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1.
		A respeito da matrícula no registro imobiliário, assinale a opção correta.
	
	
	
	O registro de penhora ou de sequestro de imóvel em cumprimento de mandado judicial prescinde de matrícula do imóvel para efetivar-se.
	
	
	Pelo princípio da melhor individuação da coisa, deverá constar da matrícula indicação de rua que não conste do registro anterior.
	
	
	Caso tenha sido instituída servidão sobre parte de um imóvel, deverá ser aberta matrícula para registrá-la, visto que se trata de outra modalidade de direito real.
	
	
	Impede a abertura de matrícula o fato de haver registro anterior do imóvel em circunscrição diversa, ainda que o oficial possa basear-se em elementos constantes do título apresentado.
	
	
	Ainda que mais de um lote seja vendido a uma pessoa, que efetiva uma única escritura pública, será efetuada uma matrícula para cada lote.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Averbação é o ato modificativo do status da propriedade ou do titular do domínio, onde se verifica a idéia de atos circunstantes à propriedade sem, contudo, comprometer a qualidade do vínculo jurídico entre o sujeito e o bem jurídico. Assim, podemos afirmar ser objeto de averbação:
	
	
	
	da doação entre vivos;
	
	
	da compra e venda;
	
	
	do contrato de locação, para os fins de exercício de direito de preferência;
	
	
	da dação em pagamento;
	
	
	da permuta entre imóveis;
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		No Registro de Imóveis podem ser feitos registros e averbações. Indique qual dentre as alternativas, corresponde ao ato de registro:
	
	
	
	Alteração do nome por casamento.
	
	
	Da extinção dos ônus e direitos reais, por cancelamento.
	
	
	Contratos de locação de prédios, nos quais tenha sido consignada cláusula de vigência no caso de alienação da coisa locada; da instituição de bem de família.
	
	
	Cédulas hipotecárias.
	
	
	Ex ofício, dos nomes dos logradouros, decretados pelo poder público
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Relativamente à matricula imobiliária podemos afirmar que:
	
	
	
	Se o registro anterior foi efetuado em outra circunscrição, a matrícula será aberta com os dados constante do título apresentado, independentemente do que consta no registro antecedente.
	
	
	Todo imóvel objeto de título a ser registrado deve estar matriculado no Livro 2 - Registro Geral - obedecido o disposto no artigo 176.
	
	
	Quando o mesmo proprietário possuir dois imóveis contíguos, não poderá em nenhuma hipótese pretender a fusão das matrículas.
	
	
	A matrícula poderá ser cancelada a pedido das partes interessadas.
	
	
	Tratando-se do registro da usucapião é dispensável que os requisitos da matrícula constem do mandado judicial
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A palavra retificar significa tornar reto e, por extensão, corrigir. Assim, retificar um registro é corrigir um registro válido, mas que apresenta uma ou mais irregularidades sanáveis. Com o advento da Lei nº 10.931/04, que alterou os artigos 212 e 213 da Lei de Registros Públicos, o legislador ampliou os poderes do registrador (oficial do Registro de Imóveis), possibilitando uma rápida solução para hipóteses de menor complexidade. Relativamente a retificação dos registros imobiliários, podemos afirmar que:
	
	
	
	A lei só prevê retificação dos atos de menor complexidade;
	
	
	Só pode ser requerida judicialmente;
	
	
	Retificação de registro ¿ Pode ser solicitada na esfera administrativa, por requerimento do interessado ao Oficial do Registro de Imóveis ou mediante processo judicial (jurisdição voluntária).
	
	
	Pode ser requerida por qualquer pessoa capaz, mesmo que não tenha interesse no registro;
	
	
	Só pode ser requerida administrativamente;
	
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		BRUNO MEZENGA postula o registro de escritura de compra e venda de imóvel no valor de R$ 21.000,00, assim descrito: ...por meio desta escritura faz vender ao outorgado comprador a metade esquerda da área do terreno (parte sem benfeitorias) descrito na matrícula registral... ODORICO PARAGUAÇU, Oficial do Cartório do Registro de Imóveis da Comarca de Sucupira, lavrou EXIGÊNCIA, uma vez que o imóvel não está desmembrado pela autoridade administrativa do Município. No que diz respeito à exigência, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	A exigência não é cabível, pois o negócio de compra e venda, por indicar parte certa da área de terreno, ou seja, a metade esquerda do terreno originário, deve acarretar o desdobramento matrícula registral, criando-se duas novas, independentemente de desmembramento pela autoridade administrativa do Município.
	
	
	Cabível a exigência pois a matrícula do imóvel no RI diz respeito à integralidade do imóvel, sendo incidente o princípio da especialidade objetiva. Não pode ser registrada a compra e venda de uma parte específica de um imóvel não desmembrado junto à municipalidade. A caracterização e particularização do imóvel a ser registrado deve atender ao que consta na matrícula registral, de forma que o prévio desmembramento deveria ter sido providenciado.
	
	
	A exigência não é cabível, pois o negócio de compra e venda, ainda que indique parte certa da área de terreno, ou seja, a metade esquerda do terreno originário, deve acarretar o registro da fração ideal de 1/2 do imóvel constante da matrícula registral.
	
	
	A exigência não é cabível, pois o negócio de compra e venda reflete a manifestação de vontade das partes contratantes, ou seja, diz respeito apenas à metade esquerda da área do terreno, estando presentes os elementos de validade e formação do negócio jurídico.
	
	
	Cabível a exigência pois a matrícula do imóvel no Registro de Imóveis diz respeito à integralidade do imóvel, sendo incidente o princípio da especialidade subjetiva, tendo como pressuposto a indicação dos nomes dos novos confrontantes e, por se tratar só de terreno, se esse fica do lado par ou do lado ímpar do logradouro, bem como que novos números deverão ser atribuídos às metades esquerda e direita do imóvel.
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Ocorre o encerramento de matrículas imobiliárias pela fusão:
	
	
	
	Quando a perda dos bens adquiridos por corréus em processo criminal for determinada por decisão judicial transitada em julgado.
	
	
	Quando um imóvel pertencente a dois proprietários for vendido para uma só pessoa.
	
	
	Quando a propriedade dos imóveis pertencer a duas empresas integrantes do mesmo grupo econômico societário, que vierem a fundir-se para criar uma terceira empresa.
	
	
	Quando uma pessoa adquirir o imóvel que foi objeto de partilha em caso de divórcio ou inventário mortis causa.
	
	
	Quando dois ou mais imóveis contíguos pertencentes ao mesmo proprietário, constarem de matrículas autônomas, pode ele requerer a fusão destas em uma só, de novo número, encerrando-se as primitivas.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Matrícula é o número identificador do imóvel, que o individualiza. Sem ele, pode-se dizer, que para o sistema registral da Lei n° 6.015/73 (Lei de Registros Públicos ), não há propriedade imóvel disponível. Relativamente à matricula, podemos afirmar que:
	
	
	
	a matrícula será cancelada por vontade exclusiva do dono do imóvel;
	
	
	mesmo que dois ou mais imóveis contíguos pertença ao mesmo proprietário, não pode ele requerer a fusão das matrículas distintas em uma só, de novo número, encerrando-se as primitivas;
	
	
	a matrícula depois de efetuada, não poderá jamais ser cancelada;
	
	
	se o registro anterior foi efetuado em outra circunscrição, a matrícula será aberta com os elementos constantes do título apresentadosem levar em consideração os dados constantes do registro anterior;
	
	
	a matrícula será efetuada por ocasião do primeiro registro a ser lançado na vigência da Lei 6.015/73;
	
	
	
	
	
 
		
	
		1.
		(PGM - PREF. JOÃO PESSOA/PB 2012 - FCC - PROCURADOR DO MUNICÍPIO) - Os moradores do Condomínio de apartamentos ¿Pássaros Raros¿ localizado no Município de João Pessoa, pretendem construir no interior do Condomínio uma fonte de água, de grande porte e adequada iluminação visando o embelezamento do hall social. Segundo o Código Civil brasileiro, a realização desta obra:
	
	
	
	depende de voto de dois terços dos condôminos.
	
	
	pode ser realizada independentemente de autorização dos condôminos.
	
	
	depende de voto de um terço dos condôminos.
	
	
	depende de voto da totalidade dos condôminos.
	
	
	só dependerá de voto dos condôminos se alterar a fachada do condomínio.
	
Explicação:
A lei determina o quórum necessário para a aprovação em assembleia. A exceção são as obras emergenciais ¿ essas devem ser feitas naquele momento, e podem inclusive serem requisitadas por moradores.
Votação mínima:  2/3 de todos condômino
Art. 1.341. A realização de obras no condomínio depende:
I - se voluptuárias, de voto de dois terços dos condôminos; II - se úteis, de voto da maioria dos condôminos.
§ 1o As obras ou reparações necessárias podem ser realizadas, independentemente de autorização, pelo síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer condômino.
§ 2o Se as obras ou reparos necessários forem urgentes e importarem em despesas excessivas, determinada sua realização, o síndico ou o condômino que tomou a iniciativa delas dará ciência à assembleia, que deverá ser convocada imediatamente.
§ 3o Não sendo urgentes, as obras ou reparos necessários, que importarem em despesas excessivas, somente poderão ser efetuadas após autorização da assembleia, especialmente convocada pelo síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer dos condôminos.
§ 4o O condômino que realizar obras ou reparos necessários será reembolsado das despesas que efetuar, não tendo direito à restituição das que fizer com obras ou reparos de outra natureza, embora de interesse comum.
Art. 1.342. A realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes, a fim de lhes facilitar ou aumentar a utilização, depende da aprovação de dois terços dos votos dos condôminos, não sendo permitidas construções, nas partes comuns, suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos condôminos, das partes próprias, ou comuns.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Condomínio que existe em virtude da propriedade comum de lindeiros quanto à meação de paredes, cercas, muros e valas entre casas denomina-se:
	
	
	
	Condomínio voluntário.
	
	
	Condomínio in solidum.
	
	
	Condomínio vertical.
	
	
	Condomínio necessário.
	
	
	Condomínio edilício.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como Ordinário, não pode ser constituído:
	
	
	
	Por vontade das partes;
	
	
	Em decorrência de sucessão hereditária
	
	
	Em decorrência de incorporação imobiliária
	
	
	Por imposição legal
	
	
	Em decorrência do casamento
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O estabelecimento de uma fração ideal é da própria essência do Condomínio Edilício, já que sobre o solo comum se assenta edificação que tem partes exclusivas e partes comuns. O parágrafo 4º do artigo 1331 do Código Civil dispõe que a cada unidade imobiliária caberá, como parte indispensável uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que será identificada em forma decimal ou ordinária. Partindo dessa premissa, podemos afirmar que:
	
	
	
	A fração ideal leva em consideração o valor comercial do imóvel;
	
	
	A fração ideal deve ser fixada de acordo com o tamanho da unidade imobiliária autônoma;
	
	
	Pode haver condomínio sem que haja fixação de fração ideal, e, para tanto os direitos e deveres dos condôminos são considerados pela quantidade de proprietários;
	
	
	Não existe condomínio edilício sem que haja a fixação de uma fração ideal no terreno, correspondente a cada unidade;
	
	
	A fração ideal é fixada pelo órgão na prefeitura local encarregada do licenciamento da construção;
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Em relação ao condomínio edilício, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	O condômino pode dar à sua fração ideal destinação outra que não a destinação do condomínio, por sua condição de proprietário.
	
	
	É possível o registro de instituição de condomínio, em que uma vaga de garagem não tenha comunicação direta com a área de circulação comum, desde que com ela confronte outra vaga de garagem, do mesmo proprietário, esta com regular acesso ao logradouro público pela área comum.
	
	
	A participação e voto nas deliberações dos condôminos nas assembléias nunca dependem de estarem quites quanto ao pagamento dos encargos a que estão sujeitos.
	
	
	O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá fazer obra que modifique a fachada do prédio, na dependência de obtenção de aquiescência de um terço dos votos dos condôminos.
	
	
	As despesas originadas pelo condomínio edilício, a serem suportadas pelos condôminos, não devem ser consideradas relações de consumo, não se aplicando, portanto, as regras do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(FGV/2012 - OAB/Exame de Ordem Unificado VI/1ª Fase/reaplicação - adaptada) - Timóteo e Leandro, cada qual proprietário de um apartamento no Edifício Maison, procuraram a síndica do condomínio, Leonor, a fim de solicitar que fossem deduzidas de suas contribuições condominiais as despesas referentes à manutenção do parque infantil situado no edifício. Argumentaram que, por serem os únicos condôminos sem crianças na família, não utilizam o aludido parque, cuja manutenção incrementa significativamente o valor da contribuição condominial, bem como que a convenção de condomínio nada dispõe a esse respeito.
Na condição de advogado consultado por Leonor, assinale a avaliação correta do caso acima.
	
	
	
	Todos os condôminos, inclusive Timóteo e Leandro, devem arcar com as despesas referentes à manutenção do parque infantil, tendo em vista ser seu dever contribuir para as despesas condominiais proporcionalmente à fração ideal de seu imóvel.
	
	
	Leonor deverá dispensar tratamento isonômico a todos os condôminos, devendo as despesas de manutenção do parque infantil ser cobradas, ao final de cada mês, apenas daqueles condôminos que tenham efetivamente utilizado a área naquele período.
	
	
	Timóteo e Leandro podem ser temporariamente dispensados do pagamento das despesas referentes à manutenção do parque infantil, retomando-se imediatamente a cobrança caso venham a ter crianças em sua família.
	
	
	Timóteo e Leandro podem ser dispensados do pagamento das despesas referentes à manutenção do parque infantil, desde que declarem, por meio de escritura pública, que não utilizarão o parque infantil em caráter permanente.
	
	
	Timóteo e Leandro podem ser dispensados do pagamento das despesas referentes à manutenção do parque infantil, desde que declarem, por meio de escritura particular devidamente apresentada na Assembléia Geral, que não utilizarão o parque infantil em caráter permanente.
	
Explicação:
O  art. Art. 1. 336 do Código Civil c/c o  Art. 12. §1º, da Lei 4.591/64, afirmam categoricamente ser dever dos condôminos a contribuição para as despesas do condomínio na proporção de suas frações ideais na falta de ajuste em sentido diverso.
Para que não haja qualquer antinomia entre as normas acima citadas, deve-separtir do pressuposto de que a cobrança da contribuição condominial proporcionalmente à fração ideal de cada unidade é, via de regra, perfeitamente válida, a menos que se caracterize o enriquecimento sem causa no caso concreto, ou qualquer tipo de abuso de direito. Isso porque tanto o enriquecimento sem causa quanto o abuso de direito, além de serem regras positivadas no ordenamento, são princípios informadores do direito privado e funcionam como cláusulas gerais, ou seja, caracterizam-se como princípios orientadores da hermenêutica jurídica.
Os precedentes jurisprudenciais do STJ  asseveram exatamente a legalidade da cobrança da contribuição condominial com base na fração ideal, com arrimo nas leis infraconstitucionais vigentes. Um dos precedentes ao qual é atribuído a declaração de ilegalidade do rateio por fração ideal é o REsp 541317 RS 2003/0064425-4:
DIREITO CIVIL. DESPESAS CONDOMINIAIS. CRITÉRIO DE RATEIO NA FORMA IGUALITÁRIA ESTABELECIDO EM CONVENÇÃO CONDOMINIAL. ADMISSIBILIDADE. A assembléia dos condôminos é livre para estipular a forma adequada de fixação da quota dos condôminos, desde que obedecidos os requisitos formais, preservada a isonomia e descaracterizado o enriquecimento ilícito de alguns condôminos. O rateio igualitário das despesas condominiais não implica, por si só, enriquecimento sem causa dos proprietários de maior fração ideal. Recurso parcialmente conhecido e, nessa parte, provido.
Como se vê, de nenhum ponto do supracitado julgado se extrai a ilegalidade do rateio por fração ideal, pois o que se reconhece, na verdade, é a ausência de ilegalidade a priori, do rateio igualitário das despesas, se assim tiver sido deliberado pela assembleia condominial, pois esta possibilidade, de estipulação da contribuição de modo diverso, é expressamente prevista em lei.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		No condomínio edilício, são direitos dos condôminos, EXCETO: 
	
	
	
	fruir livremente das suas unidades. 
	
	
	usar as partes comuns, conforme sua destinação, desde que não exclua a utilização dos demais possuidores.
	
	
	participar das assembleias e votar nas deliberações, desde que estejam quites com as contribuições para as despesas. 
	
	
	todas as alternativas estão corretas. 
	
	
	em dar a sua unidade destinação diversa da estipulada. 
	
Explicação:
Código Civil
 
            Art. 1.335. São direitos do condômino:
 
I - usar, fruir e livremente dispor das suas unidades;
 
II - usar das partes comuns, conforme a sua destinação, e contanto que não exclua a utilização dos demais compossuidores;
 
III - votar nas deliberações da assembléia e delas participar, estando quite.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Acerca do condomínio pro indiviso assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	O condomínio pro indiviso resulta da unidade imobiliária não fracionária, que tenha mais de um proprietário.
	
	
	No condomínio pro indiviso sobre a mesma unidade imobiliária, os proprietários detém a comunhão de fato e de direito na indivisão do bem.
	
	
	Acerca do condomínio pro indiviso assinale a alternativa incorreta: 1 O condomínio pro indiviso é o que ocorre quando cada proprietário tem uma parte certa e determinada, sendo constituído por imóveis desmembrados e fracionados. - CORRETA 2 O condomínio pro indiviso resulta da unidade imobiliária não fracionária, que tenha mais de um proprietário. 3 No condomínio pro indiviso sobre a mesma unidade imobiliária, os proprietários detém a comunhão de fato e de direito na indivisão do bem. 5 No condomínio pro indiviso os coproprietários do imóvel indiviso podem usar do mesmo conforme sua destinação, exercendo todos os direitos compatíveis com a indivisão, reivindicá-lo de terceiro, defender a posse e alhear a respectiva parte ideal menos gravá-la.
	
	
	No condomínio pro indiviso os coproprietários do imóvel indiviso podem usar do mesmo conforme sua destinação, exercendo todos os direitos compatíveis com a indivisão, reivindicá-lo de terceiro, defender a posse e alhear a respectiva parte ideal, ou gravá-la.
	
	
	O condomínio pro indiviso é o que ocorre quando cada proprietário tem uma parte certa e determinada, sendo constituído por imóveis desmembrados e fracionados.
	
Explicação:
Conceito legal aprendido em aula
	
		
	
		1.
		Durante as aulas abordamos a importância da função dos registros públicos, podemos, então, afirmar que a finalidade primordial dos Serviços Notariais é:
	
	
	
	Conferir segurança, autenticidade e eficácia aos atos jurídicos que as partes pretendam efetivar
	
	
	Simplificar a vida do cidadão, fazendo o arquivamento em seus assentos os negócios jurídicos em geral
	
	
	Registrar os instrumentos translatícios da propriedade
	
	
	Fiscalizar o recolhimento dos tributos devidos ao estado e ao município
	
	
	Reduzir o custo dos atos jurídicos, pois um bom advogado cobraria muito mais caro para prepará-los
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Conforme estudamos na aula 1, o Direito Registral tem origem na Alemanha, onde incidia sobre bens móveis e imóveis, numa forma de contratação essencialmente formalista, em que a conduta dos interventores era o elemento sem o qual as partes não podiam ficar obrigadas, nem surtir efeitos os atos que eram celebrados. O Mancipio Accipiens e o Mancipio Dans compareciam perante o Libripens e os Testis Classicus, para que, em primeiro ato, pronunciassem as palavras rituais, o Nuncupatio, e, ao mesmo tempo, colocassem suas mãos no ato que simbolizavam. Em ato seguinte, golpeavam a libra, sustentada pelo Libripens, com um ramo de árvore. Contemporaneamente, na linguagem jurídica e imobiliária, a tradição significa:
	
	
	
	A expedição de ato administrativo de tombamento pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, de forma a preservar os referenciais históricos e significados culturais consagrados para uma região imobiliária.
	
	
	A situação jurídica resultante de uma situação de fato: a entrega do bem. Consiste na entrega real de uma coisa ou da transmissão contratual da sua propriedade ou da sua posse entre pessoas vivas.
	
	
	A prévia verificação dos registros imobiliários havidos na matrícula do imóvel pretendido, para apurar a cadeia sucessória das transmissões de propriedade e ônus reais, perante o Cartório do Registro de Imóveis onde tradicionalmente foram feitas as transcrições anteriores à vigência da Lei nº 6.015/73.
	
	
	A transmissão do conhecimento jurídico do Direito Imobiliário, por meio de registros doutrinários e pela transmissão de conceitos e práticas jurídicas na atuação dos profissionais do ramo imobiliário.
	
	
	O cumprimento da solenidade de transferência da propriedade, no ato da celebração da escritura em um cartório público de notas, onde ocorrem os pronunciamentos vinculatórios entre as partes contratantes.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Análise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada. I - O registro de imóveis é obrigatório e deriva da própria lei, para que o ato almejado se concretize e tenha a eficácia pretendida. II - Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos referidos títulos. III - Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.
	
	
	
	Estão certas apenas as II e III.
	
	
	Apenas a afirmativa II está certa.
	
	
	Todas estão certas.
	
	
	Estão certas apenas as I e III.
	
	
	Estão certas apenas as I e II.
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"Faz-se necessário que o Oficial de Imóveis, antes de proceder com o registro do título, realize um exame prévio da legalidade do título, a fim deaferir acerca da validez e eficácia do título, evitando, desta forma, o registro de títulos inválidos, imperfeitos ou ineficazes." A afirmativa refere-se ao:
	
	
	
	Princípio da Fé Pública.
	
	
	Princípio da Legalidade.
	
	
	Princípio da Publicidade.
	
	
	Princípio da Prioridade.
	
	
	Princípio da Continuidade Registrária.
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Sistema registral, conforme leciona o Professor Hércules AGHIARIAN, é o procedimento instalado pelo legislador para controle e publicidade das ocorrentes transmissões (Curso de Direito Imobiliário. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 61). Segundo previsto na Constituição Federal, a legislação sobre registros públicos compete:
	
	
	
	Exclusivamente à União.
	
	
	Comum à União, Estados e Municípios.
	
	
	Geral da União e, na omissão, plena dos Estados, Distrito Federal e Municípios.
	
	
	Privativamente à União.
	
	
	Concorrentemente à União, Estados e Distrito Federal.
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Os instrumentos públicos, sendo revestidos de formalidades legais, fazem prova plena do requisito da fé pública, que distingue o documento público do particular. Em tal afirmação, podemos constatar um importante elemento inerente aos atos notariais, ou seja:
	
	
	
	a jurisdicionalidade
	
	
	o intervencionismo
	
	
	a autenticidade
	
	
	o poder de polícia
	
	
	a liberalidade
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa estabelecidos pela legislação civil, destinados a garantir determinados fins de direito aos atos jurídicos, quais sejam: I) Praticidade, autenticidade, segurança, eficácia; II) Verdade, autenticidade, segurança, eficácia; III) Publicidade, autenticidade, segurança, eficácia; IV) Publicidade, nitidez, segurança, eficácia; V) Publicidade, falsidade, segurança, eficácia; VI) Publicidade, autenticidade, segurança, litigância; É correto afirmar se afirmar que nas alternativas acima:
	
	
	
	Somente a I, III e V estão corretas;
	
	
	Somente a II, III e IV estão corretas;
	
	
	Somente a I, II e III estão corretas;
	
	
	Todas as assertivas estão corretas;
	
	
	Somente a III, está correta;
	
	
	
	 
		
	
		8.
		 Em relação ao Registro Imobiliário e a aquisição dos Direitos Reais, análise as afirmativas abaixo e marque a opção correta.
I ¿ O registro de imóveis é obrigatório e deriva da própria lei, para que o ato almejado se concretize e tenha a eficácia pretendida.
II ¿ Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos referidos títulos.
 III ¿ Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.
 IV- A aquisição do Direito de Propriedade admite a presunção.
	
	
	
	Apenas a assertiva IV está correta.
	
	
	As assertivas II e IV estão corretas.
	
	
	As assertivas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas a assertiva I está correta.
	
	
	As assertivas I, II e III estão corretas.
	
Explicação:
A aquisição da propriedade imovél, por ato inter vivos, ocorre com o registro do título translativo no Cartório de Registro de Imóveis.
Somente com o registro no competente Registro de Imóveis, a propriedade do bem passa do vendedor para o comprador. A simples assinatura de um instrumento de contrato ou acordo verbal com o vendedor não é suficiente para que o comprador se torne proprietário.
A importância do registro do título de transmissão da propriedade imobiliária está evidenciada no artigo 1.245 do Código Civil:
Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.
§ 1º Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.
Ao efetuar o registro da escritura de compra e venda, o Registro de Imóveis emite Guia de Comunicação ao Cadastro de IPTU, para que sejam atualizadas as informações de propriedade e endereço do proprietário.
	
	
	 
		
	
		1.
		O Ministro HERMAN BENJAMIN no julgamento do REsp 1163652 / PE afirmou que "O exercício de atividade notarial delegada (art. 236, § 1º, da Constituição) deve se dar por conta e risco do delegatário, nos moldes do regime das concessões e permissões de serviço público. Conforme decidido pela Segunda Turma no julgamento do Recurso Especial 1.087.862/AM, em caso de danos resultantes de atividade estatal delegada pelo Poder Público, há responsabilidade objetiva do notário, nos termos do art. 22 da Lei 8.935/1994, e apenas subsidiária do ente estatal. Precedentes do STJ". O ministro em tal decisão, concluiu que:
	
	
	
	Nem o Estado e nem o Tabelião podem ser responsabilizados por prejuízos causados a terceiros em razão da atividade notarial;
	
	
	O Tabelião deve responder sozinho pelo dano causado a terceiro;
	
	
	O Estado nunca responde pelos danos causados pelo Tabelião no exercício de seu mister;
	
	
	O Estado responde prioritariamente frente aos danos causados pelo Tabelião no exercício de sua atividade;
	
	
	Verificado o dano, o Tabelião responde pelos prejuízos, independentemente de culpa;
	
	
	
	 
		
	
		2.
		As atividades dos Tabeliães de Notas e Oficiais de Registro, são exercidas por delegação do Estado, a teor do que dispõe o artigo 236 da Constituição da República, significando que o delegatário exerce de atividade que seria própria da administração pública. Significa dizer que:
	
	
	
	o delegatário pode transferir aos seus prepostos, que atuam como substitutos e auxiliares, a prática dos atos notariais, sob sua responsabilidade;
	
	
	podem ser pessoas físicas ou jurídicas;
	
	
	a delegação tem caráter personalíssimo;
	
	
	é autorizada a cessão ou terceirização da delegação;
	
	
	os registradores e notários são servidores da administração pública;
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		De acordo com a lei 8.935/1994, é correto afirmar que são direitos do notário e registrador:
	
	
	
	Fornecer certidão dos atos que praticar;
	
	
	Exercer opção, nos casos de desmembramento ou desdobramento de sua serventia, bem como organizar associações ou sindicatos de classe e deles participar;
	
	
	Fiscalizar o recolhimento dos tributos incidentes sobre os atos que praticarem;
	
	
	Atender às partes com urbanidade e presteza;
	
	
	Observar os emolumentos fixados para a prática dos atos do seu ofício;
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Relativamente à atividade de Notario e Registrador é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	O ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos.
	
	
	É competência privativa da União legislar sob registros públicos.
	
	
	Os registradores e notários são particulares considerados como agentes públicos, em posição diferenciada da dos servidores públicos.
	
	
	A fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro deve ser estabelecida pelo oficial cartorário, considerado o caráter de livre concorrência.
	
	
	Os notários e registradores gozam de independência no exercício de suas atribuições e podem vir a perder a delegação por ato do Governador do Estado.
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Tabelião de Notas é delegatário do Estado a teor do que dispõe o artigo 236 da Constituição Federal, não podendo praticar atos estranhos a sua competência e deve agir de forma restrita, embora tenha faculdade de escolha de alternativas para osatos que praticar, dentre hipóteses previstas em lei, assim procedendo para aplicar a devida adequação. São atos de competência exclusiva do Tabelião de Notas:
	
	
	
	Intimar os devedores de títulos para aceitá-los, devolve-los ou pagá-los, pena de protesto;
	
	
	Lavrar escrituras e procurações públicas;
	
	
	Lavrar os atos de nascimentos e óbitos;
	
	
	Protocolar os documentos de dívida, para prova de descumprimento de obrigação;
	
	
	Proceder a abertura da matrícula imobiliária;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Os concursos para ingresso na atividade notarial e registral, segundo regras da Lei 8.935/94, depende do seguinte requisito:
	
	
	
	são realizados pelo Poder Judiciário, sem a participação da Ordem dos Advogados do Brasil;
	
	
	são realizados pelo Poder Judiciário, sem a participação do Ministério Público;
	
	
	diploma de formação em qualquer nível superior ;
	
	
	quitação com as obrigações eleitorais e militares, se for o caso;
	
	
	nacionalidade brasileira ou estrangeira;
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		"Os notários e oficiais de registro responderão pelos danos que eles e seus prepostos causarem a terceiros, na prática de atos próprios da serventia, assegurado aos primeiros direito de regresso no caso de dolo ou culpa dos prepostos" (artigo 22 da Lei 8935/94, ao regulamentar o artigo 236 da Constituição Federal). Da leitura do referido dispositivo legal, concluímos que: I. Os Notários e Registradores só respondem pelos danos que causar pessoalmente a terceiros; II. Os Notários e Registradores respondem objetivamente pelos danos que causar pessoalmente ou por seus prepostos a terceiros, independentemente de culpa; III. Os Notários e Registradores não respondem civilmente pelos atos decorrentes de suas atividades, já que age em nome do Estado; IV. Os Notários e Registradores respondem pelos danos que causarem pessoalmente ou por seus prepostos a terceiros, desde que provada a culpa de quaisquer deles; V. Os Notários e Registradores respondem objetivamente pelos danos causados por seus prepostos, mas tem direito de regresso contra os mesmos; Estão corretas as seguintes assertivas:
	
	
	
	I, II e III;
	
	
	I e IV;
	
	
	II e V;
	
	
	III, IV e V
	
	
	II, IV e V;
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Na qualidade de delegatário do Estado na prestação de serviços dos atos de notas e registro, podemos afirmar quanto a responsabilidade civil dos delegatários:
	
	
	
	Aos Notários e Registradores não se aplicam as normas da relação de consumo;
	
	
	O delegatário tem direito de regresso contra os seus prepostos, no caso de dolo ou culpa dos mesmos;
	
	
	Por ser delegatário não responde civilmente quanto ao ato praticado pelo seu preposto;
	
	
	Não responde pessoalmente o delegatário pelos danos causados a terceiros;
	
	
	Aplica-se na hipótese de responsabilidade subjetiva, comum as pessoas de direito privado;
	
	
	
		1.
		considera-se incorporação imobiliária a atividade exercida com o intuito de promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial, de edificações ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas, Pode exercer a atividade de incorporador imobiliário:
	
	
	
	A pessoa física ou jurídica, comerciante ou não;
	
	
	Somente a pessoa jurídica;
	
	
	A pessoa física ou jurídica, desde que exerça a atividade comercial de incorporação imobiliária;
	
	
	Somente a pessoa física;
	
	
	A pessoa física ou jurídica que também se obrigue como construtor da edificação;
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A Comissão de Representantes, constituída na forma do artigo 50 da Lei de Incorporações, será comprovada mediante ata da Assembléia Geral de a elegeu, devidamente registrada no Registro de Títulos e Documentos, sendo ela investida de poderes de representação dos adquirentes, com exceção do seguinte direito:
	
	
	
	Fiscalizar a arrecadação das contribuições destinadas à construção;
	
	
	Contratar, em nome do condomínio, com qualquer condômino modificações por ele solicitadas em sua unidade;
	
	
	Examinar os balancetes organizado pelos construtores;
	
	
	Alienar a fração ideal de quaisquer dos condôminos, mesmo sem poderes para tal, mediante futura prestação de contas;
	
	
	Fiscalizar as concorrências relativas às compras dos materiais necessários à construção;
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Pelo princípio geral de direito de que o acessório segue o principal, o artigo 40 da Lei 4.591/64 dispõe que: "No caso de rescisão de contrato de alienação do terreno ou de fração ideal, ficarão rescindidas as cessões ou promessas de cessão de direitos correspondentes à aquisição do terreno". I. Nesta hipótese, consolidar-se-á, no alienante em cujo favor se opera a resolução, o direito sobre a construção porventura existente; II. No caso do parágrafo anterior, cada um dos ex-titulares de direito à aquisição de unidades autônomas haverá do mencionado alienante o valor da parcela de construção que haja adicionado à unidade, salvo se a rescisão houver sido causada pelo ex-titular. III. Na hipótese dos parágrafos anteriores, sob pena de nulidade, não poderá o alienante em cujo favor se operou a resolução voltar a negociar seus direitos sobre a unidade autônoma, sem a prévia indenização aos titulares; IV. se os ex-titulares tiverem de recorrer à cobrança judicial do que lhes for. devido, somente poderão garantir o seu pagamento a unidade e respectiva fração de terreno objeto do presente artigo. Relativamente as proposições acima, podemos afirmar o seguinte:
	
	
	
	todas estão corretas;
	
	
	estão corretas as assertivas II e IV;
	
	
	estão corretas as assertivas II e III;
	
	
	somente a I está correta;
	
	
	todas estão erradas;
	
Explicação:
Texto da lei
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Considera-se constituído o ¿Patrimônio de afetação¿:
	
	
	
	Mediante averbação de termo firmado pelo incorporador e, quando for o caso, também pelos titulares de direitos reais de aquisição sobre o terreno;
	
	
	Pelo registro do processo de incorporação imobiliária, no Registro de Imóveis.
	
	
	Com o registro da escritura, que o houver constituído, no Registro de Imóveis;
	
	
	Com a averbação da escritura que houver constituído o patrimônio de afetação no Registro de Imóveis;
	
	
	Com a lavratura da respectiva escritura pública em tabelionato de Notas.
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A incorporação, constituída nos moldes da Lei n.º 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e do art. 1.331 e seguintes do Código Civil, resulta em:
	
	
	
	Subdivisão de glebas, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
	
	
	Adjudicação da coisa comum a um só, de modo que o valor do bem deve ser repartido aos demais anteriores coproprietários da coisa comum.
	
	
	Loteamento urbano composto por áreas de terreno independentes, autônomas e não agrupadas em condomínio.
	
	
	Condomínio edilício, tratando-se de edificações ou conjunto de edificações, de um ou mais pavimentos, construídos sob a forma de unidades isoladas entre si, destinadas a fins residenciais ou não residenciais.
	
	
	Fusão das unidades que tenham matrícula própria e autônoma no Registro de Imóveis, sendo transformadas em matrícula única.
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		DE ACORDO COM A LEI Nº 4.591, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1964, ¿CONSIDERA-SE INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA A ATIVIDADE EXERCIDA COM O INTUITO DE PROMOVER E REALIZAR A CONSTRUÇÃO, PARAALIENAÇÃO TOTAL OU PARCIAL, DE EDIFICAÇÕES OU CONJUNTO DE EDIFICAÇÕES COMPOSTAS DE UNIDADES AUTÔNOMAS¿ (ART. 28 PARÁGRAFO ÚNICO). PORTANTO:
	
	
	
	NA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA, PARA EFEITOS DE IDENTIFICAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO, CADA UNIDADE SERÁ ASSINALADA POR DESIGNAÇÃO ESPECIAL, SEM EM NÚMEROS CENTESIMAIS;
	
	
	A INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA E O CONDOMÍNIO EDILÍCIO, ENCONTRAM PREVISÃO LEGAL NO ARTIGO 1.331 E SEGUINTES DO CÓDIGO CIVIL;
	
	
	A INCORPORAÇÃO RESULTA NA CRIAÇÃO DE UNIDADES IMOBILIÁRIAS SEM QUALQUER VINCULAÇÃO AOP TERRENO SOBRE O QUAL SE ERIGIU A EDIFICAÇÃO;
	
	
	A CADA UNIDADE CABERÁ, COMO PARTE INSEPARÁVEL, UMA FRAÇÃO IDEAL DO TERRENO E COISAS DE USO COMUM, EXPRESSA SOB A FORMA DE PERCENTAGEM
	
	
	A INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA É O INSTITUTO QUE TEM POR OBJETO O FRACIONAMENTO DE TERRENO PARA QUE SEJA SUBMETIDO À EDIFICAÇÃO COM A CONSTITUIÇÃO DE UNIDADES AUTÔNOMAS SOB REGIME CONDOMINIAL;
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O condomínio pro indiviso resulta da unidade imobiliária que tenha mais de um proprietário. Disso concluímos que:
	
	
	
	Qualquer um dos co-proprietários pode alterar a sua destinação, sem autorização dos demais;
	
	
	Só pode reivindicar a coisa de terceiros, aquele que a possuir fisicamente;
	
	
	Não existe comunhão de fato e de direito de todos na indivisão do bem.
	
	
	Nem todos exercem todos os direitos compatíveis com a indivisão;
	
	
	Os co-proprietários do imóvel indiviso podem usar do mesmo conforme sua destinação;
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O prazo de validade do memorial de incorporação é de:
	
	
	
	100 dias
	
	
	160 dias
	
	
	140 dias
	
	
	120 dias
	
	
	180 dias
	
	
 
		
	
		1.
		Na incorporação imobiliária, quando submetida ao regime de afetação,
	
	
	
	o terreno e as acessões, objetos de incorporação imobiliária, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, manter-se-ão apartados do patrimônio do incorporador e constituirão patrimônio de afetação, destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes.
	
	
	os efeitos da decretação da falência ou da insolvência do incorporador atingem os patrimônios de afetação constituídos, integrando a massa concursal o terreno, mas não as acessões e demais bens e direitos creditórios objeto da incorporação.
	
	
	somente a instituição financiadora da construção poderá nomear pessoa física ou jurídica para fiscalizar e acompanhar o patrimônio de afetação, em razão do direito ao sigilo bancário e fiscal que tem o incorporador.
	
	
	o patrimônio de afetação não se comunica com os demais bens, direitos e obrigações do patrimônio geral do incorporador, exceto com outros patrimônios de afetação por ele constituídos, respondendo apenas por obrigações vinculadas às incorporações de um mesmo incorporador.
	
	
	há necessidade de prévia averbação, no Registro de Imóveis, de termo firmado pelo incorporador e, quando for o caso, também pelos titulares de direitos reais de aquisição sobre o terreno.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A sociedade A Ltda. realizou com a sociedade M S.A. um contrato de empreitada cujo objeto é a construção de uma planta industrial para refino de petróleo. Pelos termos do contrato, a sociedade A, empreiteira, incumbiu-se de executar a obra em prazo de 18 meses, sob o preço ajustado de R$100 milhões. Na conclusão do contrato, a sociedade A Ltda. entregou ao dono da obra, a sociedade M S.A., o plano detalhado de execução da construção e de seus custos financeiros, sendo estes aceitos de pronto pelo dono da obra. Passados 12 meses do início do contrato, a sociedade A Ltda. introduziu modificações no projeto inicialmente proposto, o que acarretou aumento dos custos financeiros da obra. Quem arcará com os custos adicionais dessa obra?
	
	
	
	O dono da obra, com base no principio da vedação ao venire contra factum proprium.
	
	
	O empreiteiro, a não ser que as modificações tenham sido propostas verbalmente pelo dono da obra.
	
	
	O empreiteiro, a não ser que o dono da obra concorde expressamente com as alterações e por meio de instruções escritas.
	
	
	O dono da obra, sob pena de enriquecimento sem causa.
	
	
	O empreiteiro, somente se no contrato houver previsão expressa.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Dentre as assertivas a seguir tem uma única que não está correta relativamente a extinção do patrimônio de afetação:
	
	
	
	Pela eventual decretação da falência ou a declaração de insolvência do incorporador;
	
	
	Quando da averbação da construção;
	
	
	Quando do registro dos títulos aquisitivos de domínio ou de direito à aquisição em nome dos respectivos adquirentes;
	
	
	Quando houver financiamento da obra, pelo cumprimento das obrigações pelo incorporador perante a instituição financeira do empreendimento;
	
	
	Pela denuncia da incorporação, após restituídas as importâncias pagas pelos adquirentes e, também, pela liquidação deliberada pela assembléia geral dos adquirentes.
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A respeito da função dos registros públicos, é verdadeira a afirmação de que:
	
	
	
	a neutralidade não é o requisito fundamental da função social dos registros públicos.
	
	
	implica no caráter absoluto dos atos registrados, não podendo sofrer impugnações.
	
	
	a segurança jurídica só será conferida ao ato registral depois de submetido à apreciação judicial.
	
	
	a prestação de informação sobre o conteúdo dos registros públicos só é conferida ao titular do direito respectivo.
	
	
	compreende segurança e certeza dos negócios jurídicos, importando na presunção de veracidade dos atos registrados, que admite prova em contrário.
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quanto a retificação dos registros imobiliários, podemos afirmar que:
	
	
	
	A retificação da indicação ou atualização da confrontação somente a requerimento da parte.
	
	
	A alteração de medida perimetral pode ser alterada de ofício pelo Oficial Registrador.
	
	
	A retificação poderá procedida pelo oficial, em qualquer hipótese, independentemente de requerimento da parte interessada.
	
	
	O processo será sempre administrativo, vedado ao interessado requerer a retificação por meio judicial.
	
	
	Se o registro ou averbação for omissa, imprecisa ou não exprimir a verdade, a retificação será feita pelo Oficial de Registro, a requerimento do interessado.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A empreitada é o contrato em que uma das partes se sujeita à execução de uma obra, mediante remuneração a ser paga pelo outro contratante, de acordo com as instruções recebidas e sem relação de subordinação. O contrato de empreitada apresenta a seguinte natureza jurídica: bilateral, comutativo, de duração continuada ou execução diferida e impessoal.
	
	
	
	neste ajuste, está presente a comutatividade, ou seja, cada contratante não pode antever os ônus e as vantagens provenientes do negócio;
	
	
	é um contrato bilateral, já que apenas o empreiteiro só tem obrigação e o dono da obra, apenas vantagens;
	
	
	é acordo oneroso com sacrifício patrimonial para apenas ambas partes contratantes;
	
	
	em regra, ocorre por meio de acordos de duração instantânea, pois existem prestações que se prolongam no tempo;
	
	
	em regra, um negócio jurídico impessoal, porque não admite a transmissão dos direitos e deveres acordados para terceiros;
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O contrato de empreitada, sem sombra de dúvidas, é um negócio largamente praticado nas estruturas empresariaisimobiliárias e nas relações contratuais firmadas entre incorporadoras, construtoras e consumidores. Cabe enfatizar que tal negócio jurídico é regulado por várias normas, a saber: I. Código Civil; II. Código de Defesa do Consumidor; III. Lei 4.591/64 (Lei das Incorporações Imobiliárias); IV. Lei 5.194/66 (Código de ética que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo); Responda qual(is) o(s) diploma(s) legal(ais) é(são) aplicável(eis) à espécie:
	
	
	
	O primeiro, terceiro e quarto;
	
	
	Somente o primeiro;
	
	
	O segundo, terceiro e quarto;
	
	
	Todos os diplomas legais mencionados;
	
	
	O primeiro, segundo e terceiro;
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No contrato de incorporação imobiliária pelo regime de empreitada, podemos afirmar que:
	
	
	
	O preço somente poderá ser variável;
	
	
	O preço somente poderá ser fixo;
	
	
	Nessa modalidade de contratação a Comissão de Representantes fiscalizará não só a obra mas, também, o cálculo de reajustamento do preço;
	
	
	O preço inicialmente fixo poderá sofrer variações se verificadas modificações nos custos efetivos da obra;
	
	
	Não há necessidade de fixação no contrato do montante do orçamento atualizado da obra;
	
 
		
	
		1.
		A convenção condominial é considerada aprovada quanto contar com aprovação de, no mínimo:
	
	
	
	um terço das frações ideais que compõem o condomínio
	
	
	unanimidade dos condôminos
	
	
	um terço dos votos dos condomínios
	
	
	dois terços dos votos dos condôminos
	
	
	dois terços das frações ideais que compõem o condomínio
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		 O Condomínio Edilício se constitui a partir da aprovação da convenção condominial subscrita por titulares de, pelo menos, dois terços das frações ideais, tornando obrigatória desde logo para os condôminos e para que surta efeitos contra terceiros é indispensável seu registro no Registro de Imóveis respectivo. A lei estabelece que a convenção contenha alguns requisitos e outros facultativos. Dentre os obrigatórios podemos mencionar: I. a discriminação das partes de propriedade exclusiva, e as de condomínio, com especificações das diferentes áreas; II. a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, em relação ao terreno e partes comuns; III. o fim a que se destinam as unidades imobiliárias autônomas. IV. as sanções a que estão sujeitos os condôminos Podemos afirmar então:
	
	
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, II e III;
	
	
	efetivamente todas as alternativas devem constar da convenção;
	
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens II, III e IV;
	
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, III e IV;
	
	
	nenhuma das alternativas mencionadas deve constar obrigatoriamente da convenção;
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O jurista Carlos Maximiliano, em seu livro Condomínio, 5a. ed., Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1961, p.11, aponta diversas situações que podem dar origem a co-propriedade. Dentre elas, podemos mencionar: I) convenção, embora não resulte de sociedade; II) aquisição por diversas pessoas, independentemente de sua vontade (sucessão legítima ou testamentária) ¿ communio incidens (algo incidental e transitório); III) relações de vizinhança (parede divisória, cerca, fosso, teto ou cobertura, escadas, pátios, em edifício pertencente a diversos por partes determinadas); IV) alienação de parte de um imóvel pelo respectivo dono; É correto o que se afirma nas alternativas:
	
	
	
	Todas as alternativas estão erradas;
	
	
	Estão corretas as alternativas I, II e III;
	
	
	Estão corretas as alternativas II, III e IV;
	
	
	Estão corretas as alternativas I, III e IV;
	
	
	Todas as alternativas estão corretas;
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O ato de instituição do condomínio, denominado de Convenção normalmente se faz por ato inter vivos, formalizado mediante escritura pública. Quanto a referido negócio jurídico, podemos afirmar que:
	
	
	
	É uma declaração de vontade plúrima, constitutiva de um ato jurídico complexo, que tem por fim regular os direitos e obrigações dos consortes de uma coletividade condominial;
	
	
	Mesmo sem registro no cartório imobiliário a convenção produz efeitos em face de terceiros;
	
	
	É título executivo, porque, exige-se, além de um documento formal, um conteúdo literal que demonstre liquidez e certeza a respeito de determinado valor em uma relação de débito/crédito;
	
	
	Possui natureza contratual, pois obriga todos os condôminos, atuais e futuros;
	
	
	O registro da convenção tem por finalidade a outorga de personalidade jurídica do ente;
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A convenção está para o Condomínio Edilício assim como a certidão de nascimento está para a pessoa natural. Ou seja, a instituição do Condomínio se verifica a partir de referido ato. Então, podemos afirmar que:
	
	
	
	O registro da convenção é indispensável para valer entre os condôminos;
	
	
	A convenção de condomínio não precisa ser levada a registro para ter validade entre as partes signatárias;
	
	
	O registro tem que ser procedido dentre de um ano a partir da aprovação por dois terços das frações ideais;
	
	
	Mesmo sem o registro, a convenção pode ser oponível a terceiros;
	
	
	O registro deve ser procedido no Registro das Pessoas Jurídicas para ter publicidade e valor contra as pessoas estranhas ao Condomínio;
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(CONSULPLAN/TJ/MG/2017- adaptada) - Acerca do condomínio edilício, assinale a alterativa correta.
	
	
	
	Institui-se o condomínio edilício por ato entre vivos, registrado no Cartório de Registro de Imóveis, não podendo ser constituído por testamento.
	
	
	Depende da aprovação de 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos a alteração da convenção; a mudança da destinação do edifício, ou da unidade imobiliária, depende da aprovação pela unanimidade dos condôminos.
	
	
	A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, cinquenta por cento das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	
	As partes suscetíveis de utilização independente sujeitam-se a propriedade exclusiva, podendo ser alienadas e gravadas livremente por seus proprietários a quem quer que seja, inclusive os abrigos para veículos, se silente a convenção de condomínio.
	
	
	Depende da aprovação de 1/3 (um terço) dos votos dos condôminos  a alteração da convenção; a mudança da destinação do edifício, alteração da fachada ou da unidade imobiliária, depende da aprovação pela unanimidade dos condôminos.
	
Explicação:
A convenção adquire validade e, consequentemente, passa a ser obrigatória assim que aprovada por 2/3 do condomínio em assembléia geral. Se for a primeira vez que se aprova uma convenção no condomínio, os votos terão que ser proporcionais às frações ideais dos imóveis (conforme o disposto no artigo 1.333, caput, do Código Civil Brasileiro), mas a própria convenção pode determinar outra forma de contagem de votos para alterações posteriores.
Vale ressaltar que o edital de convocação da assembléia deve conter o item ¿aprovação da convenção do condomínio¿ ou ¿aprovação de alteração da convenção do condomínio¿, conforme o caso, sob pena de invalidação da assembléia.
É importante ressaltar que,  toda convenção deve respeitar as determinações legais vigentes e suas cláusulas essenciais estão previstas nos artigos 1.333 e 1.334 do Código Civil Brasileiro.7.
		(TJ/MG/2012) -De acordo com o Código Civil, as disposições da Convenção de Condomínio edilício obrigam a todos os condôminos a respeitá-la. Para ser oponível contra terceiros, o ato convencional deverá ser inscrito, obrigatoriamente, no Cartório 
	
	
	
	de Registro de Imóveis.
	
	
	de Registro de Títulos e Documentos.
	
	
	de Tabelionato de Notas.
	
	
	no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas.
	
	
	de Pessoas Jurídicas.
	
Explicação:
Art. 1.333. A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
Parágrafo único. Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
A competência para o registro de Convenções de Condomínio e do Regimento Interno do Condomínio é no Oficial de Registro de Imóveis da localização do imóvel. 
Desde a vigência do Novo Código Civil o regimento interno faz parte integrante da Convenção de Condomínio, assumindo, portanto, a mesma competência para registro no Registro de Imóveis. 
As Convenções de Condomínio são registradas no Livro 03-Auxiliar, do Registro de Imóveis e somente têm acesso à registro quando o Condomínio estiver devidamente regularizado, ou seja, com Habite-se e Certidão Negativa de Débitos do INSS. Seu registro é feito quando da averbação da construção e do registro da Especificação do Condomínio. 
As alterações posteriores dos dispositivos da convenção, decididos por meio de Assembleia de condôminos, podem ser averbadas junto ao seu registro no livro 03 e o original da Convenção alterada será anexada ao processo do condomínio que fica arquivado no cartório, podendo ser consultada por quem tenha interesse ou ser expedida certidão do ato. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O Condomínio Edilício é, sem dúvida alguma, um grande foco de controvérsias e contendas judiciais, em razão da diversidade entre as pessoas que o compõe e, ainda, pelos diversos conflitos de interesses entre as partes. Por isso, é importante que a Convenção de Condomínio preveja penalizações para os eventuais infratores de regras legais e convencionais. Com base nos dispositivos legais aplicáveis, podemos afirmar que:
	
	
	
	A norma legal tem caráter dispositivo porque permite que seja convencionada a multa incidente sobre as quantias em atraso, mas tal norma incidirá mesmo se não houver disposição convencional sobre a matéria;
	
	
	É livre a fixação da cláusula penal desde que não seja extrapolado o limite legal, que no caso é de 20% (vinte por cento);
	
	
	Como o Condomínio Edilício tem natureza privada, a Lei não regula penalização.
	
	
	A lei só prevê pena para a falta de pagamento das cotas condominiais, mas não prevê penalização para outras infrações legais ou convencionais.
	
	
	Apesar de certa liberdade na possibilidade de sua fixação, o limite máximo de 2% é cogente e qualquer disposição de natureza convencional em sentido contrário é nula, por violação expressa do texto legal.
	
	
	
		1.
		O artigo 1.356 do Código Civil, suprindo uma lacuna verificada na Lei 4.591/64, dispõe sobre a possibilidade de criação no condomínio edilício de um conselho fiscal. Relativamente a tal órgão colegiado a lei ainda estabelece:
	
	
	
	que o mesmo seja composto de três condôminos, exclusivamente;
	
	
	que o mandato do conselho não pode ser superior a dois anos, independentemente do mandato do síndico e, se for o caso, do conselho consultivo.
	
	
	que o mandato coincida com o do síndico;
	
	
	que o parecer por ele exarado sobre as contas do síndico tem poder vinculativo;
	
	
	a assembleia geral não pode deliberar contrariamente ao parecer emitido por tal órgão
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O Síndico do Condomínio do Edifício Estácio de Sá, renunciou ao mandato quando faltavam, apenas seis meses para o término de sua gestão e não existe previsão estatutária para a sua substituição. Que providência deverá ser adotada ?
	
	
	
	Ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para eleição de substituto para complementação do prazo do mandato;
	
	
	O Condomínio ficará acéfalo até a próxima Assembléia Geral Ordinária;
	
	
	Poderá qualquer condômino assumir o encargo, independentemente de deliberação de Assembleia, para evitar prejuízo para a comunidade;
	
	
	Ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para eleição de substituto para um novo período de dois anos;
	
	
	Deve ser contratado um síndico profissional;
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O mandato do síndico:
	
	
	
	não pode renovar-se;
	
	
	deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição;
	
	
	será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição;
	
	
	não poderá ser inferior a dois anos;
	
	
	não pode ser exercido por quem não seja condômino ;
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Juliano, eleito Síndico do Condomínio do Edifício Jundiaí, não convocou a Assembleia Geral Ordinária na época própria para deliberar sobre as matérias previstas na legislação, em razão de haver utilizado emprestado dinheiro do Condomínio para pagar despesas médicas de urgência de um filho seu. Diante da situação posta, podemos afirmar que:
	
	
	
	Acaso devolva o dinheiro, não poderá em hipótese alguma ser destituído em razão de haver prazo de vigência de seu mandato;
	
	
	A Assembléia Geral, convocada por um quarto dos condôminos, poderá deliberar sobre a destituição do Síndico;
	
	
	O Síndico não cometeu qualquer ilicitude, uma vez que embora tenha usado indevidamente o dinheiro do Condomínio, o fizera por uma justa razão;
	
	
	Como ainda tem prazo para o exercício do mandato, ele poderá prestar contas oportunamente;
	
	
	No exercício do cargo, o exercício poderá utilizar livremente os recursos do Condomínio, desde que devolva posteriormente
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O síndico do condomínio edilício:
	
	
	
	não pode ser pessoa jurídica, somente física;
	
	
	não está sujeito às determinações da assembleia geral;
	
	
	exerce suas atividades mediante as regras do contrato de trabalho;
	
	
	exerce o cargo na qualidade de mandatário;
	
	
	não pode ser destituído enquanto estiver em curso o prazo do mandato;
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Juliana eleita Sindica do Condomínio Estácio de Sá, delegou poderes de representação das funções administrativas a imobiliária Boa Vida Ltda. Dessa iniciativa podemos afirmar que:
	
	
	
	referida transferência de poderes só poderia ocorrer se houvesse autorização da Assembléia Geral;
	
	
	como o exercício do mandato de síndico é considerado como gestão de negócios, é de sua inteira responsabilidade a delegação de poderes;
	
	
	a delegação de poderes só poderia ter ocorrido se houvesse previsão na Convenção de Condomínio;
	
	
	agiu corretamente a síndica, uma vez que a Lei lhe autoriza tal atitude;
	
	
	a transferência de poderes é intrínseco ao exercício do cargo de síndico;
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O órgão máximo da administração condominial é a assembleia geral dos condôminos. É ela que delibera sobre o destino do condômino e, consequentemente, dos condôminos e, inclusive, aprova ou não os atos de administração do síndico. Relativamente a esse importante órgão da administração condominial podemos afirmar que: I) A convocação pode ser realizada por qualquer condômino; II) Deve haver uma assembleia geralordinária anualmente e tantas extraordinárias quanto for necessário; III) Na omissão do síndico para convocação do ato, a mesma poderá ser convocada por qualquer condômino; IV) A forma de convocação deverá observar o que dispõe a convenção; Podemos afirmar, então, que estão corretos os itens:
	
	
	
	III e IV;
	
	
	II e IV;
	
	
	Todos estão corretos;
	
	
	apenas a I está correta.
	
	
	I e III;
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O mandato do Síndico deve ser:
	
	
	
	dois anos, vedada a renovação;
	
	
	renovado a cada assembléia geral;
	
	
	dois anos, podendo ser renovado;
	
	
	pelo prazo estabelecido na convenção de condomínio;
	
	
	pelo prazo estabelecido na assembleia geral;
	
 
		
	
		1.
		O princípio da relatividade contratual (res inter alios acta) firma a concepção de que os efeitos dos contratos só produzem efeito em relação aqueles que subscreveram o pacto. Relativamente aos efeitos dos contratos de locação de prédio urbano residencial, podemos afirmar que:
	
	
	
	morrendo o locatário, ficam sub-rogados em seu lugar, o cônjuge ou companheiro e sucessivamente os herdeiros necessários;
	
	
	os herdeiros não estão obrigados ao cumprimento da locação nas mesmas condições de seu antecessor;
	
	
	havendo extinção do vínculo familiar, deve continuar na locação aquele que firmou o contrato, independe de continuar ou não ocupando o imóvel locado;
	
	
	os herdeiros podem denunciar a locação, mas deverá conceder ao locatário prazo de noventa dias para desocupação voluntária;
	
	
	na relação homoafetiva, como não existe intenção de formar família, havendo rompimento do vinculo, se aquele parceiro que continuar a ocupar o imóvel não for o que firmou o contrato, o locador pode resolver a locação;
	
	
	
	
	
	.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Homero separa-se judicialmente de Priscila a qual, segundo acordo firmado entre eles, permanece residindo no imóvel locado. Decorridos três meses de falta de pagamento de aluguel, o locador ingressa com ação de despejo em face de Homero:
	
	
	
	O locador tinha obrigação de saber se houve a sub-rogação antes de ingressar com a ação;
	
	
	A sub-rogação é automática e decorre da Lei. Portanto, não havia necessidade de comunicação ao locador;
	
	
	Com a separação o ex-marido e a ex-mulher passam a ser solidários no cumprimento das obrigações frente ao locador
	
	
	Mesmo residindo no imóvel a ex-mulher, o locatário permanecerá sendo, sempre, Homero;
	
	
	Está correto o locador, uma vez que não foi comunicado do fato;
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(VUNESP/2017/Procurador/SP) - No tocante aos contratos de locação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Segundo a lei, serão indenizáveis as benfeitorias voluptuárias, inadmitindo-se o levantamento destas, sobretudo se a retirada causar danos ao bem principal.
	
	
	Tratando-se de locação residencial firmada em contrato escrito com prazo inferior a trinta meses, findo o lapso, qualquer que seja ele, o termo final de pronto encerrará o contrato, tornando-se mister o aditamento.
	
	
	O direito à ação renovatória está condicionado apenas à existência de contrato escrito, independentemente do prazo de vigência da locação e das atividades empresariais exercidas no imóvel ao longo do lapso da locação.
	
	
	Veda a legislação, nas relações locatícias residenciais e não residenciais, a existência num único contrato de mais de uma garantia. Havendo duas, a segunda caução discriminada no contrato fadada estará à declaração de nulidade.
	
	
	Na garantia fidejussória, prevê a lei, por regra, a renúncia do fiador ao benefício de ordem, sendo desnecessária qualquer anotação contratual em tal sentido.
	
Explicação:
A Lei nº. 8.245, de 18 de outubro de 1991, dispõe sobre as locações de imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes, tratando, em seu artigo 37, acerca das garantias locatícias (caução, fiança e seguro de fiança locatícia) ¿ cujo objetivo é proteger o locador, garantindo o cumprimento da obrigação principal.
De acordo com o parágrafo único do referido dispositivo ¿é vedada, sob pena de nulidade, mais de uma das modalidades de garantia num mesmo contrato de locação¿, constituindo inclusive contravenção penal. Desta maneira, o locador não pode exigir do locatário mais de uma forma de garantia.
Ensina a doutrina que, em havendo a prestação de dupla garantia, compete ao julgador auferir, com objetividade, qual garantia deve subsistir, sendo indispensável que se declare a invalidade da que foi instituída em excesso.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Lei do Inquilinato impõe ao locador conceda preferência para a aquisição do imóvel locado em igualdade de condições com terceiros. Eventual descumprimento dessa obrigação pelo locador, e, no caso de alienação do imóvel locado a terceiros dá motivo ao locatário de: I. Requerer a anulação do negócio jurídico, independentemente de qualquer providência anterior; II. Requerer a anulação do negócio jurídico, se o contrato estiver averbado na matricula imobiliária do imóvel até trinta dias da alienação; III. Resolver somente em perdas e danos, já que se trata de direito obrigacional descumprido; IV. O locatário não possui qualquer direito se não houver a averbação do contrato na matrícula do imóvel Estão corretas as seguintes alternativas:
	
	
	
	I, II e IV;
	
	
	II, III e IV;
	
	
	Somente a II está correta;
	
	
	I, II e III;
	
	
	somente a I está correta;
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A matéria relativa às locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes é objeto de minuciosa normatização pela Lei n. 8.245, de 18 de outubro de 1991, conhecida como Lei do Inquilinato. No tocante às garantias locatícias, esse diploma legal prescreve:
	
	
	
	a caução poderá ser em bens móveis ou imóveis.
	
	
	a garantia da locação, em qualquer modalidade, se estende até a efetiva devolução do imóvel, independentemente de disposição contratual em contrário.
	
	
	a caução, a fiança, o seguro de fiança locatícia e o aval são modalidades específicas.
	
	
	a caução só poderá ser em bens móveis.
	
	
	a presença de mais de uma das modalidades de garantia em um mesmo contrato de locação é permitida.
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A Locação encontra-se no direito das obrigações, onde impera a vontade das partes, já que se trata de direito patrimonial disponível, razão pela qual o legislador deixa livre às partes decidir quanto ao prazo. Após a realização do negócio, no entanto, as partes ficam sob o jugo da intervenção estatal, que determinará quanto as condições do desfazimento do trato locatício. Desta forma, podemos afirmar que:
	
	
	
	Na locação residencial o locatário só poderá devolver o imóvel locado no caso de mudança de localidade em decorrência de transferência de emprego;
	
	
	A locação residencial por temporada, depois de decorrido o prazo certo estabelecido passa a vigorar por prazo indeterminado, podendo ser retomada imotivadamente a qualquer momento;
	
	
	A locação residencial pode ser desfeita por denúncia vazia se convencionada por prazo igual ou superior a trinta meses;
	
	
	O limite máximo de prazo para a locação não residencial é de dez anos;
	
	
	A locação não residencial vigorando a prazo certo pode ser retomada para uso do locador;
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Podemos definir locação do prédio urbano como sendo:
	
	
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante remuneração paga pela outra;
	
	
	negócio jurídico unilateral, uma vez quesomente uma tem obrigação, no caso o locatário de pagar o aluguel;
	
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa infungível a outra, mediante remuneração;
	
	
	negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual;
	
	
	negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei de locação;
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Em contrato de locação de loja em determinado shopping center consta cláusula que prevê o pagamento do décimo terceiro aluguel.
Com base na legislação pertinente a contratos de locação, é correto afirmar que a referida cláusula:
	
	
	
	contraria o princípio da livre concorrência.
	
	
	é válida, por ser mera previsão contratual.
	
	
	contraria a Lei de Locações (Lei n.º 8.245/1991).
	
	
	é nula, por ser abusiva. 
	
	
	é obrigatória, nos contratos dessa natureza.
	
Explicação:
Não há proibição legal para a referida cláusula, assim  se o contrato estabelecer, deverá ser cumprido.
	
	
		
	
		1.
		A lei do inquilinato não estabelece prazos máximo e mínimo para duração da locação, mas, atribui alguns direitos a determinadas locações que observarem determinadas regras a esse respeito, dentre elas podemos citar:
	
	
	
	nas locações residenciais firmadas por prazo inferior a trinta meses, cabe a denuncia imotivada após o prazo de trinta meses de decurso da locação;
	
	
	nas locações residenciais firmadas por contrato verbal, cabe denuncia imotivada após trinta meses de locação;
	
	
	nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, doze meses;
	
	
	nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, vinte e quatro meses;
	
	
	nas locações residenciais firmadas por prazo inferior que trinta meses, cabe a denuncia imotivada se a locação durar mais do que cinco anos;
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Marque a opção errada. Quando ajustada verbalmente a locação residencial, o Locador somente poderá retomar o imóvel locado:
	
	
	
	A qualquer tempo, desde que notifique o Locatário com antecência mínima de cento e vinte dias;
	
	
	Em decorrência da falta de pagamento de aluguel;
	
	
	Em decorrência da falta de pagamento dos encargos contratuais;
	
	
	Se a vigência da locação ultrapassar cinco anos;
	
	
	Em razão da extinção do contrato de trabalho e se a locação estiver atrelada ao emprego do Locatário;
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre a locação de imóveis urbanos, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	A denúncia vazia pelo locador é admitida nos contratos de locação celebrados por prazo determinado desde que mediante pagamento da cláusula penal e notificação oferecendo ao locatário prazo não inferior a trinta dias para desocupar o imóvel.
	
	
	O empreendedor poderá cobrar do locatário as despesas com obras de reformas que interessam à estrutura do shopping.
	
	
	Nos contratos de locação residencial celebrados por prazo inferior a trinta meses, permanecendo o locatário no imóvel, sem oposição do locador, após o término do prazo contratado, prorroga-se a locação automaticamente, cessando, porém, eventual fiança que tenha sido pactuada para garantir o pagamento dos aluguéis e acessórios.
	
	
	A retomada de imóvel residencial para uso próprio é possível mesmo durante o prazo de vigência do contrato celebrado por prazo determinado.
	
	
	Tratando-se de locação não residencial de imóvel urbano em que o locador procede à prévia aquisição do imóvel então especificado pelo pretendente à locação, a fim de que seja a este locado por prazo determinado, pode ser convencionada renúncia ao direito revisão dos aluguéis durante o prazo de vigência do contrato.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Heliodora Modas Femininas Ltda. é locatária de uma loja situada no shopping center Matheus Leme. Sobre o contrato de locação de uma unidade comercial em shopping center, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	O locador poderá recusar a renovação do contrato com fundamento na necesssidade de ele próprio utilizar o imóvel
	
	
	As despesas cobradas do locatário não precisam estar previstas em orçamento, desde que devidamente demonstradas.
	
	
	O locador não estará obrigado a renovar o contrato se o imóvel vier a ser utilizado por ele próprio ou para transferência de fundo de comércio existente há menos de um ano
	
	
	O empreendedor poderá cobrar do locatário as despesas com obras de reformas que interessam à estrutura do shopping.
	
	
	As condições livremente pactuadas no contrato respectivo prevalecerão nas relações entre os lojistas e o empreendedor.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Considerando a celebração de contrato de locação de imóvel comercial com o fim de o locatário nele apenas residir com a família, assinale a opção correta.
	
	
	
	Embora o imóvel seja locado para fins de residência, o contrato é regido pelas regras da locação comercial.
	
	
	O locador não poderá dar o imóvel locado em dação em pagamento sem antes conceder ao locatário o direito de preferência.
	
	
	Caso a locação tenha sido contratada oralmente, o locatário não poderá lançar mão do direito de inerência.
	
	
	Para substituir as chaves e o segredo das portas, o locatário deverá pedir autorização ao locador.
	
	
	Não caracteriza inadimplemento o fato de o locatário decidir, no curso do contrato, utilizar o imóvel para exercer o comércio.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sobre as locações de espaço em Shopping Centers, indique a alternativa correta.
	
	
	
	Do direito à renovação decai aquele que não propuser a ação no interregno de dois anos, no máximo, até um ano, no mínimo, anteriores à data da finalização do prazo do contrato em vigor.
	
	
	O locador poderá cobrar do lojista, havendo previsão contratual, o custo rateado da pintura das fachadas.
	
	
	O locador poderá recusar a renovação do contrato, com fundamento na transferência de fundo de comércio existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do capital o locador, seu cônjuge, ascendente ou descendente.
	
	
	O locatário terá direito à renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente, o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado, o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos e o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de dois anos.
	
	
	O locador não poderá recusar a renovação do contrato, com fundamento no uso por ele próprio do imóvel.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Considera-se locação por temporada:
	
	
	
	O prazo de duração é irrelevante, a destinação é que deve ser para prática de lazer, realização de cursos e tratamento de saúde, por exemplo;
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a sessenta dias;
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a trinta dias;
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a noventa dias; -
	
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a cento e vinte dias;
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito

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