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Formação Econômica do Brasil - prova 2

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Formação Econômica do Brasil – P2
CAPÍTULO XIII - Povoamento e articulações das regiões meridionais 
A metrópole e a Colônia de Portugal se encontram com destino encentro e viam apenas na descoberta de metais preciosos o fim para isso, retrocedendo a ideia de que apenas os metias preciosos justificavam economicamente. O governo português concedeu ajuda técnica a colônia para a busca dos metias e isso foi decisivo. Com a descoberta de ouro em Minas Gerais, deslocou-se do Nordeste uma grande massa da população de mão-de-obra escrava e em Portugal se formou pela primeira vez uma corrente migratória espontânea ao Brasil, pois ate o momento os engenhos de açúcar não eram tão atrativos. A economia mineira abriu um ciclo migratório totalmente novo para a colônia, dando oportunidades as pessoas com recursos limitados. Por esses motivos, Portugal chegou a dificultar migração. Os escravos em nenhum momento chegaram a ser a maior parte da população, porem a forma como essa economia se estruturava, abrira maiores possibilidades a esses. Isso demostra a diferença entre a economia açucareira e a mineira. A economia açucareira passava por um momento de estagnação da possibilidade de ascensão ao homem livre, diferente da economia mineira que trazia essa característica. “O Capital fixo era reduzido, pois a vida de uma lavra era sempre algo incerto”. A empresa mineira não era fixa podendo se deslocar e pelo seu alto grau de lucratividade os recursos eram todos investidos nessa área. Esses dois fatores marcaram a organização dessa economia. Porem devido a essa concentração nos recursos mineiros, havia a dificuldade no abastecimento de recurso de necessidade e sua situação geográfica também trazia um complexo sistema de transporte para escoação no porto. A tropa de mulas constituía autêntica infraestrutura de todo o sistema, criaram-se assim um grande mercado para animais de carga. 
CAPÍTULO XIV – Fluxo de Renda 
“A exportação de ouro cresceu em toda a primeira metade do século e alcançou ponto máximo em 1760. Entretanto, o declínio foi rápido e por volta de 1780.”
A base da econômica mineira estava situada numa vasta região compreendida entre a serra da Mantiqueira, no atual estado de minas, e a região de Cuiabá no mato grosso. A exportação de ouro teve seu ápice de 1750 a 1760. Mesmo a economia mineira apresentando renda média menor que a do açúcar, essa ainda possuía maiores possibilidade e maiores dimensões absolutas, pois as importações representavam menor proporção do dispêndio total, sendo esse o aspecto principal do problema, pois a renda se concentrava muito menos enquanto a população livre era maior. Como o acesso para a região mineira era difícil, isso facilitou o desenvolvimento do mercado interno da região. Com tudo esse desenvolvimento não foi o suficiente para a prosperação do lugar, pois por métodos da metrópole a colônia não deveria desenvolver manufaturas, mas sem mão de obra qualificada essa opção não vingaria. Portugal poderia ter se desenvolvido, porem ao assinar o acordo com a Inglaterra, teve sua chance perdida. Se houvesse chegado ao Brasil alguma mão de obra especializada talvez haveria a possibilidade de desenvolvimento, pois para isso era necessário que Portugal se desenvolvesse antes. O ouro teve também sua parte no atraso, pois com sua ilusão não houve aproveitamento pela colônia do que se estruturava ao entrono. 
CAPÍTULO XV – Regressão economia e expansão da área de subsistência. 
Não havendo-se criado nas regiões mineiras formas permanentes de atividades econômicas, com exceção de agricultura de subsistência. Com o declínio do ouro aconteceu uma decadência geral. Isso se processava através de uma diminuição do capital plicado no setor minerador. Se o sistema mineiro houvesse se tornado outro, as reações seriam diferentes. 
CAPÍTULO XX – Gestação da Economia Cafeeira
Passavam-se 3 quartos de século com estagnação econômica, com grande crescimento populacional devido a base migratória. Para sair da estagnação o Brasil deveria se reintegrar-se nas linhas em expansão do comércio internacional, pois sem técnicas próprias e capital para investir, era a única saída. Com a exportação estagnada e sem poder aumentar os impostos das importações o mercado de açúcar se torna cada vez menos promissor e os escravos ficam parados como um estoque. O café que já estava inserido no brasil para consumo local, passa a se transformar em produto de exportação. Concentrando sua produção na região sudeste montanhosa, existia uma relativa mão de obra abundante em consequência do desmanche da economia mineira. Ou seja, a primeira fase da expansão cafeeira se realiza com as estruturas já existentes nessa região. Mesmo com declínios no preço do café os produtores brasileiros não eram desencorajados e buscavam sempre utilizar de seus recursos semi-ociosos, dispondo de mão de obra escrava. 
A gestação do café traz a criação de uma nova classe empresária que desempenhava o papel de desenvolver o país, além da deslocação de mão de obra do nordeste para o sudeste. Com isso a aglomeração de pessoas no eixo são paulo e rio de janeiro formou um mercado de consumo local que a atividade de abastecer ele foi a principal nesse núcleo. A nova classe dirigente formou-se numa luta por aquisição de terras, recrutamento de mão-de-obra, organização da produção, transporte interno, comercialização nos portos e interferência na política financeira e econômica. 
CAPÍTULO XXI – O PROBLEMA DA MÃO-DE-OBRA 
1 – OFERTA INTERNA POTENCIAL
Pela metade do século xix, a força de trabalho se constitui por uma massa de escravos que não estavam em abundância demonstrando uma inelasticidade, pois a taxa de mortalidade é superior à de natalidade. O tráfico interno de escravos caracterizou o desgaste dessa mão de obra, e com a única fonte de importação eliminada, a questão de mão-de-obra se agrava e passa e exigir urgente solução. Havia uma produção de subsistência caracterizada pela roça que concentrava uma mão de obra brasileira. Esse grupo utilizava das terras de um chefe que lhes devolvia uma remuneração mínima. Foi pensando em utilizar dessa mão-de-obra livre, porem 
QUARTA PARTE – ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA O TRABALHO ASSALARIADO
A economia desse momento se articulava entre o ouro e o açúcar e se ligava pelo Rio São Francisco a pecuária nordestina. Dentre os muitos acontecimentos e queda na venda desses artigos, o Nordeste se mantinha prospero podendo se desenvolver e capitalizar adequadamente. Na região do ouro, a depressão foi profunda atingindo a pecuária do sul, mas o ultimo quarto do século XVM foi marcado por uma série de acontecimentos políticos que repercutiu no mercado mundial de produtos tropicais, como a guerra de independência dos EUA, a revolução francesa, e por último as guerras napoleônicas, que teve como consequência a desarticulação do império espanhol na américa. Em 1789 há um colapso na colônia francesa tropical, Haiti, que abre caminho para o açúcar brasileiro prosperar. Com a guerra napoleônica e a revolução industrial na Inglaterra, o maranhão passa a se dedicar a produção de algodão, pois devido a desarticulação do império espanhol a colônia portuguesa tem os preços de seus artigos elevados. A prosperidade se fundou na anormalidade do período e quando essa etapa foi superada o Brasil volta a encontrar dificuldades. 
PASSIVO COLONIAL, CRISE FINANCEIRA E INSTABILIDADE POLÍTICA
Estreando como nação politicamente independente, o Brasil continua a passar por dificuldades econômicas que se inicia com a decadência do ouro. A perca do entreposto de Lisboa, a abertura dos portos e os tratados de 1810, fazem da Inglaterra uma nação privilegiada com direito a baixas tarifas diante ao Brasil, limitando a autonomia do governo brasileiro no setor econômico. Sendo a colônia uma grande plantação de produtos tropicais, ela estava intimamente integrada nas economias europeias, ou seja, ela dependia dos europeus. Sendo assim, não constituía um sistema autônomoe com isso não existia na colônia nenhuma sequer classe comerciante de importância, ficando a ascensão definitiva ao poder da classe colonial dominante formada pelos senhores da agricultura. Para Furtado, os conflitos da primeira metade do século XX estava no modo como os europeus, em principal os ingleses, conduziam sua ideologia liberal, pois o tratado de 1810 se constituía de um firmador de privilégios já que o Brasil competia com suas colônias antilhanas. Esses não se preocupavam em abrir caminho para os produtos brasileiros, criando dificuldades ao Brasil. Foi nesse cenário que a Inglaterra impõe o fim do tráfico negreiro, e com todas as outras dificuldades de vender seus produtos, os agricultores se defendiam. 
‘Portanto, não se pode dizer que se o governo brasileiro houvesse gozado de plena liberdade de ação, o desenvolvimento econômico do país teria sido necessariamente muito intenso. Contudo, cabe reconhecer que o privilégio aduaneiro concedido a Inglaterra criou sérias dificuldades financeiras ao governo brasileiro.’ Um instrumento comum a países de economia política primário-exportadora é colocar impostos sobre as importações para conseguir arrecadar renda contrário a isso era taxar as exportações o que em uma economia escravista significa cortar lucros. 
Sem atividade expressiva e com capitalismo arcaico, a saída foi achar um produto para exportação aceitável em meio a economia empobrecida. Começa assim a produção do café que já estava sendo cultivado para consumo interno desde o século XVIII, porem a revolta dos escravos do Haiti traz uma desorganização na produção haitiana. Com a demanda alta e produção criando, há um período da elevação do preço do café e isso impulsiona a importância comercial desse produto no Brasil. Em pouco tempo ele passa a ser o principal produto da produção e exportação brasileira. Sua produção era feita no eixo comercial São Paulo – Rio de Janeiro, no vale do paraíba, possuía como vantagem uma proximidade a região inteira com abundância de mão de obra escrava, que não eram mais utilizados na mineração e a possibilidade do transporte. Estando perto dos portos a escoação ficava mais fácil, logo o café aproveitava das estruturas já concretas que o Sudeste havia deixado com a desarticulação mineira. A infraestrutura desse produto caído e a abundância de terra impulsionou a produção de café. No fim do século XVIII, o elevado preço do café por conta do conflito no Haiti, trouxe a produção desse produto na américa e na Ásia. Entre 1830 – 1840 há um período de baixa no mercado internacional, mas mesmo com isso o Brasil conseguiu seguir firme na produção. 
FASE DE GESTAÇÃO DA ECONOMIA CAFEEIRA NACIONAL
Essa gestão ocorre entre 2º e 3º quartel do século XIX, é marcado por uma utilização intensada mão de obra escrava trazendo uma maior mortalidade de escravos. A produção açucareira possuía um fator de produção vindo de fora. Enquanto a produção do café era local, tendo ela menos custos, para manter, era necessário terra e mão de obra. 
Em 1830, vai ser chamado de a 1ª etapa utilizando mão de obra escrava subutilizada da região mineira. Com essas reutilizações podemos superar a tendência pouco favorável dos preços. A partir de 1850, o preço do café se eleva e o preço do açúcar continua estagnado, essa dinâmica entre dois produtos com promissão e estagnação, leva a uma transferência de mão de obra escrava do norte para o sul do país, com o impasse da Inglaterra a mão de obra escrava passa a ser um problemas, bem no momento que esta sendo usados escravos tanto no sul quanto no norte. Com a etapa da gestação, há o surgimento de uma nova classe empresarial situada no Rio de Janeiro e Santos. Essa elite vai se interferindo no momento do comércio cafeeiro, porem m diferença a elite açucareira, pois essa não possuía uma consolidação devido a uma divisão entre população e a distribuição. A elite do café teve grande participação e importância na comercialização do café. Há um entrelaçamento entre produção e comércio, é com isso que essa elite consegue poder de interferência nos mundos da política econômica nacional. 
A LAVOURA DE CAFÉ
Algumas características fizeram o café ser promissor no Brasil, como a abundância de terras na vasta região do estado de São Paulo junto a expansão das redes ferroviárias, além disso, a mão-de-obra, que antes de 1870 foi basicamente escrava, agora é baseada de forma abundante na mão de obra europeia, tendo a primeira leva de imigrantes vindo em situação extrema. Os métodos produtivos eram simples, meramente rudimentares, os meios de produção eram produzidos no Brasil mesmo. Havia uma baixa exigência de montante, capital inicial, e uma lucratividade mais atrativa comercialmente. O problema da produção do café acontecia nos eu tempo de maturação que demorava de 4 a 6 anos. Isso era considerado um problema em relação ao financiamento, pois fazendeiro necessitava de liquidez. O sistema de crédito naquele momento era ‘informal’ e dependia de relação pessoais, vínculos, e dessa forma os mais simples possuíam dificuldades de financiar a produção. Esse problema foi solucionado com o comerciante que fazia o repasse de crédito, eles eram chamados de comissários e ficavam nas praças do Rio de Janeiro e Santos. 
O fazendeiro usava esse método para realizar seus lucros, vendas e obter recursos para a produção. Esse comissário possuía o cargo de comercialização do café, muito especializada com diferentes misturas e exigência da demanda externa. A relação entre o fazendeiro e o comissário era assentada na confiança, o comissário fazia o financiamento em seu nome e recebia uma porcentagem na venda da produção. Essa relação transcendia a esfera econômica, pois o comissário era visto como um mestre para o fazendeiro. O crédito funcionava de acordo com a influência do comissário no banco, ele compensava a ausência de linhas de crédito agrícola, enquanto o fazendeiro realizava a produção. 
O comércio do café era realizado de modo que o fazendeiro leva o produto ate a escoação, então os grãos ficavam em consignação com o comissário, que iria escolher os melhores grão e preparar a mistura para a venda. Aos ser vendido a leva, o comissário recebe uma comissão. O café era lucrativo para o fazendeiro, mas era a área do comércio que realizava os maiores faturamentos. 
E relação ao sistema de crédito, o comissário oferecia ao fazendeiro flexibilidade, possibilitando a ajuda em situação de má colheita ou baixo preço, podendo ate postergar o empréstimo. Esse caráter pessoal do crédito, devido a nenhuma linha de crédito agrícola, possibilitou a expansão da lavoura com alto volume de negócios e altas somas de empréstimos, ou seja, será oferecido garantias sólidas. 
Em primeiro momento isso será contornado com as casas comissárias, porem com a expansão das lavouras em 1880, os bancos passam a ficar mais em alerta, assim o fazendeiro passa a buscar empréstimos em pouca quantidade em várias casas comissárias, fazendo uma dispersão dos riscos. 
O exportador realizava ser ganhos a partir da diferença entre o preço de compra e o preço de venda, ele não possui poder sobre a cotação do café, então a procura era pelo menor preço no mercado interno. O comissário por sua vez recebia uma margem sobre o ganho do fazendeiro, uma comissão sobre o valor de venda no mercado interno. Tanto o fazendeiro quanto o comissário possuíam interesse na alta do mercado interno, enquanto o exportador prefere o contrário. 
No momento da expansão cafeeira, as casas comissária encontraram problemas em relação a fixar os preços, pois eram muitas casas tentando vender e poucos exportadores querendo comprar. Assim, sendo um oligopsônio, os exportadores possuíam maior poder de mercado para impor seus interesses, além da maioria das casas exportadoras estarem na mão de estrangeiros, proporcionando um ‘vazamento’ do impulso dinâmico do café para fora do Brasil. O conflito de interesse entre comissários e fazendeiros também existia, pois os comissários compravam café de vários fazendeiros e com issoseu objetivo era vender todo esse café. Para isso, eles azem uma mistura de café bom e com qualidade inferior, conseguindo assim vender o café a um preço menor. Com isso, aqueles fazendeiros que possuem grãos de melhor qualidade acabam sendo passados para trás no preço de venda. A postergação do registro de vendas em consignação já realizadas deixava os fazendeiros em situação desgostosa em relação ao comissário. 
A QUESTÃO DA MÃO DE OBRA
Com o acirramento da Inglaterra para acabar com a escravidão por motivos variados em relação a humanidade e desenvolvimento de mercado consumidor. Foi necessária uma transição de trabalho no Brasil, de escravo para o trabalho assalariado. A internalização de estruturas produtivas especificamente capitalista, com desenvolvimento do mercado interno e crescimento industrial. Ate 1930 há uma formação de mercado de trabalho com imigração de mão de obra europeia principalmente em São Paulo que passa a ser vista como cenário dinâmico do capitalismo nacional. Havia a mão de obra nacional principalmente em regiões de economia de subsistência, pois com a abolição da escravidão em 1888 e mais uma série de cataclismo sociais permitiu um excedente populacional que não consegue se inserir, tendo assim o surgimento de favelas em voltas de centros urbanos.
Por que não se aproveitou esse excedente de mão de obra interna?
OUTROS AUTORES, Um dos motivos seria pelo longo domínio do sistema escravista, não precisando investir em mão de obra apenas explorar usando métodos de produção arcaicos. Sendo utilizado uma exploração impiedosa da força de trabalho com a pressão social e preconceito. Essas formas arcaicas levaram a mutilação moral, psicológica e física da força de trabalho, tendo um primitivismo nos hábitos de trabalho. A estigma e preconceito ajudou para a não integração desse povo na sociedade. 
FURTADO, A situação da mão de obra escrava com o fim do tráfico irá levar a uma maior taxa de mortalidade com menor taxa de natalidade, sendo assim, com a expansão cafeeira e decadência de outras culturas, consegue praticar tráfico interno em menor escala. Quando isso acaba, a saída é aumentar a taxa de exploração aumentando o desgaste e a mortalidade. Havia um grupo que se deslocava do Norte para a Amazônia em busca de emprego no setor da borracha. A população dispersa era difícil de imobilizá-la e usá-la, mas como essa população trabalhava com agricultora de subsistência, para deixarem isso era necessária uma oferta de salário boa. Para retirar essas pessoas das terras poderia haver uma cooperação dos proprietários de terra que possuíam poder político e possuíam uma quantidade de homens a sua disposição. 
Havia também uma preferência pelos industriais e fazendeiros nos operários imigrantes que já estavam habituados ao salário da agricultura de caráter capitalista e nas fábricas. Esses imigrantes já possuíam destreza e disciplina. Sendo a elite cafeeira mais articulada politicamente, a imigração será subsidiada também pelo governo. Após 1930, o alto desemprego levou o governo a adotar restrições á imigração, pois até este momento a contratação de mão de obra nacional era com condições muito precárias. 
1 – COMO AONTECEU A DESARTICULAÇÃO DA ECONOMIA MINEIRA?
2 – POR QUE A POPULAÇÃO BRASILEIRA NÃO FOI EMPREGUE DE PRIMEIRA?
3 – QUANDO ACONTECEU A CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO NO BRASIL?
4 – COMO ACONTECEU A DESARTICULAÇÃO DO AÇÚCAR 
5 – COMO ACONTECU A ARTICULAÇÃO DO CAFÉ
6 – COMO A RELAÇÃO COMISSÁRIO E FAZENDEIRO LAVA AO PROBLEMA DA MÃO DE OBRA?
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