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vetores lentivirais

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Os vetores lentivirais são derivados de lentivírus de primatas como o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e de lentivírus de não primatas também, como o vírus da imunodeficiência felina (FIV). Os vírus mais utilizados são os do HIV-1. (MOÇO; PABLO, 2018). Esses vírus são da familia Retroviridae, que são vírus pequenos e redondos e possuem como característica maior a capacidade de poder transcrever RNA em molecula DNA complementar, o cDNA que é capaz de se integrar de forma estável no genoma de uma célula alvo. (VEDOLI; NAIARA, 2016) 
 Vetores lentivirais são os mais utilizados nos ensaios clínicos da terapia CAR-T por serem considerados mais seguros que outros e terem um número menor de mutagenese insercional. (MOÇO; PABLO, 2018).
 O método mais utilizado para geração de vetor lentiviral é a transfecção transiente de células HEK293 com os vetores contendo cassetes de expressão, capsídeo e o envelope. (MOÇO; PABLO, 2018).
 Os vetores lentivirais são dívididos em 3 formas chamdas de gerações, sendo a primeira apresentando grande parte do genoma original do vírus do HIV-1 presente no vetor do capsídeo e composto por três plasmideos. Na segunda geração os genes associados a patogenicidade do HIV-1 foram removidos do vetor do capsídeo. Na terceira geração a biosegurança foi aumentada removendo o gene tat do vetor do captídeo e e na alteração das sequências LTR do vetor de expressãoe e adição de um promotor para regular a expressão de RNA do vetor. (VEDOLI; NAIARA, 2016)
REFERÊNCIAS
MOÇO; PABLO. Estabelecimento de uma plataforma para produção de vetores lentivirais para a modificação de linfócitos T com CAR anti-CD19. 2018, 114f... Dissertação (Mestrado em Medicina) - FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Disponível em:< http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17153/tde-13092018-153935/pt-br.php> Acesso em 25 Abr. 2019
VEDOLI; NAIARA. Construção e análise funcional de vetores lentivirais de interesse biotecnológico. 2016, 135f... Dissertação (Mestrado em Medicina) - FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Disponível em:< http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17156/tde-26082016-152814/en.php> Acesso em 28 Abr. 2019

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