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De que modo as escolas, enquanto instituições sociais, podem contribuir para o enfrentamento ás desigualdades sociais? Como outras instituições, por exemplo, o estado e a família, poderiam realizar articulações com a instituição escolar, contribuindo para o enfrentamento ás desigualdades e por meio de quais ações concretas isso se realizaria 
Na atualidade, a desigualdade social se abrange cada vez, na qual se caracteriza por uma exclusão, que pode tanto ser econômica, política ou social, que se torna evidente desde o início da colonização do Brasil, como por exemplo os indígenas e os afro-brasileira, que se tornando uma sociedade excluída por uma classe de pessoas que não os consideravam iguais. Além disso, a desigualdade social limita e prejudica as pessoas de um bom acesso ao direitos básicos, como a educação e uma saúde de qualidade, trabalho e moradia.
Desse modo, a desigualdade social vem se tornando presentes em âmbitos de instituições sociais, para o sociólogo Max Weber, “as Instituições Sociais são organizações com autoridade legal sobre indivíduos ou sobre a sociedade” e são exemplos delas, a família, escola e o estado. Em princípio, a família é a instituição primordial de cada indivíduo, é nela a grande influência na formação, ou seja, cada indivíduo é orientado a seguir padrões que a família molda a partir de seus descendentes, além da escola, ela também tem sua função educacional, responsável pela transmissão de valores e preceitos culturais.
Ademais, a escola como outro exemplo de instituição social, cabe a ela desde do fundamental, ensinar, preparar e colher bons frutos dos indivíduos que serão o futuro da sociedade, para melhorar a transmissão de conhecimentos, de reponsabilidades, valores e etc. Dessa forma, a escola pode construir pilares para o enfretamento das desigualdades sociais, construindo um novo modo de ensino que abrange todos os grupos sociais, e a luta das minorias vivenciadas por escravos e indígenas que formam o símbolo da sociedade brasileira, sendo capaz de combater toda forma de exclusão e opressão. Que ainda é um desafio para boa parte das escolas, mais é dever da sociedade e poder público fiscalizar obrigatoriamente, para que a educação seja lapidada de forma crítica, construtiva e através do desenvolvimento humano gerar uma sociedade homogênea.
Por outro lado, o estado como agente de controle social, difere-se das outras instituições, que além de regularizar, administrar, impor sobre a vida e direitos em sociedade, tornar-se um principal aliado junto com a família para combater as desigualdades sociais. Outrossim, medidas devem ser implementadas para que os problemas citados sejam resolvidos, não apenas favorecendo somente os interesses de uma parte da população, mas, incluindo com ações que contribuam independente de grupos sociais.
Em resumo, o estado e família deve agir nas principais aéreas onde a desigualdade é frequente, principalmente no âmbito escolar, por esse motivo que a educação tem seu principal alicerce de educar o indivíduo e mostrar que existe uma dependência coletiva, ou seja, as pessoas precisam das outras para a que a sociedade seja formada, esse é um dever do estado em parceria com as escolas. Assim também, aprimorar programas assistenciais, para que, façam a diferença na vida dos cidadãos, na qual é direito que as minorias busquem cada vez mais o reconhecimento e a representatividade no meio social.