Buscar

GEORREFERENCIMENTO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 91 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 91 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 91 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

GEORREFERENCIMENTO
Profª MSc. Camila Fernandes Ferreira Aparecido
EMENTA DA DISCIPLINA
Elementos essenciais de um SIG. Dados espaciais.
Projeção de mapas. Captura de dados para SIG.
Aquisição, estrutura e análise de dados espaciais.
Funções de SIG. Uso e aplicação de alguns SIG’s.
EMENTA DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMADO
1. Fundamentos teóricos
2. História dos sistemas de informação
3. Projeção de mapas
4. Captura de dados para SIG
5. Banco de dados
6. Funções dos SIGs
AULAS EM 
LABORATÓRIO 
TEÓRICO-PRÁTICAS
BIBLIOGRAFIA
• SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEO-REFERENCIADAS- Ardemiro de Barros Silva
• FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO E METODOLOGIA DE 
APLICAÇÃO- Maurício Alves Moreira
• SENSORIAMENTO REMOTO- Evlynm de Moraes Novo
AVALIAÇÕES
• 1º BIMESTRE:
Trabalho individual de confecção de mapas (VETORIAL)
• 2º BIMESTRE
Trabalho individual de confecção de mapas (MATRICIAL)
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
O sistema de informação geográfica (SIG) é um conjunto de
softwares, métodos, dados e usuários integrados,
possibilitando o desenvolvimento de uma aplicação capaz
de coletar, armazenar e processar dados georreferenciados.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
A utilização de SIG tomou uma proporção muito grande
sendo possível melhorar o gerenciamento de informações e
evoluir nos processos de tomada de decisão, nas áreas de
transporte, proteção ambiental, planejamento municipal,
estadual e federal.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Esses dados geográficos descrevem objetos do mundo real
em termos de posicionamento, com relação a um sistema
de coordenadas, seus atributos não aparentes (como a cor,
pH, custo, incidência de pragas, etc) e das relações
topológicas existentes.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Portanto, um SIG pode ser utilizado em estudos relativos ao
meio ambiente e recursos naturais, na pesquisa da previsão
de determinados fenômenos ou no apoio a decisões de
planejamento, considerando a concepção de que os dados
armazenados representam um modelo do mundo real,
(Burrough, 1986).
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
As áreas que mais tem se aplicado esta tecnologia são:
• Administração Municipal, Estadual e Federal;
• Concessionárias de Águas, Telefonia e Energia;
• Saúde Pública;
• Meio Ambiente, Área Florestal e Agrícola;
• Planejamento de Vendas,
• Distribuição;
• Transportes;
• Agricultura;
• Projeto e Administração de Polidutos;
• Roteamento de Veículos.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Características de SIG e Dados Georreferenciados
Os SIGs se caracterizam por permitir ao usuário, a realização de operações
complexas de análises sobre dados espaciais. Um sistema de informação
geográfica pode manipular dados gráficos e não gráficos, permitindo a
integração de informações para análise e consulta de informações
geográficas. Um exemplo seria a localização de uma viatura policial através
da posição geográfica.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Características de SIG e Dados Georreferenciados
Atualmente o desenvolvimento de SIG é feito de forma integrada e seus
dados podem ser armazenados em Sistemas Gerenciadores de Banco de
Dados que possuem funções e comandos para manipulação dos dados
espaciais.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1 Dados espaciais
Os fenômenos relacionados ao mundo real podem ser descritos de três
maneiras: espacial, temporal, e temática. Espacial quando a variação
muda de lugar para lugar (declividade, altitude, profundidade de solo);
temporal quando a variação muda com o tempo ( densidade demográfica,
ocupação do solo) e temática quando as variações são detectadas através
de mudanças de características ( geologia e cobertura vegetal).
Estas três maneiras de se observar os fenômenos que ocorrem na superfície
da terra são, coletivamente, denominados de dados espaciais. (Sinton, 1978)
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1 Dados espaciais
Um dos fatores que distingue os dados espaciais dos demais é o fato de que
eles, são relacionados a superfícies contínuas, como a superfície topográfica,
variação de temperatura, a pressão atmosférica, etc., e cada ponto contém
coordenadas X,Y, Z, podendo ter precisão ilimitada.
Os dados espaciais estão distribuídos sobre a superfície curva da Terra,
embora tem-se desenvolvido extensa tecnologia de projeções de mapas,
existe pouco conhecimento de métodos de análise de dados sobre uma
esfera e muito menos de como modelar processos sobre sua superfície curva.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1 Dados espaciais
A definição apropriada para dados espaciais é que são elementos definidos
pelas variáveis x, y, z, possuem localização no espaço e estão relacionados a
determinados Sistemas de Coordenadas, como, por exemplo, a Projeção de
Mercartor, longitude-latitude, os objetos ou condições do mundo real podem
ser representados por pontos, nós, linhas ou arcos, cadeias e polígonos.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1 Dados espaciais
Esses dados são representados em mapa, em dimensões reduzidas que
aquelas existentes no mundo real através do uso da escala.
Países usam diferentes escalas para seus produtos cartográficos, no Brasil usa-se
frequentemente escalas :100.000, 1:50:000 e 1:25.000.
USA- 1:100.000, 1:62.500, 1:24.000
Grã- Bretanha- 1:1250 e 1:10.000
PROJEÇÃO DE MERCARTOR
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1 Dados espaciais
Outro conceito importante é a resolução espacial. Tobler (1979) define
resolução espacial de dados georreferenciados como o conteúdo do domínio
geométrico dividido pelo número de observações, normalizadas pela
dimensão espacial.
Se a área do Brasil é de, aproximadamente, 8,5 milhões de Km2 existem 26
estados, a resolução de um mapa que represente os estados será:
𝑅 =
á𝑟𝑒𝑎
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎çõ𝑒𝑠
Ou seja, 572 Km, se aumentarmos o número de observações, como número de
municípios, que temos 5.022, a resolução média será 41m.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.1 Dados espaciais
A alta resolução está associada à maior discriminação de elementos, portanto
a um número maior de observações. E, ao contrário, a baia resolução está
associada a uma pobre discriminação de elementos, estando associada a um
número menor de observações.
- Fonte de dados primários e secundários/ resolução espacial.
- Representação:
- Vetorial: x e y
- Matricial ou raster: polígono regular, pixel.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.2 Inter-relações entre SIG, CADD, SGBD, SMDE e SR
• CADD: foi concebido para desenhar objetos e possui ligações rudimentares
com banco de dados, são sistemas que possuem poucas informações sobre
topologia.
• SGBD: Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados são aplicativos
otimizados para armazenar e recuperar dados gráficos, possuem
capacidade limitada de recuperação, exibição dos dados e operações
analíticas.
• SMDE: Sistema de Modelos Digital de Elevação representam os dados
espaciais de forma contínua em um espaço geográfico.
• SM: Sensoriamento Remoto é definido como um conjunto de técnicas que
tem como objetivo específico medir características físicas de um objeto sem
tocá-lo.
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
1.2 Inter-relações entre SIG, CADD, SGBD, SMDE e SR
• CADD: foi concebido para desenhar objetos e possui ligações rudimentares
com banco de dados, são sistemas que possuem poucas informações sobre
topologia.
• SGBD: Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados são aplicativos
otimizados para armazenar e recuperar dados gráficos, possuem
capacidade limitada de recuperação, exibição dos dados e operações
analíticas.
• SMDE: Sistema de Modelos Digital de Elevação representam os dados
espaciais de forma contínua em um espaço geográfico.
• SM: Sensoriamento Remoto é definido como um conjunto de técnicas que
tem como objetivo específico medir características físicas de um objeto sem
tocá-lo.2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Recentemente estudos indicam que existem mais de uma centena de diferentes 
SIGs que podem ser adquiridos comercialmente.
O século XIX foi caracterizado como uma época de produção de mapas, o 
primeiro mapa geológico de Paris apareceu em 1811 e o de Londres em 1815.
Em 1838, o Atlas que acompanhava o segundo relatório para direção da Estrada 
de Ferro Irlandesa, talvez tenha sido o primeiro SIG.
O Atlas consistiu em uma séria de mapas que informava o contexto populacional, 
o fluxo de tráfego, a geologia e a topografia. Realizavam a superposição dos 
diferentes atributos. 
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Os mapas temáticos foram incorporados à vida de Londres entre 1848 e 1854, foi 
publicado o Atlas mundial, bastante uniformizado e, em 1854, foi publicado o 
mapa que resolveu um grande problema de endemia em Londres, esse 
representava endemia geográfica.
No século XX várias questões reacenderam a questão da análise de dados 
espaciais, ou seja da estruturação do SIG.
EUA- estradas, tráfego e uso das terras
Alemanha- desenvolvimento da cidade
Inglaterra- desenvolvimento regional
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Em 1962, Tomlinson, do Canadian Land Inventory, desenvolveu o Sistema de 
Informações Geográficas Canadenses, ( Canadian Geographic Information
System – CGIS).
_ Armazenava
_ Recuperar dados
_ Reclassificar
_ Mudava escala de apresentação
_ Sobreposição de polígonos (camadas, layers)
_ Relatórios estatísticos
Nasceu o SIG!!!!!
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Em 1969, Ian McHarg, publicou o Design with nature. Ele formalizou seu conceito 
do uso e aptidão de terras e sua capacidade analítica do SIG.
O sistema de MacHarg denominado SCA (Suitability/Capability Analysis) que 
serviu de base para muitos SIGs, atendia os seguintes objetivos:
_ Produzir mapas rapidamente
_ Baratear os custos de produção de mapas
_ Produzir mapas para usuários específicos
_ Produzir mapas em circunstâncias particulares, em que especialistas não 
estejam em disponibilidade
_ Permitir experimentos com representações gráficas diferentes, utilizando os 
mesmo dados
_ Facilitar a utilização de mapas
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Assim pode-se afirmar que, ao final da década de 80, as funções dos SIGs
estavam muito bem estabelecidas e , no início da décadannden90, o que
prevaleceu foi o aumento crescente da integração do usuário com os SIGs,
facilitando ouso dos aplicativos.
As perspectivas para o próximo milênio apontam para maiores avanços da
tecnologia dos SIGs:
a) Configuração de plataformas, usando estações de trabalho e PCs (Personal
Computer) interligando rede, com o sistema operacional Unix, administrando
dados vetoriais e raster.
b) SMDE ( Modelos digitais de elevação) tornando-se obrigatório.
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
c) Análises matemáticas sendo feitas com a utilização da estatística clássica e da
geoestatística.
d) Os bancos de dados orientados ao objeto sendo incorporados, assim como a
inteligência artificial e os sistemas especializados.
e) Análise de dados espaciais em três dimensões tornando-se procedimento
rotineito.
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
No Brasil
A introdução do Geoprocessamento no Brasil inicia-se a partir do esforço de
divulgação e formação de pessoal feito pelo prof. Jorge Xavier da Silva (UFRJ), no
início dos anos 80. A vinda ao Brasil, em 1982, do Dr. Roger Tomlinson, incentivou o
aparecimento de vários grupos interessados em desenvolver tecnologia, entre os
quais podemos citar:
_ UFRJ: O grupo do Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de
Geografia da UFRJ, sob a orientação do professor Jorge Xavier, desenvolveu o
SAGA (Sistema de Análise Geo-Ambiental).
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
No Brasil
O SAGA tem seu forte na capacidade de análise geográfica e vem sendo
utilizado com sucesso com veículo de estudos e pesquisas; como exemplo,
recente livro sobre Geomorfologia utiliza o SAGA para ilustrar o uso de SIG para
estudos nessa área (Xavier da Silva et al, 1996).
MaxiDATA: os então responsáveis pelo setor de informática da empresa de
aerolevantamento AeroSul criaram, em meados dos anos 80, um sistema para
automatização de processos cartográficos.
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
No Brasil
Posteriormente, constituíram a empresa MaxiDATA e lançaram o MaxiCAD,
software largamente utilizado no Brasil, principalmente em aplicações de
Mapeamento por Computador.
Mais recentemente, o produto dbMapa permitiu a junção de bancos de dados
relacionais a arquivos gráficos MaxiCAD, produzindo uma solução para "desktop
mapping" para aplicações cadastrais.
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
No Brasil
Mais recentemente, o grupo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da
TELEBRÁS (CPqD) iniciou o desenvolvimento do SAGRE (Sistema Automatizado de
Gerência da Rede Externa), uma extensiva aplicação de Geoprocessamento no
setor de telefonia.
Construído com base num ambiente de um SIG (VISION) com um banco de
dados cliente-servidor (ORACLE), o SAGRE envolve um significativo
desenvolvimento e personalização de software.
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
No Brasil
INPE ( Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
• Até o presente momento, o INPE tem adotado a política de distribuição de
seu software através de empresas licenciadas, que dispõem de contratos
de comercialização de software e são responsáveis pelo atendimento,
personalização, treinamento e instalação do sistema nos usuários. Muito
embora esta política seja adequada para o caso de empresas, representa
um fator limitante para instituições de ensino e pesquisa.
2. HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
No Brasil
INPE ( Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
• O INPE optou por simplificar o acesso à sua tecnologia para instituições de
ensino e pesquisa, em especial para os ambientes UNIX, comuns nestas
instituições. Sua nova política será tornar amplamente disponível o SPRING,
para todas as instituições conveniadas ao INPE. A médio prazo, o sistema
deverá ser colocado na Internet, para permitir que instituições de pesquisa
tenham livre acesso aos produtos e empresas possam instalar versões de
avaliação.
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES
Quanto ao método
a) Geométricas - baseiam-se em princípios geométricos projetivos, definida por
um ponto de vista (observador) e por Raios Visuais.
b) Analíticas - baseiam-se em formulação matemática obtidas com o objetivo de
se atender condições previamente estabelecidas
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
• CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES 
• Quanto ao tipo da superfície de projeção 
• a) Planas - Constrói-se o mapa imaginando-o situado num plano tangente 
ou secante a um ponto na superfície da Terra. 
• b) Cônicas – Obtém-se o mapa imaginando-o desenhado num cone 
tangente ou secante envolvendo uma esfera. 
• c) Cilíndricas – Assim como a superfície cônica, esta superfície de projeção 
pode ser desenvolvida em um plano. 
• d) Poli-superficiais - se caracterizam pelo emprego de mais do que uma 
superfície de projeção (do mesmo tipo). 
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES Quanto às Propriedades:
a) Equidistantes – Sem deformações lineares p/ algumas linhas em especial.
b) Conformes – Sem deformações nos ângulos (não deformam pequenas
regiões).
c) Equivalentes – Não deformam as áreas
d) Azimutais – Não deformam os azimutes
e) Afiláticas - Não possui nenhuma destas propriedades.
As propriedades acima descritas são básicas e mutuamente exclusivas. Elas
ressaltam mais uma vez que nãoexiste uma representação ideal, mas
apenas a melhor representação para um determinado propósito.
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
Projeções mais usuais e suas características
• Projeções cilíndricas: Podem ser consideradas como um aperfeiçoamento
analítico dos mapas planos em coordenadas retangulares dos gregos.
Projeta-se a esfera terrestre em um plano cilíndrico que a envolve.
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
Projeções mais usuais e suas características
• Projeção Cônica: Também conhecidas desde a Antiguidade ( Grécia )
foram aperfeiçoadas e se impuseram a partir do séc. XVIII. A superfície
terrestre é projetada em um cone que a envolve. Essas projeções são mais
utilizadas para a representação cartográfica de áreas de altas latitudes,
como a América do Norte, a Europa Setentrional e a parte norte da Ásia
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
Projeções mais usuais e suas características
• Projeções planas ou azimutais: Num plano tangente ou secante à esfera. A
construção se organiza em volta de um ponto central chamado “centro de
projeção”. Os azimutes são exatos e a escala é constante para todas as
direções que passam por esse centro; todo grande círculo que passa por esse
centro é representado por uma reta. Como é centrada no pólo é dita uma
projeção polar.
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
Projeções mais usuais e suas características
• Projeção de Mercator (ou Cilíndrica Equatorial): Nesta projeção os
meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos.
Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares
aparecem muito exageradas.
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
Projeção de Mercartor
3. PROJEÇÃO DE MAPAS
Projeções mais usuais e suas características
Outras projeções:
Projeção ortográfica
Projeção de Mollweide
Projeção de Goode
Projeção de Holzel
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Visão Global
• Existem dois conceitos chave para dados vetoriais,
designadamente: geometria e atributos. A geometria de um elemento
vetorial descreve a sua forma e posição, enquanto que os atributos de um
elemento vetorial descreve as suas propriedades (cor, tamanho, idade
etc.).
• Nesta seção veremos com mais detalhes o processo de criação e edição
de dados vetoriais — na geometria e nos atributos dos elementos vetoriais.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Como é que os dados digitais SIG são armazenados?
• Processadores de texto, folhas de cálculos e pacotes de gráficos são todos
os programas que permitem criar e editar dados digitais.
• Cada tipo de aplicação salva os seus dados para um formato de arquivo
particular. Por exemplo, um programa de gráficos te deixará salvar os seus
desenhos como .jpg imagem JPEG , os processadores de texto deixarão
você salvar o documento como um .odt OpenDocument ou .doc
Documento Word, e assim por diante.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Como é que os dados digitais SIG são armazenados?
• Como outras aplicações, as aplicações SIG podem armazenar os seus
dados em arquivos no disco rígido do computador. Existe um número de
diferentes formatos de arquivo para dados SIG, mas o mais comum é
provavelmente a ‘shape file’.
• O nome é uma pequena aposta naquilo que já chamamos de arquivo de
forma (singular), e atualmente consiste em pelo menos três diferentes
arquivos que funcionam juntos para armazenar os seus dados digitais
vetoriais, como é exibido em table_shapefile.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Como é que os dados digitais SIG são armazenados?
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Como é que os dados digitais SIG são armazenados?
Quando vê os arquivos que fazem uma shapefile no disco rígido do computador, irá ver qualquer coisa
como a figure_shapefile. Se deseja partilhar dados vetoriais armazenados nas shapefiles com outra
pessoa, é importante que dê todos os arquivos da camada. Assim, na árvore de camadas exibida
em figure_shapefile, vai necessitar de dar à pessoa os seguintes arquivos
trees.shp, trees.shx, trees.dbf, trees.prj e trees.qml.
Figure Shapefile 1:
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Como é que os dados digitais SIG são armazenados?
Muitas Aplicações SIG são também capazes de armazenar dados digitais
dentro de uma base de dados. Geralmente, armazenar dados SIG numa
base de dados é uma boa solução porque a base de dados pode
armazenar grandes quantidades de dados de forma eficaz e pode fornecer
dados à Aplicação SIG rapidamente. Usando uma base de dados permite
também várias pessoas trabalharem com as mesmas camadas de dados
vectoriais ao mesmo tempo.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Planeje antes de começar
• Antes de criar uma nova camada vetorial (que será armazenada numa
shapefile), vai necessitar de conhecer que geometria de camada irá ser
(ponto, linha ou polígono), e necessita de saber que atributos a camada vai
ter. Vamos dar uma vista de olhos em alguns exemplos e será mais claro
como iremos proceder.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Exemplo 1: Criar um mapa dos níveis de poluição ao longo do rio
• Se quer medir os níveis de poluição ao longo do curso do rio pode viajar ao longo
do rio no barco ou caminhar ao longo da sua margem. Em intervalos regulares
pode parar e recolher várias medições como por exemplo, níveis de Oxigénio
Dissolvido (DO), contagem de Bactérias Coliformes (BC), níveis de turbidez e pH.
Pode também de precisar de fazer uma leitura do mapa para saber a sua posição
ou obter a sua posição com um receptor GPS.
• Para armazenar os dados recolhidos de um exercício como este numa Aplicação
SIG, provavelmente deverá ter de criar uma camada SIG com geometria do tipo
ponto. Usando a geometria do tipo ponto faz todo o sentido porque cada amostra
recolhida representa as condições num local específico.
• Para os atributos nós iremos querer um **campo* para cada coisa que descreve o
local de amostras. Portanto iremos ter uma tabela de atributos que se parece com
a da table_river_attributes.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Exemplo 1: Criar um mapa dos níveis de poluição ao longo do rio
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Criando uma shapefile vazia
• Uma vez planeado os elementos que quer usar para a captura para o SIG,
e o tipo de geometria e os atributos que cada elemento devem ter, pode
seguir para o próximo passo que é a criação de uma shapefile vazia.
• O processo normalmente começa por escolhermos a opção ‘nova
camada vetorial’ na Aplicação SIG e de seguida selecionar o tipo de
geometria (veja figure_new_shapefile). Como abrangemos no tópico
anterior, isto significa escolher ponto, linha ou polígono para a geometria.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Criando uma shapefile vazia
• Criar uma nova camada vetorial é tão simples
como preencher em poucos detalhes um
formulário. Primeiro escolha o tipo de geometria,
e de seguida adiciona os campos dos atributos.
• De seguida irá adicionar campos à tabela de
atributos. Normalmente, nós damos nomes aos
campos que são curtos, não têm espaços e
indicam que tipo de informação será
armazenado no campo. Os campos que podem
servir de exemplo são, ‘pH’, ‘CorTecto’,
‘TipoEstrada’ e por aí adiante. Assim como a
escolha do nome par cada campo, necessita de
indicar como a informação deve ser
armazenada no campo — ex.: é um número, a
palavra ou uma frase, ou data?
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Criando uma shapefile vazia
• A etapa final (como mostra
a figure_save_shapefile) para a criação
de uma shapefile é dar um nome e
escolher um sítio no disco rígido do
computador onde irá ser criada. Uma
vez mais é uma boa ideia dar à
shapefile um nome curto mas com
significado claro. Bons exemplo são,
‘rios’, ‘amostrasagua’ e por aí adiante.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua shapefile
• Até agora só criamos uma shapefile vazia. Agora necessitamos de ativar a
edição na shapefile usando a opção do menu ‘ativar edição’ ou o ícone da
barrade ferramentas na Aplicação SIG. As shapefiles não estão ativas para
edição por defeito para prevenir alterações ou eliminação de dados
acidentalmente que possam conter. De seguida necessitamos de iniciar a
adição de dados. Existem dois passos que necessitamos de completar para
cada registo que queremos adicionar à shapefile:
• Capturando a geometria
• Introduzindo os atributos
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua shapefile
O processo de captura de geometria é diferente para os pontos, polilinhas e
polígonos.
PONTO
• Para capturar um ponto, primeiro use as ferramentas de ampliação e de mover
para obter a área geográfica correta dos dados que quer registar. A seguir
necessitará de ativar a ferramenta de captura de pontos. Depois de fazer isto,
o próximo passo é clicar com o botão esquerdo do mouse na vista do mapa,
onde quer que apareça a sua nova geometria de ponto.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua shapefile
PONTO
• Após de clicar no mapa, uma janela irá
aparecer e pode introduzir todos os dados do
atributo para esse ponto
(veja figure_attribute_dialog). Se não tem
certeza nos dados para um dado campo
normalmente pode deixar em branco, mas
tenha atenção que se deixar um número
considerável de campos brancos vais ser dificil
fazer um mapa útil a partir dos seus dados!
Depois de ter capturado a geometria do tipo
ponto, será-lhe pedido para descrever os
atributos. O formulário do atributo é baseado
nos campos que especificou quando criou a
camada vetorial.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua shapefile
POLINHA
O processo para capturar uma polilinha é similar ao do ponto, onde precisa
primeiramente usar as ferramentas de ampliar e mover do mapa na vista de
mapa para a área geográfica correta. Deve ampliar o suficiente para que o
novo elemento vetorial linha apareça na escala apropriada (veja Dado
Vetorial para mais detalhes nos problemas da escala). Quando preparado,
pode clicar no ícone da barra de ferramentas de captura de linha e começar
a desenhar a sua linha através do clique no mapa.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua
shapefile
POLINHA
• Após fazer o seu primeiro
clique, irá notar que a linha
estica como uma banda
elástica que segue o cursor do
mouse à volta consoante vai
movendo. Cada vez que clica
com o botão esquerdo do
mouse, um novo vértice será
adicionado ao mapa. O
processo é demonstrado
na figure_capture_polyline.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua
shapefile
POLINHA
• Quando acabar de definir a
sua linha, use o botão direito do
mouse para dizer à Aplicação
SIG que acabou as suas
edições. Assim como o
procedimento para a captura
do elemento do tipo ponto,
será-lhe pedido para introduzir
dados do atributo para o seu
novo elemento linha.
4. CAPTURA DE DADOS PARA SIG
Adicionando dados à sua shapefile
POLIGONO
O processo de capturar um polígono é quase o mesmo que capturar uma
linha exceto quando necessita de usar a ferramenta de captura de polígonos
na barra de ferramentas. Além disso, irá reparar quando desenhar a sua
geometria na tela, a Aplicação SIG cria sempre uma área fechada.
Para adicionar um novo elemento depois de ter criado o primeiro, poderá
simplesmente clicar outra vez no mapa com a ferramenta de captura ativa no
ponto, linha ou polígono e começar a desenhar o seu próximo elemento.
Quando não tiver mais elementos para adicionar, tenha sempre o cuidado de
clicar no ícone ‘permitir edição’ para alternar para o modo desligado. A
aplicação SIG irá salvar a sua camada recentemente criada no disco rígido.
AGORA EXPERIMENTE!
• Aqui está algumas ideias para experimentar com os alunos:
• Desenhe uma lista de elementos dentro e ao redor da sua escola que ache
interessante capturar. Por exemplo: o limite da escola, a posição de pontos do
sistema de alarme de incêndio, a disposição de cada sala de aula, e etc. Tente
usar uma mistura de diferentes tipos de geometria. A seguir divida os alunos em
grupos e atribua a cada grupo alguns elementos para capturar. Faça-os simbolizar
as camadas de modo a que sejam expressivas à observação. Combine as
camadas de todos os grupos de modo a criar um mapa da escola e arredores!
• Encontre um rio local e retire amostras de água ao longo do seu curso. Faça uma
nota da posição de cada amostra usando um GPS ou marcando a posição num
mapa topográfico. Para cada amostra realize medidas tais como pH, oxigénio
dissolvido, etc. Capture os dados usando uma aplicação SIG e crie mapas que
apresentem as amostras com uma simbologia apropriada. Consegue identificar
algumas áreas com problemas? A aplicação SIG foi capaz de ajudá-lo a identificar
essas áreas?
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Um Sistema de Informação Geográfico (SIG ou GIS –
Geographic Information System) é um sistema de hardware,
software, informação espacial e procedimentos
computacionais, que permite e facilita a analise, gestão ou
representação do espaço e dos fenômenos de deles
ocorrem.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Conceitos Básicos
• Banco de Dados Espaciais é o nome atribuído aos sistemas
gerenciadores de banco de dados, capazes de gerenciar
dados com representação geométrica.
• O termo Banco de Dados Geográficos caracteriza os
sistemas de Bancos de Dados Espaciais utilizados em
aplicações de Geoprocessamento, ou seja, são uma
especialização dos sistemas de Banco de Dados Espaciais e
utilizados como componente de um SIG.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Padronização de Termos Utilizados em BDG
• Identidade
• Entidade
• Objeto
• Tipo de Entidade
• Tipo de Objeto Espacial
• Classe de Objeto
• Atributo
• Valor de Atributo
• Camada (layer)
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Objetos Espaciais
• Os objetos espaciais são as representações das entidades
do mundo real, armazenadas no BD Geográfico
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Objetos Primitivos usados para representar entidades da realidade
• Ponto – As entidades representadas por objetos do tipo ponto, são
aquelas que não possuem dimensões significativas, de acordo com a
escala em uso
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Objetos Primitivos usados para representar entidades da realidade
• Linha – As entidades que são representadas por objetos do tipo linha
são aquelas que possuem uma distribuição espacial linear
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Objetos Primitivos usados para representar entidades da realidade
• Polígono – Entidades com características bidimensionais são
representadas no banco de dados por objetos do tipo polígono/área.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Objetos Primitivos usados para representar entidades da realidade
• Representação de Superfícies Contínuas – Alguns fenômenos da
natureza, como por exemplo, elevação de terreno, pressão
atmosférica, temperatura são caracterizados por possuírem variação
contínua no espaço.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Modelagem de Dados Geográficos
• Modelagem de dados geográficos é o processo de discretização
(dividir ou particionar um todo em partes com menor complexidade, com a
finalidade de facilitar cálculos). Converter uma realidade geográfica
complexa em um conjunto finito de registros ou objetos de um banco
de dados.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Modelagem de Dados Geográficos
• Visão de campo – a realidade é modelada por variáveis que
possuem uma distribuição contínua no espaço, como por exemplo,
temperatura, tipo de solo ou relevo.
• Visão de objetos – entidades reais são observadas como estando
distribuídas sobre um grande espaço vazio, onde nem todas as
posições estão preenchidas e, além disso, mais de uma entidade pode
estar situada sobre uma mesma posição geográfica.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Modelos de Dados Baseados na Visão de Campo5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Modelos de Dados Baseados na Visão de Objeto
• Os objetos são representados como pontos, linhas ou áreas. Dois
objetos podem estar localizados na mesma posição geográfica, ou
seja, podem possuir coordenadas idênticas.
• É mais adequado para aplicações sócioeconômicas.Ex: rede de
transporte, cadastro municipal, escolas, etc.
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Construindo Topologia
a) O processo de Construir Topologia, começa com um conjunto de
segmentos de linha não relacionados
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Construindo Topologia
b) Cada interseção de linhas ou nodo terminal (nós) é identificado
5.ARMAZENAMENTO DE DADOS SIG 
Construindo Topologia
c) Cada polígono resultante recebe um identificador, inclusive o
polígono externo que pode receber um identificador diferenciado
• banco de dados-apresentacao.pdf