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direito empresarial ED 1 ao 8

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Direito empresarial 
Módulo 1
1/E= A atividade intelectual (individual ou sob sociedade) não constitui atividade empresarial, nos expressos termos do parágrafo único do art. 966 do Cód. Civil. "Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa." 
 
2 - Resposta – Letra B - A Constituição da República estabelece a competência privativa da União para legislar sobre direito comercial (ou empresarial). Até a entrada em vigor do Código Civil de 2002, vigorava no ordenamento jurídico brasileiro a Teoria dos Atos de Comércio, substituída pela Teoria da Empresa. Com o Cód. Civil de 2002, foram revogadas, entre outras leis, a primeira parte do Cód. Comercial, que disciplinava o comércio em geral, as sociedades por quotas de responsabilidade limitada. No entanto, em relação ao Cód. Comercial, permanece em vigor a parte segunda, que se trata do Comércio Marítimo. Por fim, ressalta-se que é de competência privada da União Federal legislar o direito comercial. 
 
3 - Resposta – Letra B - Zacarias, mesmo que exerça uma empresa, não será considerado empresário pelo fato de não ter realizado seu registro na junta Comercial. A aplicação do art. 971do CC: “o empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de que tratam o art. 966 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede , caso em que, depois de inscrito ,ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito o registro” . Enfim , em se tratando de quem exerce atividade rural , o registro tem caráter constitutivo, e não meramente declaratório, como ocorre normalmente . 
 
4 - Resposta – L etra C - Considera -se o marco inicial do direito comercial brasileiro a lei de abertura dos portos, em 180 8 , por determinação do rei Dom João V I. A Carta Régia de1808foi o primeiro ato concernente à história Direito Comercial Brasileiro, conforme Fabio Ulhôa Coelho . Esta Carta representa a Abertura dos Portos às Nações Amigas de Portugal .Somente em 1850,Dom Pedro II aprovou o Código Comercial Brasileiro, adotando a Teoria dos Atos de Comércio. 
 
5/Letra C - É relativos à atividade da empresa , ainda que não autorizados por escrito. Art.1.178. Os preponentes são responsáveis pelos atos de quaisquer prepostos, praticados nos seus estabelecimentos e relativos à atividade da empresa, ainda que não autorizados por escrito. 
Parágrafo único. Quando tais atos forem praticados fora do estabelecimento , somente obrigarão o preponente nos limites dos poderes conferidos por escrito, cujo instrumento pode ser suprido pela certidão ou cópia autêntica do seu teor . 
 
6 - Assinale a alternativa incorreta. 
 Resposta – Letra C - Pode ,com segurança, afirmar que houve um Direito Comercial na mais remota antiguidade. 
Na análise de Fran Martins (2001, p. 3) , “ não se pode afirmar com segurança que houve direito comercial na remota antiguidade, muito embora os fenícios praticassem comércios em larga escala , mesmo não tendo regras específicas para tanto” . 
MODULO 2
1/ Letra B - no caso da microempresa, aufira em cada a no -calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360 .00 0,00 ( trezentos e sessenta mil reais); no caso de empresa de peque no porte aufira receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.8 00.0 00,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). Art. 3 º Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte , a sociedade empresária , a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10 .406 , de 10 d e janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas 
2/ E = O empresário casa do pode alienar os bens imóveis que integram o patrimônio da empresa sem outorga conjugal . O Código Civil autoriza , conforme disposto no art.978, o empresário casado, qualquer que seja o regime de bens, a alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou agrava -los de ônus real, dispensada a outorga conjugal. 
3/B = Somente o patrimônio social da empresa responderá pelas dívidas da empresa individual de responsabilidade limitada, não se confundindo em qualquer situação com o patrimônio da pessoa natural que a constitui, conforme descrito em sua declaração anual de bens entregue ao órgão competente. 
4/ Letra C - A expressão “EIRELI" deve compor o nome empresarial, devendo constar após a firma ou denominação social da empresa . Cód. Civil: 2002 acerca da EIRELI, art . 980 -A: 
§ 1 º O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão 
"EIRELI" após a firma ou a denominação social da empresa individual de responsabilidade limitada
5/ Letra A - Não poderão as juntas comerciais se recusar a registrar contrato social ou alterações contratuais de sociedade limitada que envolva sócio incapaz ,desde que a tendidos, de forma conjunta ,os seguintes pressupostos: o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade; o capital social deve ser totalmente integralizado; o sócio relativamente incapaz 
deve ser assistido e o absolutamente incapaz deve ser representado.
6/ letra A– todas as assertivas estão incorretas . 
“A princípio, o nome empresarial é protegido pelo registro na Junta Comercial, Que atua no âmbito estadual ou distrital ,sendo vedado a esta aceitar registro de nome já existente, ou de nome que faça confusão com nome já existente.” (Toma zette, Curso de Direito Empresarial , p.14 6) . " A regra que determina a competência para julgar Mandado de Segurança é definida pela categoria da autoridade coatora e/ou pela sua sede funcional. Em se tratando das juntas comerciais, dado que os serviços de registro de comércio são tecnicamente subordinados as autoridades federais, ou seja , ao Ministério da Indústria e Comércio, compete a Justiça Federal o julgamento do Mandado de Segurança impetrado contra ato de Presidente das Juntas Comerciais."
MODU L O 3
1/Letra E - A cessão dos créditos referentes ao estabelecimento 
transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores , desde o momento da publicação da transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa-fé pagar ao cedente. Art. 1.149, CC . A cessão dos créditos referente são estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores ,desde o momento da publicação da transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa –fé pagar ao cedente
2/Letra-B - Na locação não residencial de imóvel urbano , na qual o locador procede à prévia aquisição do imóvel especificado pelo pretendente a locação , a fim de que seja a este locado por prazo determinado , poderá ser convencionada no contrato a renúncia ao direito de revisão do valor dos aluguéis durante o prazo de vigência do contrato . 
3/ Art. 54 -A. Na locação não residencial de imóvel urbano na qual o locador procede à prévia aquisição ,construção ou substancial reforma , por si mesmo ou por terceiros, do imóvel então especificado pelo pretendente à locação, a fim de que seja a este locado por prazo determinado, prevalecerão as condições livremente pactuadas no contrato respectivo e as disposições procedimentais previstas nesta Lei
4/Letra C - Aviamento refere -se à aptidão quedeterminado 
estabelecimento empresarial possui para gerar lucros . Aviamento é a capacidade que o estabelecimento tem de produzir lucro ao exercente da atividade empresarial
5/Resposta – Letra A – I, II e V
6/ Letra A – Art. 1.144 . O contrato 
 que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou 
arrendamento do estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros 
depois de averbado à margem da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado na imprensa oficial.
MóDU L O 4 
 
1/Resposta – Letra B – 05 (ci nco) anos . 
Arti go 2 25, Lei 92 79/9 6. Prescreve em cinco anos a ação para reparação de dano causado ao direito de propriedade industrial
2/Letra D - 10 (dez) anos, prorrogável por períodos iguais e sucessivos .Lei nº 9.279 de 14 de Maio de 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. 
3/Letra A - ato decorrente de atividade inventiva e desde que com aplicação industrial . A rt. 8 º É patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. 
 A rt. 15 º A invenção e o modelo de utilidade são considerados suscetíveis de aplicação industrial quando possam ser utilizados ou produzidos em qualquer tipo de indústria.
4/ Letra A-A patente somente pode ser requerida pelo autor da 
invenção /modelo de utilidade ou pelo cessionário. 
Erra da. Ela pode ser requerida pelos herdeiros, pelo cessionário, pelo empregado, pela empresa que trabalha o empregador inventante. 
§ 2º A patente poderá ser requerida em nome próprio, pelos herdeiros ou sucessores do autor , pelo cessionário ou por aquele a quem a lei ou o contrato de trabalho ou de prestação de serviços determinarem que pertença atitularidade.
5/ Letra E - Em princípio , afigura-se presente, no caso, hipótese de caducidade da marca, apta a ser requerida pela sociedade que apresenta 
interesse em adotá-la e pronunciada pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Lei 9.279/96 A rt. 143- Caducará o registro, a requerimento de qualquer pessoa com legítimo interesse se ,decorridos 5 (cinco ) anos da sua concessão, na data do requerimento : 
 I - o uso da marca não tiver sido iniciado no Brasil; ou 
 II - o uso da marca tiver sido interrompido por mais de 5(cinco )anos 
consecutivos, ou se ,no mesmo prazo , a marca tiver sido usada com 
modificação que implique alteração de seu caráter distintivo original , tal como constante do certificado de registro .
6/Letra B - os microrganismos transgênicos que atendam aos requisitos de novidade , atividade inventiva e aplicação industrial , e que não sejam mera descoberta .
MODU L O 5
1/Letra C - ambos os sócios respondem solidária e ilimitadamente 
pelas obrigações contraídas, mas somente Maurício está excluído do benefício de ordem
2/ Letra C - comunhão total e separação obrigatória . A rtigo 97 7 do Código Civil que diz: " faculta -se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória ”. Somente poderão constituir uma sociedade empresária àqueles casados sob os regimes de comunhão parcial, regime de separação final dos aquestos e no regime de separação total de bens celebrada através de pacto (convencional ), 
ou seja, aqueles casais que optaram pelo regime de comunhão universal de bens ou foram obrigados, por força de lei a casarem-se sob o regime de separação obrigatória de bens não podem constituir uma sociedade 
empresária, que normalmente são constituídas como sociedade limitada
3/ Letra C - A pessoa jurídica não possui existência legal , pois para tanto há a necessidade de levar o contrato social ao respectivo registro. 
CC - Lei nº 1 0 .40 6 d e 10 de Janeiro de 2002 
Art. 985. A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no Registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (a rts. 45 e 1.150 )
4/ letra A - o s bens sociais, nas sociedades em comum, respondem pelos atos de gestão pratica dos por qualquer dos sócios, salvo pacto expresso limitativo de poderes, que somente terá eficácia contra o terceiro que o conheça ou deva conhecer. As sociedades não personificadas - arts . 986 a 996 do CC /2002 -, não 
possuem personalidade jurídica , por não possuírem registro . São espécies de sociedades não personificadas a sociedade em conta de participação e a 
sociedade comum, também chamada de irregular ou de fato.
5/Letra C - Ultimar os negócios da sociedade, realizar o ativo , pagar 
o passivo e partilhar o remanescente entre os sócios ou acionistas. 
Cód. Civil Art. 1 .1 03. Constituem deveres do liquidante: 
IV - ultimar os negócios da sociedade, realizar o ativo , pagar o passivo e partilhar o remanescente entre o s sócios ou acionistas 
6/Letra B - é admitida também para a responsabilização da sociedade por dívidas pessoais dos sócios. Trata– seda desconsideração inversa ,que se dá do sócio para a pessoa jurídica.
MODU L O 6
1/Letra E - É excluído do benefício de ordem , previsto no Código Civil, aquele sócio que contratou pela sociedade. 
Art. 990C /C Todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art. 1.024, 
aquele que contratou pela sociedade.
2/Letra C - sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita simples e comandita por ações, sociedade limitada, sociedade por ações. 
Sociedades empresárias estão compreendidas entre os a rts . 1039 a 1092 do C C . Sociedade de propósito específico ( híbrida) não faz parte do rol, como afirmado levianamente por Erichson. Sobre comandita simples não ser sociedade empresária .
3/Letra B - As sócias participantes Januária e Cristina poderão fiscalizar a gestão dos negócios sociais pela sócia ostensiva Mariana. 
Art 993 . Parágrafo único. Sem prejuízo do direito de fiscalizar a gestão dos 
negócios sociais, o sócio participante não pode tomar parte nas relações do sócio ostensivo com terceiros, sob pena de responder solidariamente com este pelas obrigações em que intervier . 
Os sócios participantes podem fiscalizar a gestão, mas não podem tomar parte nos negócios realizados pelo ostensivo.
4/Letra D - a falência de João acarreta a dissolução da sociedade e a liquidação da respectiva conta, cujo saldo constituirá crédito quirografário, porém, falindo Paulo, o contrato social fica sujeito às normas que regulam os efeitos da falência nos contratos bilaterais do falido. Art.994,§2º A falência do sócio ostensivo acarreta a dissolução da sociedade e a liquidação da respectiva conta, cujo saldo constituirá crédito quirografário. 
5/Letra C - O credor particular de sócio não pode, antes de dissolver a sociedade em nome coletivo, pretender a liquidação da cota do devedor. 
Art.1.043,CC.O credor particular de sócio não pode, antes de dissolver-se a sociedade, pretender a liquidação da quota do devedor.
 6/Letra A- Na sociedade em comandita simples, os sócios comanditários são obrigados apenas pelo valor de suas quotas. 
A sociedade em comandita simples é a caracterizada pela existência de dois tipos de sócios: os sócios comanditários e os comanditados. Os sócios comanditários têm responsabilidade limitada em relação às obrigações contraídas pela sociedade empresária, respondendo apenas pela integralização das quotas subscritas. Art.1.045. Na sociedade em comandita simples tomam parte sócios de duas categorias: os comanditados, pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota.
MODULO 71/Letra C- depende de "quo rum" de nomeação diferenciado. 
Sociedade Limitada é uma sociedade empresária, porque desenvolve atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços. Sua principal característica: a responsabilidade é restrita a o valor das quotas de capital subscritas por cada um, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Para legislação civilista, a sociedade limitada rege-se pelas disposições dos art.1052 a 1086 do CC, e subsidiariamente, pela normas da Sociedade Simples. Pode-se, entre tanto, fazer a opção pela 
regência supletiva pelas normas das Sociedades Anônimas
2/ Letra C- por 3/4 do capital social. 
O quo rum de “3/4 do capital social” é necessário para a aprovação de alteração do contrato social, incorporação, fusão, dissolução da sociedade ou cessação da liquidação e está previsto nos artigos 1.071,V e V I, e 1.076, I. Este quo rum que representa 75% por cento do capital social, como se observa, passou a ser de importância vital para questões funda mentais da sociedade, especialmente no que se refere às alterações do contrato social, pois tornou-se o limite mínimo para que os sócios possam aprovar delibe rações desta natureza, independente da vontade da minoria que venha a representar até1/4 ou 25% do capital social.
3/Letra D- dispensa de empregados. 
As deliberações são realizadas em reunião ou assembleia de sócios, conforme previsão do contrato social. De vendo ser convocadas pelos administradores, nos casos previstos em lei ou no contra tosocial (art.1.072 do CC).
 4/Letra A- são penhoráveis, desde que autorizados no contrato social. 
O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio. Pela exata estimação de bens conferidos ao capital social respondem solidariamente todos os sócios, até o prazo de cinco a nos da data do registro da sociedade. É veda da contribuição que consista em prestação de serviços. A quota é indivisível em relação à sociedade, salvo para e feito de transferência, caso em que se observar ao disposto no artigo seguinte. No caso de condomínio de quota, os direitos a Elaine rentes somente podem ser exerci dos pelo condômino representante, ou pelo inventariante do espólio de sócio falecido. Os condôminos de quota indivisa respondem solidariamente pelas prestações necessárias à sua integralização.
5/Letra D- para a formação do capital social é permitida contribuição que consista em prestação de serviços.§ 2 o É vedada contribuição que consista em prestação de serviços.Art.1.056. A quota é indivisível em relação à sociedade, salvo para efeito de transferência, caso em que se observa rá o disposto no artigo seguinte.
6/Letra A- é livre. Código Civil: Art.1.057. Na o missão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem e já sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver o posição de titulares de mais de um quarto do capital social. 
MODULO 8
1/Letra A- ter o capital dividido em ações e a responsabilidade dos acionistas ser limitada ao preço de emissão de ações subscritas ou adquiri das. Nos termos da Lei nº6.404/76, a companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas. Pode ser objeto da companhia qualquer empresa de fim lucrativo, não contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes.
2/Letra D- na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social . Art. 1.052 . Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social .
3/ Letra D - uma forma de voto facultada aos acionistas minoritários na eleição dos conselheiros de administração de uma sociedade anônima. 
A Lei 6.404/76 não estabelece nenhuma modalidade obrigatória para a votação do conselho de administração. Cabe ao estatuto da sociedade anônima dispor a respeito, estabelecendo ou a votação majoritária, em qualquer de seus tipos (chapa ou candidatura isolada) , ou a proporcional . Se omisso o estatuto, a mesa da assemblei a geral definirá a modalidade a ser adotada. Essa é a regra geral do direito societário brasileiro. 
4/ L e tra D - partes beneficiárias. Art. 46. A companhia pode criar, a qualquer tempo , títulos negociáveis, sem valor nominal e estranho ao capital social, denominados " partes beneficiárias" . 
§ 1º As partes beneficiárias conferirão aos seus titulares direito de crédito eventual contra a companhia , consistente na participação nos lucros anuais (artigo 190 ). § 2º A participação atribuída às partes beneficiárias, inclusive para formação de reserva para resgate, se houver, não ultrapassará 0 ,1 (um décimo) dos lucros.
5/ Letra D - compreende as operações de subscrição de ações e de outros valores mobiliários. O Mercado Primário compreende o lançamento de novas ações no mercado; é uma forma de captação de recursos para a empresa. Uma vez ocorrendo esse lançamento inicial ao mercado, as ações passam a ser negociadas no Mercado
Secundário , onde ocorre a troca de propriedade de Título . Ou seja, no Mercado primário, quem vende as ações é a companhia , usando os recursos para se financiar. 
6/Letra D - ter integralizado, no momento da constituição, 50% de seu capital inicial em moeda corrente . Art. 5 º O estatuto da companhia fixará o valor do capital social, expresso em moeda nacional. 
Parágrafo único. A expressão monetária do valor do capital social realizado será corrigida anualmente (ar t.1 67). 
Art.6 º O capital social somente poderá ser modificado com observância dos preceitos desta lei e do estatuto social (Ar ti gos 166 a 174).

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