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1 Gestão de ProcessosGestão de Processos Prof. Prof. ClingerClinger Moraes Moraes NECESSIDADE NECESSIDADE DE INOVAÇÃODE INOVAÇÃO FORÇA DE TRABALHO FORÇA DE TRABALHO (MINORIAS)(MINORIAS) PRESSÃO DOS PRESSÃO DOS ACIONISTASACIONISTAS TECNOLOGIATECNOLOGIA CONCORRÊNCIACONCORRÊNCIA EXCESSO DE EXCESSO DE OFERTAOFERTA GLOBALIZAÇÃOGLOBALIZAÇÃO EXPECTATIVAS EXPECTATIVAS DO CLIENTEDO CLIENTE IMPACTO IMPACTO AMBIENTALAMBIENTAL RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE SOCIALSOCIAL INCENTIVOS/ INCENTIVOS/ INGERÊNCIAS DO INGERÊNCIAS DO GOVERNOGOVERNO FONTES DE MAIOR PRESSÃO SOBRE AS ORGANIZAÇÕESFONTES DE MAIOR PRESSÃO SOBRE AS ORGANIZAÇÕES Elementos processuais das organizaçõesElementos processuais das organizações REAÇÕES ÀS PRESSÕES Externas REAÇÕES ÀS PRESSÕES Externas ADMINISTRAR O CANIBALISMO INTRA-ORGANIZACIONAL; ALINHAR (ATRAIR, MANTER E DISTRIBUIR) OS TALENTOS, PARTICULARMENTE AS LIDERANÇAS; APRIMORAR A INOVAÇÃO COMPETITIVA (COMERCIALIZAÇÃO, PRODUTOS, PROCESSOS, DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO E DESENHO ORGANIZACIONAL), PARA ASSEGURAR A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA ORGANIZACIONAL; ALINHAR OS VALORES DAS PESSOAS COM OS VALORES DAORGANIZAÇÃO; CONSTRUIR, MANTER E ESTIMULAR EQUIPES DE PRIMEIRA LINHA; CRIAR FLEXIBILIDADE PARA ATENDER A SOCIEDADE; 2 Elementos processuais das organizaçõesElementos processuais das organizações Poder e Conflito Liderança e Tomada de Decisões Mudança e Inovação Comunicações Motivação CRIAR MÉTODOS DE GERENCIAMENTO DE CONFLITOS; ESTABELECER INDICADORES DE DESEMPENHO PARA OS PROCESSOS ALINHADOS COM A ESTRUTURA E A ESTRATÉGIA; MANTER A COERÊNCIAGERENCIAL; PREVER MUDANÇAS E DESENVOLVER ANTECIPADAMENTE SUAS ESTRATÉGIAS E MISSÃO BÁSICA; USAR INTENSIVAMENTE A TECNOLOGIADA INFORMAÇÃO. REAÇÕES ÀS PRESSÕES Internas REAÇÕES ÀS PRESSÕES Internas Para compreender um pouco melhor o presente, vamos olhar o passado e essa evolução. O grande complicador é que não sabemos para onde estamos indo... (Genoma => Alimentação e saúde | Tradução automática de idiomas...),Automação, enfim... O que mais? Evolução humana: Boas praticas antes do cultivo, na pecuária e nos Ofícios que eram passados de pai para filho • Extensão de terras • Terras produtivas • Num. Cabeça de gado • Num. Servos ou escravos Era Agrícola • Fabricas • Maquinas • Veículos ATIVOS FISICOS: • Solo, Subsolo e Plantações • Maquinas, Prédios e Instalações • O produto e o mercado Procedimentos que davam certo no momento, linha de montagem (FORD), produto padronizado. Era Industrial CAPITAL INTANGÍVEL • Intelectual e Conhecimentos • Informações e Tecnologia • Marcas, patentes e mercados • Clientes e ATIVOS FISICOS Era Informação O Conhecimento é ADMINISTRADO para ser utilizado naquilo que será sucesso no FUTURO. Histórias Mercadológica Histórias Mercadológica 3 Conhecimento: o principal fator de produção do século XXI Cerca de 55% da riqueza do mundo veio do conhecimento (OCDE) “Os grandes ganhos de produtividade, daqui para frente, advirão das melhorias na gestão do conhecimento” Peter Drucker CONHECIMENTOTERRA CAPITAL TRABALHO A Sociedade do ConhecimentoA Sociedade do Conhecimento Heráclito – “ Nada é permanente, exceto as mudanças ” 500 a.C. Bill Gates – “Os negócios vão mudar mais nos próximos 10 anos do que mudaram nos últimos 50 anos” 2007 d.C. Transistor Computadores Microprocessadores CHIPs PCs As Comunicações por satélites A WEB / Internet TV Interativa E o que mais virá? 1950 = 70 anos Evolução Mercadológica Evolução Mercadológica 2015 = 80 anos Empresa nas Nuvens Redes Sociais 2013 – STEVE JOBS REVOLUÇÃO DAS REDES SOCIAIS: “Estamos apostando na nossa visão. Preferimos fazer isso a fabricar produtos iguais aos outros. Vamos deixar outras empresas fazerem isso. Para nós, o objetivo é sempre o próximo sonho.” 4 Coisas da Modernidade ... O Gestor nesse Processo ? Processos de Negócios Processos de Negócios & & Introdução a Gestão de Introdução a Gestão de Processos Processos 5 É O CONHECIMENTO DOS PROCESSOS E SEU RELACIONAMENTO COM OS DADOS, ESTRUTURADOS EM UMA VISÃO TOP-DOWN, ATÉ UM NÍVEL QUE PERMITA SUA PERFEITA COMPREENSÃO. O QUE É MAPEAMENTO DE PROCESSOS? GESTÃO DE PROCESSOS: DIFICULDADES Método Recursos; Infra- Estrutura; Padrões de Trabalho; Capacitação; Mecanismos. 15% Instrumento Novas Formas de Atuação Gerencial 85% Comportamento Processos, Etapas e Atividades Todo trabalho realizado faz parte de um processo; Não existe produto ou serviço sem que haja um processo; O enfoque por processos representa uma forma estruturada de visualização de qualquer trabalho; Processo envolve: Pessoas; Instalações; Equipamentos; Outros Recursos, como materiais... 6 SM Satisfação do Cliente Valor Agregado Gestão de Processos Todos queiram a mesma coisa... Objetivo e Metas... Da mesma forma... Padronização, Sistematização... Com a mesma intensidade... Motivação Estrutura Organizacional: Modelo Tradicional Funções com valor agregado indefinido; Estrutura mais importante que os clientes; Responsabilidades “mortas” na interface. Hierarquia de poder; Estrutura Organizacional: Modelo Avançado •Hierarquia de informação; •Liderança por facilitação. 7 Gestão por Processos A gestão por processos é uma forma de gerenciar as organizações baseada em planejamento estratégico, visão sistêmica, e estruturação por processos. Nesta abordagem, os objetivos organizacionais são bem definidos e os resultados são mensurados, e comparados com os objetivos e metas predefinidos, com o intuito de avaliar a capacidade do sistema de gestão de atingir os objetivos definidos no planejamento estratégico. A modelagem da organização por processos é um passo importante para a implementação da estrutura matricial ou da estrutura por projetos nas organizações que se adequam a estes tipos de estruturas. A gestão por processos não é equivalente a reengenharia proposta por Michael Hammer. Gestão por Processos A família de padrões ISO 9000:2000 é baseada na gestão por processos. Esta exige que o trabalho seja gerenciado como um processo de forma que sua performance é avaliada pela ótica do cliente, ou seja pelo valor que foi adicionado ao produto exigido pelo cliente. Qualquer processo que não adiciona valor é desnecessário e deve ser eliminado. Convém lembrar que, neste caso o cliente pode ser interno, que, generalizando, é a parte interessada Gestão por Processos 8 Processo é uma série sistemática de ações direcionadas a alcançar um objetivo. Processos convertem entradas em saídas. Pegam entradas, como materiais, informação e pessoas, e as passam por uma seqüência de estágios em que as entradas são transformadas, ou seus estados são alterados, para saírem com diferentes características. Todo processo tem um objetivo, com medidas qualitativas e quantitativas de suas saídas, diretamente relacionadas com seus objetivos Gestão por Processos Todo processo tem um objetivo, com medidas qualitativas e quantitativas de suas saídas, diretamente relacionadas com seus objetivos Processos passam por várias áreas ou departamentos da organização. A visão por processos da organização se choca com a visão funcional. É necessário implementar um processo de mudança organizacional para implementar a administração por processos. Gestão por Processos Processo não é sinônimo de procedimento. Procedimentos são apenas instruções para alguém seguir e realizar um trabalho. Procedimentos são usados quando se precisa realizar um trabalho complexo ou que necessita de consistência, ou seja, ser feito sempredo mesmo jeito. Procedimentos são descontínuos, discretos, tem fases que podem se iniciar e parar conforme conveniente. Gestão por Processos 9 A evolução de procedimentos para processos decorre da compreensão que toda trabalho é um processo e que para se conseguir as saídas desejadas, as pessoas que realizarão o trabalho precisam ter: Habilidade; Motivação e; Recursos. Gestão por Processos Processo significa controle. Um processo precisa da entradas adequadas para produzir as saídas adequadas aos objetivos pré-determinados. Para se atingir os objetivos, os recursos tem que ser usados na medida e na seqüência certa. Ou seja, um processo controla o que, quanto, quando, e como fazer para se obter a saída desejada, ou o objetivo a ser atingido. Diversos processos podem se interrelacionar, sendo a entrada de um a saída de outro, podendo formar uma cadeia de fornecimento. Gestão por Processos E E E ES S S S C C C C F F F F C – Cliente F – Fornecedor E – Entrada S – Saída Processo A Processo B Processo C Processo D Gestão por Processos 10 PROCESSOS P ro ce ss os S a id a sE n tra d as O b je t iv os P rop ó s ito R es u lta do s Procedimentos E n tra d a s P ro c e d im e n to S a íd a s Processos versus procedimentos PROCEDIMENTOS PROCESSOS implementados gerenciados e operados pode ser completado por diferentes pessoas em diferentes departamentos com diferentes objetivos pode ser completado por diferentes pessoas com os mesmos objetivos, independentemente dos departamentos. discreto contínuos satisfazem regulamentos satisfazem stakeholders definem a seqüência de passos para executar um trabalho transformam entradas em saídas com o uso dos recursos são influenciados por pessoas são influenciados por forças físicas, algumas feitas por pessoas procedimentos podem processar informação informação é processada por um processo estáticos dinâmicos fazem pessoas agir e tomar decisões fazem coisas acontecerem. 11 Organização como um sistema O rga n iza ção S aida sE n tra da s In flue nc ias am b ien ta is F e ed ba ck Entradas do sistema Mercados e consumidores que fornecem requerimentos ou insumos a serem processados; Organizações externas que fornecem produtos, materiais, ou informação para se realizar a missão da organização; Organizações internas (mas externas ao escopo do sistema a ser criado) que fornecem produtos ou informações para realizar a missão da organização. Saídas do sistema Produtos ou serviços fornecidos; Impacto nos stakeholders. 12 Ambientes do sistemas Ambiente competitivo; Ambiente político – legal; Ambiente econômico; Ambiente tecnológico; Ambiente sócio – cultural. Descrição da organização por processos Uma vez analisado ambiente da organização, desenha-se um modelo de sistema com os principais macro processos e seus relacionamentos. De modo geral, estes processos são séries de atividades que transformam as necessidades dos stakeholders em satisfação. Descrição da organização por processos Tudo o que a organização faz deve-se enquadrar em um ou mais macro processos. Os macro processos e seus relacionamentos dão uma visão geral da organização, são multifuncionais e compostos de vários micro processos. Os macro processos também são conhecidos como “business processes” ou processos de negócios. 13 Descrição dos processo de negócio Cada macro processo deve descrito de forma clara e compreensiva. A descrição dos processos permite visualizar que tarefas pertencem a que processos e tarefas que não adicionam valor. Tarefas que não adicionam valor devem ser elimindadas A descrição dos processos devem conter: 1. Objetivos; 2. Indicadores de desempenho; 3. O gerente (patrocinador) do processo; 4. Entradas (materiais e informações a serem processadas); 5. Saídas (produtos, serviços e informações); 6. Fatores críticos de sucesso. PROCESSOS SUB-PROCESSOS 1. Gerir sistemas de abastecimento de água 1.1. Produzir água 1.2. Distribuir água 1.3. Controlar qualidade da água 1.4. Operar e controlar sistemas de abastecimento de água 1.5. Manter sistemas de abastecimento de água 2. Gerir sistemas de esgotamento sanitário 2.1. Coletar e transportar esgoto sanitário 2.2. Tratar esgoto sanitário 2.3. Destinar efluentes 2.4. Operar e controlar sistemas de esgoto sanitário 2.5. Manter sistemas de esgoto sanitário 2.6. Controlar qualidade do esgoto tratado e efluente 3. Comercializar serviços 3.1. Faturar serviços 3.2. Arrecadar receitas 3.3. Gerir inadimplências 3.4. Cadastrar clientes 3.5. Controlar resultados 4. Gerir relacionamentos 4.1. Interagir com o poder concedente 4.2. interagir com acionistas 4.3. Interagir com clientes 4.4. Interagir com órgãos governamentais 4.5. Interagir com a comunidade 4.6. Desenvolver ações mercadológicas 5. Gerir pessoas 5.1. Atrair talentos 5.2. Capacitar e desenvolver talentos 5.3. Reter talentos 5.4. Administrar e gerir talentos 6. Prover apoio logístico 6.1. Controlar estoques 6.2. Adquirir insumos e serviços 6.3. Fornecer e controlar transporte 6.4. Manter instalações 6.5. Manter infra-estrutura de comunicações 6.6. Disponibilizar suporte jurídico Arvore de Processos do Negócio 14 Exemplo de modelo organizacional por processos Uma empresa comercial típica pode ser representada com poucos macro processos Um exemplo de modelo de negócio centrado no cliente está representado na figura a seguir. Neste exemplo de modelagem foram usados os seguintes processos: gerenciamento do negócio, acompanhamento de mercados, realização do negócio (vendas, realização do produto e distribuição) e gerenciamento de recursos. C lien tes Co m petido res Re gulaç ão M e rca do F inan ce i ro Ac om panh am ento de m erc ad os G e stã o d o N egó cio le is e re gu lam en os fa tore s eco nôm ico s miss ão in fo rm açã on ece ss id ade s de m erca do R eal izaç ão d o N eg ócio p e squ isa s e co n t ra to s p olí t ica s d e m ar ke tin g B en s d os cl ien tes pa ra trans form a ção R ela t ório de pes qu is a de m ec ado G e stã o d e rec urso s M erc ad o F in anc e i ro m e rcad o d e traba lh o D in he i ro Pe ss oas F o rne ced ores C lien tes pe ss oas m ateria is eq u ipam e ntos in fra -est ru tura m ud anç as p oten cia is p ro du to s ser v iç os p e d ido s fee dba ck dos cl ie n te s pro dut os se rviços pe d idos Processo de gerenciamento do negócio. O processo de gestão do negócio cria a visão, a missão e a macro estratégia da organização (saídas). Suas entradas são as pesquisas de marketing do processo e acompanhamento de mercados, restrições legais e regulamentares e condições econômico-financeiras. O conjunto de saídas deste processo são as políticas e objetivos da organização para reter consumidores satisfeitos. 15 Processo de gerenciamento do negócio. Esta gestão determina a estrutura organizacional mais adequada para atingir os objetivos e alcançar as metas que satisfaçam os stakeholders e cria um sistema de gestão para satisfazer as necessidades do negócio. O processo de gerenciamento do negócio cria e mantém um ciclo de planejamento e controle do desempenho organizacional Processo de gerenciamento de recursos O processo de gerenciamento de recursos mantém e desenvolve os recursos humanos, financeiros e físicos necessários para atingir os objetivos organizacionais Processo de realização do negócio O macro processo de realização do negócio é compostode três sub processos: vendas, realização do produto, e distribuição do produto. 16 Requisitos Atendimento Informações Materiais Instruções Serviços Atividades que Agregam Valor Produto ou Serviço Atendimento ClienteFornecedor Processo Requisitos Entradas Saídas ProcessoProcesso é um conjunto de atividades repetitivas e interdependentes, envolvendo pessoas, equipamentos, procedimentos e informações que, quando executadas, transformam insumos em produtos ou serviços que agregam valor para um cliente. Através de Processos Atividades sucessivas interdependentes Nos proporcionam resultados bem definidos Fazem parte de um ciclo global do serviço Processos Estruturação dos ProcessosEstruturação dos Processos Farmácia Segurança Ocupacional TI Suprimentos Preparação dos Capilares Recepção Gestão de Resíduos Higiene Manutenção RH Enfermagem Administração Corpo Clínico Tratamento da Água Remoção SETOR A Arquivo Ambulatório Setor C Direção Segurança Terapia Dialítica É um conjunto de causas 17 Classificação dos Processos PROCESSOS PRIMÁRIOS : que resultam em um produto ou serviço. Atendimento de Diálise ao Paciente, Tratamento da água, Ambulatório, Recepção, Arquivo dos Prontuários, Higiene e Limpeza, Gerenciamento de Resíduos, Manutenção de Equipamentos, Manutenção Geral. PROCESSOS GERENCIAIS : existem para facilitar o funcionamento regular da Instituição. Direção, Administração, Corpo Clínico, Gerência de Enfermagem PROCESSOS DE APOIO: Geram produtos invisíveis. Ocorrem nos bastidores mas são essenciais para a gestão eficaz da instituição. Controle de Infecções, S. Ocupacional, Sistema Elétrico, Manutenção predial , Segurança , Gestão de Pessoas. Importante: Pensamento Sistêmico VISÃO DO TODO https://www.youtube.com/watch?v=PVLdODa8D34 PROCESSOSPROCESSOS NAS ORGANIZAÇÕESNAS ORGANIZAÇÕES 18 TRANSFORMAÇÕES EM CADA POSTO DE TRABALHO ENTRADAENTRADA • MATERIAIS • SERVIÇOS • INFORMAÇÕES SAÍDASAÍDA • MATERIAIS • SERVIÇOS • INFORMAÇÕES AGREGAÇÃO DE VALOR PROCESSOSPROCESSOS PROCESSOPROCESSO O QUE FAZEMOS A CADA MOMENTO NAS O QUE FAZEMOS A CADA MOMENTO NAS ORGANIZAÇÕES?ORGANIZAÇÕES? ESCOVAR OS DENTES ENTRADAENTRADA MATÉRIA-PRIMA • ESCOVAS • PASTA DE DENTE • ÁGUA • PESSOA - AGENTE SAÍDASAÍDA PRODUTO • DENTES HIGIENIZADOS PROCESSOPROCESSO AGREGAÇÃO DE VALOR (DENTES PROTEGIDOS CONTRA CÁRIE) EXEMPLO: ESCOVAR OS DENTESEXEMPLO: ESCOVAR OS DENTES SM Satisfação do Cliente Valor Agregado Gestão de ProcessosGestão de Processos Todos queiram a mesma coisa... Objetivo e Metas... Da mesma forma... Padronização, Sistematização... Com a mesma intensidade... Motivação 19 ALGUMAS DEFINIÇÕES DE PROCESSOSALGUMAS DEFINIÇÕES DE PROCESSOS FONTE FONTE BIBLIOGRÁFICABIBLIOGRÁFICA DEFINIÇÃO DE PROCESSODEFINIÇÃO DE PROCESSO NORMA NBR ISO 9000:2000 Conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma insumos (entradas) em produtos (saídas). IDEF – Integration Definition for Modeling of Process Conjunto de atividades, funções ou tarefas identificadas, que ocorrem em um período de tempo e que produzem algum resultado. Michael Hammer Grupo organizado de atividades relacionadas que, juntas, criam um resultado de valor para o cliente. Thomas Davenport Ordenação específica das atividades de trabalho, no tempo e no espaço, com um começo, um fim e inputs e outputs claramente identificados. Rohit Ramaswamy Seqüências de atividades que são necessárias para realizar as transações e prestar o serviço. Dainne Galloway Seqüência de passos, tarefas ou atividades que convertem entradas de fornecedores em uma saída e adiciona valor às entradas. A REDE DE PROCESSOSA REDE DE PROCESSOS Processo elementarProcesso elementar –– unidade de um processo,unidade de um processo, composto de entrada, transformação e saída. composto de entrada, transformação e saída. Processos complexosProcessos complexos –– reunião de processosreunião de processos elementares.elementares. A REDE DE PROCESSOSA REDE DE PROCESSOS As organizações, mesmo as pequenas, são sistemasAs organizações, mesmo as pequenas, são sistemas complexos.complexos. É de pouca relevância prática analisarmos um processoÉ de pouca relevância prática analisarmos um processo isoladamente.isoladamente. As atividades que ocorrem nas organizações compõemAs atividades que ocorrem nas organizações compõem-- se de uma REDE de processos.se de uma REDE de processos. Mesmo em níveis setoriais há uma grande quantidadeMesmo em níveis setoriais há uma grande quantidade de processos interconectados, com ocorrência sequencial de processos interconectados, com ocorrência sequencial ou concorrente, cada um influenciando os outros.ou concorrente, cada um influenciando os outros. 20 A REDE DE CLIENTES A REDE DE CLIENTES INTERNOS DEVE FUNCIONAR INTERNOS DEVE FUNCIONAR HARMONIOSAMENTE, TENDO HARMONIOSAMENTE, TENDO COMO OBJETIVO ESSENCIAL COMO OBJETIVO ESSENCIAL A SATISFAÇÃO DO CLIENTE A SATISFAÇÃO DO CLIENTE DO DO PRÓXIMO PROCESSOPRÓXIMO PROCESSO QUAL A CONDIÇÃO PARA OBTENÇÃO DE PROCESSOS QUAL A CONDIÇÃO PARA OBTENÇÃO DE PROCESSOS EFICIENTES E EFICAZES? EFICIENTES E EFICAZES? EFICIÊNCIA x EFICÁCIAEFICIÊNCIA x EFICÁCIA Definições da ISO 9000:2000 EFICIÊNCIAEFICIÊNCIA Relação entre o Relação entre o resultado alcançado e resultado alcançado e os recursos usadosos recursos usados EFICÁCIAEFICÁCIA Extensão na qual as atividades Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os planejadas são realizadas e os resultados planejados, resultados planejados, alcançados.alcançados. AGREGAÇÃO DE VALOR NOS PROCESSOSAGREGAÇÃO DE VALOR NOS PROCESSOS VALOR VALOR –– é uma atributo fixado pelo cliente e é uma atributo fixado pelo cliente e não pela organização que realiza o produto/ não pela organização que realiza o produto/ serviço.serviço. Solicitação do Usuário (necessidade) ATENDIMENTO Usuário Atendido (resposta) VALOR Esquema Gráfico de um Call Center 21 AGREGAÇÃO DE VALOR NOS PROCESSOSAGREGAÇÃO DE VALOR NOS PROCESSOS Processos que não agregam valor devem serProcessos que não agregam valor devem ser eliminados, pois consomem recursos e não produzemeliminados, pois consomem recursos e não produzem resultados.resultados. O resultado financeiro de uma organização é oO resultado financeiro de uma organização é o somatório dos valores agregados de todos os seussomatório dos valores agregados de todos os seus processos.processos. A quantidade de agregação de valor global éA quantidade de agregação de valor global é diretamente proporcional à combinação da eficiência ediretamente proporcional à combinação da eficiência e da eficácia de todos os processos de uma organização.da eficácia de todos os processos de uma organização. A REUNIÃO E A DECOMPOSIÇÃO DOS A REUNIÃO E A DECOMPOSIÇÃO DOS PROCESSOSPROCESSOS MACROPROCESSOSMACROPROCESSOS SÃO OS PROCESSOS MAIS ABRANGENTESSÃO OS PROCESSOS MAIS ABRANGENTES DA ORGANIZAÇÃODA ORGANIZAÇÃO PROCESSOSPROCESSOS SÃO AS SUBSÃO AS SUB--DIVISÕES DOS MACROPRODIVISÕES DOS MACROPRO-- CESSOSCESSOS SUBPROCESSOSSUBPROCESSOS SÃO AS SUBSÃO AS SUB--DIVISÕES DOS PRODIVISÕES DOS PRO-- CESSOSCESSOS • Todo processo está inserido em um processo maior e pode ser decomposto em outros processos ENTRADASENTRADAS SAÍDASSAÍDAS Macroprocesso ProcessosSubprocessos DECOMPOSIÇÃO DE PROCESSOS DECOMPOSIÇÃO DE PROCESSOS 22 EXEMPLO DE ÁRVORE DE PROCESSOSEXEMPLO DE ÁRVORE DE PROCESSOS HOSPITAL GERENCIAR ATENDIMENTO MÉDICO-ASSISTENCIAL GERENCIAR APOIO ADMINISTRATIVOGERENCIAR APOIO TÉCNICO GERENCIAR DOCUMENTAÇÃO MÉDICAGERENCIAR HOTELARIA GERENCIAR ATENDIMENTO SÓCIO-TERAPÊUTICO GERENCIAR SERVIÇO TRANSFUSIONAL GERENCIAR ESTERILIZAÇÃO GERENCIAR URGÊNCIA (PAM) GERENCIAR INTERNAÇÃO E SAÍDAS GERENCIAR CTI GERENCIAR CIRURGIAS GERENCIAR FATURAMENTO GERENCIAR TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERENCIAR PESSOAS GERENCIAR DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA GERENCIAR APOIO LOGÍSTICO OPERACIONAL REALIZAR ATENDIM. FISIOTERÁPICO REALIZAR ATENDIM.PSICOLÓGICO PRESTAR SERVIÇO DE ASSIST. SOCIAL EFETUAR AQUISIÇÃO BENS E SERV. GERENCIAR PATRIMÔNIO GERENCIAR MANUTENÇÃO GERENCIAR TRANSPORTE GERENC. SEGURANÇA PATRIM.E FÍSICA REALIZAR CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR REALIZAR CONTROLE DE ÓBITOS REALIZAR REVISÃO DE PRONTUÁRIO REALIZAR ÉTICA MÉDICA GERENCIAR AÇÕES ESTRATÉGICAS GERENCIAR EXAMES COMPLEMENTARES GERENCIAR IMAGENOLOGIA GERENCIAR LABORATÓRIO GERENCIAR ALMOXARIFADO GERENCIAR RESIDÊNCIA MÉDICA INTERNAÇÃO SAÍDAS GERENCIAR AMBULATÓRIO GERENCIAR MATERIAL E MEDICAMENTO MÉDICO INFORMAÇÕES SOBRE O PACIÊNTE - AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS CLIENTESCLIENTES O CLIENTE TEM NECESSIDADES E EXPECTATIVAS.O CLIENTE TEM NECESSIDADES E EXPECTATIVAS. NecessidadesNecessidades –– algo que o cliente quer que seja atendidoalgo que o cliente quer que seja atendido e, em geral, declara.e, em geral, declara. ExpectativasExpectativas –– outras coisas que o cliente quer obter,outras coisas que o cliente quer obter, mas não explicita.mas não explicita. Como conhecer as necessidades e expectativas dos Como conhecer as necessidades e expectativas dos clientes? Perguntando ao cliente e validando clientes? Perguntando ao cliente e validando continuamente após cada processo.continuamente após cada processo. CLIENTECLIENTEFORNECEDORFORNECEDOR CONTRATOCONTRATO (obrigações bilaterais)(obrigações bilaterais) necessidadesnecessidades requisitosrequisitos Clientes externos Clientes externos -- não pertencentes à organização não pertencentes à organização Clientes internos Clientes internos -- funcionários da organizaçãofuncionários da organização A RELAÇÃO CLIENTE X FORNECEDORA RELAÇÃO CLIENTE X FORNECEDOR 23 AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS CLIENTESCLIENTES Sentido de Estabelecimento dos Requisitos Processo de ESTOQUE Processo de PREPARAÇÃO Processo de VENDAS VENDEDOR CLIENTE Para cada elo da cadeia de processos, formada a partir do cliente, os Para cada elo da cadeia de processos, formada a partir do cliente, os requisitos vão sendo estabelecidos sucessivamente “a montante”.requisitos vão sendo estabelecidos sucessivamente “a montante”. Os processos internos são realizados no sentido “a jusante”, produzindo Os processos internos são realizados no sentido “a jusante”, produzindo qualidade, em conformidade com os requisitos.qualidade, em conformidade com os requisitos. Sentido de Obtenção de Conformidade dos Requisitos Processo de ESTOQUE Processo de PREPARAÇÃO Processo de VENDAS VENDEDOR CLIENTE (satisfeito) QUADRO DE REQUISITOSQUADRO DE REQUISITOS PROCESSO: Analisar conteúdo programáticoPROCESSO: Analisar conteúdo programático Serviço REQUISITOS Usuário Necessidades Expectativas Conteúdo programático validado Conteúdo programático, analisado, corrigido e devidamente aprovado(cursos, objetivo, público, carga horária, avaliação, programa etc.) Celeridade Adequação ao uso (flexibilidade) Conhecimento das características de cada participante/Escola Informação Escolas do EB PROCESSOS DE TRABALHO X INFORMATIZAÇÃOPROCESSOS DE TRABALHO X INFORMATIZAÇÃO -- Estudos demonstram que há intervalos de várias décadasEstudos demonstram que há intervalos de várias décadas entre a adoção inicial e o momento que a tecnologia daentre a adoção inicial e o momento que a tecnologia da informação provoca mudanças significativas noinformação provoca mudanças significativas no processo (*).processo (*). -- Grande volume de informações gerado pelosGrande volume de informações gerado pelos processos de trabalho processos de trabalho –– mais de 85% mais de 85% -- não énão é manipulado pela tecnologia da informação.manipulado pela tecnologia da informação. -- As informações entram e saem das organizaçõesAs informações entram e saem das organizações sem que ninguém tenha plena consciência do seusem que ninguém tenha plena consciência do seu impacto, valor ou custo.impacto, valor ou custo. -- Apenas o acréscimo da informação num processo pode, porApenas o acréscimo da informação num processo pode, por vezes, levar a melhorias radicais de desempenho.vezes, levar a melhorias radicais de desempenho. -- O gerenciamento das informações é um alvo naturalO gerenciamento das informações é um alvo natural para uma orientação de processos de trabalho.para uma orientação de processos de trabalho. (*) (*) –– Joanne Joanne YatesYates –– ControlControl trouhttrouht Communications Communications -- 19891989 24 QUANDO E QUANTO AUTOMATIZAR PROCESSOS ?QUANDO E QUANTO AUTOMATIZAR PROCESSOS ? A AUTOMATIZAÇÃO DE PROCESSOS REQUER UM A AUTOMATIZAÇÃO DE PROCESSOS REQUER UM TRABALHO PRÉVIO DE ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS.TRABALHO PRÉVIO DE ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS. PORPOR QUEQUE AUTOMATIZAR?AUTOMATIZAR? -- PorPor questõesquestões sociaissociais -- PorPor questõesquestões tecnológicastecnológicas -- PorPor questõesquestões econômicaseconômicas -- PorPor melhoresmelhores resultadosresultados TEMPO DE CICLO DOS PROCESSOS NA ESTRUTURA TEMPO DE CICLO DOS PROCESSOS NA ESTRUTURA FUNCIONAL NÃO INFORMATIZADAFUNCIONAL NÃO INFORMATIZADA ATIVIDADE EXEMPLO (processo de aprovação de compras) % DE TEMPO ALOCADO Preparação Protocolo e classificação de processos 5 Processo Análise e decisão 10 Transição Tempo na “caixa de saída” 5 Espera Tempo na “caixa de entrada” 80 Espera 80% Transição 5% Processo 10% Preparação 5% Pesquisa IDS SCHEER TEMPO DE CICLO DOS PROCESSOS NA ESTRUTURA TEMPO DE CICLO DOS PROCESSOS NA ESTRUTURA FUNCIONAL INTEGRADA VIA SISTEMAS DE INFORMAÇÕESFUNCIONAL INTEGRADA VIA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Processo 4% Espera 96% ATIVIDADE EXEMPLO (processo de aprovação de compras) % DE TEMPO ALOCADO Processo Análise e decisão 4 Espera Tempo na “caixa de entrada/saída” 96 25 TEMPO DE CICLO DOS PROCESSOS NA TEMPO DE CICLO DOS PROCESSOS NA ABORDAGEM POR PROCESSOABORDAGEM POR PROCESSO ATIVIDADE EXPLICAÇÃO % DE TEMPO ALOCADO Processo Análise e decisão 90 Espera Fila de impressão / distribuição 10 Processo 90% Espera 10% A ABORDAGEM POR PROCESSOSA ABORDAGEM POR PROCESSOS As As atividadesatividades passampassam a ser a ser analisadasanalisadas nãonão emem termostermos de de funçõesfunções, , áreasáreas ouou de de produtosprodutos, , masmas de de processosprocessos de de trabalhotrabalho.. NesseNesse casocaso o novo o novo modelomodelo de de gestãogestão dada organizaçãoorganização passapassa a a permitirpermitir:: -- O O melhormelhor atingimentoatingimento das das estratégiasestratégias e e suasua permanentepermanente atualizaçãoatualização;; -- O conhecimento real dos processos de trabalho;O conhecimento real dos processos de trabalho; -- A implementação de mudanças em todas as suasA implementação de mudanças em todas as suas complexas dimensões tecnológica, humana ecomplexas dimensões tecnológica, humana e organizacional.organizacional. A ABORDAGEM POR PROCESSOSA ABORDAGEM POR PROCESSOS Por que as organizações não adotam a abordagem por processos? -- Mercado pouco competitivo e exigente, ondeMercado pouco competitivo e exigente, onde se convive com processos com baixase convive com processos com baixa eficiência;eficiência; -- Paradigma da visão hierárquica e funcional;Paradigmada visão hierárquica e funcional; -- Ausência de visão estratégica da organização;Ausência de visão estratégica da organização; -- Desconhecimento dos clientes e de suasDesconhecimento dos clientes e de suas necessidades;necessidades; -- Inexistência de cultura de processos.Inexistência de cultura de processos. 26 Alinhamento dos processos com a missão, visão e estratégias. Eliminação de custos. Atendimento das reais necessidades dos clientes. Seleção de processos para terceirização. Melhoria da coordenação e comunicação entre as áres. Viabilização das necessidades de mudança. Facilitação do desenho da arquitetura organizacional. Identificação de processos em duplicidade, incosistentes ou inexistentes. Visualização do ambiente externo. Identificação de solução de problemas e melhorias. BENEFÍCIOS DA ABORDAGEM POR PROCESSOSBENEFÍCIOS DA ABORDAGEM POR PROCESSOS Entranhar Documentos 13ª Vara Cível ENTRADAS SAÍDASPROCESSOS Divisão de Distribuição Contínua Leiloeiro Depositário Contador Avaliador / Perito Advogados Corregedoria Gera l da Justiça Ministério Público Defensoria Pública TJ (2 ª Ins tância ) Distribuidores Divisão de Protocolo Geral PROGER Depositário TJ (2ª Instância) Leiloeiro Diário Oficial Ministério Público Petição Inicial / Contra-fé Petições / Ofícios/Petição/ por Dependência/C arta precatória Ofícios de Baixa / De clínio Ofícios de Retif icação - Processos Originários da 2ª Instâ nci a / Processos julgados da 2ª Instância Processo De spa chado (por cota ou Petição) Proce sso Despachado (po r cota ou pe tição) - Provime nto de pessoas - C adastro de pessoas - L otação de pessoa s - Ofícios Aditivos - N ormas - Pedido de Purgação de Mora, - R ol de Teste munhas, - Pedidos Resol. 1/0 4. Laudo de Avali ação Processo com C álculo s Auto de L eilão Ofício Pro ce sso s para 2 ª Instânci a / Informações Ofício / Processso / Aviso Autos do Processos Gabarito de Publica çã o ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO Avaliador Distribuidor Defensor Público Contador Ofícios de Ba ixa / Retif icação Mandados de Ava li ação Processos pa ra Cálculos SISTEMAS DE APOIO OPERACIONAL Encaminhar Documentos Autuar Processos Apoiar a Prestação Jurisdicional de 1º Grau Publicar Atender a Solicitações Processar Receber Documentos Advogado/ partes Advogado/ Partes - Vi sta de auto s/ i nformações - Prestação de conta s - Comprov. de depósito - Petições c/ documentos Autos do Processo para vistas / Informações Oficial de Justiça Mandados Oficial Justiça Perito Div. Distribuição Contínua Peti çõ es inicia is por dependência Mandados cumpridos / devo lvidos Gerir a Prestação Jurisdicional de 1º Grau Gerir o Cartório - Pedidos de Urgência - Agravos / Pedidos de Info rmações Órgãos Externos Documentos Autos do Processos Autos do Processos Autos do Processos Digitar Documentos Conciliadores - Audiência de Co nci liação DGTEC - Si st. Pro jeto Comarca - Trei na mento - Suporte - Material Co nsumo - Material Pe rmanente - Limpeza - Manutenção Predial - Gere nciamento de Curso s / Treinamentos ESAJ DGLOG DGPES Comissão de Apoio à Qua lidade DGCON - Acervo de processos judicia is/outros documentos - Juri sprudência / Legislação ASDIN - Rotinas Admini strativa s EMERJ - Ini ci ação, Vitalici amento e Aperfeiçoame nto de Magistrados - Indicadores de Desempe nho Necessidades das organizações que a abordagem Necessidades das organizações que a abordagem funcional não atende:funcional não atende: - Harmonização das inter-relações entre as áreas; - Comunicação oportuna; - Autoridade para quem age; - Fluxo do processo compatível com as necessidades dos clientes; - Ciclos de processos menores; - Eliminação de processos que não agregam valor; - Pessoas realizando processos de forma estruturada. A ABORDAGEM FUNCIONALA ABORDAGEM FUNCIONAL 27 Limitações da estrutura funcional:Limitações da estrutura funcional: - Viés fortemente hierárquico. - Viés funcional. - Não mostra fluxo. - Não mostra as necessidades de inter-relações. - Não permite o fluxo transversal (efeito “silo” ou “chaminé”). - Permite “buracos negros” na relação interfuncional. - Não foca o cliente. - Tempos de ciclos de processos muito longos. - Pessoas realizam seus trabalhos “olhando para o umbigo”. - Existência de processos inúteis, sem serem questionados. A ABORDAGEM FUNCIONALA ABORDAGEM FUNCIONAL O FOCO O FOCO ESTÁ ESTÁ NAS NAS ÁREASÁREAS DA EMPRESADA EMPRESA VISÃO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃOVISÃO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃO O FOCO ESTÁ O FOCO ESTÁ NOS NOS PROCESSOSPROCESSOS EMPRESARIAISEMPRESARIAIS VISÃO POR PROCESSOS DA ORGANIZAÇÃOVISÃO POR PROCESSOS DA ORGANIZAÇÃO 28 A conseqüência da divisão do trabalho chama- se especialização. Para se coordenar tarefas especializadas é necessário uma estrutura organizacional - ORGANOGRAMA. TIPOS DE ESTRUTURAS • FuncionalFuncional (por cliente, produto, território, período etc.) • DivisionalDivisional (para organizações que atuam em grandes extensões geográficas ou com mercados diferentes) •• MatricialMatricial (para organizações que precisam realizar projetos com existência delimitada no tempo) PROCESSOS X ESTRUTURA PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL ORGANOGRAMA FUNCIONAL AA MAIORIAMAIORIA DOSDOS ADMINISTRADORESADMINISTRADORES PENSAPENSA NASNAS ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES EMEM TERMOSTERMOS DEDE ESTRUTURAESTRUTURA FORMALFORMAL (ORGANOGRAMA)(ORGANOGRAMA).. ESTEESTE MODELOMODELO VÊVÊ ASAS RELAÇÕESRELAÇÕES ESTÁVEIS,ESTÁVEIS, HIERÁRQUICASHIERÁRQUICAS FORMAISFORMAIS ENTREENTRE TAREFASTAREFAS EE ÁREASÁREAS.. ESSAESSA VISÃOVISÃO EXCLUIEXCLUI AA LIDERANÇA,LIDERANÇA, OO IMPACTOIMPACTO DODO AMBIENTE,AMBIENTE, ASAS RELAÇÕESRELAÇÕES INFORMAISINFORMAIS EE OO EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO DODO PODERPODER.. NÃONÃO EXISTEEXISTE NENHUMANENHUMA MANEIRAMANEIRA UNIVERSAL,UNIVERSAL, OUOU “MELHOR”,“MELHOR”, DEDE SESE ORGANIZARORGANIZAR.. OO DESAFIODESAFIO ÉÉ IDENTIFICARIDENTIFICAR ESTRUTURASESTRUTURAS COMPARÁVEISCOMPARÁVEIS RELATIVAMENTERELATIVAMENTE ((BENCHMARKINGBENCHMARKING),), COMCOM BASEBASE EMEM PREOCUPAÇÕESPREOCUPAÇÕES TÉCNICASTÉCNICAS E,E, EMEM SEGUIDA,SEGUIDA, FAZERFAZER AA ESCOLHAESCOLHA FINALFINAL BASEANDOBASEANDO--SESE EMEM OUTROSOUTROS FATORESFATORES (POLÍTICOS,(POLÍTICOS, CULTURAISCULTURAIS OUOU INDIVIDUAIS)INDIVIDUAIS).. PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALPROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 29 PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALPROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EM RESUMO, A ESTRUTURAORGANIZACIONAL: ANTIGAMENTE – INSTITUCIONALIZAVA A ESTABILIDADE ATUALMENTE – INSTITUCIONALIZA A MUDANÇA Processo 1Processo 1 Processo 2Processo 2 Processo 3Processo 3 Processo 4Processo 4 Níveis Hierárquicos Unidades Organizacionais PROCESSOS X ESTRUTURA PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL A abordagem funcionalA abordagem funcional PresidênciaPresidência Níveis Hierárquicos Unidades Organizacionais Diretoria 1Diretoria 1 Diretoria 2Diretoria 2 Diretoria 3Diretoria 3 Gerência 1Gerência 1 Gerência 2Gerência 2 Gerência 4Gerência 4 Gerência 5Gerência 5Gerência 3Gerência 3 PROCESSOS X ESTRUTURA PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL 30 A abordagem por processosA abordagem por processos Gerência 1Gerência 1 Diretoria 1Diretoria 1 PresidênciaPresidência Processo de trabalho Diretoria 2Diretoria 2 Diretoria 3Diretoria 3 Gerência 2Gerência 2 Gerência 4Gerência 4 Gerência 5Gerência 5Gerência 3Gerência 3 Resultado efetivo do trabalho PROCESSOS X ESTRUTURA PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALORGANIZACIONALPROCESSOS X ESTRUTURA PROCESSOS X ESTRUTURA ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL •• Uma estrutura organizacional baseada em Uma estrutura organizacional baseada em processos é uma estrutura construída em torno do processos é uma estrutura construída em torno do modo de fazer o trabalho, e não em torno de modo de fazer o trabalho, e não em torno de habilitações específicas.habilitações específicas. •• A proposta não é o abandono, nem tampouco A proposta não é o abandono, nem tampouco uma mudança radical na estrutura funcional uma mudança radical na estrutura funcional convencional, mas sim conhecer e melhorar os convencional, mas sim conhecer e melhorar os processos de trabalho, para que haja melhor processos de trabalho, para que haja melhor compatibilidade com a estrutura organizacional.compatibilidade com a estrutura organizacional. Visão Estratégica / Gestão de Visão Estratégica / Gestão de ProcessosProcessos 31 VISÃOVISÃO MISSÃOMISSÃO OBJETIVO 1 OBJETIVO 2 OBJETIVO N V A L O R E S A Ç Õ E S N O T E M P O FUTURO HOJE GESTÃO ESTRATÉGIAGESTÃO ESTRATÉGIA MISSÃOMISSÃO (Por Que)(Por Que) VISÃOVISÃO (Onde)(Onde) ÁRVORE DE ÁRVORE DE PROCESSOSPROCESSOS (Como)(Como) SERVIÇO/ SERVIÇO/ PRODUTOPRODUTO (O Que)(O Que) ESTRUTURA ESTRUTURA ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL ALINHAMENTO ESTRATÉGIA, ESTRUTURA E ALINHAMENTO ESTRATÉGIA, ESTRUTURA E PROCESSOSPROCESSOS A estratégia organizacional constitui o mecanismo pelo qual a organização interage com seu ambiente interno e externo. A estratégia define o comportamento da organização em um mundo mutável, dinâmico e competitivo. A estratégia é condicionada pela missão organizacional, pela visão do futuro, pelos valores e pelos objetivos principais da organização. O único integrante racional e inteligente da estratégia é o elemento humano: a cabeça é o sistema nervoso da organização. PROCESSOS X ESTRATÉGIAPROCESSOS X ESTRATÉGIA 32 Gestão Estratégica Nível Nível Tático Nível Estratégic o Operacional Níve l Nível Tático Nível Estratégico Gestão Estratégica Operacional Nível Operacional Nível Tático Gestão Estratégica Nível Estratégic o Gestão de Processos 33 Sistemas de Gestão Política Objetivos; Recursos; Responsabilidades; Prazos; Práticas de Gestão e Padrões de Trabalho. É A ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROCESSOS, TENDO COMO OBJETIVO CONHECER A SITUAÇÃO DA VANTAGEM COMPETITIVA DO NEGÓCIO . AVALIAÇÃO DE PROCESSOSAVALIAÇÃO DE PROCESSOS É A DETERMINAÇÃO DA ESTRUTRURA E DO ARRANJO DOS PROCESSOS, CAPAZ DE ASSEGURAR O MELHOR RESULTADO COMPETITIVO PARA A ORGANIZAÇÃO. OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOSOTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS 34 Pela sua dependência intrínseca não há regras pré-estabelecidas para determinar quantos e quais são os processos de uma organização. QUAIS E QUANTOS SÃO OS QUAIS E QUANTOS SÃO OS PROCESSOS?PROCESSOS? Em uma mesma organização podem ser considerados uns poucos ou centenas de processos (Davenport) QUAIS E QUANTOS SÃO OS QUAIS E QUANTOS SÃO OS PROCESSOS?PROCESSOS? CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS: - Macroprocessos básicos – que agregam valor ao produto ou à atividade-fim - Macroprocessos de suporte – da atividade-meio • Rockart e Short: • Escola de Harvard: • AMERITECH: selecionou 15 processos-chave • XEROX: selecionou 14 processos-chave • IBM: evoluiu de 140 para 18 processos-chave EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE PROCESSOSEXEMPLOS DE SELEÇÃO DE PROCESSOS • Desenvolvimento de novos produtos • Entrega de produtos aos clientes • Administração das relações com os clientes • Administração da linha de produtos • Administração do ciclo de produtos 35 CRITÉRIOS PARA SELECIONAR PROCESSOSCRITÉRIOS PARA SELECIONAR PROCESSOS • PROCESSOS QUE IMPACTAM PRIORITARIAMENTE OS RESULTADOS OPERACIONAIS. • PROCESSOS CRÍTICOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA ORGANIZIONAL. • PROCESSOS QUE IMPACTAM NA INTERAÇÕES OU NAS INTERFACES DE OUTROS PROCESSOS PRIORITÁRIOS, ESTRANGULANDO OU LIMITANDO RESULTADOS. FOCO NO CLIENTE DO PRÓXIMO PROCESSOFOCO NO CLIENTE DO PRÓXIMO PROCESSO TERMINOLOGIA PADRONIZADATERMINOLOGIA PADRONIZADA USO PLENO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO USO PLENO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (INFORMATIZAÇÃO)(INFORMATIZAÇÃO) INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROCESSOSINTEGRAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS GENERALIDADE NOS PROCESSOSGENERALIDADE NOS PROCESSOS CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS CRITÉRIOS USUAIS PARA O MAPEAMENTOCRITÉRIOS USUAIS PARA O MAPEAMENTO PREVISÃO DOS PRINCIPAIS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO ROTEIRO PARA O MAPEAMENTO DE PROCESSOSROTEIRO PARA O MAPEAMENTO DE PROCESSOS NOME DO PROCESSONOME DO PROCESSO ÁREAÁREA OBJETIVOOBJETIVO ENTRADA ENTRADA -- SAÍDA PROCESSO ANTERIOR/ORIGEMSAÍDA PROCESSO ANTERIOR/ORIGEM SAÍDA SAÍDA -- ENTRADA PRÓXIMO PROCESSO/DESTINOENTRADA PRÓXIMO PROCESSO/DESTINO MECANISMOSMECANISMOS CONTROLESCONTROLES FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOFATORES CRÍTICOS DE SUCESSO INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO REGISTROS DO PROCESSOREGISTROS DO PROCESSO DESCRIÇÃO DE COMO O PROCESSO É REALIZADODESCRIÇÃO DE COMO O PROCESSO É REALIZADO 36 DEFINIÇÃODEFINIÇÃO Integrated Definition for Modeling of Process – Definição Integrada para Modelagem de Processos ORIGEMORIGEM OBJETIVOOBJETIVO US AIR FORCE Melhorar a produtividade da indústria, pela aplicação da tecnologia computacional METODOLOGIA IDEFMETODOLOGIA IDEF U.S. AIR FORCE PROGRAM - ICAM - 1970 Hoje é aceito e usado como padrão em diversos órgãos governamentais dos USA IDEFIDEF00 - Modelo de Funções (Processos) IDEFIDEF11 - Modelo de Informações (Dados) IDEFIDEF22 - Modelo Dinâmico (Comportamento) IDEFIDEF33 -- Workflow U.S. AIR FORCE - 1983 - IDEF1X (ampliação do modelo) U.S DEPARTMENT OF DEFENSE - 1991 (IDEF0 - IDEF1X adotadas como padrão) HISTÓRICOHISTÓRICO IDEFIDEF UM CONJUNTO DE ESTRUTURAS GRÁFICAS DOCUMENTAÇÃO DAS DEFINIÇÕES DOS PROCESSOS MÉTODOS PADRONIZADOS LINGUAGEM GRÁFICA DE MODELAGEM DE PROCESSOS TOTALMENTE PADRONIZADA E DOCUMENTADA, COMPOSTA DE: METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEFIDEF 37 CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS METODOLOGIA DE MODELAGEM FUNCIONAL REPRESENTA O QUE O PROCESSO É NO ATUAL MOMENTO (AS IS) DEFINE O QUE O PROCESSO DEVERIA SER (TO BE) METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEFIDEF FUTUROFUTURO (TO BE) ANÁLISE DA ANÁLISE DA DIFERENÇADIFERENÇA (GAP ANALYSIS) ATUALATUAL (AS IS) METODOLOGIA IDEFMETODOLOGIA IDEF TÉCNICA DE MAPEAMENTO COM AS TÉCNICA DE MAPEAMENTO COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: Generalidade (para sistemas variáveis e complexos) Rigor e precisão (modelos corretos e aplicáveis) Concisão (facilidade de compreensão e consenso) Conceito (representa requisitos funcionais) Flexibilidade (para várias fases do ciclo de vida de um projeto) METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEFIDEF 38 É O CONJUNTO DE ATIVIDADES, FUNÇÕES OU TAREFAS IDENTIFICADAS, QUE OCORREM EM UM PERÍODO DE TEMPO E QUE PRODUZEM ALGUM RESULTADO. VISÃO DA METODOLOGIA IDEFX O QUE É UM PROCESSOO QUE É UM PROCESSO A TRANSFORMAÇÃO DE INPUTS (ENTRADAS), IINPUTS (ENTRADAS) CCONTROLES OOUTPUTS (SAÍDAS) MMECANISMOS ORIENTADOS POR CONTROLES, EMOUTPUTS(SAÍDAS), USANDO MECANISMOS (RECURSOS). UM PROCESSO ENVOLVE:UM PROCESSO ENVOLVE: ENTRADAENTRADA UM RECURSO MODIFICADO OU CONSUMIDO PELO PROCESSO. ATIVIDAD E CONTROLECONTROLE UM REGRA OU RESTRIÇÃO NA EXECUÇÃO DO PROCESSO (OBRIGATÓRIO) SAÍDASAÍDA RESULTADO DO PROCESSO (OBRIGATÓRIO) MECANISMOMECANISMO ALGO QUE POSSIBILITA A EXECUÇÃO DO PROCESSO, MAS NÃO É CONSUMIDO MECANISMO ENTRADA SAÍDA CONTROLE FLUXOSFLUXOS39 FATURAMENTO Faturista/ Sistema de Faturamento/ Computador Descrição do Produto/ Serviço Quantidade Valor Nota Fiscal/ Fatura/ Boleto de Pagamento Legislação/ Normas de Faturamento FLUXOS DE UM PROCESSO DE FATURAMENTOFLUXOS DE UM PROCESSO DE FATURAMENTO 1) DIAGRAMA DE CONTEXTO – DEFINE A FUNÇÃO QUE ESTÁ SENDO MODELADA E SEU RELACIONAMENTO COM A EMPRESA (DIAGRAMA PAI) 2) DIAGRAMA DE DECOMPOSIÇÃO –MOSTRA O DETALHE DO DIAGRAMA PAI DIAGRAMASDIAGRAMAS PORPOR QUEQUE ADOTÁADOTÁ--LA?LA? O TEXTO NÃO É UM MEIO EFICAZ PARA DOCUMENTAR E VALIDAR UM PROCESSO; HÁ DIFICULDADES PARA APRESENTAÇÃO E ANÁLISES CONCISAS; HÁ DIFICULDADES DE MANUTENÇÃO; HÁ DIFICULDADES PARA APRESENTAÇÃO DE ALTERNATIVAS ESTRUTURADAS DE MELHORIAS; PORQUE NOS MÉTODOS USUAIS, METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEFIDEF PERMITE AMBIGÜIDADES DE INTERPRETAÇÃO. 40 PORPOR QUEQUE ADOTÁADOTÁ--LA?LA? SER INTERNACIONALMENTE ACEITA; NÃO-PROPRIETÁRIA (USO SEM PAGAMENTO DE DIREITOS); TESTADA HÁ VÁRIOS ANOS; COMPATÍVEL PARA QUALQUER TIPO DE ORGANIZAÇÃO. METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEFIDEF METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEF IDEF -- SOFTWARE SOFTWARE BPwinBPwin METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEF IDEF -- SOFTWARE SOFTWARE BPwinBPwin 41 METODOLOGIAMETODOLOGIA IDEF IDEF –– SOFTWARE SOFTWARE BPwinBPwin CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS?CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS? EXISTE CONTROLE EXISTE CONTROLE DOS PROCESSOSDOS PROCESSOS -- Há relações definidas e planejadas de causa e efeito. -- Prevemos os resultados ENTRADAS/INPUTS TRANSFORMAÇÕES SAÍDAS/RESPOSTAS são planejadas são controladas são esperadas CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS?CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS? NÃO EXISTE NÃO EXISTE CONTROLE DOS CONTROLE DOS PROCESSOSPROCESSOS -- Não há domínio/controle da situação. -- Não conseguimos prever os resultados ENTRADAS/INPUTS TRANSFORMAÇÕES SAÍDAS/RESPOSTAS não são planejadas não são controladas não são esperadas 42 CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS?CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS? Em que grau nós governamos a situação (processos sob controle) ou Em que grau nós governamos a situação (processos sob controle) ou somos governados pelos acontecimentos (processos fora de controle)?somos governados pelos acontecimentos (processos fora de controle)? CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS?CONTROLAR OU NÃO PROCESSOS? CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES QUE CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES QUE CONTROLAM PROCESSOS:CONTROLAM PROCESSOS: Há objetivos claros a serem alcançados e eles são conhecidos por todos.Há objetivos claros a serem alcançados e eles são conhecidos por todos. Os processos são identificados e medidos.Os processos são identificados e medidos. Há indicadores de desempenho definidos.Há indicadores de desempenho definidos. A gestão é realizada com base nesses indicadores.A gestão é realizada com base nesses indicadores. Os indicadores estão alinhados com a satisfação dos clientes e com Os indicadores estão alinhados com a satisfação dos clientes e com os resultados econômicoos resultados econômico--financeiros da organização.financeiros da organização. As pessoas realizam seus processos de forma estruturada,As pessoas realizam seus processos de forma estruturada, previsível e organizada.previsível e organizada. INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO As medidas dos processos são grandezas associadas aos indicadores de desempenho. “quando se pode medir e exprimir em números aquilo de que se fala, sabe-se alguma coisa a respeito; mas quando não se pode medir, quando não se pode exprimir em números, o conhecimento é parco e insatisfatório” Lord Kelvin – físico escocês autor da escala de temperatura Só podemos gerenciar aquilo que é medido. 43 INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DOS IDs: • Constituir uma relação entre as variáveis mensuráveis (constatação de um resultado); • O seu resultado deve estar associado a um objetivo de desempenho pré-estabelecido (meta a ser alcançada), para se ter clareza do o que vamos medir e onde queremos chegar. Ex.: número cliente atendidos com a mesma queixa anterior total de clientes atendidos no período INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS FINALIDADEFINALIDADE Eficácia ou seletividade Ser relacionado com a característica-chave de satisfação do cliente do processo subseqüente ou final. Eficiência Custo de implementação compatível com o esperado. Oportunidade Obtenção dos resultados de apuração no tempo compatível às decisões. Rastreabilidade Permite o registro e a recuperação das informações. Simplicidade Permite interpretação clara e simples. Generalidade Permite aplicação abrangente e genérica. Comparabilidade Permite comparações com referências adequadas. Sistematização Permite coleta de dados e processamento primário sistemático e, se possível, automatizado. Hierarquização dos indicadoresHierarquização dos indicadores Nível da organização Estratégico Tático Operacional Nível do indicador Macro Intermediário Elementar Quem acompanha Diretoria Função Supervisão 44 INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO Quantos IDs selecionar e implementar? O “quadro de bordo” é um ótimo balizador para os indicadores de mais alto nível. Toda organização deve ter sua “árvore de indicadores de desempenho”, no qual os indicadores de mais baixo nível seriam integrados em resultados de indicadores de mais alto nível até chegar ao “quadro de bordo”. INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO Interpretação dos resultados dos IDs Valor – indica a situação instantânea do que está ocorrendo. Tendência – indica a evolução histórica do que tem acontecido no período considerado. Comparação – estabelece uma posição relativa em função do ambiente externo (benchmarking). Indicadores não são simplesmente dados: são uma balança que nos permite “pesar” os dados; ou uma régua, que nos permite “aferir” os dados em termos de qualidade, resultado, impacto, etc., dos processos e dos objetivos das intervenções. Os indicadores são medidas, ou seja, são uma atribuição de números a objetos, acontecimentos ou situações, de acordo com certas regras. Enquanto medidas, os indicadores devem ser definidos em termos operacionais, ou seja, mediante as categorias pelas quais eles se manifestam e podem ser medidos. Indicadores 45 Indicadores são medidas que representam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, de um serviço, de um produto ou da organização como um todo. Um indicador pode ser: simples (decorrente de uma única medição) ou composto; direto ou indireto em relação à característica medida; específico ( relativo às atividades ou processos específicos) ou global (resultados pretendidos pela organização como um todo); direcionador (indica que algo pode ocorrer) ou resultante (indica o que aconteceu); etc Indicadores Indicadores de Processos, Destinam-se a apontar e medir características do processo que devem ser acompanhadas ao longo do tempo. Medem a eficiência e a eficácia dos processos. São eles: a) indicadores da qualidade b) indicadores de produtividade c) indicadores de capacidade Indicadores Indicadores Estratégicos Informam o “quanto” – ou em que ponto do caminho - a organização se encontra na direção da consecução de sua Visão. Refletem o desempenho em relação aos Objetivos Estratégicos da Organização. São formulados segundo as dimensões e critérios estabelecidos no Planejamento Estretégico das organizações. Indicadores 46 Os Indicadores da Qualidade, ou Indicadores da Satisfação dos Usuários, medem como o produto ou serviço é percebido pelos usuáriose a capacidade do processo em atender os requisitos desses usuários. Podem ser aplicados para a organização como um todo, para um processo ou para uma área. Podem ser objetivos ou subjetivos. Ex: Percentual de Atendimento= número de pessoas atendidas/total de pessoas necessitando atendimento X 100 Ex: Indicador de Pontualidade= Número de atendimentos pontuais/total de atendimentos X 100 A comparação dos índices com um padrão ideal é que vai indicar o estado dos processos. Indicadores Indicadores de Produtividade são ligados à eficiência, e tratam da utilização dos recursos para a geração de produtos e serviços. Medem o que se passa no interior dos processos e atividades, permitindo identificar problemas, preveni-los e corrigi-los. Os Indicadores de Produtividade permitem uma avaliação do esforço empregado para gerar os produtos e serviços. Devem andar lado a lado com os de Qualidade. Expressam a relação entre: Total produzido/recursos utilizados Indicadores Indicadores da Capacidade: medem a capacidade de resposta de um processo por meio da relação entre as saídas produzidas por unidade de tempo. Exemplos: n.º de atendimento / mês n.º de correspondênciasenviadas / dia n.º de clientes atendidos / ano Indicadores 47 Principais Atributos dos Indicadores Simplicidade – facilidade de ser compreendido e aplicado tanto pelos executores quanto – e principalmente – pelos que receberão seus resultados. Os nomes e expressões devem ser conhecidos e entendidos por todos os envolvidos de forma homogênea, garantindo ampla validade. Rastreabilidade – facilidade para identificação da origem dos dados, seu registro e manutenção. Disponibilidade – facilidade de acesso para coleta dos dados, estando disponível a tempo, sem distorções, servindo de base para que decisões sejam tomadas. Indicadores Principais Atributos dos Indicadores: Economia – o indicador não deve requerer tempo demasiado na busca de dados, pesquisando ou aguardando novos métodos de coleta. Os benefícios trazidos com os indicadores devem ser maiores que os custos incorridos na medição. Praticidade – garantia de que realmente funciona na prática e permite a tomada de decisões gerenciais. Para isso, deve ser testado no campo e, se necessário, modificado ou excluído. Estabilidade – garantia de que é gerado em rotinas de processo e permanece ao longo do tempo, permitindo a formação de série histórica. Indicadores INTERESSE PRIMÁRIO NOME FINALIDADE Estratégico Indicador de Desempenho Indicar o grau de convergência com a meta estabelecida para o objetivo estratégico (sistema e produtos), com base nos resultados das ações pertinentes à gestão estratégica (“além” do presente, futuro). Indicador de acompanhamento Monitorar a evolução do comportamento global da unidade ou da Instituição, sob a perspectiva estratégica. Operacional Indicador de Desempenho Indicar o grau de convergência de características de produto ou de realização de processos de trabalho com as respectivas metas ou outros referenciais estabelecidos para o dia-a-dia de trabalho. Indicador de acompanhamento Monitorar a evolução do comportamento temporal de um ou mais processos de trabalho da unidade ou da Instituição, bem como de produtos, sob ponto de vista do dia-a-dia. GESTÃO ESTRATÉGICA E GESTÃO GESTÃO ESTRATÉGICA E GESTÃO OPERACIONALOPERACIONAL 48 Entradas Chave Agitador do Reator Carga de Matérias-Primas Especificado Tempo de Ciclo 20 inutos 1ª Fase daReação Temperatura Final Ajustada Maior Temperatura da Reação Especificada Ligad o ppm H2O<10 Com 99% MAPEAMENTO DE PROCESSOS Reação Industrial Temperatura Inicial 40 a45ºC Indicador de Processo % de Reações e temperaturas Rigorosamente na especificadas Saídas Chave Indicador de Processo % de reações com o produto rigorosamente especificado Processo Comercial Entradas Chave Saídas Chave Visitas Sistemáticas à Clientes Ativos e Potenciais Produtos e/ou Serviços Vendidos Rigorosamente Conforme as Necessidades dos Clientes e as Estratégias da Empresa MAPEAMENTO DE PROCESSOS Comercial % de Atingimento do Plano de Visitação a Clientes Indicador de Processo Processo Comercial Entradas Chave Rigorosamente Conformeas Necessidades dos Clientes e as Estratégias da Empresa Indicador do Processo % de Atingimento do Plano de Visitação a Clientes Visitas Sistemáticas à Clientes Ativos e Potenciais Produtos e/ou Serviços Vendidos MAPEAMENTO DE PROCESSOS Comercial de Prestador de Serviços Saídas Chave 49 O gestor pode ou não ter governabilidade sobre as causas que geram os indicadores de desempenho com que ele lida. As possibilidades e as respectivas ações decorrentes são apresentadas no quadro abaixo: GOVERN A- BILIDADE AÇÕES TIPO DE INDICADOR SIM propõe metas de desempenho em geral, de desempenho NÃO administra as conseqüências em geral, de acompanhamento CONTROLE DAS CAUSAS DOS PROCESSOSCONTROLE DAS CAUSAS DOS PROCESSOS SM Conclusão Na Gestão de Processos, ocorre cruzamento de todas as funções na direção do cliente. Processo I Processo II C lie nt e Financeira Comercial Processos Internos Aprendizado e Crescimento DOCUMENTAÇÃO E NORMASDOCUMENTAÇÃO E NORMAS Com base na Norma ISO 9000:2000 podemos citar os Com base na Norma ISO 9000:2000 podemos citar os seguintes benefícios apontados pela documentação:seguintes benefícios apontados pela documentação: Permitir a comunicação objetiva da estratégica, dos objetivos ePermitir a comunicação objetiva da estratégica, dos objetivos e da consistência da ação;da consistência da ação; Atingir a conformidade com os requisitos do cliente e a melhoriaAtingir a conformidade com os requisitos do cliente e a melhoria da qualidade;da qualidade; Prover o treinamento apropriado;Prover o treinamento apropriado; Assegurar a Assegurar a rastreabilidaderastreabilidadee a e a repetibilidaderepetibilidade dos processos;dos processos; Prover evidências objetivas dos resultados alcançados;Prover evidências objetivas dos resultados alcançados; Avaliar a eficácia e a contínua adequação do sistema de gestãoAvaliar a eficácia e a contínua adequação do sistema de gestão da qualidade implementado.da qualidade implementado. 50 DOCUMENTAÇÃO E NORMASDOCUMENTAÇÃO E NORMAS A Norma ISO 9000:2000 seleciona três fatores A Norma ISO 9000:2000 seleciona três fatores determinantes para determinantes para abrangênciaabrangência da documentação a ser da documentação a ser adotada na organização:adotada na organização: FATOR FATOR CONSIDERADOCONSIDERADO EXPLICAÇÃOEXPLICAÇÃO Tamanho da organização/ tipo de atividade Maior a abrangência, em função do maior número de processos envolvidos ou mais detalhes/ tipos de processos. Complexidade dos processos e suas interações Maior a abrangência, para contemplar todos os aspectos críticos, referentes a complexidade dos processos e suas interações. Competência pessoal Menor a abrangência,em função da maturidade profissional. CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS PROCESSOPROCESSO FINALIDADEFINALIDADE ATIVIDADESATIVIDADES Autorização Quem analisa e aprova o documento Análise crítica e aprovação Configuração Manter a atualidade do conteúdo da informação Versão, data, alterações Distribuição Estabelecer quem deve receber a informação atualizada Controle de distribuição (automático ou manual) Atividades relacionadas ao controle de documentos:Atividades relacionadas ao controle de documentos: DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOSDOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS NORMA É UMA SOLUÇÃO ESCRITA PARA NORMA É UMA SOLUÇÃO ESCRITA PARA UM PROBLEMAQUE SE REPETEUM PROBLEMA QUE SE REPETE ATENÇÃO:ATENÇÃO: Considerar o tipo ideal de burocracia;Considerar o tipo ideal de burocracia; A dificuldade das pessoas em documentarem seus processos;A dificuldade das pessoas em documentarem seus processos; As normas são o último passo na implementação dos processos;As normas são o último passo na implementação dos processos; As normas precisam ser controladas.As normas precisam ser controladas. 51 IMPLEMENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS IMPLEMENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS –– CICLO DE VIDA DAS NORMASCICLO DE VIDA DAS NORMAS ANÁLISE CRÍTICA INCLUSÃO NO SISTEMA CANCELAMENTO REVISÃO AUDITORIA NECESSIDADE APLICAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO O DOCUMENTO ESTÁ OK? O PROCESSO CONTINUA NECESSÁRIO? SIM NÃO SIM NÃO REGISTROS DOS PROCESSOSREGISTROS DOS PROCESSOS REGISTROS tem como finalidade REGISTROS tem como finalidade prover as evidências da prover as evidências da conformidade dos processos e conformidade dos processos e dos produtos com os respectivos dos produtos com os respectivos requisitos e as evidências da requisitos e as evidências da operação dos sistemas.operação dos sistemas. 52 PROCESSO DE TRABALHO X NORMAS X PROCESSO DE TRABALHO X NORMAS X REGISTROSREGISTROS (*) Definição de processos de trabalho, segundo a ISO 9001:2000: Conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma insumos (entradas) em produtos (saídas). PROCESSO DE TRABALHO(*)PROCESSO DE TRABALHO(*) Realizar pagamento de pessoalRealizar pagamento de pessoal NORMA NORMA –– Pagamento de PessoalPagamento de Pessoal REGISTROSREGISTROS Ficha FinanceiraFicha Financeira Folha de PagamentoFolha de Pagamento PrevisãoPrevisão ResultadoResultado REGISTROS DOS PROCESSOSREGISTROS DOS PROCESSOS Fatores que determinam a quantidade e complexidade dos Fatores que determinam a quantidade e complexidade dos registros:registros: FATOR FATOR CONSIDERADOCONSIDERADO EXPLICAÇÃOEXPLICAÇÃO Complexidade do produto A indústria aeronáutica exige registros mais complexos que uma loja de roupas. Tipo de contrato com o cliente Quanto mais sofisticado, complexo e longo for o contrato maiores serão as exigências dos registros. Natureza do negócio Setores de medicamentos, alimentos etc. exigem registros mais complexos. Ex: Ficha de Assentamento Funcional, Processo Judiciário, Contrato, OfícioEx: Ficha de Assentamento Funcional, Processo Judiciário, Contrato, Ofício Relatórios de Projetos etc.Relatórios de Projetos etc. TEMPO DE GUARDA DA TEMPO DE GUARDA DA DOCUMENTAÇÃODOCUMENTAÇÃO A DOCUMENTAÇÃO GERADA PELOS PROCESSOS A DOCUMENTAÇÃO GERADA PELOS PROCESSOS (NORMATIVA OU REGISTROS) DEVE SERPRESERVADA A (NORMATIVA OU REGISTROS) DEVE SERPRESERVADA A PARTIR DE CRITÉRIOS QUE ESTABELEÇAM OS PRAZOS PARTIR DE CRITÉRIOS QUE ESTABELEÇAM OS PRAZOS DE GUARDA E A DESTINAÇÃO FINAL DOS DE GUARDA E A DESTINAÇÃO FINAL DOS DOCUMENTOS.DOCUMENTOS. 53 TEMPO DE GUARDA DA TEMPO DE GUARDA DA DOCUMENTAÇÃODOCUMENTAÇÃO A Tabela de Temporalidade de Documentos estabelece A Tabela de Temporalidade de Documentos estabelece para cada tipo de documento/assunto o seguinte:para cada tipo de documento/assunto o seguinte: O prazo de guarda dos documentos nos arquivos O prazo de guarda dos documentos nos arquivos setoriais;setoriais; A eliminação ou a transferência dos documentos para A eliminação ou a transferência dos documentos para um arquivo centralizado, quando vencido o prazo de um arquivo centralizado, quando vencido o prazo de guarda nos arquivos setoriais;guarda nos arquivos setoriais; A eliminação ou o recolhimento dos documentos para um A eliminação ou o recolhimento dos documentos para um arquivo histórico (permanente), quando vencido o prazo arquivo histórico (permanente), quando vencido o prazo de guarda no arquivo centralizado.de guarda no arquivo centralizado. Indicadores de desempenho: • pertinentes a processo de trabalho documentado por normas; • indicadores de desempenho pertinentes a produtos resultantes do processo de trabalho documentado pela normas; indicador de acompanhamento: • processo de trabalho documentado; • situação mais abrangente, mediante a consideração de outros processos de trabalho que contribuem para a situação a ser retratada. TIPOS DE ID EXISTENTES NA DOCUMENTAÇÃOTIPOS DE ID EXISTENTES NA DOCUMENTAÇÃO FATORES CRÍTICOS DE SUCESSOFATORES CRÍTICOS DE SUCESSO São condições essenciais para que um processo de trabalho seja desempenhado com êxito. São atributos indispensáveis para a eficiência e a eficácia de um processo. São específicos de cada processo, embora possam ser comuns a outros processos da organização, pois gera um ambiente favorável à competitividade e à satisfação das pessoas. 54 Avaliação Gráfica de Revisão de Processos Processos Empresarias SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTASSÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS Ciclo PCiclo P--DD--CC--AA Estrela DecisóriaEstrela Decisória BrainstormingBrainstorming GUTGUT FluxogramaFluxograma Diagramas de Causa e EfeitoDiagramas de Causa e Efeito ParetoPareto CICLO PCICLO P--DD--CC--AA O Ciclo PO Ciclo P--DD--CC--A foi desenvolvido por Shewhart e A foi desenvolvido por Shewhart e Deming e pode ser considerado como o método Deming e pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade.mais geral para se trabalhar com qualidade. Fazer qualidade é girar continuamente o Ciclo PFazer qualidade é girar continuamente o Ciclo P-- DD--CC--A. É o caminho mais seguro, racional e A. É o caminho mais seguro, racional e barato para executar os processos.barato para executar os processos. 55 CICLO PCICLO P--DD--CC--AA Ciclo PCiclo P--DD--CC--AA Atuar corretivamente D ef in ir o bj et iv o De fin ir m éto do Defini r recur sos Educar e treinar Executar Medir/ Avaliar/ Comparar P C A D Ciclo PCiclo P--DD--CC--AA Atuar corretivamente D ef in ir o bj et iv o De fin ir m éto do Defini r recur sos Educar e treinar Executar Medir/ Avaliar/ Comparar P C A D PLANPLAN PLANEJARPLANEJAR DODO FAZERFAZER CONTROLCONTROL VERIFICARVERIFICAR ACTIONACTION ATUARATUAR PDCA Características da metodologia para análise e solução de problemas: Simplicidade Eficiência para utilização em nível operacional Valorização de fatos Medição e análise do problema global Identificação das causas reais do problema ESTRELA DECISÓRIAESTRELA DECISÓRIA A Estrela Decisória ficou conhecida com os A Estrela Decisória ficou conhecida com os Círculos de Controle da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade –– CCQ CCQ (Japão). Essa ferramenta permitia aos (Japão). Essa ferramenta permitia aos “circulistas” uma competente estruturação de “circulistas” uma competente estruturação de ações para solução de problemas.ações para solução de problemas. É uma escada do oito degraus que permite a É uma escada do oito degraus que permite a subida até o último degrau (solução do subida até o último degrau (solução do problema) com a melhor combinação de problema) com a melhor combinação de eficiência e eficácia.eficiência e eficácia. 56 ESTRELA DECISÓRIAESTRELA DECISÓRIA Passo 1: • Especificar o problema • Definir os objetivos a serem alcançados Passo 2: • Selecionar os fatores de análise • Coletar os dados Passo 3: • Analisar e organizar os dados coletados Passo 4: • Determinar as causas do problema Passo 5: • Elaborar as possíveis soluções Passo 6: • Avaliar as possíveis soluções Passo 7: • Decidir (escolher as soluções a serem implementadas) Passo 8: • Implementaras soluções escolhidas ESTRELA DECISÓRIA77 88 66 55 44 33 22 11 Passo 1: • Especificar o problema • Definir os objetivos a serem alcançados Passo 2: • Selecionar os fatores de análise • Coletar os dados Passo 3: • Analisar e organizar os dados coletados Passo 4: • Determinar as causas do problema Passo 5: • Elaborar as possíveis soluções Passo 6: • Avaliar as possíveis soluções Passo 7: • Decidir (escolher as soluções a serem implementadas) Passo 8: • Implementar as soluções escolhidas ESTRELA DECISÓRIA77 88 66 55 44 33 22 11 BRAINSTORMINGBRAINSTORMING BrainstormingBrainstorming (“tempestade cerebral”) é uma (“tempestade cerebral”) é uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de idéias que, isoladamente ou busca a geração de idéias que, isoladamente ou associadas, estimulem novas idéias e subsídios associadas, estimulem novas idéias e subsídios direcionados à solução parcial ou total de um direcionados à solução parcial ou total de um problema.problema. Pode e deve ser documentado, por meio de Pode e deve ser documentado, por meio de Diagramas de Causa e Efeito e Pareto.Diagramas de Causa e Efeito e Pareto. BRAINSTORMINGBRAINSTORMING TIPO DE TIPO DE BRAINSTORMINBRAINSTORMIN GG FINALIDADEFINALIDADE VANTAGEMVANTAGEM DESVANTAGEMDESVANTAGEM ABERTO Reunião de 2 a 8 pessoas, com um facilitador que tem a tarefa de conectar e documentar as idéias. Riqueza de interações Desorganização ESCRITO Renuião de um grupo onde as idéias são escritas sem comentários oral (6 pessoas -3 idéias - 5 passadas entre as pessoas). Organização Lento / fatigante COM RECUPERAÇÃO É interrompido quando o grupo se sente cansado. A sessão é retomada após o amadurecimento das idéias. Aprofundament o Perda da “pegada” 57 GUT GUT Quando não temos dados quantificáveis para Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT.priorizar ações utilizamos o Método GUT. GG –– GravidadeGravidade –– custo custo -- quanto se perderia pelo quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema.um problema. UU –– UrgênciaUrgência –– prazo em que é necessário agir prazo em que é necessário agir para evitar o dano.para evitar o dano. TT –– TendênciaTendência –– propensão que o problema propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. poderá assumir se a ação não for tomada. GUT GUT DeveDeve--se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em grupo.grupo. FATORFATOR GG UU TT GxUxTGxUxT PRIORIZAÇÃOPRIORIZAÇÃO Pneu careca 5 5 4 100 1o Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o Luz de freio não acende 3 5 2 30 4o Vazamento no freio 3 3 5 45 2o Luz interna queimada 3 3 1 9 5o Motor engasgado 3 3 4 36 3o Priorizar a manutenção de um automóvel: FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA É uma das formas mais simples e poderosas de É uma das formas mais simples e poderosas de conhecer os processos. conhecer os processos. Permite:Permite: -- visão do conjunto e detalhes do processo;visão do conjunto e detalhes do processo; -- identificação do fluxo do processo;identificação do fluxo do processo; -- identificação dos pontos de controles potenciais;identificação dos pontos de controles potenciais; -- identificação das inconsistências e pontos frágeis.identificação das inconsistências e pontos frágeis. 58 O que é Fluxograma?O que é Fluxograma? Gráfico de procedimentos gráfico de processos fluxo de pessoas e papéis fluxo de documentos procura apresentar o processo passo a passo, ação por ação Tipos de fluxogramasTipos de fluxogramas Fluxograma sintético Fluxograma de blocos Fluxograma esqueleto Fluxograma de procedimentos Fluxograma vertical e horizontal Símbolos de Diagramas de Blocos e Símbolos de Diagramas de Blocos e Fluxogramas (1)Fluxogramas (1) Processamento entrada /saída decisão Terminal conexão conexão de página 59 Símbolos de Diagramas de Blocos e Símbolos de Diagramas de Blocos e Fluxogramas (2)Fluxogramas (2) Processamento pré-defenido exibição documento Vários documentos acesso a disco direção do fluxo Símbolos de Diagramas de Blocos e Símbolos de Diagramas de Blocos e Fluxogramas (3)Fluxogramas (3) Teclado em linha operação manual linha de comunicação Estudo Convencional de Processos Fluxograma: gráfico de procedimentos; gráfico de processos; fluxo de pessoas e papéis ou fluxo de documentos. Indicadores de Problemas: filas, fluxo vagaroso, confuso. A inter-relação dos processos é uma evidência e torna-se difícil estudar um processo isolando-o dos demais processos ou isolando-o de outros aspectos organizacionais, daí a moderna proposição da gestão de processos. Prof. Rosemberg Macedo – OSM 60 Tipos de Fluxograma fluxograma sintético; fluxograma de blocos; descrição dos símbolos; fluxograma “esqueleto”; fluxogramas de procedimentos; fluxograma vertical e horizontal; fluxograma vertical; e fluxograma de documentos. Prof. Rosemberg Macedo – OSM FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA É feito com símbolos padronizados e textos, É feito com símbolos padronizados e textos, devidamente arrumados para mostrar a devidamente arrumados para mostrar a seqüência lógica dos passos de realização seqüência lógica dos passos de realização dos processos ou das atividades.dos processos ou das atividades. FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA 61 FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA Solicita caixa da Recall Recebe caixa e higieniza documentos Maço será eliminado? Sim Não Coordenação DGA Técnicos de Arquivo (Organização) Analisa assunto do maço X TTD Abre caixa e retira maço Digita Planilhas Cadast./ Eliminação Coloca maço na caixa e lacra Está correto? Não Sim F I M Digitadores Técnico de Arquivo (Eliminação) Coloca caixa em local próprio Retira caixa do local É amostra? Não Preenche Planilha deEliminação Coloca maço na caixa de eliminaçãoColoca carimbo "Avaliado" Preenche Planilha de Cadastramento Coloca maço na caixa Recall Coloca caixa no local próprio Entrega Planilha Cadast. p/ Digitação LIMPA A MESA/IDENTIFICA CAIXA PENDENTE Sim Separa 10% por ano/ ação Coloca carimbo "Amostragem" Confere maço eliminado com Planilha Acerta Planilha e devolve maço 1 1 Preenche Controle da Caixas Eliminadas Entrega Planilha para Digitação Carimba Planilha/ entrega p/ Coorden. Entrega Controle da Caixas p/ Coorden. O QUÊO QUÊ Árvore de Árvore de ProcessosProcessos Resolver Conflitos Jurisdiconais Gerir Pessoas Realiz ar Correição Gerir Infra-estrutura Re s olv e r Conflitos no 1 º Gra u Re s olv e r Conflitos no 2 º Gra u Re s olv e r Conflitos no Orgã o Es pe c ia l Re s olv e r Dis s ídios Cole tiv os Re s olv e r Dis s ídios Indiv idua is Re a liz a r Ins pe ç õe s Re a liz a r Corre iç õe s Ordiná ria s Re a liz a r Corre iç õe s Ex tra ordiná ria s Re a liz a r Corre iç õe s Pa rc ia is Ba ix a r Atos e Prov im e ntos Ca pa c ita r Se le c iona r M ov im e nta r Av a lia r Nom e a r e Lota r Contra ta r Obra s , M a te ria is e Se rv iç os Re a liz a r M a nute nç ã o Ge re nc ia r M a te ria is e Pa trim ônio Ge re nc ia r Tra ns porte Gerir Orçamento, Contabilidade e Finanças Ge re nc ia r Ex e c uç ã o Orç
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