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Argila e Estrias

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13/08/08
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Procedimentos Estéticos 
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Leila Varella
Desintoxi - Redução
Procedimento de emagrecimento através de desintoxicação do organismo com argila, algas e fucus;
Aplicadas ao corpo com faixas de algodão;
Aliada a uma fonte de calor para eliminação das toxinas.
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Leila Varella
Ativos Vasomotores
Estimulam a circulação sanguínea
Agem por vasodilatação
Promove aumento do fluxo sanguíneo
Estimulação da atividade celular
Vasoconstricção reduz o fluxo sanguíneo
Ativa a microcirculação periférica
Favorece o retorno venoso e redução do edema
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Leila Varella
Algas Marinhas: Estimula a circulação e ação descongestionante.
Arnica: Ativa circulação periférica, facilita reabsorção de líquidos, diminuição do edema.
Cafeína:Vasoconstrição, estimula microcirculação periférica, aumenta queima de gordura.
Cânfora:Estimula circulação, descongestionante.
*
Leila Varella
Castanha da Índia:Atua circulação de retorno, fortalece vasos, diminui edema
Cavalinha:Ativa circulação, acelera o metabolismo, desintoxicante, eliminação de resíduos metabólicos e diminui edemas
Centella Asiática: Vasodilatadora periférica
Chá Verde:Estimula o metabolismo, aumenta o gasto energético, queima de gordura e melhora circulação periférica
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Leila Varella
Erva Mate:Ação diurética, estimulante metabólico e da microcirculação.
Ginko Biloba: estimulante da circulação arterial, venosa e capilar, permite distribuição dos nutrientes e oxigenação dos tecidos.
Hera: Ativador circulatório, ação vasodilatadora e descongestionante, diminuição da retenção hídrica edemas
Mentha Piperita(mentol): Aumenta o metabolismo e circulação.
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Leila Varella
Nicotinato de Metila:Vasodilatador, provoca hiperemia e promove descongestionamento dos tecidos, diminuí a retenção hídrica.
Fucus: Estimulante metabólico, tonoficante, ativador da microcirculação, eliminadora de radicais livres.
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Leila Varella
Argiloterapia
Usada na antigüidade como agente de recuperação física no tratamento dos males do corpo.
Atualmente, utilizada na forma de cataplasma, máscaras e na cosmetologia para tratamentos do FEG, gordura localizada e flacidez.
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Leila Varella
Argilas 
Mineral natural, composto por partículas pequenas de diversos oligominerais
Principalmente por silicatos hidratados de alumínio e ferro
Podendo conter elementos alcalinos, como sódio e o potássio, e alcalinos terrosos como o cálcio e o magnésio. 
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Leila Varella
Ação da Argila na Epiderme:
Estimulação da micro circulação cutânea;
Descongestionante, auxilia na eliminação de líquidos e toxinas;
Possui propriedades hidratantes e tensoras;
Promove microdermoabrasão (peeling suave);
Regula a produção sebácea;
Remineralizante (repõem os minerais);
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Leila Varella
Tratamentos capilares, utilaza-se argila no couro cabeludo com excesso de oleosidade, caspa e seborréia.
Procedimentos estéticos pós- cirurgia plástica, pode ser usada para promover a descongestão da região afetada.
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Leila Varella
Atuação dos Oligoelementos 
Silíco (Si) – reconstrução dos tecidos cutâneos e defesa do tecido conjuntivo.
Tem ação hemostática, purificante, adstringente e remineralizante.
Rehidrata a pele e reduz as inflamações. 
Ação na elasticidade da pele atuando em flacidez cutânea.
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Leila Varella
Alumínio (AL) - Atua contra a falta de tonicidade 
Ação cicatrizante - Inibe o desenvolvimento de estafilococo áureo em cultura.
Ferro (Fé) – Importante na respiração celular e na transferência de elétrons.
Na pele, as carências de ferro manifestam-se por uma epiderme fina, seca e com falta de elasticidade.
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Leila Varella
Manganês (Mn) – Ação na biossintese do colágeno,ação antiinfecciosa, cicatrizantee anti-alérgica.
Magnésio (Mg) – Fixa os íons de potássio e cálcio e a manutenção do gel celular, ou seja, a hidratação e na síntese das fibras do colágeno.
Sódio e Potássio (Na e K) - Mantem a hidratação e o equilíbrio iônico das células cutâneas.
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Leila Varella
Coloração da Argila
É determinada pela composição mineral da rocha de onde foi extraída.
Em estética, a coloração verde- contém magnésio, manganês, ferro, zinco, potássio, sódio, enxofre e cálcio é muito empregada.
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Leila Varella
Fango ou lama – São máscaras já prontas feitas com argila.
Fango negro ou lama negra são argilas retiradas de regiões formadas por erupções vulcânicas.
Argila em pó pode ser misturadas em géis ou loções com princípios ativos, potencializando o tratamento.
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Leila Varella
A argila é obtida a partir de fragmentos de rocha que são moídos, esterilizados e microprocessados, o que a torna um pó bastante fino, facilitando seu uso na estética.
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Leila Varella
Diferentes Tipos de Argilas 
Argila Amarela: Rica em silício, alumínio e oligoelementos. 
Efeito tensor e ativador da circulação produzido pelo ferro, além do seu maior teor de potássio. Contribui para o equilíbrio iônico e hidratante do gel celular.
Efeitos: Desinfiltrante, adstringente, desintoxicante.
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Leila Varella
Argila Branca: Rica em silício, alumínio e diversos oligoelementos.
Promove aumento na oxigenação de áreas congestionadas, 
Regula a queratinização.
Efeito: Revitalizador.
Argila Cinza: Rica em silício, alumínio e diversos oligoelementos. 
Efeitos: Antiinflamatório e cicatrizante.
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Leila Varella
Argila Marrom: Elevado teor de silício, alumínio, titânio e outros oligoelementos. 
Efeito ativador da circulação,equilibrador e revitalizador celular. 
Efeitos: Desinfiltrante, adstringente, desintoxicante e tensor.
Argila Preta: Elevado teor de silício, alumínio, titânio e outros oligoelementos. 
Efeito ativador da circulação; adstringente, além de contribuir para a renovação celular.
Efeitos: Antiinflamatório, cicatrizante, desintoxicante e tensor.
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Leila Varella
Argila Verde: Rica em silício e diversos oligoelementos. 
Desinfiltra o interstício celular; esfoliante suave 
Promove a desintoxicação e regula a produção sebácea.
Efeitos: Desintoxicante e adstringente.
Argila Vermelha: Rica em silício, ferro e oligoelementos. 
Regula a microcirculação cutânea, sendo recomendada para peles sensíveis, com couperose e avermelhadas.
Efeitos: Regulador e tensor.
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Leila Varella
Tratamentos das Estrias
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Leila Varella
Estrias
Atrofia tegumentar adquirida
Início – avermelhadas (denominadas rubras).
Evolução – as lesões tornam-se nacaradas ou Albas (esbranguiçadas e abrilhantadas) e por vezes hiperpigmentadas. 
Aspecto é linear ou tortuosa
Podem ser raras ou numerosas
Dispõem-se paralelamente, bilateralmente e simultaneamente em ambos os lados
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Leila Varella
Características das estrias: 
Diminuição da espessura da pele
Adelgaçamento
Pregueamento
Secura ou ressecamento
Menor ou perda da elasticidade 
Rarefação dos pêlos
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Leila Varella
Diferenças clínicas
 estrias x cicatrizes
Estrias
Colágeno fino e pequeno volume
Fibra elástica esparsa e alterada
Muita substancia fundamental amorfa
Cicatriz
Colágeno grosso, larga e compacto.
Fibra elastica esparsa.
Pouca substancia fundamental.
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Leila Varella
Teorias sobre a etiologia das estrias. Segundo Guirro (2002) o aparecimento das estrias podem ser por diversos fatores, como: 
Teoria Mecânica - Genética
Teoria endocrinológica
Teoria infecciosa 
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Leila Varella
Teoria Mecânica 
Comum em obesos e adolescentes.
Deposição de gordura no tecido adiposo, ocorrendo danos as fibras elástica e colágenas da pele ocasionando aparecimento das estrias.
Alterações endócrinas associadas a crescimento rápido (Lee – predisposição genética)
O estiramento excessivo da pele, com conseqüência ruptura ou perda de fibras elásticas dérmicas.
Atletas com alto nível de tração.
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Leila Varella
Estria crescimento
Distribuição em linhas de força da pele.
Geralmenteavermelhadas ou nacaradas.
Parkes  associa não a ganho peso e sim hiperpituitarismo.
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Leila Varella
Estrias na gestação
Altareções mecanicas e hormonais.
Prevenção possível.
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Leila Varella
Teoria endocrinológica 
Seg. Sissom, ocorre o aparecimento das estrias associados com alterações nos níveis hormônais ( aparecimento de acnes, desenvolvimento de mamas e pêlos pubianos e axilares).
Uso tópico de corticóides.
Uso de anticocepcionais 
Síndrome de Cushing.
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Leila Varella
Síndrome de Cushing
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Leila Varella
Paciente com S. Cushing
Pacientes sob uso 
prolongado corticoide.
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Leila Varella
Teoria infecciosa 
Diversos autores não são adeptos a essa teoria, explicam o surgimento em decorrência ao tratamento de corticóides, sendo esse, o verdadeiro fator que desencadeia a formação das estrias.
Wiener diz que os processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas, provocando estrias.
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Leila Varella
Incidência 
São encontradas em :
Ambos os sexos
Predominância no feminino, principalmente na fase da adolescência.
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Leila Varella
Localização das estrias 
Pode-se observar uma incidência maior em regiões que apresentam alterações teciduais como:
Glúteos
Seios
Abdome
Coxas
Região lombosacral (mais freqüente em homens)
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Leila Varella
Podendo ocorrer em regiões pouco comuns como:
Fossa poplítea 
Tórax
Região ilíaca
Antebraço
Porção anterior do cotovelo.
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Leila Varella
Aspecto das estrias 
Sua aparência pode variar em:
Lesões em depressão (mais freqüente)
Mais elevada em relação ao nível da pele (menos freqüente). 
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Leila Varella
Exame clínico
Idade / natureza / tempo de formação.
Inspeção  localização, coloração, tamanho, presença de lesões da pele.
Palpação  elasticidade, grau de hidratação da pele, presença de cistos ou pápulas.
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Leila Varella
Abordagem terapêutica 
Tratamento de eletrolifting, obtiveram ótimos resultados devido ao aumento no número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa, e como conseqüência uma grande melhora no aspecto da pele, que fica muito próximo do normal. 
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Leila Varella
Entretanto, o resultado do tratamento pode variar de pessoa para pessoa como em qualquer outro tratamento. 
Poucos minutos após a lesão aparecem a hiperemia e o edema, são motivadas por substâncias locais liberadas pela lesão.
Toda a zona é preenchida por um exsudato inflamatório composto de leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas e fibrina. 
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Leila Varella
O processo de epitelização inicia-se simultaneamente, obrigando as células epidérmicas a penetrar pelo interior das fendas formadas pela agulha, e estimuladas pela formação de fibrina originada pela hemorragia da microlesão. 
No início praticamente não sangra, porém com o passar das sessões observa-se um sangramento ou rompimento de pequenos vasos, que são totalmente reabsorvidos. 
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Leila Varella
Este processo inflamatório será absorvido em um período de tempo variável, ocorrendo na média de 2 a 7 dias.
Segundo Guirro & Guirro (2002), a resposta a agressão, pode finalizar com a recuperação da estria, restituindo a sua arquitetura original. 
As estimulações subseqüentes só poderão ser realizadas quando o processo inflamatório cessar por completo, evitando assim o risco de desenvolver uma inflamação crônica desencadeada pela persistência do estímulo inflamatório agudo.
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Leila Varella
OBS.: Silva et all (1999), em pesquisa envolvendo mulheres com estrias verificaram que:
A cor da pele é de extrema importância, mostrando que pacientes com pele negra, a regeneração foi mais rápida e evidente do que pacientes de pele clara.
Quando a resposta inflamatória for mais duradoura, entre 3 e 4 dias, o resultado foi melhor.
Pacientes com dificuldades de cicatrização não obtiveram o resultado esperado.
A coloração das estrias interferiu nos resultados, uma vez que as mais jovens, de cor vermelha, responderam melhor que as mais antigas, de cor branca.
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Leila Varella
Não tomar sol com o processo inflamatório ativo (perigo de manchar); somente quando o processo já estiver extinguido.
Em clientes que relatam o ressurgimento do processo inflamatório sem que tenha havido estimulação prévia, as aplicações devem ocorrer com intervalo maior, já que o processo inflamatório pode estar ativo, mesmo que externamente não produza sintomas.
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Leila Varella
Segundo Guirro & Guirro (2002), procedimentos que produzam aumento de circulação no local de aplicação parecem interferir positivamente na qualidade da resposta inflamatória: 
Uso de alta freqüência ( promove aumento da circulação);
Uso de correntes polarizadas previamente (pólo negativo em cima das estrias que vão ser estimuladas).
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Leila Varella
Antes da puntura do tecido, deve-se higienizar a pele e / ou esfoliá-la, com a finalidade de diminuir a resistência à corrente e evitar infecções.
Pode-se utilizar produtos com a finalidade requerida, ou simplesmente álcool a 70%.
O número médio de sessões gira em torno de 10, podendo este número ser ultrapassado sem contra-indicações. 
Tratamentos infalíveis a todas as pessoas não existem.
 
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Leila Varella
Se as estrias ocorrem durante a gravidez, o tratamento só poderá ser iniciado quando:
 
os níveis hormonais regredirem aos níveis anteriores à gravidez.
O tratamento não deve ser iniciado na puberdade, por ser tratar de um período de grandes alterações hormonais que acreditam alguns autores, ser a causa do aparecimento das estrias.
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Leila Varella
Aplicação de Eletrolifting sem Agulha 
Aplicação de Eletrolifting com Agulha 
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Leila Varella
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Leila Varella
Contra-Indicação 
Sobre feridas.
Alergia ou irritação à corrente elétrica ou ao cosmético.
Hipersensibilidade dolorosa.
Segundo Guirro & Guirro (2002).
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Leila Varella
FICHA DE AVALIAÇÂO – ESTRIAS
IDENTIFICAÇÂO
Nome: Idade: 
Profissão:
Endereço: Telefone: 
Cidade: CEP.:
Indicação:
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Leila Varella
FICHA CLÌNICA
Cor da pele: ( ) branca ( ) parda ( ) negra 
( ) amarela
Ano da menarca:___ Número de gestações:__
Mudanças observadas:
Faz uso de medicamentos: à base de corticóides ( ) ou outros ( ) -----------------------
Apresenta algum tipo de disfunção hormonal: --------------------------------------------------
Diabetes ( ) sim ( ) não Hemofilia: ( ) sim ( ) não
Transtornos circulatórios e/ou de cicatrização: -------------------------------------------------
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Leila Varella
Propensão a quelóides : ( ) sim ( ) não
Patologias dérmicas: --------------------------------------------------------------------------------
Alergia a: ( ) corrente elétrica ( ) produtos ------------------------------------------------------
Tratamentos anteriores: tipo ----------------------------------------------------------------------
Resultado dos tratamentos: -----------------------------------------------------------------------
Tipo de alimentação: ( ) normal ( ) vegetariana
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Leila Varella
CARACTERIZAÇÃO DO QUADRO.
Período do aparecimento das estrias:
 ( )adolescência ( )gravidez 
( ) obesidade ( ) medicamento
Coloração inicial:( ) vermelha ( ) violácea ( ) branca
Coloração atual: ( ) vermelha ( ) violácea ( ) branca
Aspecto macroscópico: ( ) depressão
Localização: ( ) abdome ( ) glúteos 
( ) seios ( ) coxas
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Leila Varella
SENSIBILIDADE DOLOROSA AO ESTÍMULO
Tipo de dor (x) Data e caracterização da dor por sessões (0 – 5)
( ) pontada( / ) – ( ) ( / ) – ( ) 
( ) queima/ arde ( / ) – ( ) ( / ) – ( )
( ) irritante ( / ) – ( ) ( / ) – ( )
( ) cruel / castigante ( / ) – ( ) ( / ) – ( )
( ) latejante ( / ) – ( ) ( / ) – ( )
( ) cortante ( / ) – ( ) ( / ) – ( )
( ) aflitiva ( / ) – ( ) ( / ) – ( ) 
( ) assustadora ( / ) – ( ) ( / ) – ( ) 
(0) Sem Dor (1) Dor Fraca (2) Desconfortável (3) Angustiante (4) Horrível 
(5) Torturante
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Leila Varella
Sugestões de tratamento de estrias 
Assepsia com emulsão de limpeza;
Aplicar loção tônica;
Esfoliação do local a ser tratado;
Vacuoterapia aproximadamente 10 minutos para aumentar o aporte sanguíneo;
Poderá optar pelas técnicas de: Microdermoabrasão e/ou galvanopuntura com eletrolifting;
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Leila Varella
Em casos mais severos poderão ser aplicadas as duas técnicas associadas (microdermoabrasão e galvanopuntura). 
O tempo do tratamento para cada sessão e total das aplicações, dependerá:
técnica utilizada, 
sensibilidade da pele, 
quantidade de estrias a serem tratadas;
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Leila Varella
Ionização – 8 minutos;
Finalizar com FPS;
Não tomar sol durante o período de tratamento;
Pode fazer uso da alta freqüência no início do tratamento para aumentar o aporte sanguíneo local, além de sua ação ante- bactericida;
 Uso de Melange Eutrófica; 
Uso de máscara com argila (fango gel); 
Uso de ácido. 
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Leila Varella
Tratamentos
Medicamentoso tópico
Ácido retinóico - ácido glicólico.
Acido ascórbico (Vitamina C).
Colágeno.
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Leila Varella
Tratamentos
Medicamentos injetáveis (uso médico):
X ADN
Ácido glicólico a 1%.
Ácido hyalurônico.
Silício orgânico.
Ácido ascórbico (Vitamina C).
Cobre a 5%.
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Leila Varella
Protocolo de tratamento de estrias avermelhadas
Orientação: manter pele sempre umectada, evitar sol.
Esfoliação mecânica.
Loção tônica hidratante.
Vit C, colágeno, silício, elastina.
Massagem com endermoterapia.
Máscara oclusiva.
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Leila Varella
Protocolo de tratamento para estrias nacaradas (brancas)
Esfoliação mecânica / loção hidroalcóolica (desengordurar).
Galvanopuntura.
Máscara de argila.
Se estria hipercrômica esfoliar com despigmentante e sempre indicar bloqueador solar.
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Leila Varella
Dermoabrasão
Promove esfoliação da pele, por meio de um sistema que lança microcristais.
Existem vários níveis de abrasão relacionado a fatores que são:
Nível de sucção;
Movimento e velocidade das manobras;
Número de repetições na mesma área;
Tipo de pele.
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Leila Varella
Os níveis de abrasão envolvem várias profundida-des da pele e, respostas dife-rentes:
Nível 1 – superficial, atinge epiderme, ocasionando eritema.
Nível 2 – intermediário, atinge epiderme e parte da derme, ocasionando uma hiperemia e edema.
Nível 3 – profundo, atinge todas as camadas da derme, ocasionando um sangramento.
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Leila Varella
Peeling de Cristal
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Peeling de Diamante
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2. GUYTON, A. C. 1996 - Fisiologia Humana - Ed Guanabara Koogan – RJ.
3. GUYTON, A .C. & HALL, J.E. – 2002 - Tratado de Fisiologia Médica – Ed. Guanabara Koogan - 10° Edição – RJ. 
4. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J.1999 – Histologia Básica – Ed. Guanabara Koogan. 9ª Ed. pp. 169-17.
5. NAOUM, P. C.- 1999- Eletroforese – Técnicas E Diagnósticos. Ed. Santos - São Paulo, 154 pp.
6. PARIENTI, I. J. 2001. Medicina Estética. Ed. Andrei. pp. 58-68
PINTO, E. B. S; ERAZO, P. J; MUNIZ, A. C. Superficial liposuction body contouring. Clinics in Plast. 1996. Surg., 23:4. Apud. GUIRRO, E. C. O. & GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato - Funcional – Fundamentos, Recursos e Patologias. 2002. Ed Manole - 3ª Ed. Revisada e ampliada.
8. SILVA, M.T. Eletroterapia em Estética Corporal. 1995. Ed. Robe – 1° Edição - São Paulo – pp. 59-64.
9. SORIANO, M. C. D., PÉREZ, S. C., BAQUÉS, M. I. C. - Electroestética Professional Aplicada - Teoria y Práctica para la Utilización de Corrientes en Estética - Sorisa - Espanha - 2000. pp. 120-123
10. ZARAGOZA, J.R. & RODRIGO, P. Electroestética. 1995 . Ed. Nueva Estética – 1° Edição - Espanha – pp. 61-67.
 
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Referências Bibliográficas
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FISHER, E.; STOCK, H. Roentgenterapy of Kelóids. Schweis Med. Wschr. 87:1281,1957.
GARDEN, W.D. & OSBUM, W.A. – Anatomia do Corpo Humano. São Paulo. Editora: Atheneu. 2ª Edição. 7:381- 384- 1980.
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GUYTON, A. C. – Fisiologia Humana . Editora: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. Edição: 6ª. 1988.
*
Leila Varella
GUYMAN, A. Z. – Fisioterapia Atual. Editora: Pancast. 1989.
HOOGLAND, R. – Terapia Ultrasônica – ENRAFNONIUS – Delf. Holanda. 1986.
KIRSCH, D.L. & LERNER, F.N. – ELETROMEDICINA: O outro lado da Fisiologia – Guia Oficial da Academia Americana de Controle da Dor – 1987.
KISNER, C.; CLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. Ed. Manole, São Paulo, 3ª ed., 1998.
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Outros materiais