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Alécio Lacerda de Oliveira RA-1840360 Gildo Alves Batista RA-0501110 APAC- ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTENTECIA AOS CONDENADOS. PIM VI POLO PIRAPORA 2019 Alécio Lacerda de Oliveira RA-1840360 Gildo Alves Batista RA-0501110 APAC- ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTENTECIA AOS CONDENADOS. PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar PIM VI, para a obtenção do Título de Tecnólogo em Gestão Pública, apresentado a Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Prof. Fábio Ricardo Brandão POLO PIRAPORA 2019 RESUMO O projeto a ser desenvolvido deve ser executado para que sirva de avaliação do PIM VI referente ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Tendo como objetivo confrontar as matérias estudadas durante o bimestre vigente com as práticas adotadas pela instituição pesquisada, ou seja, pela APAC. A base para o projeto é a matéria de Finanças e Orçamentos Públicos, onde será analisada a importância do planejamento e orçamentação das atividades da instituição APAC, que importância e prioridade são dadas ao planejamento na unidade, como são estimados os dados para a elaboração dos planos e dos orçamentos, analisar se estão sendo utilizados de forma adequada os instrumentos orçamentários, verificando ainda o cumprimento da legislação que regula o orçamento anual, como estão sendo obedecidos os procedimentos relacionados com os diferentes estágios de despesas e receitas públicas, analisar como o orçamento o orçamento tem auxiliado no controle da liquidez e da rentabilidade, e quais os cuidados têm sido verificados relacionados com a lei de responsabilidade fiscal. Serão usadas como suporte as matérias de Planos de Negócios e Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial, onde serão analisados exemplos de planos que estejam em consonância com esses objetivos, avaliando os esforços no que diz respeito ao empreendedorismo (intraempreendedorismo) na unidade, verificar se o plano de negócios da entidade considera os pontos fortes, fracos e as ameaças e oportunidades em função da estrutura e do envolvimento com o meio externo, como é realizada a análise financeira dos planos relativos a novos ou manutenção dos atuais negócios ou políticas, como a unidade de preocupa com os aspectos e os impactos sociais e ambientais de suas operações e projetos, se os processos e os sistemas de informações adotados pela entidade abordam aspectos de responsabilidade social, ética e de cidadania, se já definido um plano de ética para a organização e como ele é obedecido pelas diferentes áreas da entidade, e como tem sido obedecidos os aspectos éticos em legislações especificas. A metodologia aplicada para esta pesquisa foi pesquisa de campo complementada com bibliográfica. A entidade escolhida para pesquisa foi a APAC- Pirapora-MG (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) - é uma entidade civil de direito privado, com personalidade jurídica própria, dedicada a recuperação e reintegração social dos condenados a penas privativas de liberdade. A APAC - Pirapora está localizada na BR-365, KM-160, zona rural, Pirapora-MG. Palavras-Chave: Finanças e Orçamentos Públicos, Planos de Negócio, ética e Legislação Trabalhista e Empresarial, e APAC. ABSTRACT The project to be developed must be performed to serve as an evaluation of the PIM VI referring to the Higher Course of Technology in Public Management. With the objective of comparing the subjects studied during the current bimester with the practices adopted by the research institution, that is, APAC. The basis for the project is Finance and Public Budgets, which will analyze the importance of planning and budgeting the activities of the APAC institution, what importance and priority are given to the planning in the unit, how are estimated the data for the preparation of the plans and budget, to analyze whether the budget instruments are being used properly, and to verify compliance with the legislation that regulates the annual budget, how are the procedures related to the different stages of public expenditures and revenues being obeyed, to analyze how the budget budget has aided in controlling liquidity and profitability, and what care has been verified related to the law of fiscal responsibility. The Business Plans and Ethics and Labor and Business Legislation materials will be used as support, where examples of plans that are in line with these objectives will be analyzed, evaluating the efforts with regard to entrepreneurship (intra- entrepreneurship) in the unit, verifying that the The entity's business plan considers the strengths, weaknesses and threats and opportunities depending on the structure and involvement with the external environment, as is the financial analysis of plans relating to new or maintaining current business or policies, such as unit concern the social and environmental aspects and impacts of its operations and projects, if the processes and information systems adopted by the entity address aspects of social, ethical and citizenship responsibility, if an ethics plan for the organization and how it is obeyed by the different areas of the entity, and how it has been obeyed the aspects ethics in specific legislations. The applied methodology for this research was field research complemented with bibliographical. The APAC-Pirapora-MG (Association for the Protection and Assistance of Convicted Persons) - APAC-Pirapora-MG is a private legal entity, with its own legal personality, dedicated to the recovery and social reintegration of those sentenced to custodial sentences. APAC - Pirapora is located at BR-365, KM-160, rural area, Pirapora-MG. Keywords: Finance and Public Budgets, Business Plans, Ethics and Labor and Business Legislation, and APAC. SUMÀRIO RESUMO .................................................................................................................................................. 3 ABSTRACT ................................................................................................................................................ 5 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 8 2. FINANÇAS E ORÇAMENTOS PÚBLICOS .............................................................................................. 11 2.1 Planejamento no Setor Público.......................................................................................................13 2.2 Orçamento Anual.............................................................................................................................15 2.3 Lei de Responsabilidade Fiscal.........................................................................................................17 3. PLANO DE NEGÓCIOS ........................................................................................................................ 19 3.1 Analise de Mercado.........................................................................................................................21 3.1.1 Qualidade e Custo-benefício........................................................................................................21 3.1.2 Operacional Financeiro.................................................................................................................223.2 Intraempreendedorismo.................................................................................................................22 4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL ...................................................................... 23 5. CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 25 6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 26 8 1. INTRODUÇÃO O objetivo do projeto integrado multidisciplinar é proporcionar uma visão realista das matérias abordadas no bimestre vigente, mostrando de fato como elas são utilizadas no dia a dia dentro das instituições. Por meio deste projeto são comparados os dados e modelo de trabalho utilizado pela APAC no que diz respeito às matérias de Finanças e Orçamentos Públicos, Planos de Negócios e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial. A metodologia de pesquisa aplicada foi pesquisa de campo e pesquisa bibliográfica. Onde foram analisada a importância do planejamento e orçamentação das atividades da instituição APAC, que importância e prioridade são dadas ao planejamento na unidade, como são estimados os dados para a elaboração dos planos e dos orçamentos, analisar se estão sendo utilizados de forma adequada os instrumentos orçamentários, verificando ainda o cumprimento da legislação que regula o orçamento anual, como estão sendo obedecidos os procedimentos relacionados com os diferentes estágios de despesas e receitas públicas, analisar como o orçamento o orçamento tem auxiliado no controle da liquidez e da rentabilidade, e quais os cuidados têm sido verificados relacionados com a lei de responsabilidade fiscal. Avaliando ainda os esforços no que diz respeito ao empreendedorismo (intraempreendedorismo) na unidade, verificar se o plano de negócios da entidade considera os pontos fortes, fracos e as ameaças e oportunidades em função da estrutura e do envolvimento com o meio externo, como é realizada a análise financeira dos planos relativos a novos ou manutenção dos atuais negócios ou políticas, como a unidade de preocupa com os aspectos e os impactos sociais e ambientais de suas operações e projetos, se os processos e os sistemas de informações adotados pela entidade abordam aspectos de responsabilidade social, ética e de cidadania, se já definido um plano de ética para a organização e como ele é obedecido pelas diferentes áreas da entidade, e como tem sido obedecidos os aspectos éticos em legislações especificas. Este trabalho foi desenvolvido na APAC- Pirapora-MG (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) é uma entidade civil de direito privado, com personalidade jurídica própria, dedicada a recuperação e reintegração social dos condenados a penas privativas de liberdade. Amparada pela constituição federal para atuar nos presídios, possui seu estatuto resguardado pelo código civil e pela lei 9 de execução penal. A APAC opera como entidade auxiliar do poder judiciário e executivo, respectivamente, na execução penal e na administração do cumprimento das penas privativas de liberdade nos regimes fechado, semi- aberto e aberto. O objetivo da APAC é promover a humanização das prisões, sem perder de vista a finalidade punitiva da pena. Seu propósito é evitar a reincidência no crime e oferecer alternativas para o condenado se recuperar. O trabalho da APAC dispõe de um método de valorização humana, vinculada à evangelização, para oferecer ao condenado condições de recuperar-se. Busca também, em uma perspectiva mais ampla, a proteção da sociedade, a promoção da justiça e o socorro às vítimas. A principal diferença entre a APAC e ao sistema comum, é que na APAC, os presos (chamados de recuperandos pelo método) são co-responsáveis por sua recuperação, além de receberem assistência espiritual, médica, psicológicas e jurídicas prestadas pela comunidade. A segurança e a disciplina são feitas com a colaboração dos recuperandos, tendo como suporte funcionários, voluntários e diretores das entidades, sem a presença de policiais e agentes penitenciários. Além de frequentarem cursos supletivos e profissionais, eles possuem atividades variadas, evitando a ociosidade. A metodologia APAC fundamenta-se no estabelecimento de uma disciplina rígida, caracterizada por respeito, ordem, trabalho e o envolvimento da família do sentenciado. A valorização do ser humano e da sua capacidade de recuperação é também uma importante diferença no método APAC. A APAC é uma associação sem fins lucrativos, seu nome tem origem em São José dos Campos – SP, no ano de 1972 alguns membros da pastoral carcerária da cidade de São José dos Campos criaram a APAC – Amando o Próximo Amarás a Cristo, que algum tempo depois se viu na necessidade de criar um órgão jurídico para que a instituição pudesse receber ajuda financeira do estado, nesta mudança continuou a sigla APAC, mas o significado passou a ser Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. A APAC está localizada na BR-365, KM-160, zona rural, Pirapora-MG. A APAC se enquadra no padrão de organização, divisão correta de trabalho, cada funcionário desenvolve função especifica. A unidade objeto de estudo, atua com quadro total de 13 funcionários. Todos legalmente registrados e passando por exames admissional assim que entram na empresa e demissional assim que é dado dispensa aos seus colaboradores. A unidade conhece todos os direitos trabalhistas 10 e conta com ajuda de profissionais especializados na área, atendendo todas as normas vigentes. Sobre esse tema, Meireles (2003) declara: [...] as organizações desejam profissionais de administração com as seguintes características: Capacidade de operacionalizar ideias; Capacidade de delegar funções; Habilidade para identificar oportunidades; Capacidade de comunicação, redação e criatividade; Capacidade de trabalho em equipe; Capacidade e liderança; Disposição para correr riscos e responsabilidade; Facilidade de relacionamento interpessoal; Domínio de métodos e técnicas de trabalho; Capacidade de adaptar-se às normas e procedimentos; Capacidade de estabelecer e consolidar relações; Capacidade de subordinar-se e obedecer à autoridade. (p.34). Na APAC a matéria-prima utilizada é o ser humano, nela o principal objetivo é recuperar aqueles que se enviesaram pelos caminhos do crime, devolvendo-os a sociedade cidadãos cumpridores das normas e leis. O método APAC vive em constante evolução, sempre na busca de aperfeiçoar seu trabalho. 11 2. FINANÇAS E ORÇAMENTOS PÚBLICOS O orçamento público é um importante instrumento para planejar ações em prol dos cidadãos. O orçamento público é um instrumento utilizado pelo governo para gerir os recursos financeiros provenientes das receitas totais arrecadadas. É com ele que o governo controla o que entra e o que sai dos cofres públicos, quais as origens das verbas e para quais fins serão destinadas. O orçamento estima a receita e fixa a despesa do determinado ano referente a ele, ou seja, o ano de exercício da peça orçamentária. A gerência dos recursos financeiros é feita por meio de planejamento do que será recebido e com o que será gasto, devendo ser definido no ano anterior ao do exercício do novo orçamento público. Para você entender como se dá o processo de definição do orçamento e todos os trâmites legais que o envolvem, é necessário conhecer os princípios orçamentários, o ciclo orçamentário e como ele funcionano Brasil. Princípios orçamentários Para que haja um orçamento público, é necessário prever que ele funcione. Mas, como prever se vai atender às demandas? É para isso que existem trâmites, às vezes longos, para a elaboração. São os princípios orçamentários que irão definir como estruturar este instrumento a fim de que possa contribuir para atender às necessidades da população. Existem dois tipos: • Princípio orçamentário clássico; • Princípio orçamentário moderno. O princípio orçamentário clássico foi criado com a conotação jurídica em meados da Idade Média. Já o princípio orçamentário moderno o complementou quando o orçamento público passou a ser utilizado como instrumento de gestão e planejamento. Princípios orçamentários clássicos Nestes, estão contidos: • Princípio da anualidade: sustentado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, propõem que a vigência de um orçamento seja referente a apenas um exercício financeiro. 12 Assim, o orçamento público de um país em 2017 não pode ser o mesmo de 2018, uma vez que as realidades mudam; • Princípio da clareza: qualquer pessoa, por menor que seja a capacidade intelectual, tem o direito de compreender claramente o orçamento público; • Princípio do equilíbrio: não pode haver mais despesas do que receitas para manter o equilíbrio das contas públicas; • Princípio da exclusividade: não pode haver matéria estranha, mesmo que haja exceções definidas na Lei Orçamentária Anual (LOA). • Princípio da legalidade: nem uma vírgula do orçamento público pode ser inconstitucional. • Princípio da não-vinculação de receitas: a verba de determinada receita não pode ser destinada exclusivamente ou em partes para determinada despesa. • Princípio da publicidade: qualquer contribuinte tem direito de acesso ao orçamento público. • Princípio da unidade orçamentária: tudo o que se arrecada e o que se gastar deve estar reunido apenas na lei orçamentária. • Princípio da uniformidade: o mesmo critério de representação de dados deve ser mantido em cada peça orçamentária de cada ano, para fins comparativos; • Princípio da universalidade: nada de receita ou despesa pode ser omitido. Tudo deve constar na peça. • Princípio do orçamento bruto: não pode haver valor líquido das despesas e receitas estimadas no orçamento público. Princípios orçamentários modernos Estes princípios compreendem: • Princípio da simplificação: a fácil compreensão é fundamental para um orçamento público; • Princípio da descentralização: o nível de proximidade deve ser alto entre as ações executadas pelo governo e os cidadãos beneficiados por elas; • Princípio da responsabilização: a responsabilidade deve ser assumida de forma personalizada por quem irá executar as ações previstas no orçamento público. Juntando esses três princípios, chegamos ao orçamento que detalha programas de governo e que levam as características do atual governante, definidos no Plano Plurianual (PPA) de longo prazo. Sobre isso, falaremos mais adiante. 13 Ciclo orçamentário O ciclo orçamentário é composto por processos que envolvem elaboração de leis e tramitação para aprovação, a fim que de que resulte na peça orçamentária para determinado exercício. Lidar com o orçamento público é uma grande responsabilidade e, por isso, deve haver debates para votação. A proposta de todas essas leis deve ser enviada ao Legislativo pelo Poder Executivo para definir os nortes da elaboração do orçamento em longo, médio e curto prazos: • Plano Plurianual (PPA): longo prazo. Dura 4 anos (1 mandato). • Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): médio prazo e curto prazo. Orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual em consonância com o PPA. • Lei Orçamentária Anual (LOA): curto prazo. Nele, estão inseridos o orçamento de seguro social, investimento de estatais e orçamento fiscal (receitas). O Poder Executivo deve enviar em prazos determinados cada projeto ao Legislativo para apreciação das comissões, discussão e votação em todas as casas que compõem este poder. Os parlamentares podem alterar questões e aprovar ou reprovar conteúdos que serão enviados de volta ao Executivo que, por sua vez, pode sancionar ou vetar 2.1 Planejamentos no Setor Público Podemos admitir ser o planejamento uma importantíssima ferramenta de gestão administrativa em qualquer ambiente para tudo aquilo que requer, obviamente, preparação, organização e estruturação. Os significados da palavra “planejamento” encontrados no dicionário Houaiss são os que se seguem: Ato ou efeito de planejar; serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes; determinação de um conjunto de procedimentos, de ações (por uma empresa, um órgão do governo etc.) visando à realização de determinado projeto; planificação: elaboração de planos governamentais, especialmente nas áreas econômicas e sociais (PLANEJAMENTO, 2012). 14 Tratar do planejamento no setor público é, antes de mais nada, pensar no longo prazo e nas ações que o governo deve tomar para que seus objetivos estratégicos sejam atingidos. A forma descentralizada, é a predominante nas economias modernas, também chamada de economia de mercado, reúne três elementos principais: livre iniciativa, presença do Estado e elementos de uma economia capitalista. No caso da livre iniciativa, nenhum agente econômico – empresas como produtoras ou vendedoras de mercadorias ou famílias como fornecedoras de fatores de produção e consumidores de mercadorias – se preocupa em desempenhar o papel de gerenciar o bom funcionamento do sistema de preços. Preocupa-se em resolver isoladamente seus próprios negócios e procura sobreviver apenas na concorrência imposta pelos mercados, tanto na venda e compra de produtos finais como na dos fatores de produção. Trata-se de um jogo econômico, baseado em sinais dados por preços formados nos diversos mercados. Trata-se de um agir egoísta que, no conjunto, resolve inconscientemente os problemas básicos da coletividade. Há uma espécie de mão invisível agindo sobre os mercados, e essa mão invisível opera como coordenador das atividades econômicas e sociais. A ação conjunta dos indivíduos e empresas permite que centenas de milhares de mercadorias sejam produzidas com um fluxo constante, mais ou menos voluntariamente, sem uma direção central. Em termos de organização racional do sistema econômico, a livre iniciativa ajuda a responder ao problema econômico fundamental, ou seja, resolve as questões principais de um sistema econômico: • O que e quanto produzir? • Como produzir? • Para quem produzir? O que e quanto produzir resolve-se pela procura dos consumidores no mercado, ou seja, são os consumidores que dão sinais de mercado às empresas sobre o que elas precisam produzir. Portanto, o agente principal neste processo é o consumidor, pois sua atuação determinará quais os produtos que serão produzidos. A questão sobre como produzir é determinada pela concorrência entre os produtores: o emprego do método de fabricação mais eficiente ou barato em que aquele produtor mais eficiente derrotará o mais ineficiente. Por fim, a questão sobre para quem produzir será respondida pela oferta e demanda no mercado de fatores de produção, ou seja, pelo montante de renda individual. 15 Na APAC o planejamento é crucial, pois como a entidade sobrevive de verbas destinadas pelo governo a falta de planejamento pode por todo os esforços a perder. Por esse e outros tantos motivos é traçado um planejamento trimestral para a aplicação das verbas destinadas a entidade, e esse planejamento é revisadoquinzenalmente para que qualquer erro ou mudança de cenário seja revisada e corrigida se preciso for. 2.2 Orçamento Anual Em continuidade ao processo de planejamento e atendendo ao que determina o art. 165 da Constituição de 1988 bem como a Lei de Responsabilidade Fiscal, insere-se na discussão das finanças públicas a Lei do Orçamento Anual (LOA), que também é conhecida como Orçamento da União. Em consonância com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Orçamento Anual estabelece as receitas e as despesas para o ano seguinte ao de sua elaboração numa sistemática de integração entre planejamento e orçamento. É no Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) que o governo define as prioridades contidas no PPA e as metas que deverão ser atingidas naquele ano. A LOA disciplina todas as ações do Governo Federal. Nenhuma despesa pública pode ser executada fora do Orçamento, mas nem tudo é feito pelo Governo Federal. As ações dos governos estaduais e municipais devem estar registradas nas leis orçamentárias dos Estados e Municípios. No Congresso, deputados e senadores discutem, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), a proposta enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por meio das emendas e votam o projeto. Depois de aprovado, o projeto é sancionado pelo Presidente da República e se transforma em Lei. Em se tratando de orçamento anual a APAC não tem um planejamento nesta escala, e isto é um ponto fraco da instituição, pois a elaboração de um orçamento anual é de grande valia para uma instituição do porte e paramentos da APAC. Por isso é de grande valia que se implante este planejamento e ele pode ser simples como veremos: A cada início de ano chega a hora de planejar os negócios e nada melhor para um bom começo do que ter um orçamento bem feito, com a previsão das receitas e 16 despesas para um determinado período, geralmente um ano, mas a melhor hora de preparar o orçamento é antes do final do ano, mais precisamente entre outubro e novembro, quando a cabeça do empreendedor deve estar focada não somente no ano em curso, mas também em como ele quer que o ano seguinte se comporte, aumento de vendas e rentabilidade, contratação de pessoas, corte de despesas, etc. Vejamos um modelo: Formato: geralmente a adoção do orçamento no formato de uma DRE – Demonstração do Resultado do Exercício é bastante adequado, já que o empreendedor pode ter uma estimativa não só das receitas e despesas, mas também da rentabilidade. O que incluir: o orçamento, diferentemente de um fluxo de caixa, é uma previsão das receitas e gastos que ocorrerão ao logo de um período, geralmente 1 ano. Comece pelo que chamamos do operacional: vendas estimadas por linha de serviço ou produto, isto será importante para se avaliar o crescimento de vendas de forma específica, custos de produção ou prestação de serviços, como matéria prima, mão de obra e demais insumos. A partir daí itens não associados diretamente ao operacional devem ser estimados como aluguel, custos de financiamento, renda de aplicações financeiras, dentre outros. Quem envolver: um orçamento sem a participação das áreas afetas da empresa geralmente omite aspectos importantes e deixa de aproveitar um importante instrumento de motivação, a participação na construção de algo importante para a empresa. Envolva as pessoas e ganhará mais comprometimento com o orçamento. Divulgue: uma boa prática é a divulgação para todos os níveis da empresa do que está sendo esperado para aquele ano. Novamente, isto aumenta o comprometimento com o que foi planejado. Acompanhe: de nada adianta um belo orçamento sem que haja um acompanhamento e, como resultado deste acompanhamento, ações de correção. Vendas abaixo do estimado ou despesas acima das estimativas podem indicar a necessidade de ações de correção, que quanto mais demorarem maior será o comprometimento do resultado orçado. Uma boa prática é a realização de reuniões mensais, nunca muito distante do encerramento do mês, onde é discutido o desempenho das áreas e onde sugestões para o retorno ao orçado são discutidas, descontinuidade de um produto, melhoria na gestão de despesas, dentre outras. 17 Aprovações: após todo o esforço de elaborar, divulgar e acompanhar, nada de desviar dos objetivos. Qualquer gasto não previsto deve ser objeto de profunda discussão e avaliada a possibilidade de se identificar fonte de recursos para fazer face àquele gasto não previsto. Atualize: o orçamento não pode ser fator limitador para o crescimento ou mesmo inflexível. Sempre que ocorrer algum evento importante, necessidade de um novo investimento, alteração macroeconômica, etc. o mesmo deve ser revisado. Mas a mensagem principal é a de que o orçamento é um instrumento de acompanhamento e gestão acessível a todos os tamanhos de entidades, variando apenas o nível de sofisticação na sua elaboração. 2.3 Lei de Responsabilidade Fiscal A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), oficialmente Lei Complementar nº 101, é uma lei complementar brasileira que visa impor o controle dos gastos da União, estados, Distrito Federal e municípios, condicionando-os à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. Também era comum a prática de tomada de empréstimos em instituição financeira estatal pelo seu ente controlador. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos. Adotada em um período de redemocratização e descentralização do Estado brasileiro em que se procurava transformar a gestão pública no mais próximo possível da gestão privada em termos de eficiência administrativa, desde sua edição em 2012, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tornou-se a principal norma a ser observada pelos gestores públicos na administração patrimonial e financeira governamental nas três esferas do governo no Brasil. Também chamada de Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, mediante ações em que se previnam riscos e corrijam desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento, o controle, a transparência e a responsabilização como premissas básicas. A referida Lei criou uma série de procedimentos fiscais e orçamentários a fim de padronizar a apresentação 18 das informações sobre as receitas e despesas fiscais no país. Além disso, criou uma série de condicionamentos com o objetivo de conter os desperdícios e os dispêndios destituídos de amparo financiador. Conforme Riani (2012, p. 166): [...] a Lei de Responsabilidade Fiscal criou dois índices básicos: um relacionado com os gastos com pessoal e outro com o estoque da dívida pública. Em relação aos gastos com pessoal, criaram-se índices relacionando-os com a receita corrente líquida de acordo com o nível e com os poderes. Na esfera estadual, o limite máximo fixado foi de 60%, composto da seguinte forma: 2% para o Ministério Público, 3% para o Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas do Estado, 6% para o Judiciário, 49% para o Executivo. Na esfera municipal, o limite fixado foi também de 60%, assim distribuídos: 6% para o Legislativo, incluindo o Tribunal de contas do Município, 54% para o Executivo. Na esfera federal, o limite fixado foi de 50%, assim dividido: 40,9% para o Executivo, 6% parao Judiciário, 2,5% para o Legislativo, 0,6% para o Ministério Público. A APAC se preocupa com a prestação de suas contas tanto ao governo do estado como também a sociedade. A entidade já foi premiada pelo governo do estado por prestar suas contas sempre dentro do prazo e por atender todos os requisitos legais, mas a de se ressaltar que no que diz respeito a finanças todo cuidado é pouco. Por isso é sempre de grande valia investir em softwares que auxiliam em todo o processo da prestação de contas. . 19 3. PLANO DE NEGÓCIOS Pode-se afirmar que um plano de negócios é representado por uma série de questões ordenadas, que devem ser respondidas pelo empreendedor com o objetivo de prepará-lo para montar o negócio. O plano de negócios deve responder aos seguintes questionamentos: • O que será feito e por quem (o empreendimento)? • O que será oferecido ao mercado (o produto/serviço)? • A quem será oferecido? Quais serão os fornecedores e competidores diretos (o ambiente de mercado)? • Como será feito o atendimento aos clientes (o plano de marketing)? • Quanto será gasto? De quanto será o retorno (o plano financeiro)? • Qual o prazo de execução das ações? Quais serão as metas e qual o prazo para atingi-las (o cronograma de ações e metas)? Percebe-se que, ao responder a essas questões, o empreendedor levanta, de forma sintética, praticamente todos os aspectos relevantes para a montagem de um empreendimento e, além de se mostrar capaz de planejar seu negócio satisfatoriamente, com certeza, estará preparado para enfrentar o mercado. Evidentemente, a elaboração de um plano de negócios não irá garantir o sucesso de nenhum empreendimento, mas representará um importante passo nessa direção. Eles devem ser revisados periodicamente, para que sejam elaboradas ações para correção de rumo que contemplem mudanças no mercado. A APAC não conta com um plano de negócios estruturado, e por isso é preciso que a entidade implante um plano de negócios que satisfaça suas necessidades. Passemos a analisar um modo simples de se implantar um plano de negócios: Errar no papel é bem melhor do que errar no mercado. Por isso é importante a elaboração de um plano de negócios. O documento descreve por escrito os objetivos e quais caminhos devem ser seguidos para alcançá-los, diminuindo riscos e incertezas. Esse planejamento vai demonstrar se o seu negócio é viável, considerando estratégia, mercado, operações e gestão financeira. Planejar-se é um dos passos mais importantes para o empreendedor e pode definir o sucesso de sua empresa ou projeto. Com o plano em mãos, o empreendedor 20 tem a oportunidade de antecipar-se aos possíveis erros e conhecer os pontos fracos e fortes do negócio. Poderá chegar ao mercado com mais segurança e conhecimento. 3.1 Análise de Mercado Analisar o mercado é uma das etapas para a elaboração do plano de negócios. Saber quem são os clientes, concorrentes e fornecedores, além de detalhar quais são os produtos ou serviços que vai oferecer. Identificar o público-alvo de seu empreendimento é fundamental. Parece óbvio, mas é importante lembrar: sem clientes, não há como uma empresa existir. Buscar informações detalhadas sobre quem é esse cliente, onde ele se encontra, se ele é pessoa física ou jurídica, como ele se comporta e o que ele busca no mercado. O levantamento dessas informações pode ser feito por meio da elaboração de questionários, entrevistas e conversas com clientes potenciais, ou por análise da concorrência. As informações coletadas vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está indo na direção do que desejam os futuros clientes. Os resultados vão ditar as ações de promoção e marketing para a empresa conquistar o público logo no início da atuação. O empresário pode buscar empresas especializadas para realizar essa tarefa. Caso não disponha de recursos para contratar institutos estabelecidos, ele pode buscar empresas juniores ou startups em universidades. O custo pode ser mais baixo. 3.1.1 Qualidade e Custo-benefício Após traçar o perfil do público-alvo, é importante pensar no posicionamento do produto. Como ele será visto pelo mercado: por exemplo, um item de qualidade e com bom custo-benefício. Quanto mais dados específicos sobre o mercado o empreendedor tiver, ele terá conhecimento e subsídios suficientes para desenvolver, por exemplo, um plano de marketing e aplicá-lo em benefício do novo negócio. 21 3.1.2 Operacional e Financeiro Concluídas as etapas de amadurecimento da ideia do negócio, é hora de saber a melhor maneira para executá-la: entra em cena a elaboração dos planos operacional e financeiro. O plano operacional descreve como a empresa está estruturada: localização, instalações físicas e equipamentos. O empresário também faz estimativas acerca da capacidade produtiva ou de quantos clientes consegue atender por mês, além de traçar quantos serão os funcionários e as tarefas de cada um. É importante descobrir se o negócio é financeiramente viável. No plano financeiro, o empreendedor terá noção do quanto deve investir para concretizar a empresa. O documento deve conter, basicamente, as estimativas de custos iniciais, de despesas e receitas, capital de giro e fluxo de caixa e de lucros. Nos dois planos, é imprescindível apresentar cada item com detalhes, etapa por etapa, para oferecer um panorama inicial de operacionalização do negócio, a fim de evitar desperdícios e otimizar as rotinas. Planejar o investimento do negócio é parte desse processo, por isso, o plano financeiro também é importante. Os custos pré-operacionais devem ser projetados, identificando o que será necessário adquirir para que a empresa seja aberta, como aluguel e reforma do espaço e as taxas de registro. A lista de equipamentos, ferramentas e veículos, elementos dos quais a empresa dependerá para funcionar, entram no grupo dos investimentos fixos. Nesse momento, deve ser observada a necessidade imediata de cada item ou até mesmo se alguns deles podem ser alugados ou terceirizados. Além disso, estipular o capital de giro, que é o montante de recursos para garantir o funcionamento normal da empresa, principalmente para as despesas e receitas. 3.2 INTRAEMPREENDEDORISMO Muitas vezes, o conceito de empreender dentro da empresa esbarra na cultura corporativa. Quem consegue derrubar esse muro cria um novo modelo de negócios e uma empresa ágil. 22 O momento que as grandes empresas estão vivendo não é fácil. Há uma necessidade crescente de promover uma cultura interna de inovação como fonte de competitividade, evidenciando que as cabeças pensantes dos departamentos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) não estão dando conta da demanda por novidades e melhorias nos produtos e serviços oferecidos ao mercado. Ainda que seja um conceito recente, a sua proliferação já massificou e, em alguns casos, já chegou até a vulgarizar o termo. Empresas se dizem empreendedoras ao simplesmente colocar em prática algum programa interno de ideias de funcionários, a famosa “caixa de sugestões”, só que o intraempreendedorismo é muito mais do que isso. Requer uma radical mudança cultural interna que permita o surgimento de novos modelos de negócio e agilidade para a implantação dos projetos. Obviamente, qualquer um que trabalhe em uma empresa de grande porte sabe que os principais entraves para se instaurar uma cultura empreendedora passam pela rigidez dos processos de aprovação e decisão, gerentes mesquinhos e egoístas, burocracia, falta de espírito de equipe,delimitações impostas pelas descrições de cargo, obediência irrestrita às normas e padrões internos, pouca ou nenhuma tolerância a erros e fracassos, falta de orçamentos para empreendimentos de risco, entre outros. 23 4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL Um profissional deve saber diferenciar a Ética da moral e do direito. A moral estabelece regras para garantir a ordem independente de fronteiras geográficas. O direito estabelece as regras de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, valendo apenas para aquele lugar. As normas jurídicas obrigam os cidadãos de forma coercitiva, ou seja, independente da vontade pessoal. Já a norma ética não obriga coativamente a pessoa que a descumpre. Pessoas afirmam que em alguns pontos elas podem gerar conflitos. O desacato civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate certas leis. Às vezes as propostas da ética podem parecer justas ou injustas. Ética é diferente da moral e do direito porque não estabelece regras concretas. A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, passamos a ter deveres profissionais obrigatórios. Os jovens quando escolhem sua carreira, escolhem pelo dinheiro e não pelos deveres e valores. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa seu comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da ética profissional. Mesmo quando você exerce uma carreira remunerada, não está isento das obrigações daquela carreira. A responsabilidade social de uma empresa se refere à cidadania e não é um problema adicional, mas parte das preocupações principais. Em relação ao ambiente externo fala-se em respeito ao meio ambiente, trabalho voluntário, enfim, tudo o que constitui uma empresa cidadã. Por outro lado, considerando-se o público mais próximo, como colaboradores e acionistas, busca-se criar um sistema que garanta o modo ético de operar, que siga a filosofia da organização e os princípios do Direito. Exemplo disso é o respeito aos portadores de necessidades especiais e às diferenças de etnias, gêneros, orientação sexual, religião etc. É verdade que ainda existem pessoas para as quais o ambiente empresarial é um mundo selvagem onde não há espaço para a ética. Tal pensamento, porém, é limitado e não se sustenta no longo prazo. A crise econômica mundial surgida no final de 2008 coloca em evidência as consequências nefastas da falta da ética nos negócios. Essa turbulência financeira não foi provocada por guerras, nem por problemas nas safras agrícolas, mas sim por problemas no campo ético. 24 Por isso a APAC tem grande preocupação nesta área, trabalhando sua ideologia e método de trabalho de forma ética. 25 5. CONCLUSÃO O desenvolvimento deste projeto foi é de grande valia, nele podemos confrontar o conhecimento teórico que obtivemos neste bimestre com o que é praticado dentro de uma organização. Na teoria tudo parece ser simples de ser aplicado, mas na realidade de uma organização isso se mostra mais complicado. E ver de perto a importância do planejamento e orçamentação das atividades da entidade, as prioridades dadas ao planejamento, as elaborações dos planos e orçamentos. Ainda ver de perto como são cumpridas todas as normas da legislação que regula o orçamento anual, processos adotados na gestão financeira da empresa, e vale ressaltar que na parte financeira a APAC enfrenta grandes problemas devido sua dependência dos repasses de verbas do governo estadual, mas mesmo com grandes obstáculos a entidade tem se adaptado aos tempos difíceis e buscado saída na otimização dos recursos a ela destinados. Na área de Plano de Negócios foi bom ver de perto uma organização que tem sua maior preocupação com os resultados positivos de sua atuação com a sociedade, ou seja, a APAC de verdade se preocupa em prestar um serviço de qualidade para o cidadão, e para que seus resultados melhorem a cada dia ela se renova a todo o momento pois seu método vive em constante evolução. E diante da Ética e Legislação pude notar a preocupação de seus administradores em sempre estarem se reavaliando diante da matéria em questão, sempre preocupados com os aspectos e os impactos socias e ambientais de seus projetos Com sentimento de grande satisfação concluímos este trabalho, agradecendo a Presidente da APAC – Pirapora Sr.ª Kátia Cristiane Santos Castro, Enc. Administrativo Sr. Evaldo dos Reis Macedo, Tesoureiro Sr. Ubiratan Braz da Silva e a Secretária Sr.ª Letícia Ribeiro, que tiveram dedicação em fornecer informações bastante detalhadas da organização, sem colocá-la em risco, ajudando a finalizar este trabalho com um sentimento de realização pessoal e profissional. 26 6. REFERÊNCIAS MEIRELES, M.; PAIXÂO, M.R. Teorias da administração: clássicas e modernas. São Paulo: Futura, 2003. PIETRO, MARIA SYLVIA DI. Direito Administrativo. 15.ed., São Paulo: Atlas, 2003, p. 413/414. CHIAVENATO, Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de janeiro 2010. O Globo.com Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/brasil- gasta-com-presos-quase-triplo-do-custo-por-aluno- Acesso em: 29 de outubro 2018. BRANDÃO, Vladimir In AZEVEDO, João Humberto. Sustentabilidade – Crescimento econômico com responsabilidade social. RBA, março/abril 2012. Pg.36 MICHELS, Everton, GRIJO, Paulo Eduardo Antunes, MACHADO, Elizandra. Gestão do conhecimento como apoio à integração de projetos e à sustentabilidade corporativa. In Mundo Project Management. Dezembro/Janeiro 2012. P.26 a 31. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas para a Realidade Brasileira. 2º Ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Atlas, 2004. SPRINGER. P. Disponível em: <HTTP://www.brasil-economia- governo.org.br/2011/04/18/a-taxa-de-juros-e-a-principal-causa-dos-desequilibrios- macroeconomicos-do-brasil-e-ainda-o-copom-pode-ser-substituido-por-um- computador/ Acesso em 26 out de 2018. FIANI, R. Teoria da Regulação Econômica: Estado Atual e Perspectivas Futuras. SALGADO, Lucia Helena. Agências regulatórias na experiência brasileira: um panorama do atual desenho institucional. Rio de Janeiro, 2003. 27 LOPES, Mauro Luís Rocha. Direito Tributário Brasileiro. 2ª Ed. Niteroi, RJ: Impetus, 2010, p. 310.
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