defesas;
Neste campo processa fenômenos deu resistência, contra resistência, transferência e contratransferência, actings, processos identificatórios. 
Aspecto importante para a dinâmica grupal é as comunicações verbais e não verbais.
Desempenho de papeis;
Valorização dos vínculos (amor, ódio);
Costumam aparecer fenômenos típicos e específicos como ressonância: ou seja, onde um membro do grupo trará um assunto que ira ressoar a outro assim transmitindo um significado afetivo mesmo que aconteça vindo em uma fala totalmente diferente;
Galeria de espelhos: onde um pode refletir e ser refletido pelos outros; 
É importante a utilização das técnicas e teorias onde se interagem entre si;
Grupos operativos ou terapêuticos: necessitam de um coordenador para que a interação do grupo seja mantida;
 A importância do CAMPO GRUPAL: onde o coordenador do grupo contribua para o processo grupal, através de atitudes que criará um clima agradável para que os integrantes em questão busquem seus objetivos;
Slaid 1:
SER GREGÁRIO: O ser humano só existe em inter-relacionamentos grupais, ou seja, o que leva o ser humano a se juntar perdendo momentaneamente suas características individuais. 
Desde o nascimento participa de diferentes grupos em busca de identidades individuais e grupais (sociais);
Aglomeração de pessoas não formam um grupo;
No grupo cada um tem seu papel, lugar e posição, além de estarem reunidos em um objetivo em comum, de um para o outro;
ENQUADRE: regras do grupo; 
SETTING: ambiente (harmonizado);
GRUPO SOCIAL:
Criança ao nascer já está inserida em um âmbito social;
Grupo familiar, é o grupo que nos prepara para sermos inseridos em outros grupos; Por base cultural, proporcionando valores e normas;
Cada participante de um grupo, participa de outros grupos, ocorrendo assim de levas experiências e valores de um grupo para o outro;
É necessário que tenha conflitos em um grupo, para que possa ocorrer um fortalecimento; 
SOCIALIZAÇÃO PRIMARIA E SECUNDARIA:
Primaria: família, orfanato e creche, onde a criança ainda tem dependências físicas e psíquicas; 
O principal instrumento de socialização: a linguagem, é de extrema importância para comunicação, é assim que a criança troca experiências com os adultos, aumenta seu domínio sobre o mundo e sua capacidade de interferir nele;
Secundaria: sempre vivemos em grupos sociais, o processo de socialização é continuo;
DIFERENÇA ENTRE GRUPOS DE SOCIALIZAÇÃO PRIMARIA E SECUNDARIA:
A socialização primária já está inserida no sujeito desde antes do seu nascimento, inserido no ambiente familiar - As primeiras experiências, frustrações, responsabilidades, uma visão de como "sobreviver no mundo real". 
Já a secundária, ela ocorre a partir da primária, nela engloba todos os outros grupos que são levados por toda a vida. O trabalho, escola são alguns exemplos onde ocorre a responsabilidade ensinada no grupo primário, vivências necessárias para que o sujeito viva bem nesse mundo real.
CAP. 5: Uma visão histórica – evolutiva das grupoterapias: principais referenciais teóricos – técnico:
Completa revolução histórica evolutiva do movimento grupal A visão histórica sobre os grupos na psicologia, teve contribuições sociais, tais como: a sociologia,mantropologia social e psicologia social. Com isso, tendo visões ampla dos autores em cada vertente: empírica, psicodramática, sociológica, filosófica, operativa, institucional, comunitária, comunicacional, gestáltica, sistêmica, comportamentalista, psicanalítica.
Empírica: contribuição da natureza, intuição e método de experimentação. J. Pratt; 
Psicodramática: grupos de dramatização e discussão, Levy Moreno criou o termo terapia de grupo;
Sociológica: inspirada por Lewin criador do termo dinâmica de grupo, concentra em integrar as experiências do campo das ciências sociais e dos grupos;
Filosófico-existencial: ocupa-se com questões da liberdade e das responsabilidades, individual e coletiva;
Grupos operativos: finalidade de operar uma tarefa objetiva, ex: de ensino-aprendizagem;
Institucional: visão do autor “as instituições se estruturam como defesas contra as ansiedades persecutórias e depressivas, enfatiza fantasias como jogo de identificações projetivas e introjetivas”;
Grupos comunitários: comunidade terapêutica
Comunicacional-interacional: esclarece a simiotica, a sintaxe e a semântica da normalidade e da patologia da comunicação;
Gestáltica: se baseia no fato de como um grupo se comporta;
Teoria sistêmica: base da moderna terapia familiar (hierarquização de papeis)
Cognitivo-comportamental:

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