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Prévia do material em texto

Língua Portuguesa Prof. Wagner Sousa 
 
prof.wagnersousa@gmail.com YouTube: Professor Wagner Sousa Facebook: Professor Wagner Sousa 
PERÍODO COMPOSTO – ORAÇÕES COORDENADAS 
 
Julgue a correção dos períodos seguintes: 
(...) Corremos muito, mas não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito, porém não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito, não chegamos a tempo, porém. 
(...) Corremos muito; não chegamos a tempo, porém. 
(...) Corremos muito; porém, não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito, não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito; não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito. Não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito. Mas não chegamos a tempo. 
(...) Corremos muito. Porém não chegamos a tempo. 
 
Principais conjunções adversativas: mas, porém, contudo, 
entretanto, no entanto, todavia, não obstante. 
…................................................................................................... ......... 
Julgue a correção dos períodos seguintes: 
(...) A pista alagou, portanto não haverá corrida. 
(...) A pista alagou, não haverá corrida, portanto. 
(...) A pista alagou; portanto, não haverá corrida. 
(...) A pista alagou, não haverá corrida. 
(...) A pista alagou. Não haverá corrida. 
 
Principais conjunções conclusivas: portanto, por conseguinte, por 
isso, logo, assim, então, destarte, desse modo, pois (após o verbo)... 
….................................................................................. .......................... 
Julgue a correção dos períodos seguintes: 
(...) Não me desobedeça, pois sou seu pai. 
(...) Não me desobedeça; sou seu pai. 
(...) Não me desobedeça: sou seu pai. 
(...) Não me desobedeça – sou seu pai. 
(...) Não me desobedeça. Sou seu pai. 
 
Principais conjunções explicativas: porque, pois (antes do verbo), 
porquanto, que. 
 
Deslocamento e vírgula enfática são exclusividades das conjunções 
conclusivas e das adversativas (exceto “mas”). 
 
Principais conjunções alternativas: ou, ou ... ou, ora ... ora, quer ... 
quer, seja ... seja. 
 
Principais conjunções aditivas: e, nem, não só ... mas também, tanto 
... como, tanto ... quanto. 
 
A vírgula é eventualmente facultativa apenas antes das conjunções 
OU, E, NEM. 
Ele não comeu(,) nem dormiu. 
 
Atenção para a conjunção “pois”; seu sentido se altera conforme a 
posição na frase. 
Ele não veio, pois tem medo. (pois = porque >> explicação) 
Ele não veio; tem medo, pois. (pois = portanto >> conclusão) 
 
Vírgula antes da conjunção “e” 
 
Costumeiramente SEM vírgula 
a) Enumerações nominais 
Na última semana, o GDF anunciou construção de passarelas, reforma 
de passagens subterrâneas, revitalização de algumas praças(,) e 
programa educativo voltado à conservação do espaço urbano. 
 
b) Entre orações com o mesmo sujeito 
Queremos mudanças(,) e exigimos isso já. 
 
Costumeiramente COM vírgula 
a) Entre orações com sujeitos diferentes 
Anunciaram-se várias mudanças previdenciárias, e o Congresso ainda 
prepara novo pacote de medidas econômicas. 
 
b) E = MAS 
Bati de porta em porta, e nada consegui. 
 
USO DO PONTO E VÍRGULA 
Embora possa parecer de difícil o emprego do ponto-e-vírgula, trata-se 
de pontuação de uso restrito que obedece a dois princípios: 
a) Somente é utilizado para separar orações coordenadas ou termos de 
uma enumeração; 
b) Normalmente é provocado por vírgula(s) interna(s). 
 
Veja os exemplos. 
Corremos muito, contudo não chegamos a tempo. 
Corremos muito; contudo, não chegamos a tempo. 
Corremos muito; não chegamos, contudo, a tempo. 
Comprei várias frutas: maçã, banana, uva. 
Comprei várias frutas: maçã, fruta conhecida por suas características 
antissépticas; banana, rica em potássio; uva, rica em antioxidantes. 
 
EXERCÍCIOS 
1. A vírgula que precede a conjunção “e” indica que esta liga duas 
orações de sujeitos diferentes; mas a retirada desse sinal de pontuação 
preservaria a correção e a coerência textual. 
“As estradas da Grã-Bretanha tinham sido construídas pelos romanos, 
e os sulcos foram escavados por carruagens romanas.” 
2. A vírgula imediatamente antes de “e estudos sobre as áreas de 
risco” não precisa ser necessariamente empregada, já que se trata de 
um processo de coordenação, mas se justifica pelo fato de criar ênfase 
sobre o fato de os estudos poderem prever os acontecimentos futuros. 
“O dilúvio ninguém previu, mas já chovia no estado quase a primavera 
toda, e estudos sobre as áreas de risco de enchentes e deslizamentos 
apontavam o que podia acontecer se chovesse demais.” 
3. O emprego de vírgulas — uma antes de “e” e outra após “segundo” 
— justifica-se, de acordo com as normas de pontuação da língua 
portuguesa, respectivamente, pelo fato de as orações apresentarem o 
mesmo sujeito — “Relatório” — e pela ocorrência de uma 
exemplificação, introduzida por “como”. 
“Os dois relatórios específicos de acompanhamentos elaborados pela 
ANS e submetidos à apreciação da Comissão foram o 1.º Relatório 
Semestral do Contrato de Gestão 2006/2007, de julho de 2007, e o 
Relatório Final do Contrato de Gestão 2006/2007, de março de 2008. 
O primeiro atua como marco inicial do processo de acompanhamento, 
e o segundo, como o marco final do estágio de acompanhamento sob 
responsabilidade da ANS.” 
4. A correção gramatical do texto seria mantida se a vírgula 
empregada antes da conjunção “mas” fosse omitida. 
“Despertava como quem leva um susto, ia lavar o rosto e retomava sua 
ronda, que me deixava mareado. Eu esperava o fim da tarde com 
ansiedade; mal escurecia, entrava no camarote para ler, mas ficava 
pensando nos dois: Mundo e seu pai.” 
5. O conectivo “Então” estabelece uma relação de tempo entre as 
ideias expressas em duas orações. 
“Na filosofia aparece o sujeito geral, não o indivíduo. Então, a 
diferença é uma forma de crítica.” 
6. Dadas as relações de sentido do texto, os dois últimos períodos do 
primeiro parágrafo poderiam ser ligados pelo termo porque. Nesse 
caso, o ponto final que encerra o primeiro desses períodos deveria ser 
retirado e o termo “Ela” deveria ser escrito com letra minúscula. 
“Porém nem mesmo a liberdade é tão valorizada quanto se imagina. 
Ela implica responsabilidades.” 
7. A palavra “portanto” estabelece relação de condição entre 
segmentos do texto. 
“Construções e usos de interesse particular desrespeitam 
sistematicamente os códigos de obra e as leis de ocupação do solo. 
Invadem o espaço público, e o resultado é uma cidade de edificação 
monstruosa e hostil ao transeunte. É preciso, portanto, que o espírito 
da blitz na avenida Paulista seja estendido para toda a cidade.” 
8. O termo “Todavia” estabelece uma relação de causa entre as ideias 
Língua Portuguesa Prof. Wagner Sousa 
 
prof.wagnersousa@gmail.com YouTube: Professor Wagner Sousa Facebook: Professor Wagner Sousa 
expressas no primeiro e no segundo períodos do texto. 
“Todavia, foi somente após a Independência que começou a se 
manifestar explicitamente, no Brasil, a preocupação com o isolamento 
das regiões do país como um obstáculo ao desenvolvimento 
econômico.” 
9. Os termos “portanto” e “enquanto”, estabelecem idênticas relações 
de sentido. 
”Preso em diversas ocasiões, só foi definitivamente absolvido em 1.º 
de março de 1984, quatro anos depois, portanto, de iniciadas as 
perseguições. De acordo com a conselheira Sueli Bellato, embora o 
relatório não tenha se aprofundado na questão, foi possível constatar 
que Chico Mendes também foi torturado enquanto estava sob custódia 
de policiais federais.” 
10. A conjunção “E”, por ter, no período, valor adversativo, pode ser 
substituída pela conjunção Mas, sem prejuízo para asinformações do 
texto. 
“O crime, cometido por uma dupla de fazendeiros, foi punido com 
uma sentença de 19 anos de cadeia para cada um. Faltava reparar a 
injustiça cometida pelos militares. E ela veio na quarta-feira, no palco 
do Teatro Plácido de Castro, em Rio Branco, na forma de uma portaria 
assinada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro. Antes, porém, realizou-
se uma sessão de julgamento da Comissão de Anistia, cujo resultado 
foi o reconhecimento, por unanimidade, da perseguição política sofrida 
por Chico Mendes no início dos anos 80 do século passado.” 
11. O emprego de “Todavia” antecipa que a informação seguinte tem 
sentido contrário ao da anteriormente formulada. 
“Atualmente, o correio eletrônico — ou e-mail — é o meio de maior 
adesão utilizado pelos jovens estudantes. Todavia, como não é 
universal, e ainda está inacessível para muitos, esse canal ocasiona a 
possível perda do acesso a informações importantes. Também pode 
gerar um empobrecimento das relações sociais, além de provocar 
dúvidas ou divergências devidas a informações conflitantes.” 
12. No trecho “Nenhum deles, porém, nasceu abaixo do peso ou com 
algum problema evidente de saúde”, a conjunção adversativa pode, 
sem prejuízo para o sentido original do texto, ser substituída por 
contudo, todavia ou no entanto. 
“O resultado obtido no estudo, publicado na revista PNAS, mostra que 
a falta de comida, nos primeiros meses de gestação, altera o material 
genético dos filhos. Nenhum deles, porém, nasceu abaixo do peso ou 
com algum problema evidente de saúde.” 
13. O termo “mas” corresponde a qualquer um dos seguintes: todavia, 
entretanto, no entanto, conquanto. 
“Por ironia, as notícias mais frequentes produzidas pelas pesquisas 
científicas relatam não a descoberta de novos seres ou fronteiras 
marinhas, mas a alarmante escalada das agressões impingidas aos 
oceanos pela ação humana.” 
14. O emprego da conjunção “Contudo” estabelece uma relação de 
causa e efeito entre as orações. 
“Sua sentença foi muito elogiada. Contudo, o governo estadual 
anunciou que irá recorrer ao Tribunal de Justiça, sob a alegação de 
que, se os estabelecimentos penais não puderem receber mais presos, 
os juízes das varas de execuções não poderão julgar réus acusados de 
crimes violentos, como homicídio, latrocínio, sequestro ou estupro.” 
15. O desenvolvimento das ideias no texto permite a inserção de 
conectivo de valor explicativo entre as orações, da seguinte forma: 
iguais, pois elas possuem. 
“As pessoas não nascem iguais. Elas possuem habilidades e talentos 
próprios. O principal papel de um governo não é ir contra essa 
realidade e forçar algo que não existe nem existirá.” 
16. Preservam-se a coerência da argumentação bem como a correção 
gramatical do texto ao se substituir a vírgula logo depois de 
“modismos” por ponto-e-vírgula. 
“Obcecados por conveniência, velocidade e modismos, somos presas 
fáceis para marcas que promovem a obsolescência prematura de seus 
produtos.” 
17. Seria mantida a correção gramatical do trecho “Os mercados não 
são perfeitos. São, isto, sim, poderosos”, caso ele fosse assim reescrito: 
Os mercados não são perfeitos; são, isto sim, poderosos. 
“Os mercados não são perfeitos. São, isto, sim, poderosos 
instrumentos de coordenação econômica em busca permanente de 
eficiência.” 
18. “[...] o homem nunca é puro sujeito nem mero objeto, quando lida 
com seu próximo: ele tem, neste último, alguém que lhe pode retrucar, 
que pode protestar contra o que ele diz ou faz. No entanto, o segredo 
da modernidade consistiu em uma mudança dessa relação.” 
A oração iniciada por “No entanto” tem a função textual de introduzir 
a noção de divergência da ideia anterior. 
19. Sem prejuízo do sentido do texto, o termo “destarte” poderia ser 
substituído por contudo ou todavia. 
“A invenção e a difusão da técnica da escritura, somadas à compilação 
de costumes tradicionais, proporcionaram os primeiros códigos da 
Antiguidade, como o de Hamurábi, o de Manu, o de Sólon e a Lei das 
XII Tábuas. Constata-se, destarte, que os textos legislados e escritos 
eram melhores depositários do direito e meios mais eficazes para 
conservá-lo que a memória de certo número de pessoas, por mais força 
que tivessem em função de seu constante exercício.” 
20. O vocábulo “logo”, por indicar conclusão de ideia anterior, poderia 
ser substituído pela expressão por conseguinte, o que manteria a 
correção gramatical e a coerência textual. 
“O interesse pela sustentabilidade fortalece-se na medida em que a 
sociedade se dá conta dos limites do modelo de desenvolvimento 
dependente de recursos não renováveis, no contexto de mudança 
paulatina dos anseios da sociedade, da busca de segurança energética 
e de novas possibilidades de produção. Como a população cresce em 
número e em capacidade de consumo, também aumenta o desejo de 
que a economia utilize mais recursos de base biológica, recicláveis e 
renováveis, logo, mais sustentáveis — e essa é a base da 
bioeconomia.” 
 
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS 
Indicam a circunstância em que ocorre a ação verbal. São introduzidas 
por conjunções subordinativas (exceto as integrantes). 
a) Final: indica a finalidade para o qual se destina o fato da oração 
principal. 
Estudou muito para que fosse aprovado. 
A fim de >>> com a finalidade de 
Afim de >>> semelhante a 
Minha ideia é afim da sua. 
 
b) Proporcional: indica proporcionalidade, isto é, quando toda 
alteração em uma corresponde a uma alteração na outra. 
À medida que chovia, o medo aumentava. 
À medida que >>> à proporção que 
Na medida em que >>> porque, já que (causa) 
Ele não veio na medida em que está doente. 
 
c) Temporal: indica em que tempo ocorreu o fato expresso na oração 
principal 
Quando viu a noiva, o rapaz ficou pálido. 
É possível que as orações subordinadas sejam reduzidas. O processo 
de redução oracional consiste na retirada da conjunção e na utilização 
de uma forma nominal (infinitivo, gerúndio ou particípio). 
Ao VER a noiva, o rapaz ficou pálido. (Or. Reduzida de Infinitivo) 
VENDO a noiva, o rapaz ficou pálido. (Or. Reduzida de Gerúndio) 
VISTA a noiva, o rapaz ficou pálido. (Or. Reduzida de Particípio) 
Estudou muito para que fosse aprovado. 
Estudou muito para SER aprovado. 
Ele não veio na medida em que está doente. 
Ele não veio por ESTAR doente. 
À medida que chovia, o medo aumentava. 
CHOVENDO, o medo aumentava. 
 
d) Causal: indica a causa do fato expresso pelo verbo da oração 
principal. 
Como não tinha dinheiro, não almoçava. 
 
Língua Portuguesa Prof. Wagner Sousa 
 
prof.wagnersousa@gmail.com YouTube: Professor Wagner Sousa Facebook: Professor Wagner Sousa 
e) Consecutiva: indica a consequência do fato expresso pelo verbo da 
oração principal. 
Chorou muito de sorte que adoeceu dos olhos. 
 
f) Conformativa: indica relação de adequação ou conformidade com 
o fato expresso pelo verbo da oração principal. 
Conforme previu a meteorologia, choveu. 
 
g) Comparativa: indica uma relação de comparação (igualdade, 
inferioridade ou superioridade) entre os fatos expressos. 
Ele ronca como um porco. 
 
Como previsto, irei à festa. 
Como você pede, irei à festa. 
Como você, também irei à festa. 
 
h) Condicional: indica uma condição sob a qual se realiza o fato 
expresso pela oração principal. 
Você sairá se arrumar o quarto. 
Se você pedir, irei à festa. 
Se você pede, irei à festa. 
Não sei se irei à festa. 
 
i) Concessiva: concede ou admite uma condição contrária ao fato 
expresso pelo verbo da oração principal; trata-se de oposição fraca. 
Comprei embora estivesse rasgado. 
O livro estavarasgado, porém o comprei. 
 
Eis a principais conjunções adverbiais e suas classificações. 
Finais: para que, a fim de que, de sorte que, de modo que, porque. 
Proporcionais: à medida que, à proporção que, quanto mais...mais, ao 
passo que, enquanto, etc. 
Temporais: quando, mal, logo que, assim que, sempre que, depois 
que, desde que. 
Causais: porque, porquanto, visto que, pois que, como, já que, dado 
que, uma vez que... 
Consecutivas: tão... que, tal... que, tanto... que, de modo que, de forma 
que, de sorte que. 
Conformativas: conforme, segundo, consoante, como. 
Comparativas: como, mais... (do) que, menos … (do) que, assim 
como, tal qual. 
Condicionais: se, caso, desde que, contanto que, salvo se, sem que. 
Concessivas: embora, ainda que, mesmo que, posto que, conquanto, 
apesar de que. 
 
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS 
O homem trabalhador progride. 
 
O homem que trabalha progride. 
 
 
Orações adjetivas são iniciadas por pronomes relativos. 
Ainda que o pronome relativo não se apresente expresso na oração, ele 
pode ser subentendido. Em tais situações, o que se tem são orações 
reduzidas de infinitivo, gerúndio ou particípio. 
Vi pessoas pedindo esmolas. 
 
Vi pessoas que pediam esmolas. 
 
Eis os processos a ser analisados. 
 
Eis os processos que serão analisados. 
a) O qual e variações 
b) Que = o qual 
 
>> Os relativos que e o qual (e variações) costumam ser permutáveis 
entre si. 
Ainda não chegou o material que encomendei. 
Ainda não chegou o material o qual encomendei. 
 
O palestrante que convidei é juiz do trabalho. 
O palestrante o qual convidei é juiz do trabalho. 
 
c) Quem = o qual (Só se refere a pessoa e exige preposição.) 
Esta é a garota quem mora no Rio. (E) 
Esta é a garota que / a qual mora no Rio. (C) 
 
O cachorro por quem fui mordido morreu. (E) 
O cachorro por que / pelo qual fui mordido morreu. (C) 
 
O rapaz a quem me referia é meu primo. (C) 
 
d) Onde = no qual (Só se refere a lugar físico – lugar em que.) 
A sala onde estudo é ampla. 
 
Atenção para o correto emprego do relativo onde. Confira. 
A página onde há erro é a quinta. 
 
Haverá uma reunião onde decidiremos tudo. 
 
 
Atenção! 
Pronomes relativos são costumeiramente regidos por verbos ou nomes 
da oração subordinada adjetiva. 
O sabor de que (do qual) a gente gosta. 
 
A marca em que (na qual) o mundo confia. 
 
As pessoas com que (com as quais/com quem) conversei são meus 
parentes. 
 
A casa em que (na qual/onde) moro é modesta. 
 
 
e) Cujo > Expressa posse entre dois substantivos 
 > Equivale a um pronome possessivo (seu, sua...) 
 > Equivale a “do qual” ou “de que o” 
 > Não admite simples substituição por tais equivalentes. 
 > cujo + VERBO 
> cujo + o, a, os, as 
 
O garoto que o pai é meu vizinho viajou.(E) 
O gato é um animal que as patas são macias. (E) 
 
O garoto cujo pai é meu vizinho viajou.(C) 
O gato é um animal cujas patas são macias.(C) 
 
O filme que o diretor falávamos está em cartaz.(E) 
O filme cujo diretor falávamos está em cartaz. (E) 
 
Apesar de a última frase apresentar pronome relativo correto (cujo), 
ela ainda apresenta-se errada, visto que lhe falta a preposição. 
Vejamos. 
O filme de cujo diretor falávamos está em cartaz. (C) 
 
Há ainda a possibilidade de se utilizarem outras preposições. 
O filme sobre cujo diretor falávamos está em cartaz. 
O filme com cujo diretor trabalhamos está em cartaz. 
O filme para cujo diretor trabalhamos está em cartaz. 
O filme em cujo diretor confiamos está em cartaz. 
O filme a cujo diretor nos referimos está em cartaz. 
O filme ante cujo diretor estamos está em cartaz. 
 
adjetivo 
oração adjetiva 
universais 
Língua Portuguesa Prof. Wagner Sousa 
 
prof.wagnersousa@gmail.com YouTube: Professor Wagner Sousa Facebook: Professor Wagner Sousa 
Quanto à classificação, há dois tipos de orações adjetivas: 
a) Oração Subordinada Adjetiva Explicativa – apresenta-se sempre 
separada da oração principal por alguma pontuação (vírgula, travessão 
ou parênteses), a qual se apresenta imediatamente antes do pronome 
relativo. 
b) Oração Subordinada Adjetiva Restritiva – não apresenta 
pontuação antes do pronome relativo. 
 
O homem, que é mortal, julga-se eterno. 
 Or. Sub. Adj. Explicativa 
Hemengarda, cujo pai era rigoroso, não ia a festas. 
 Or. Sub. Adj. Explicativa 
Naquele tempo, homem que fosse pobre era discriminado. 
 Or. Sub. Adj. Restritiva 
O aluno cujo pai não vier à reunião não receberá boletim. 
 Or. Sub. Adj. Restritiva 
 
Convém ainda ressaltar que a pontuação das orações adjetivas interfere 
não só na classificação, mas também no sentido. 
Os alunos, que estudaram, obtiveram sucesso. 
(Todos os alunos estudam e todos obtiveram sucesso.) 
Os alunos que estudaram obtiveram sucesso. 
(Somente os que estudaram obtiveram sucesso.) 
 
O cão, que era feroz, escondeu-se em uma moita. 
(Havia um único cão, o qual se escondeu.) 
O cão que era feroz escondeu-se em uma moita. 
(Havia pelo menos dois cães, e um deles se escondeu.) 
 
EXERCÍCIOS 
1. A substituição de “com que” por com a qual prejudica a correção 
gramatical do período. 
“A possibilidade de utilização de um ou de outro combustível, 
conforme sua necessidade e seu desejo, dá ao consumidor uma 
liberdade de escolha com que ele não contava em experiências 
anteriores de uso do álcool como combustível automotivo.” 
2. A substituição do termo “cujos” por dos quais prejudica a correção 
gramatical do período. 
“Os ganhos de eficiência da indústria brasileira têm uma característica 
nova: seus benefícios estão sendo partilhados entre as empresas e os 
trabalhadores, cujos aumentos salariais, portanto, não pressionam os 
preços.” 
3. Preservam-se a correção gramatical e a coerência entre as orações 
do texto ao se substituir “em que” por onde. 
“Breno é o retrato das oportunidades para jovens numa empresa em 
que mais da metade dos funcionários têm menos de 35 anos.” 
4. Os segmentos “cujo avanço permanente” e “cuja função” 
equivalem, no texto, respectivamente, a o avanço permanente da área 
de tecnologia e a função do farmacoeconomista. 
“Muitas dessas ocupações estão ligadas à área de tecnologia, cujo 
avanço permanente cria novas demandas por gente mais 
especializada.” 
“... diagnosticando profissionais que faltam às empresas; e o 
farmacoeconomista, cuja função é analisar a viabilidade econômica de 
um remédio, incluindo-se a demanda existente e a relação custo-
benefício.” 
5. Preservam-se as relações semânticas e a correção gramatical do 
texto, bem como tornam-se mais claras as relações entre as palavras 
“tecnologia” e “espaço”, ao se substituir o pronome “cujo” por de que 
o. 
“Na esteira da leitura do mundo pela palavra, vemos emergir uma 
tecnologia de linguagem cujo espaço de apreensão de sentido não é 
apenas composto por palavras, mas, junto com elas, encontramos sons, 
gráficos e diagramas, todos lançados sobre uma mesma superfície 
perceptual, amalgamados uns com os outros, formando um todo 
significativo e de onde sentidos são complexamente disponibilizados 
aos navegantes do oceano digital.” 
6. É incorreto substituir “de que” por segundo o qual. 
“O diagnóstico de que temos dificuldades para levar a pesquisa 
acadêmica ao setor industrial não é novo. 
7. Mantém-se a correção gramatical do texto e respeitam-se suas 
relações argumentativas ao se substituir “em que” por onde. 
“Em um artigo publicado em 2000, e que fez muito sucesso na 
Internet, Cristovam Buarque desenhavaum idílico mundo futuro, 
liberto das soberanias nacionais, em que tudo seria de todos.” 
8. O emprego de vírgula após “autoridades municipais” justifica-se 
porque antecede oração subordinada adjetiva explicativa. 
“A qualidade do ambiente urbano torna-se, cada vez mais, uma 
destacada fonte de cobrança da população sobre seus governantes. 
Repleta de problemas nessa área, a cidade de São Paulo experimenta, 
nos últimos anos, uma notável mudança de comportamento das 
autoridades municipais, que passam a incorporar o tema em suas 
prioridades de gestão.” 
9. O termo “onde” introduz oração adjetiva de sentido explicativo. 
“O caso de Chico Mendes foi relatado pela conselheira Sueli Bellato. 
Emocionada, ela disse ter lido muito sobre o seringueiro morto para, 
então, encadear os argumentos que a fizeram acatar o pedido de 
reconhecimento e indenização interposto por Izalmar Mendes. Chico 
Mendes foi vereador em Xapuri, onde nasceu, e se firmou como 
crítico de projetos governamentais de graves consequências 
ambientais, como a construção de estradas na região amazônica.” 
10. O segmento “que dinamizam suas economias” constitui oração 
subordinada adjetiva restritiva e, por isso, não vem precedido de 
vírgula. 
“Enquanto outros países em desenvolvimento, como China, Índia e 
Coréia, investem na formação de pesquisadores e se transformam em 
produtores de conhecimentos que dinamizam suas economias, o Brasil 
não consegue eliminar o fosso que separa as instituições de pesquisa 
das empresas privadas, nem aumentar o volume de investimentos em 
pesquisa e desenvolvimento.” 
11. A oração adjetiva “que fossem frequentadas principalmente por 
mulheres” apresenta valor explicativo. 
“No fim, tinha um pequeno armarinho — sempre tivera lojas que 
fossem frequentadas principalmente por mulheres — na rua Senhor 
dos Passos.” 
12. Seriam preservados a coerência textual e o respeito às regras 
gramaticais ao se escrever a oração iniciada por “exigindo” como uma 
oração desenvolvida iniciada por que exigem. 
“A sustentabilidade do desenvolvimento é um problema complexo, 
porque a sua essência está imbricada em um tecido de problemas 
inseparáveis, exigindo uma reforma epistemológica da própria noção 
de desenvolvimento.” 
13. O valor de adjetivo do gerúndio em “podendo optar” fica 
preservado se essa oração reduzida for substituída pela subordinada 
adjetiva correspondente: que pode optar. Essa substituição manteria a 
coerência e a correção gramatical do texto. 
“O capital, podendo optar por um investimento de porte em 
automação, em informática e em tecnologia de ponta, cada vez mais 
barata e acessível, não mais teria seu funcionamento embasado 
exclusivamente na exploração dos trabalhadores, cada vez mais 
exigentes quanto ao valor de sua força de trabalho.” 
14. A locução “já que” estabelece uma relação de comparação no 
período. 
“Há, porém, outras mais graves, que se instalam lentamente no 
organismo, como o aumento da pressão arterial e a ocorrência de 
paradas cardíacas. Estas podem passar despercebidas, já que nem 
sempre apresentam uma relação tão clara e direta com o fator 
ambiental. De imediato, existe o alerta: onde morar em metrópoles?” 
15. A substituição de “Apesar de” por Embora prejudica a correção 
gramatical do período. 
“Apesar de pequena, a função do INMETRO é fundamental, já que a 
instituição está contribuindo para a promoção da igualdade social.” 
16. Estariam preservadas a correção gramatical e o sentido original 
do texto se o termo “Enquanto” fosse substituído por qualquer uma das 
seguintes expressões: Ao passo que, Porquanto, Dado que. 
“Enquanto outros países em desenvolvimento, como China, Índia e 
Coréia, investem na formação de pesquisadores e se transformam em 
produtores de conhecimentos que dinamizam suas economias, o Brasil 
não consegue eliminar o fosso que separa as instituições de pesquisa 
das empresas privadas, nem aumentar o volume de investimentos em 
pesquisa e desenvolvimento. “ 
17. No trecho “Tão nobre resposta encheu de admiração tanto aos 
sábios como aos principais e à mesma plebe”, a substituição de 
“como” por quanto mantém a correção gramatical do texto. 
Língua Portuguesa Prof. Wagner Sousa 
 
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“Eles, porém, recusaram tudo, com simplicidade, dizendo que a 
filosofia bastava ao filósofo, e que o supérfluo era um dissolvente.Tão 
nobre resposta encheu de admiração tanto aos sábios como aos 
principais e à mesma plebe.” 
18. No trecho “enquanto parte avaliada”, o emprego de “enquanto” 
contraria recomendações de alguns gramáticos relativas ao uso da 
norma padrão da língua portuguesa em contextos escritos formais. 
“O processo de acompanhamento foi estruturado em dois estágios 
interdependentes entre si: as ações desenvolvidas pela Agência, 
enquanto parte avaliada, e as ações sob responsabilidade do avaliador 
do processo a Comissão de Acompanhamento e Avaliação.” 
19. O termo “enquanto” pode, sem prejuízo para a correção 
gramatical e para as informações originais do período, ser substituído 
por qualquer um dos seguintes: ao passo que, na medida que, 
conquanto. 
“No ano passado, a produção industrial cresceu 6%, enquanto o 
emprego aumentou 2,2% e o total de horas pagas pela indústria 
aumentou 1,8%.” 
20. A expressão “A despeito da” pode, sem prejuízo para a correção 
gramatical e as informações originais do período, ser substituída por 
qualquer uma das seguintes: Apesar da, Embora haja, Não obstante a. 
“A despeito da desaceleração econômica nas nações ricas, as cotações 
das commodities agrícolas, minerais e energéticas persistem em 
ascensão. Segundo o FMI, os preços dos alimentos subiram 48% do 
final de 2006 ao início de 2008.” 
21. Em “como nos últimos anos”, a palavra “como” tem valor 
conformativo. 
“Nunca se falou tanto sobre cidadania, em nossa sociedade, como nos 
últimos anos. Mas, afinal, o que é cidadania?” 
22. .No texto, o conector “conquanto” estabelece entre as orações que 
liga uma relação lógica de 
“A vida é cheia de tais convivas, e eu sou acaso um deles, conquanto a 
prova de ter a memória fraca seja exatamente não me acudir agora o 
nome de tal antigo; mas era um antigo, e basta.” 
A oposição. B explicação. C causa/consequência. 
D condição. E finalidade 
23. As conjunções destacadas nos trechos a seguir estão associadas a 
uma determinada interpretação. Assinale a opção que apresenta trecho 
do texto seguido de interpretação correta da conjunção destacada. 
A “quando foram criadas 399 mil vagas” – proporcionalidade 
“Contra os três primeiros meses de 2007, quando foram criadas 399 
mil vagas (recorde anterior), segundo informações do MTE, o 
crescimento no número de empregos formais criados foi de 38,7%.” 
B “como dizem meus filhos” – comparação 
“Esse primeiro trimestre, como dizem meus filhos, bombou”, afirmou 
o ministro do Trabalho a jornalistas. 
C “É um erro imaginar que há inflação no Brasil” – consequência 
“O ministro do Trabalho classificou a decisão do COPOM de subir os 
juros de “precipitada”. “É um erro imaginar que há inflação no Brasil.” 
D “O ministro avaliou, entretanto, que o impacto maior” – oposição 
“O ministro avaliou, entretanto, que o impacto maior se dará nas 
operações de comércio exterior.” 
E “Isso porque a decisão sobre juros tende a trazer mais recursos para 
o Brasil” – conclusão 
”Isso porque a decisão sobre juros tende a trazer mais recursos para o 
Brasil e, com isso, pressionar para baixo o dólar.” 
24. Preservam-se a correção gramatical do texto e a coerência entre 
os argumentos ao se ligar o segundo período sintático do texto ao 
primeiro por uma conjunção, da seguinte forma:(...) do fantasioso, 
posto que é o momento (...). 
“A lenda urbana surge com a oportunidade do inusitado, do 
espetacular, do fantasioso. É o momento em que se pode romper com a 
realidade e crer que existe algo além do que se conhece.” 
25. “A energia sai da usina direto para uma subestação de 
transmissão, onde ela passa por um transformador.“ 
O termo “onde” está se referindo a “transmissão”. 
26. Sem prejuízo à correção gramatical e ao sentido original do texto, a 
expressão “na medida em que” poderia ser substituída por à medida 
que. 
“O interesse pela sustentabilidade fortalece-se na medida em que a 
sociedade se dá conta dos limites do modelo de desenvolvimento 
dependente de recursos não renováveis, no contexto de mudança 
paulatina dos anseios da sociedade, da busca de segurança energética 
e de novas possibilidades de produção.” 
27. A ideia introduzida pela conjunção “porquanto” poderia ser 
expressa também por conquanto. 
“Tendo presente essas asserções genéricas, podemos compreender 
melhor as ambiguidades e os limites do liberalismo brasileiro, 
porquanto, desde os primórdios, ele teve de conviver com uma 
estrutura político-administrativa patrimonialista e com uma dominação 
econômica escravista das elites agrárias.” 
28. A oração “que, dotado (...) pragas virtuais” é de natureza restritiva. 
“O histórico dos crimes cibernéticos, por sua vez, remonta à década de 
70, quando, pela primeira vez, foi definido o termo hacker, como 
sendo aquele indivíduo que, dotado de conhecimentos técnicos, 
promove a invasão de sistemas operacionais privados e a difusão 
de pragas virtuais.” 
29. No texto, o pronome relativo “que” refere-se a “vestibular”. 
“Outra inovação é o Programa de Avaliação Seriada (PAS), criado 
como alternativa ao vestibular, em que candidatos são avaliados em 
provas aplicadas ao término de cada uma das séries do ensino médio.” 
 
 
Julgue os itens subsequentes, relativos ao diálogo entre os personagens 
Calvin e sua professora, Dona Doroteia, apresentado na tirinha acima. 
30. No terceiro quadrinho, a expressão “Sendo assim” poderia, sem 
prejuízo para a correção e a coerência do texto, ser substituída por 
qualquer um dos seguintes conectores: Portanto, Por conseguinte, 
Conquanto. 
31. São elementos de humor na tirinha o uso, por uma criança, de 
linguagem técnica própria de adultos e o emprego da palavra 
“ditadura” para designar a obrigação do aluno de permanecer em sala 
de aula. 
32. No segundo quadrinho, a fala de Calvin é introduzida por uma 
oração condicional, ponto de partida para o raciocínio de Calvin, que 
pode ser assim esquematizado: Se A, então B. 
33. No segundo quadrinho, a retirada da vírgula logo após “felicidade” 
modificaria a relação semântica e sintática entre essa palavra e o 
trecho “a qual é meu direito inalienável” e afetaria a coerência da 
argumentação. 
34. O elemento “que” tem a função de restringir o sentido das 
expressões que o antecedem, a saber, “ideias” e “discussões”. 
“As palavras estampadas na bandeira nacional poderiam receber o 
complemento de um adjetivo, diante do arcabouço de ideias e 
discussões que tratam do futuro do planeta.” 
35. “A atividade policial pode ser verificada em quase todas as 
organizações políticas que conhecemos, desde as cidades-estado 
gregas até os Estados atuais. Entretanto, o seu sentido e a forma como 
é realizada têm variado ao longo do tempo. A ideia de polícia que 
temos hoje é produto de fatores estruturais e organizacionais que 
moldaram seu processo histórico de transformação.” 
O pronome relativo “que” exerce, nas duas primeiras ocorrências, a 
função de complemento verbal e, na terceira, a de sujeito da oração em 
que se insere. 
.................................................................................................. .............. 
Período Composto – Orações Coordenadas 
1.C 2.C 3.E 4.E 5.E 6.C 7.E 
8.E 9.E 10.E 11.C 12.C 13.E 14.E 
15.C 16.E 17.C 18.E 19.E 20.C 
................................................................................................................ 
Orações Subordinadas Adjetivas e Adverbiais 
1.E 2.C 3.C 4.C 5.E 6.E 7.C 
8.C 9.C 10.C 11.E 12.C 13.C 14.E 
15.E 16.E 17.C 18.C 19.E 20.C 21.E 
22.A 23.D 24.E 25.E 26.E 27.E 28.C 
29.E 30.E 31.C 32.C 33.C 34.C 35.C

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