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INSTITUTO PROMINAS
FLÁVIA ARAÚJO CAVALCANTE
 
 
 
 
 
 
 
QUAL O PAPEL DO SUPERVISOR ESCOLAR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTOS - SP
2018
 INSTITUTO PROMINAS 
 FLÁVIA ARAÚJO CAVALCANTE 
 
 
 
 
 
QUAL O PAPEL DO SUPERVISOR ESCOLAR
 
 
 
 
 
Artigo Científico Apresentado ao Instituto Superior de Educação Prominas como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Administração e Inspeção Escolar 
 
 
 
 
 
SANTOS - SP
2018
 FLÁVIA ARAÚJO CAVALCANTE 
RESUMO
 O presente artigo tem como tema o supervisor escolar e qual o seu papel tem como objetivo apresentar qual a verdadeira função do supervisor escolar no trabalho junto ao sistema de educação, resgatando a função do supervisor ao longo da história Procura-se apontar as habilidades para as quais os supervisores devem estar preparados para enfrentar o seu dia a dia através do caminho metodológico desenvolvido foi de caráter biográfica, livros, sites, artigos acadêmicos ,e refletir sobre a profissão de supervisor de ensino, demonstrando a importância da plena interação entre o professor e o supervisor, mediante as questões educativas e pedagógicas decorrentes no cotidiano escolar. 
Em linhas gerais pode-se dizer que o trabalho do supervisor escolar é o de apoiador do trabalho pedagógico, ou seja, auxiliador de todas as atividades que envolvam o processo de ensino-aprendizagem, sempre visando o melhoramento do planejamento, da coordenação e da execução do trabalho de sala de aula, para que a comunidade escolar possa ser atendida na sua plenitude.
Palavras-chave: Supervisor. Trabalho. Escola. 
 
 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema Qual o papel do supervisor escolar. Pode-se dizer que o trabalho do supervisor escolar é o de apoiador do trabalho pedagógico, qual sua verdadeira função, ou seja, auxiliador de todas as atividades que envolvam o processo de ensino-aprendizagem, sempre visando o melhoramento do planejamento, da coordenação e da execução do trabalho de sala de aula, para que a comunidade escolar possa ser atendida na sua plenitude. O trabalho de supervisão vai além da visão que o superior deve ter sobre o processo escolar. Ele tem a função de coordenar o trabalho de todas as pessoas envolvidas no processo pedagógico. Sua função não é de “fiscalizador” que fora construída historicamente, mas na concepção atual de supervisão escolar, seu papel é de articulador das ações técnico-pedagógicas entre professores, família e órgão central, obedecendo a um conjunto de normas, diretrizes e práticas das atividades. Trabalho inicia-se com um breve histórico abordando a história do supervisor escolar no Brasil e prosseguindo com trabalho do supervisor escolar O tema exposto é sobre função dos agentes mais expressivos dentro do ambiente escolar, o Supervisor Pedagógico, bem como as suas implicações pedagógicas. O trabalho foi desenvolvido pelo caminho metodológico de caráter biográfica, livros, sites, artigos acadêmicos.
Nesse sentido, Vasconcelos (2002, p. 69) relata que: 
 
[...] é certo que podemos ter ensino de qualidade só com professores, todavia as pesquisas educacionais têm demonstrado à exaustão que as escolas que têm ensino de melhor qualidade contam sempre com a presença de alguma liderança pedagógica, sendo que muito frequentemente, esta liderança é exercida pela direção, orientação, supervisão ou coordenação pedagógica, até pela possibilidade que têm, por contingência do tipo de atividade que exercem, de construírem uma visão de conjunto da instituição. 
 
1 SUPERVISÃO PEDAGÓGICA UM BREVE HISTÓRICO
O primeiro registro legal sobre a atuação do Supervisor Escolar no Brasil surge em 1931. Neste período, estes profissionais executavam as normas prescritas pelos órgãos superiores e eram chamados de orientadores pedagógicos ou orientadores de escola, tendo como função básica a inspeção (ANJOS, 1988). 
Segundo Anjos (1988), no final da década de 50 e início da década de 60, em virtude do acordo firmado entre o Brasil e os Estado Unidos da América para implantação do Programa de Assistência Brasileiro-Americana ao Ensino Elementar (PABAEE), o Supervisor Escolar tem estritamente a função de controlar e inspecionar. 
A profissão Supervisor Escolar vem sustentar a definição de uma atividade sistematizada que busca contribuir com o cenário educativo em seu funcionamento, ligando os diversos setores educacionais para que contribuam uns com os outros. Tornam-se necessárias, para isso, qualificações técnicas, acadêmicas, que resultem num profissional com formação realmente específica. 
Segundo Saviani (2003, p. 14), 
 [...] a ação supervisora passa da condição de função para a de profissão, pela mediação da ideia de supervisão. Com efeito, para que uma função seja organizada como profissão é preciso que ela seja destacada do âmbito em que opera, o que implica um processo de abstração no qual a ideia é construída. Nesse processo a função é definida, isto é, identifica-se o que é próprio dela e que a distingue das demais especificando-se os seus atributos. 
 
2 TRABALHO DO SUPERVISOR ESCOLAR
Preambularmente, cumpre destacar que, mesmo diante da imperiosa importância do profissional de Supervisão Escolar, não há, no Brasil, lei que regulamente e especifique quais são suas atribuições. Desde 2012, tramita, no Congresso Brasileiro, o Projeto de Lei 4.106, de autoria do deputado Ademir Camilo (PSD-MG), o qual objetiva regulamentar essa profissão, bem como permitir a organização e a representação sindicais. São muitas as diferenças que há nesse cargo se comparado ao de professor, a começar pela carga horária. Outra diferença gritante é o lapso necessário para aposentadoria, o qual gera divergências em nossos tribunais. 
O certo é que o tema requer maior atenção da sociedade, tendo em vista a necessidade desse profissional para o bom andamento da escola, assim como para o devido cumprimento da sua função social, haja vista que esse é um articulador da comunidade escolar e que por estar na gestão da escola, tem por encargo tornar esse espaço um ambiente de debates que aproximem os sujeitos dessa comunidade escolar. 
Como dito alhures, não há, no Brasil, previsão legal acerca do reconhecimento do profissional supervisor escolar. Para fins de atribuições, utilizar-se-á o que prevê o PL 4.106/2012. 
Supervisionar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidos legalmente; 
Orientar e acompanhar os professores no planejamento e desenvolvimento dos conteúdos; 
Planejar e coordenar atividades de atualização no campo educacional; 
Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando; 
Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola e o trabalho do professor junto ao aluno, auxiliando em situações adversas; 
Participar da análise qualitativa e quantitativa do rendimento escolar, junto aos professores e demais especialistas, visando a reduzir os índices de evasão e repetência, e qualificar o processo ensino-aprendizagem; e 
Valorizar a iniciativa pessoal e dos projetos individuais da comunidade escolar; entre outras. (BRASIL, 2012). 
 
Libâneo (2002, p. 35) descreve o supervisor escolar como “um agente de mudanças, facilitador, mediador e interlocutor”. Portanto, seria um profissional apto a realizar a interlocução entre direção escolar, educandos, educadores e todos os demais indivíduos que, de alguma forma, fazem parte da comunidade escolar. Teria como objetivo principal contribuir para os desenvolvimentos individual, político, econômico, ético e afins. “Assim, buscando romper com a cultura política do Brasil há 500 anos, que foi sempre fazer da educação uma grande bandeira, mas sempre a reduziu". Para os dominantes, o povo é analfabeto, é ignorante, é bárbaro, e a educação viria, então, para resolver esses 
“Problemas”. (ARROYO, 2000, p. 2). Essa culturapolítica invadiu a cultura pedagógica. 
Uma análise conceitual do supervisor escolar tem o papel de apontar sugestões reflexivas sobre o conceito, que parece tão claro e delimitado, porém pode ter facetas complexas e, frequentemente, contraditórias. No âmbito desse processo, o conceito de supervisão escolar tem sofrido alterações ao longo do tempo, assim como seus objetivos também não são os mesmos, considerando as diferentes etapas que marcaram tal processo evolutivo. Essas alterações geraram mudanças na maneira de encarar a tarefa educativa e na compreensão da escola como local para conduzir o processo educativo. 
Dentro dessa perspectiva, Ferreira (2000, p. 238) afirma que supervisão significa “visão sobre” e traz o viés de administração, que faz ser entendida como gerência para controlar o executado. Dessa forma, quando transposta para educação, passa a ser exercida como função de controle no processo educacional. 
[...] a supervisão escolar constituise num trabalho escolar que tem compromisso de garantir a qualidade do ensino, da educação da formação humana. Seu compromisso, em última instância, é a garantia de qualidade da formação humana que se processa nas instituições escolares, no sistema educacional brasileiro. Não se esgota, portanto no saber fazer bem e no saber o que ensinar, mas no trabalho articulador e orgânico [...] (FERREIRA, p. 237 238). 
Desvela-se assim o supervisor escolar como um profissional responsável pela coordenação do trabalho pedagógico, assumindo uma liderança, um papel de articulador de saberes, envolvido no processo de ensino-aprendizagem, rumo à educação de qualidade para todos. 
Na mesma linha ideológica, Przybylski (1982) reconhece o conceito de supervisor como um agente com grandes responsabilidades na orientação e acompanhamento do desenvolvimento do ensino, acompanhando, observando e assessorando o desempenho dos professores, preparando-os na sua atuação didática junto aos alunos. 
Supervisão escolar é o processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou unidade escolar, tendo em vista o resultado das ações pedagógicas, o melhor desempenho e o aprimoramento permanente do pessoal envolvido na situação ensino-aprendizagem (PRZYBYLSKI, 1982, p.16). 
Assim, a função do supervisor torna-se referência frente ao grupo, frente ao todo da escola. Esse profissional, enquanto responsável pela coordenação do trabalho pedagógico, assume uma liderança, um papel de responsável pela articulação dos saberes dos professores e sua relação com a proposta de trabalho da escola. Essas definições revelam um enriquecimento nas atribuições do profissional escolar, melhor desempenho e aprimoramento permanente no processo ensino-aprendizagem, rumo a uma educação de qualidade para todos. 
O supervisor tem ainda uma tarefa que lhe ajudará muito a organizar melhor o seu trabalho, realizando estudos que lhe forneça dados reais da clientela para conhecer melhor a realidade humana e social da instituição onde trabalha, assim, estará mais seguro para desenvolver melhor suas funções. A observação é um dos sentidos aguçados que o supervisor escolar deve ter, pois é justamente através dela que conseguirá detectar os problemas na instituição, levando assim a soluções práticas que alcance o desejo de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem. 
[...] organizar o trabalho nas unidades escolares sob sua responsabilidade constitui tarefa precípua, mas não exclusiva do supervisor escolar. Nem o supervisor é o único responsável pela tarefa, nem a tarefa é a única pela qual o supervisor deve responder. (SILVA JUNIOR et al., 2003). 
O que Celestino trata acima, é que para que se alcance um bom funcionamento dos projetos políticos-pedagógicos na escola, vai depender da atuação de todos os envolvidos direta e indiretamente na educação, ou seja, todos os profissionais da instituição, bem como pais e comunidade, devem estar envolvidos com o compromisso de atingir os objetivos traçados, pois o supervisor escolar é apenas mais um profissional na luta por uma educação de qualidade e, nessa ótica, mais um integrante na busca de um ensino-aprendizagem mais amplo e seguro. 
Outro fator importante, que leva a um bom desempenho das atividades do supervisor escolar, é que apenas o seu conhecimento nunca é o bastante e que os conhecimentos dos seus colegas de trabalho podem ajudá-lo a crescer sempre, ou seja, a troca de conhecimentos e informações é uma demonstração de capacidade e autoconfiança profissional. 
A supervisão escolar é uma habilitação nova no campo da educação brasileira, que ainda precisa de definições mais precisas e normas mais adequadas. Durante muito tempo, esse profissional foi tido como agente de controle, o que o fez sentir a necessidade de interagir e participar mais ativamente da vida da escola, buscando um papel mais integrador. 
Enquanto que à supervisão escolar compete dinamizar e assistir na operacionalização do sentido do processo educativo na escola, e portanto, atuar no sentido pedagógico, cabe à sua direção oferecer contínua inspiração e liderança nesse sentido. Essa responsabilidade não é delegável. (LÜCK, 2000). 
 
Lück deixa claro que o supervisor escolar deve ter um perfil de liderança educacional e que deve colocar em ação os projetos da escola sem jamais desacatar ou agredir qualquer colega de profissão. Tal liderança não é delegada nem ao supervisor e nem a nenhum outro profissional de educação, ela é conquistada. 
 
CONCLUSÃO
O supervisor escolar deve ser um pedagogo devidamente habilitado em supervisão escolar, com grandes conhecimentos no campo pedagógico e devidamente capacitado para assumir a gestão do processo ensino- aprendizagem, prestando contas de sua rotina diária à Direção Geral. O supervisor deve contribuir amplamente para o desenvolvimento do trabalho do professor. Por meio de seus conhecimentos, esse profissional contribui para o enriquecimento das práticas do professor e o coloca frente a frente com as habilidades e capacidades a serem desenvolvidas, levando-o a orientar o seu trabalho de forma a alcançá-las. Sua função cada vez se torna necessária, afinal seu trabalho inclui a organização do trabalho pedagógico, que cada vez é mais presente no espaço escolar, afinal ele é o responsável pelo projeto da escola, ou seja, por quais concepções a escola segue e em que acredita para a formação do cidadão. Na perspectiva de que o supervisor escolar deve atuar como um somador de ações realizadas na instituição, cujo principal foco consiste em contribuir para um melhor desempenho dos professores, de acordo com os dados obtidos durante a pesquisa, a atuação do supervisor deste estudo corresponde ao que está proposto nas teorias relativas ao tema. Critérios como comunicação democrática, bom relacionamento entre os profissionais, planejamento em conjunto, flexibilidade nas decisões foram observados no cotidiano da escola. Durante o estudo destacou-se a excelente interação entre supervisão, gestão e participação ativa dos professores no planejamento e desenvolvimento das atividades. 
REFERÊNCIAS
ANJOS, A. Relação entre a função de liderança do supervisor escolar e a satisfação de professores: estudo de caso na 1ª Delegacia de Ensino de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Educação). Porto Alegre: PUCRS, 1988.
 
SAVIANI, Dermeval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da ideia, in: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.). Supervisão para uma escola de qualidade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003. 
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. 213 p. 
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 6. ed. São Paulo: 
Cortez, 2002. 
ARROYO, Miguel. A contribuição do pensamento de Paulo Freire para a construção do projeto popular parao Brasil. Curso de realidade Brasileira. 2000. Disponível em: Acesso em: 21 jan. 2016. 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 4 ed. São Paulo: Cortez 2003. 
 
PRZYBYLSKI, Edy. O supervisor escolar em ação. Porto Alegre: Sagra, 1982 
ROLLA, Luiza Coelho de Souza. Liderança Educacional: Um desafio para o 
Supervisor. Porto Alegre, 2006. Disponível em http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=27. Acesso dia 20/10/2010. 
NERICI, Imídeo G. Introdução à Supervisão Escolar. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1974. 
LÜCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 
SILVA JUNIOR, Celestino Alves da; et al. Nove olhares sobre a supervisão. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. Coleção Magistério: Formação e trabalho Pedagógico.

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