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RESUMO PROVA DE ESTÁGIO TRIBUNAL DE CONTAS

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RESUMO PROVA DE ESTÁGIO TRIBUNAL DE CONTAS:
PORTUGUÊS
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO FINANCEIRO:
Princípios Orçamentários: 
1 – Legalidade Orçamentária:
Só pode retirar dinheiro dos cofres públicos de forma expressamente legal.
2- Especialização:
Nesta lei, terá que estar detalhado quanto será gasto e no que será gasto.
3 – Unidade:
Orçamento tem de se compor de uma única lei.
4 – Não Vinculação:
Não há pré-vinculação dos recursos à finalidades específicas. Exceção: saúde e educação.
Plano Plurianual:
- Vigor por quatro anos;
- Estabelece, de forma geral, abstrata, regionalizada, as metas de investimentos em programas de duração continuada. (É a meta do mandato);
- Executivo: 31/08
Lei de Diretrizes Orçamentárias:
- Vigor por um ano
- Estabelece as metas de arrecadação e despesas para o exercício financeiro seguinte. (Como vai conseguir a verba para cumprir essa meta)
- Executivo: 15/04
Lei das Orçamentária Anual:
-Vigor por um ano
- Estabelece o quanto vai ser gasto e no que vai ser gasto. (quanto vai gastar para cumprir a meta)
- Executivo: 31/08
LOA e LDO são leis mais específicas!
Execução Orçamentária e Cumprimento de Metas:
Fases para todas as despesas públicas, são etapas para retirada de dinheiro dos cofres públicos.
1ª Autorização Legal – Lei Orçamentária: quanto será gasto e onde
Etapa intermediária: Licitação – concorrência pública – supremacia do interesse público “mais vantajoso, é o mais barato”. 
2ª Empenho: Reserva dos cofres públicos de determinado valor a um determinado fim
3ª Liquidação: verificação de direito do contratado ao recebimento do ente público. – Fiscalizar se o contratado está cumprindo a obra.
4ª Pagamento.
DIREITO ADMINISTRATIVO:
Pr. Supremacia do Interesse Público sobre o Privado:
IP = IP¹ + IP²
Princípio da Supremacia:
A Administração pública é algo presente em todos os lugares, em tudo que vemos, como nas estradas, nos transportes, na iluminação nas ruas, etc. Tudo isso em que ela está presente, chamamos de “interesse público”, já que é um bem comum; direitos fundamentais; felicidade.
Todos nós possuímos o interesse público, proveniente da somas de dois interesses. 
Sabemos que nossas vontades são realizáveis, mas temos que ter um parâmetro de comparação, para sabermos quais vontades são exigíveis. Esse parâmetro é a Constituição.
As vontades formam o “interesse público primário”, qual é resultado dos interesses subjetivos da sociedade.
É importante entender que atingir o interesse público de “x” população, ação qual era necessária, mesmo que não seja do meu interesse, é legítimo. Isso é o altruísmo e também a primeira conseqüência.
Portanto, Interesse Público é sobre os interesses possíveis subjetivos (tudo que esteja embasado na Constituição. Ex: proibido atender interesse como pena de morte).
O “interesse público secundário” garante o governante fazer escolhas em nome do Estado (Qualquer ente federado), qual reflita no interesse primário. Caso ocorra o contrário, não reflita o interesse primário, será o abuso de poder. Essa é a 2ª conseqüência.
Ex¹: Casa de Asilos usa o interesse público fundamentado em interesse primário, mas se trata apenas de vingança política.
Ex²: Temer suspender intervenção federal – ausência de interesse primário, seria apenas uma jogada política.
(São ações mascaradas de legalidade)
Nós devemos fiscalizar e exigir o poder de executar o interesse público, através da Judicialização.
As Consequências:
Posição de privilégio:
- Presunção de veracidade e legalidade (damos autoridade à administração, acreditando que, tudo que ela faz, é verdadeiro e legal).
- Prazos diferenciados
- Prazos prescricionais especiais (foro especial).
b) Presunção de supremacia – autoridade (foi lhe autorizado esta posição de autoridade. Impositiva, autoritária, provinda da lei – “Contrato Social”).
A + b = Executoriedade e revisão dos próprios atos
Dessa junção, tem-se a Executoriedade: O poder que tem de impor as suas decisões, como por exemplo, quando algum oficial pede sua carteira de motorista. É uma ação executória, de ordem, e no momento mesmo este poder é reconhecido.
Tem-se também a Revisão dos próprios atos: Quando a administração pública emana atos, tem de cumprir a legalidade. Porem, as vezes pode haver ilegalidade nos atos por descuido de funcionários, ou até mesmo desconhecimento destes. Dever de retirar o ato do mundo jurídico.
c) Sujeições Especiais: Cabe a ela restrições, como por exemplo, não poder contratar quem ela quiser, ou deixar de fazer concurso público. Tem também dever de prestar contas, ao Tribunal de Contas, Judiciário, Legislativo, Ministério Público e a população).
Princípio da indisponibilidade, pela Administração Pública, do Interesse Público:
Ela não age por vontade própria, devido representar o interesse público, qual é o “Plano Ideal”. Errado seria o servidor se corromper deste plano. Deve sempre fazer o que a lei determina, ou seria um interesse público secundário desassociado do primário.
Os acordos que a Administração Pública faz só são feitos devido justamente esta possibilidade ser regulamentada por lei e favorável à administração pública.
Tudo que ela faz, é interesse alheio, interesse público. Exatamente por isso que relaciona com o primeiro princípio.
Princípio da Legalidade:
A diferença de que a adm. Pública faz tudo que a lei ordena e os cidadãos podem fazer tudo que a lei não proíbe. Quanto a administração pública já é previsto tudo o que deve acontecer. Este é um instrumento de controle sobre a administração pública.
Princípio da finalidade:
É o principio sobre a real finalidade da Administração Pública, que é realizar o interesse público. Por exemplo, realizar a desapropriação por causa de um desafeto político é o mais visível exemplo de falta da finalidade.
Princípio da Proporcionalidade e Razoabilidade:
Possuem origens diferentes, a Razoabilidade provém da corte americana, e a proporcionalidade da jurisprudência alemã. A proporcionalidade foi marcada pelo caso da bolacha com pacote que aparentava ser de chocolate, o que resultou em fechar a empresa. Foi uma decisão adequada, correta, porém extrema, muito radical, o que é exatamente o que este princípio trata: da ponderação, sem extremos. 
Nem sempre funciona como princípios, as vezes como técnica de interpretação.
Princípio da motivação:
Os atos administrativos devem ser motivados e se a lei não os motivou, cabe ao administrador preenchê-los.
Princípio do controle da Administração Pública pelo PJ.
Administração tem que ser controlada para ação civil pública ou ação popular no Judiciário.
Princípio do devido processo legal e ampla defesa:
Garantia dos processos judiciais e administrativos. Ex: processo administrativo fiscal.
Princípio da Impessoalidade:
Por que não usou “isonomia”?
Pressuposto é a isonomia, mas a Constituição Federal diz que tem de ser impessoal, proporcionar a todos as mesmas condições, em nível de igualdade.
Princípio da Publicidade:
Clareza, acesso a tudo, precisa disponibilizar os dados. Ex: Portal transparência
Princípio da Segurança Jurídica:
Não ficar mudando a interpretação, ter coerência na sua fundamentação. O processo administrativo tem de manter uma linha de estilo de decisão. Ter coerência.
Princípio da Eficiência:
Melhores resultados com menos custos.
Princípio da Moralidade Administrativa:
Art. 37, §4º - “improbidade” – imoral – como por exemplo, enriquecimento ilícito, descumprimento de princípios administrativos, dano ao erário.
Princípio da Responsabilidade do Estado:
O Estado pode causar danos às pessoas, portanto, quando ele os atinge, precisa recompor o matrimônio dos cidadãos (Responsabilidade Civil). É a solidariedade dos representados do Estado para recompor dano do afetado.
Organização Administrativa: Direta e Indireta:
Administração Direta – Conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada,das atividades administrativas do Estado.
Centralização – É o desempenho de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental (Mazza, 2012). A distribuição das competências dentro do mesmo ente federado é chamada de desconcentração.
Administração Indireta – Conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à respectiva Administração Direta, têm o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma descentralizada. (Carvalho Filho, 2016).
A Administração Indireta, na verdade, é o próprio Estado executando algumas de suas funções de forma descentralizada. Daí outros dois importantes conceitos.
Descentralização – As competências administrativas são exercidas por pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade (Mazza, 2012). Ex: Autarquias, empresas públicas etc.
São administração direta: União, Estados, Municípios, Distrito Federal e órgãos
Administração indireta: Autarquias, fundações, empresas estatais e consórcios.
ATO ADMINISTRATIVO:
Primeiramente:
O ato administrativo é proveniente do poder que o povo entrega à Administração, através da Constituição Federal. É a forma de expressão desse poder.
Ele é a concretude, pois o retira-se da abstração da lei. Negar o ato, agir ilegalmente, remete-se ao Judiciário, pois não possui essa escolha.
Ações Constitucionais: forma de controle da Administração – levar ao Judiciário o ato para analise de sua legalidade.
Características:
Declaração do Estado ou de quem lhe faça às vezes:
É uma declaração do Estado ou de alguém que o representa (Cabe apenas à administração). Pode ser administração indireta em função administrativa.
 Exercício de Prerrogativas Públicas:
Exercício com privilégios, como foro privilegiado, prazos, etc. Porém, na mesma proporção, existem as obrigações, sujeições exclusivas à ela.
Dar aplicação à lei:
Em geral, o ato está dando aplicação à lei (Princípio da Legalidade). Dever de fazer TUDO que a lei ordena. Acontece que nem todo ato é previsto em lei, como por exemplo, uma autorização a um bar para colocar cadeiras na calçada. O dono do estabelecimento que foi provocar a administração. Qualquer manifestação justificada seria plausível. A lei não prevê a situação, mas não significa que o ato não exista.
Sujeito a controle judicial:
Controle aos demais qual o ato recai e sobre ela mesma.
Efeitos Imediatos:
Devido a esses efeitos que é separado das demais manifestações da administração.
Ex: Contrato – não é ato administrativo, por exigir dois lados, duas vontades (Bilateral), diferente do ato, como por exemplo, uma multa (Apenas uma vontade, a de multar alguém).
É através do ato administrativo que se retira o “Regulamento”, para dar FIEL execução à lei. Ele tem a finalidade de padronizar, é abstrato. Já o ato administrativo, proveniente do regulamento, possui efeito IMEDIATO, devido sua concretude, prática.
Atributos do Ato Administrativo:
Presunção de Legitimidade e Veracidade:
Presume-se que tudo que a administração faz é legal e verdadeiro, inclusive o ato. (É legal e baseado em fatos verdadeiros).
Mas não quer dizer que não haja ilegalidade, por isso, é preciso a assistência do Judiciário.
Imperatividade:
Posição que nos colocamos. Somos sujeitos ao ato por presumir ser verdadeiro. (Sujeição ao ato ou autoridade administrativa).
Autoexecutoriedade:
É o outro lado: a força que o ato possui sobre nós. Imposição da administração sobre nós. A partir dela, possui dois complementos:
1º: Ato só exigível: Uso de um meio para coagir a fazer o que se deseja. Por exemplo, pagar IPVA para poder transferir um carro.
2º: Ato só executório: Uso direto da coação, sem meios. Por exemplo, a interdição de um restaurante.
Só há autoexecutoriedade quando:
- Previsão legal (LEI);
- Situação Urgente (fora do controle). Ex: greve
Tipicidade:
Característica NÃO unânime nas doutrinas.
Reconhecimento de que cada ato tem uma forma/efeito. Cada um deve ser usado de um jeito.
Ex: autorização – ato discricionado (comporta uma escolha)
Licença – requisitos fechados.
Elementos do Ato Administrativo:
Sujeito
Objeto
Motivo
Forma
Finalidade
Elementos do Ato Administrativo:
Todo ato administrativo tem esses 5 elementos. O ato jurídico é avaliado de acordo com: existência, eficácia e validade.
- Requisitos para o ato existir: cumprir seu ciclo de formação
(Desde escrito, até sua publicação).
- Requisitos de validade: ponto mais importante
- Produzir efeitos
Preocupação do Direito Administrativo: possibilidade do Ato existente que PRODUZA EFEITOS. Porém, mesmo se não preencher requisitos, pode acontecer de passar despercebida sua invalidade.
Como corrigir um ato inválido? Ele existe, possui efeitos, porém a administração não pode produzir atos ilegais.
Elementos:
1) Sujeito: QUEM?
Produtor do Ato. Não interessa a quem ele ser a dirigido, a quem atingir, mas sim o agente que tem o poder. 
Características: capacidade (responsabilidade civil – importante no decorrer da relação jurídica); competência (caso contrário, seria agir SEM competência. Como por exemplo, um estagiário sem este poder produzir o ato).
- Problema de competência, em tese, é a validade do Ato. Porém, não significa obrigatoriamente que seja ineficaz.
Figuras importantes:
• Funcionário de fato: é o servidor da administração ou um que teve competência sempre de agir daquele jeito, mas que na situação atual, não era competente. Ex: funcionária ir assinar um documento durante sua licença maternidade. (É funcionária de fato, mas sem competência naquele momento).
Requisitos para ato ser válido: 
- Aparente Regularidade;
- Boa-fé do administrado.
(Quase que afasta a irregularidade).
• Usurpador de função: CRIMINOSO – tipo penal sobre usurpar função- se fazer passar por quem não e, para produzir um ato ao qual nunca foi competente para produzir
 Pode ser alguém de fora, ou até mesmo de dentro da administração.
Doutrina: Nesse caso, desloca problema da validade para existência, para não correr o risco de convalidar um ato como esse.
- Excesso de poder: ABUSO DE PODER. 
Será praticado pelo excesso (uso demasiado de poder por um ato ilegal e torna-se incompetente. Ex: atividade policial) ou por desvio.
2) Objeto: O QUE?
Lícito, possível e determinável
Caso contrário, seria um objeto ilegal.
3) Forma: COMO?
Mais especificamente o objeto escrito.
Importante por ser pressuposto de sua validade. Para alguns autores, cabe até mesmo a tipicidade.
4) Motivo: POR QUE?
- Razões de fato: verdadeiras
- Razões de direito: legítimas 
Ex: passar no teste da auto escola e uma razão de fato; Lei aprovar que estará habilitado quem passar no teste, é uma razão de direito.
Todo ato administrativo tem um motivo. Quando precisar dizer quais são eles, estarão na lei. Esse seria o plano ideal.
Quando não se encontrarem na lei, é dever buscar a motivação: exposição de motivo como condição de validade da forma.
TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES:
Quando a administração expôs as razões na forma, ele se vinculou à ela. Se escolheu colocá -las, tem de ser verdadeiras e legais. Caso contrário, seria inválido o ato.
5) Finalidade: PARA QUE?
Todo ato tem uma finalidade: interesse público/bem comum
Desvio do Poder: usar legalidade para atingir finalidade diversa do interesse público. 
Ex: transferir funcionário para uma cidade pequena e sem demanda por vingança. 
Ilegalidade No ato administrativo – difícil de encontrar, por ser difícil de provar. Em geral, se descobre no motivo, quando ele for excessivo, contraditório, mentiroso, etc.
Discricionariedade e Vinculação:
Vinculação é a presença de todos os atos administrativos na lei. Ex: emissão de carteira de motorista – este ato é previsto na lei e consigo a carteira de motorista assim que eu preencher todos os requisitos previstos na lei. E quando a administração estiver diante de um ato, ela deverá verificar 2 possibilidades:
- Identificar os requisitos e realizar o ato;
-Não identificar os requisitos e não realizar o ato.O ato discricionário tem sempre 3 elementos previstos na lei:
Sujeito: Saber quem é competente;
Forma: Qual jeito vincula esse ato;
Finalidade: Interesse Público.
Mérito é uma análise de dois critérios: oportunidade e conveniência do ato. Então quando estiver diante de um ato que precisa analisar a oportunidade e convencionar de alguma coisa, trata-se de ato discricionário.
Espaço de escolha!
Conceito jurídico indeterminado: zona de certeza positiva e negativa, o problema é o caminho entre essas, visto que é um conceito jurídico indeterminado. Não é uma arbitrariedade, é uma escolha dentre as escolhas possíveis.
O controle de discricionariedade feito pelo judiciário se dá à luz da lei (diz se a lei é válida ou inválida); se é valida, ele analisa se é uma escolha que não atrita com nenhum dos valores constitucionais (moralidade, motivação, publicidade...); se for inválida, será anulável.
- Convalidação:
Ressuscitar um ato administrativo
Sujeito e a forma do ato administrativo são elementos que podem ser sanados (os únicos).
Se eu produzir esse ato de novo, eu consigo realizar o mesmo ato se arrumá-lo. 
É um segundo ato, que estende validade ao primeiro ato convalidado
Efeito ex tunc
EXTINÇÃO DO ATO:
- Anulação:
Qualquer problema em um dos elementos podem levar a administração a anular um ato.
Tira do mundo jurídico um ato que tem problema
- Revogação:
Dois pressupostos (que sem eles não revogará o ato)
Válido
Discricionário
Efeito ex nunc: tira a valida e a conveniência e transforma em outro ato.