Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AS FASES DA PESQUISA: Construção de Projetos de Pesquisa Prof. Dr. Marco Antonio de Oliveira MARCOZENI@ME.COM 1 OLIVEIRA, Marco Antonio de. As fases da Pesquisa: construção de projetos de pesquisa. Araruama, UNILAGOS, 2017. Pesquisa – Projetos - TCC 2 A PESQUISA E AS SUAS FASES CONSTITUTIVAS ESSENCIAIS Prof. Dr. Marco Antônio de Oliveira marcozeni@me.com I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A construção de uma pesquisa exige do pesquisador o seguimento de regras e passos bem determinados. Sem esta percepção e atenção aos procedimentos, a pesquisa pode não ser executada ou ser construída de forma equivocada, não se alcançando, devido a isto, os resultados desejados. No sentido de auxiliar para que aquele que pretende 3 construir um relatório de pesquisa ou qualquer outro trabalho científico obtenha sucesso neste intento, neste texto se oferece os elementos/as fases fundamentais e essenciais do ato de pesquisar. II. FASES DA PESQUISA Basicamente o ato da pesquisa é composto de três preciosas fases: a) Fase 1: Escolha do tema; Leituras prévias; b) Fase 2: Construção do PP (Projeto de Pesquisa). c) Fase 3: Elaboração da Pesquisa e o seu consequente Relatório Final (TCC: Monografia, Artigo Científico de revisão ou Original) 4 1. FASE 1 Nesta fase inicial o pesquisador precisa estar atento a dois momentos. � 1.1. Escolha do tema � 1.2. Leituras prévias iniciais � 1.1. Primeiro Momento - Escolha do tema: A sua primeira tarefa consiste em estabelecer um TEMA para sua pesquisa, achar aquilo que os filósofos chamam de IDEIA. Sem ela não se inicia a pesquisa. Entretanto, ele (pesquisador) deve considerar que um bom tema é aquele que foi escolhido após se levar em conta alguns aspectos em (a) relação ao tema 5 em si e (b) ao próprio pesquisador. ASPECTOS EM RELAÇÃO AO PESQUISADOR E AO TEMA: Segundo Belo (1999, 45), quanto ao objeto de pesquisa, o pesquisador deve considerar os seguintes aspectos: A) Aspectos relacionados ao pesquisador: • Possui um razoável grau de curiosidade em relação ao tema? • Já possui experiência em pesquisas realizadas sobre o mesmo assunto ou em temas correlatos? • Detém um bom conjunto de conhecimento acumulado através de leituras realizadas? • Alimenta postura crítica ao objeto de pesquisa? 6 • Entende que possui condições para alcançar amplitude e profundidade do problema fundante da pesquisa? B) Aspectos relacionados ao tema/ assunto: • Há boas fontes acessíveis sobre o tema? • Além disso, é importante que se tenha respostas positivas para as perguntas a seguir: • O tema apresenta-se como relevantes cientificamente e socialmente? • Ele pode ser desenvolvido dentro do quadro metodológico de alcance do pesquisador? • Há elementos ainda não exploradas no assunto? • O tema pode ser desenvolvido no tempo 7 que o pesquisador tem disponível? � 1.2. Segundo Momento - Leituras prévias iniciais: Após ter dado o passo inicial, agora se faz necessário empreender uma série de leituras preliminares que darão suporte para as demais fases da pesquisa. O tema precisa ser bem compreendido e dominado pelo pesquisador para que a fase (2) seja executada a contento, pois é nela que se constrói o PROJETO DE PESQUISA (PP). 2. FASE 2 - CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA � Elaboração do Projeto de Pesquisa Como já salientado, esta fase consiste na elaboração do elemento que vai possibilitar a execução com êxito da pesquisa, o Projeto de Pesquisa. Ele se 8 constitui como elemento imprescindível, sendo composto de alguns itens essenciais, tais como: 1. TEMA E TÍTULO DO PROJETO O tema parte preferencialmente da realidade circundante do pesquisador, como, por exemplo, de seu contexto social, profissional ou cultural. O título parte do tema e é o “cartão de apresentação” do projeto de pesquisa. Ele expressa a delimitação e a abrangência temporal e espacial do que se pretende pesquisar. NOTA: Tarefa 1 – 2. DELIMITAÇÃO 9 a) Delimitação Como é impossível abranger em uma única pesquisa todo o conhecimento de uma área, deve-se fazer recortes a fim de focalizar o tema, ou seja, selecionar uma parte num todo. Delimitar, pois, é pôr limites. Para Belo, a delimitação o da pesquisa é conseguida quando se demonstra com clareza e exatidão os caminhos que ele percorrerá. Veja este exemplo (AZEVEDO, 1987, 43): 10 � SÍNTESE: O QUE DELIMITAR? - Área específica do conhecimento; - Espaço geográfico de abrangência da pesquisa; - Período focalizado na pesquisa. 11 Exemplo 1: 1. Título da Pesquisa: “O LIBERALISMO RELIGIOSO DE RUI BARBOSA” 2. Tema: Um estudo sobre a natureza do pensamento religioso de Rui Barbosa (1849- 1923) 3. Delimitação: Para entender a posição religiosa de Rui Barbosa como um todo será necessário organizar a investigação em torno de três eixos: no primeiro, levantando as matrizes do seu pensamento e a sua sincronia com o 12 tempo-espírito brasileiro; no segundo, desvelando- lhe e sistematizando- lhe a teologia (ou seja: suas concepções dogmático doutrinárias); e no terceiro, acompanhando-lhe e organizando-lhe a sua leitura da função emissão real e ideal do Cristianismo.”( BELO,150) EXEMPLO (2) DE DELIMITAÇÃO. (OLIVEIRA, Priscila Ketlin. Monografia [UFRRJ], 2014,17) Título: 13 Análise das visões sobre a presença portuguesa no Malabar no século XVI: confronto de olhares entre Zinadím e João de Barros Delimitação do tema: A presente pesquisa tem como tema fundante central a análise das visões sobre a presença portuguesa no Malabar no século XVI: confronto de olhares entre Zinadím e João de Barros, sendo este o seu título. O que se pretende, é por meio da análise da obra do muçulmano Zinadím 14 captar e construir a percepção nativa sobre os lusos em sua “terra”, comparando com as visões dos portugueses descritas na crônica de João de Barros. Nossa delimitação cronológica se dá no século XVI e o recorte geográfico da pesquisa circunscreve- se ao território indiano denominado pelos cronistas portugueses e árabes, dos séculos XVI e XVII, como Malabar. Território que se estendia do cabo de Camorim até ao rio Cangerecora, um pouco acima de Cananor e 15 das encostas dos Gates Ocidentais ao oceano Índico. 3. JUSTIFICATIVA A justificativa constitui uma parte fundamental do projeto de pesquisa. É nessa etapa que você convence o leitor (professor, examinador e demais interessados no assunto) de que seu projeto deve ser feito. Ainda que seja um texto corrigido, sem título e subtítulos, a justificativa deve demonstrar/conter os seguintes elementos: 1) Breve síntese sobre o alvo e alcance da pesquisa 2) Relevância Científica e Social, 3) Viabilidade, 4) Interesse. 16 Como se constrói cada parte da Justificativa: a) Breve síntese sobre o alvo/objeto a ser pesquisado e o seu alcanceb) Relevância (Científica e Social) Deve ser evidenciada a contribuição da pesquisa a ser realizada para o conhecimento e para a sociedade, ou seja, em que sentido a sua execução irá subsidiar o conhecimento científico já existente e a sociedade de maneira geral ou específica. c) Viabilidade A justificativa deve demonstrar a viabilidade financeira, material (equipamentos) e temporal, ou seja, o pesquisador mostra a 17 possibilidade de a pesquisa ser executada com os recursos disponíveis ( financeiros, instrumentais, materiais, e etc). d) Interesse De forma sucinta descreva quais questões pessoais que motivaram a escolha por pesquisar o tema destacado. 4. PROBLEMA* Sem problemas não há pesquisa, mas, para formulá-los, urge fazer algumas considerações pertinentes no sentido de se evitar equívocos. Em primeiro lugar é preciso fazer uma distinção entre o problema de pesquisa e os A justificativa deve ser elaborada em texto corrido, sem divisão ou tópicos. 18 problemas pessoais do pesquisador acadêmico. O desconhecimento, a desinformação, a dúvida do pesquisador em relação a um assunto e/ou tema não constitui um problema de pesquisa. Essas lacunas podem ser resolvidas com uma leitura seletiva e aprofundada, dispensando, portanto, um projeto de pesquisa. Em segundo lugar, não confundir tema com problema. O tema é o assunto geral que é abordado na pesquisa e tem caráter amplo. O problema focaliza o que vai ser investigado dentro do tema da pesquisa. PROBLEMA É UMA INTERROGAÇÃO QUE O PESQUISADOR FAZ À REALIDADE 19 Além disso, é necessário também esclarecer a distinção entre problemática e problema. Segundo Oliveira (2001, p. 107), uma problemática pode ser considerada como a colocação dos problemas que se pretende resolver dentro de um certo campo teórico e prático. Um mesmo tema (ou assunto) pode ser enquadrado em problemáticas diferentes. A título de exemplo, pode-se afirmar que a industrialização do Rio de Janeiro pode ser enquadrada em problemáticas de Economia, Administração, História, Medicina, Meio Tema não é problema! Problemática não é problema! 20 Ambiente, Educação, Ciências Contábeis, Educação Física, Química e tantas outras. SOBRE O PROBLEMA: O problema não surge do nada, mas é fruto de leitura e/ou observação do que se deseja pesquisar. Nesse sentido, o aluno deve fazer leituras de obras que tratem do tema no qual está situada a pesquisa, bem como observar – direta ou indiretamente – o fenômeno (fato, sujeitos) que se pretende pesquisar para, posteriormente, formular questões significativas sobre o problema. Geralmente ao se construir um problema, o apresentamos em forma de uma interrogação/ pergunta. EXEMPLO DA CONSTRUÇÃO DO PROBLEMA DA PESQUISA: ( AZEVEDO, 1987, 45) 21 Tema Exemplo de uma Pesquisa: “A Contribuição de Zeferino Vaz a Criação da Unicamp”. - Exemplo de Problemas levantados: • Problema Central: - Qual foi o papel desempenhado por Zeferino Vaz na criação da Unicamp? • Problemas secundários: 1. Qual a situação do ensino público superior no Estado de São Paulo em geral e no sudeste paulista, em particular nos anos 60? 2. Que modelos foram seguidos na formulação da proposta da Unicamp? E assim por diante... 22 5 . FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES As hipóteses são possíveis respostas ao problema da pesquisa e orientam a busca de outras informações. A hipótese pode também ser entendida como as relações entre duas ou mais variáveis, e é preciso que pelo menos uma delas já tenha sido fruto de conhecimento científico. E o que são variáveis? São características observáveis do fenômeno a ser estudado e que existem em todos os tipos de pesquisa. No entanto, enquanto nas pesquisas quantitativas elas são medidas, nas qualitativas elas são descritas ou explicadas (TRIVIÑOS, 1987). 23 Nas hipóteses não se busca estabelecer unicamente uma conexão causal (se A, então B), mas a probabilidade de haver uma relação entre as variáveis estabelecidas (A e B), relação essa que pode ser de dependência, de associação e também de causalidade “É preciso não confundir hipótese com pressuposto, com evidência prévia. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não o que já se tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida. [...] 24 nesses casos não há mais nada a demonstrar, e não se chegará a nenhuma conquista e o conhecimento não avança” (SEVERINO, 2000, p. 161). Nota: Tal como o problema, a formulação de hipóteses prioriza a clareza e a distinção. 25 6. OBJETIVOS Nessa parte o aluno formula as suas pretensões com a pesquisa. Ele define, esclarece e revela os focos de interesse da pesquisa. Os objetivos dividem-se em geral e específicos. 6.1. Objetivo Geral A pesquisa pode confirmar ou refutar a(s) hipótese(s) levantada(s). As hipóteses não são PERGUNTAS, mas AFIRMAÇÕES. 26 O objetivo geral relaciona-se diretamente ao problema. Ele esclarece e direciona o foco central da pesquisa de maneira ampla. Normalmente é redigido em uma frase, utilizando o verbo no infinitivo. 6.2. Objetivos Específicos Os objetivos específicos definem os diferentes pontos a serem abordados, visando confirmar as hipóteses e concretizar o objetivo geral. Assim como o objetivo geral, os verbos devem ser utilizados no infinitivo. Alguns dos verbos utilizados na redação dos objetivos costumam ser: ANALISAR AVALIAR COMPREENDER CONSTATAR DEMONSTRAR DESCREVER ELABORAR ENTENDER ESTUDAR 27 EXAMINAR EXPLICAR IDENTIFICAR INFERIR MENSURAR VERIFICAR 7. REVISÃO DA LITERATURA Nessa etapa, como o próprio nome indica, analisam-se as mais recentes obras científicas disponíveis que tratem do assunto ou que deem embasamento teórico e metodológico para o Para cada hipótese se estabelece mais de um objetivo específico. Portanto, quanto mais hipóteses, mais complexa é a pesquisa. 28 desenvolvimento do projeto de pesquisa. É aqui também que são explicitados os principais conceitos e termos técnicos a serem utilizados na pesquisa. Também chamada de “estado da arte”, a revisão da literatura demonstra que o pesquisador está atualizado nas últimas discussões no campo de conhecimento em investigação. Além de artigos em periódicos nacionais e internacionais e livros já publicados, as monografias, dissertações e teses constituem excelentes fontes de consulta. 8. METODOLOGIA Metodologia é o conjunto de métodos e técnicas utilizados 29 para a realização de uma pesquisa. Existem duas abordagens de pesquisa, a qualitativa e a quantitativa. A primeira aborda o objeto de pesquisa sem a preocupação de medir ou qualificar os dados coletados, o que ocorre essencialmente na quantitativa. Porém é possível abordar o problema da pesquisa utilizando as duas formas. O QUE É MÉTODO? Faz-se necessário, contudo, definir o que é método. Este pode ser compreendido como o caminho a ser seguido na pesquisa. 30 Vale lembrar que em uma pesquisa existem Métodos de abordagem e Método de procedimento. O método de abordagem diz respeito à concepção teórica utilizada pelo pesquisador. Exemplos de métodos de abordagem podem ser: hipotético dedutivo, indutivo, fenomenológico,dialético, positivista, estruturalista e hermenêutico. Já o método de procedimento relaciona-se à maneira específica pela qual o objeto será Método é “o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação dos fatos ou na procura da verdade” (RUIZ, 1985, p. 131). 31 trabalhado durante o processo de pesquisa. Exemplos de métodos de procedimentos podem ser: histórico, estatístico, comparativo, observação, monográfico, econométrico e experimental. Tipos de Pesquisa Os métodos de pesquisa e sua definição dependem do objeto e do tipo da pesquisa. Os tipos mais comuns de pesquisa são: • Campo; • Bibliográfica; • Descritiva; • Experimental. TÉCNICAS DE PESQUISA Correlacionadas aos métodos estão as técnicas de pesquisa, que são os instrumentos 32 específicos que ajudam no alcance dos objetivos almejados. As técnicas mais comuns são: • questionários (instrumento de coleta de dados que dispensa a presença do pesquisador); • formulários (instrumento de coleta de dados com a presença do pesquisador); • entrevistas (estruturada ou não estruturada); • levantamento documental; • observacional (participante ou não participante); • estatísticas. NOTA: No capítulo sobre a METODOLOGIA, além do que já foi dito, também devem ser indicados: a) as amostragens (população a ser pesquisada), 33 b) o local, os elementos relevantes, c) o planejamento do experimento, d) os materiais a serem utilizados, e) a análise dos dados, f) e tudo aquilo que detalhe o caminho que você trilhará para concretizar a pesquisa. 8. CRONOGRAMA No cronograma você dimensiona cada uma das etapas do desenvolvimento da pesquisa, no tempo disponível para sua execução. Geralmente os cronogramas são divididos em meses. O cronograma fica muito mais fácil de ser visualizado se estiver em uma tabela. CUIDADO!!! Só estabeleça etapas que possam ser executadas no prazo disponível. 34 Exemplo: CRONOGRAMA ANO: ETAPAS MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 COLETAS DE NOVOS DADOS X FICHAMENTO X ANÁLISE DOS DADOS X REDAÇÃO DO CAP. 1 X REVISÃO X REDAÇÃO DO CAP.2 X REVISÃO X REDAÇÃO DO CAP.3 X REVISÃO X 35 GERAL EDITORAÇÃO FINAL X BANCA DE DEFESA X COMEMORA R A APROVAÇÃO COM OS AMIGOS X É possível ocorrer execução simultânea de etapas, as quais podem ser semanais ou mensais. O número de etapas do cronograma deve estar de acordo com o que foi proposto no projeto, especialmente na parte da metodologia. 9 . PLANO PRELIMINAR Este é o momento para se descrever, ainda que provisoriamente, os assuntos 36 que serão discutidos em cada capítulo do TCC. Também se recomenda que seja atribuído o título e subtítulos provisórios dos capítulos a serem construídos. 10. REFERÊNCIAS (NBR 6023) As referências utilizadas para a elaboração do projeto e as fontes documentais previamente identificadas que serão necessárias à pesquisa devem ser indicadas em ordem alfabética e dentro das normas técnicas (no Brasil as normas mais aceitas são as estabelecidas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas). Existem diferenças entre referências, referências bibliográficas e bibliografia. A palavra referências indica as obras 37 efetivamente citadas no trabalho em questão. Quando usada sozinha, pode indicar diferentes tipos de obras, como livros, periódicos ou documentos, sejam manuscritos, impressos ou em meio eletrônico. Quando o trabalho apresentar somente citações de obras publicadas em papel, utiliza-se o termo referências bibliográficas. Já a palavra bibliografia indica todas as leituras feitas pelo pesquisador durante o processo de pesquisa. 3. FASE 3 - A CONSTRUÇÃO DO TCC (A pesquisa) Encerrado a construção do PP, inicia-se a pesquisa propriamente 38 dita, que deverá ter seus resultados apresentados em um TCC, MONOGRAFIA, ARTIGO CIENTÍFICO, DISSERTAÇÃO OU TESE. No tocante a esta terceira fase, deve-se ter o seguintes procedimentos: � Aprofundamento de leitura de novas obras (livros e artigos científicos) � Coleta de novos dados fruto da pesquisa de campo, estudo de caso ou do uso de outras técnicas de pesquisa. � Redação do relatório de pesquisa (MONOGRAFIA, ARTIGO – DISSERTAÇÃO - TESE) Nota: Ir para o material Elaboração de TCC 39 ESQUEMA ESTRUTURAL DO PROJETO DE PESQUISA1 1.TEMA/TÍTULO 2. ASSUNTO / DELIMITAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA (nota: a justificativa é um texto que deve ser redigido sem tópicos ou subtópicos. Entretanto, nela deve estar evidenciado os itens relacionados abaixo) - Uma breve descrição do objeto que será pesquisado - relevância - viabilidade - Interesse 4. PROBLEMAS 4.1. Central 4.2. Secundários 5. HIPÓTESES 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral 1 Para maiores informações consulte a apostila Fases da Pesquisa. 40 6.2. Objetivos específicos 7. REVISÃO DE LITERATURA 8. METODOLOGIA 9. CRONOGRAMA 10. PLANO PRELIMINAR 11. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Compartilhar