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Ascite, punho, músculo

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Guilherme Alarcon
LAOME - 2016
Ascite
Mão e Punho
Joelho
Meningite
Neuropatia Periférica
OSCE USCS
Questão 01
SR. PEDRO, 60 ANOS, É ADMITIDO EM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO COM QUADRO DE TORPOR E FEBRE HÁ DOIS DIAS. A ESPOSA REFERIA QUE O MESMO HÁ UM ANO VEM EVOLUINDO COM QUADRO DE ASTENIA, EMAGRECIMENTO E INAPETÊNCIA. HÁ TRÊS DIAS COMEÇOU A SE QUEIXAR DE AUMENTO DO VOLUME ABDOMINAL, CONSTIPAÇÃO E FEBRE. E HÁ DOIS DIAS CONFUSÃO MENTAL E SONOLÊNCIA. NEGAVA ACOLIA, COLURIA, HEMATÊMESE E MELENA. O PLANTONISTA O EXAMINA E ESTABELECE UM DIAGNÓSTICO DE HEPATOPATIA CRÔNICA E ASCITE.
RESPONDA:
QUAIS OS ACHADOS DO EXAME FÍSICO, HISTÓRIA E AS MANOBRAS CLÍNICAS QUE O PERMITIRAM FAZER TAIS HIPÓTESES?
 A PARACENTESE DIAGNÓSTICA FOI REALIZADA E O PLANTONISTA DIAGNOSTICOU PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA.
 2) CITE DUAS INDICAÇÕES PARA A PARACENTESE DIAGNÓSTICA
 3) CITE TRÊS COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À PARACENTESE 
 4) QUAIS FORAM OS ACHADOS DO LÍQUIDO ASCÍTICO QUE PERMITIRAM ESTE DIAGNÓSTICO? 
Ascite
Definição: Líquido na cavidade peritoneal, excluindo-se sangue (hemoperitoneo) ou pus (pioperitoneo). Ascite é clinicamente detectável quando há acúmulo de, pelo menos, 500mL.
GASA: Gradiente de Albumina Soro Ascite
Exame Físico
 Macicez Móvel
Piparote
Spiders
Icterícia
Edema de MMII
Ginecosmatia
Equimoses
Pleocitose, Glicose baixa, GASA < 1,1
Paracentese Diagnóstica
Pacientes internados ou ambulatoriais com ascite no exame físico de inicio recente ou causa inderteminada.
Paracentese de gde volume para alívio ou em ascites refratárias.
Paciente portador de doença hepática crônica com ascite pré-existente e suspeita de Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE)
PBE – deterioração do quadro clínico : febre, dor abdominal, encefalopatia hepática, acidose, sepse etc..
Complicações
Hematoma no sítio de inserção do cateter (mais comum). 
Lacerações de fígado e baço são possíveis. 
Existe a possibilidade de punções de alças rápidas e sem derramamento de líquido intestinal em cavidade. Geralmente não acarretam problemas.
Exame Físico de Punho
Inspeção
Palpação
Amplitude de movimentos
Testes musculares
Sensibilidade
Manobras especiais.
Inspeção
Deve ser comparada sempre com o lado oposto
Verificar as condições da pele e a localização de possíveis escoriações ou abrasões;
Nos indica o mecanismo/direção da força de uma fratura ou luxação;
Presença de deformidades ou aumentos de volume (edema, sinovite ou tumoração);
Verificar a existência e a qualidade de cicatrizes, pois elas podem limitar a movimentação do punho;
Coloração da pele (processos infecciosos)
Palpação
Deve-se pesquisar na palpação:
Alterações de temperatura (aumentada em processos infecciosos ou inflamatórios – artrite reumatoide, infecções, tenossinovites);
Presença de deformidades;
Tumorações (análise da localização e consistência – mole, fibrosa, dura); e
Localização de pontos dolorosos – baseada na correlação anatômica com a estrutura apalpada. 
Amplitude de Movimentos
Deve-se testar, inicialmente, os movimentos passivos e, depois, os movimentos ativos e observar se são dolorosos ou não. Os dois são equivalentes, mas, em alguns casos, como nas aderências tendíneas ou paralisias, os movimentos passivos são mais amplos que os ativos.
Prono-supinação: deve ser testada com o cotovelo a 90º e junto ao corpo para neutralizar a rotação do corpo. A posição neutra é a que apresenta o polegar para cima. A pronação (rotação medial do antebraço) e a supinação (rotação lateral) são em média de 80º a 90º cada, evitando-se o movimento do carpo.
Flexão (flexão palmar): medida com o goniômetro cujos braços são colocados: um no dorso do terceiro metacarpal e outro no dorso do rádio. A flexão do punho é maior na articulação radiocárpica do que na mediocárpica devido à inclinação volar da superfície articular do rádio. A flexão do punho é de 70º a 80º na maioria da população, podendo variar entre 52º e 93º.
Extensão (flexão dorsal): devido à inclinação do rádio distal, a extensão do punho é maior na articulação mediocárpica do que na rádiocárpica. Um ramo do goniômetro é colocado na face volar do terceiro metacarpal e o outro volarmente ao rádio. A extensão do punho é de 60º a 70º, podendo variar de 42º a 79º.
Desvio Ulnar (adução): é medido com o centro do goniômetro sobre a cabeça do capitato no dorso do punho e um ramo dele sobre o terceiro metacarpal e o outro no dorso do rádio. O desvio ulnar médio é de 45º, sendo 30º na articulação radiocárpica e 15º na mediocárpica.
Desvio Radial (abdução): medido da mesma forma da adução e em média é de 15º, sendo 8º na radiocárpica e 7º na mediocárpica.
Testes Musculares
Os músculos que estabilizam o punho devem ser testados da mesma forma que outros músculos dos membros, usando-se a escala de Highet modificada, que gradua a força de 0 a 5:
M0 = nenhuma contração muscular;
M1 = contração fraca sem vencer a gravidade;
M2 = o punho mantém a posição, sem resistência;
M3 = consegue vencer a ação da gravidade mas não oferece resistência;
M4 = vence a gravidade com alguma resistência;
M5 = força normal.
Manobras ou testes especiais
Teste de Finkelstein: usado para diagnosticar a tenossinovite do 1º compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar) ou tenossinovite estenosante de De Quervain. O teste é positivo quando há dor no processo estiloide do rádio.
Teste de Phalen: usado para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo. O teste é positivo quando há sintomas de “formigamento” ou “dormência” na região do nervo mediano, principalmente e com mais frequência no dedo médio. O teste de phalen invertido é o mesmo, porém, com os punhos em extensão máxima.
Teste de Tinel: é a percussão suave no trajeto de um tronco nervoso. Descrito por Tinel para acompanhar o progresso de regeneração ou do crescimento axonal de um nervo. Deve-se percutir o nervo de distal para proximal. No local correspondente à regeneração, o paciente tem a sensação de um choque elétrico que se irradia pela área de distribuição cutânea do nervo. A progressão distal desse sinal significa bom prognóstico. 
Teste de Watson: foi descrito para pesquisar a instabilidade do escafoide. Com o polegar, o examinador pressiona a tuberosidade do escafoide de anterior para posterior e com a outra mão movimenta o punho do paciente de ulnar para radial. Isto ocasiona subluxação dorsal do escafoide seguida de estalido doloroso. Deve ser feito em ambos os lados, pois pessoas com relaxamento ligamentar constitucional podem ter instabilidade dos ossos do carpo. O teste só é positivo quando o estalo vem acompanhado de dor e, às vezes, de crepitação fina.
Teste de Cisalhamento: tem por finalidade demonstrar movimentos anormais entre os ossos adjacentes do carpo exercendo pressão em direções opostas. São usados principalmente para testar instabilidade semilunar-piramidal, e são descritos de duas formas: No teste de Reagan, com uma das mãos, o examinador estabiliza o semilunar com o polegar e o indicador, enquanto, com a outra, desloca o piramidal e o pisiforme dorsalmente. O teste é positivo quando ocasiona dor e crepitação ou frouxidão excessiva. Também é conhecido como teste de Kleinman, que o descreve de maneira semelhante.
Teste de Allen: é usado para determinar a patência das artérias que suprem a mão. Deve-se comprimir as artérias radial e ulnar no punho, com ambas as mãos. Elevar o membro do paciente e pedir-lhe para abrir e fechar fortemente os dedos para expulsar o sangue da mão, que ficará pálida. A seguir, mantê-la relaxada e liberar somente a artéria radial. Se a palma e todos os cinco dedos se corarem rapidamente, a artéria radial está patente com boa circulação colateral para o sistema da artéria ulnar. Em seguida, repetir o exame e soltar apenas a artéria ulnar. Se, ao liberar uma das artérias, não houver o rápido enchimento arterial, diz que o teste de Allen é positivo e essa artéria deve ser mais bem investigada.
Teste NeurológicoSão pesquisadas as sequelas de lesões do SNC e a integridade de nervos periféricos por meio do estudo da força muscular no exame da movimentação ativa e da sensibilidade e dos reflexos.
Extensão dos Dedos: deve-se estabilizar o punho com pressão ventral e fletir as articulações interfalângicas para tirar a ação dos músculos intrínsecos na extensão dos interfalângicos. Nessa posição, pede-se ao paciente que realize a extensão da MCF contra uma resistência do examinador ao dorso da falange proximal.
Flexão dos Dedos: é possível realizar testes separados para os tendões flexores superficial e profundo. Como esse músculo se comporta como um sincício (massa muscular única), ao bloquear um dedo, impedimos a ação do músculo para outros dedos. Dessa forma, ao pedir para o paciente fletir o dedo, somente o flexor superficial irá agir fletindo a articulação IFP. Por outro lado, bloqueando a IFP em extensão e pedindo para o paciente fletir o dedo, apenas o flexor profundo irá agir fletindo a IFD.
Extensor do Polegar: testa-se o extensor longo do polegar pedindo para o paciente realizar a extensão da articulação interfalângica do polegar. O extensor curto age principalmente na extensão da articulação metacarpofalângica.
Flexão e Abdução do Polegar: o flexor longo do polegar pode ser testado pedindo para o paciente realizar a flexão da articulação interfalângica do polegar. O flexor curto do polegar age fletindo a articulação metacarpofalângica. Podem-se testar o abdutores do polegar estabilizando a mão e realizando uma resistência contra a abdução do polegar. O paciente pode utilizar os extensores do polegar para substituir a função de abdução do polegar.
Exame da sensibilidade
A inervação de todo membro superior provém do plexo braquial que é formado pelas raízes C5, C6, C7, C8, T1. Do ponto de vista da sensibilidade, há sequencia lógica da inervação do membro superior: 
Face lateral do ombro e braço = C5
Face lateral do antebraço, polegar e indicador = C6
Dedo médio e região palmar da mão = C7
Dedos anelar e mínimo + face medial do antebraço = C8
Face medial do braço = T1
Nervo radial: inerva uma pequena área correspondente a tabaqueira anatômica e à região dorsal da extremidade proximal do polegar.
Nervo Mediano: inerva o restante do dorso do polegar, dedos indicador e médio, e a região volar e a metade radial do dedo anular.
Nervo Ulnar: inerva a metade ulnar da superfície volar do dedo anular, todo o dedo mínimo, e a superfície dorsal do anular e do dedo mínimo.
PACIENTE, 20 anos, estava jogando HANDBALL quando ao final do segundo tempo do jogo ao tentar um drible contra seu adversário sofreu um entorse do joelho e, ouviu um estalido e não mais conseguiu deambular devido as fortes dores no respectivo joelho. Seus colegas o/A trouxeram ao pronto socorro para você avaliá-lo/A. 
SOLICITA-SE:
1-) Inspeção estática e dinamica do joelho em questão 
2-) Realize os testes especiais para avaliação dos ligamentos e menicos do joelho do paciente. diga em voz alta o que estes dois testes avaliam e a sua suspeita diagnóstica
PACIENTE DE 25 ANOS, PROCURA O PRONTO SOCORRO QUEIXANDO-SE DE DOR DE CABEÇA DE FORTE INTENSIDADE, VÔMITOS E FEBRE HÁ 1 DIA. O MÉDICO REALIZA ALGUMAS MANOBRAS E FAZ HIPÓTESE DE MENINGITE. 
LIQUOR LOMBAR: CÉLULAS = 150 (PREDOMÍNIO LINFOMONOCITÁRIO), HEMÁCIAS = ZERO, PROTEINAS = 55 MG/DL, GLICOSE = 60 mg/dl (SANGUE= 90mg/dl)
 1) REALIZE O EXAME FÍSICO PERTINENTE AO CASO DANDO O NOME DE CADA MANOBRA EM VOZ ALTA DE FRENTE AO ESPELHO.
 EXPLIQUE OS ACHADOS ENCONTRADOS.
 2) EM VÓZ ALTA: INTERPRETE OS ACHADOS DO LIQUOR QUAL (IS) TIPO (S) PROVÁVEL (IS) E COMO ESPERA ESTAR A BACTERIOSCOPIA E CULTURA?
Exame Físico
- Sinal de Brudzinski- Paciente em decúbito dorsal é instruído para realizar a flexão ativa da coluna cervical, e o teste é considerado positivo quando a flexão da coluna cervical desencadeia o aparecimento dos sintomas e o paciente realiza a flexão dos joelhos e quadris para aliviá-los.
- Sinal de Kernig - O paciente em posição supina e com o quadril e joelhos fletidos realiza a extensão dos joelhos. A dor na parte inferior do dorso e a resistência ao estiramento da perna constitui um sinal de Kernig positivo, indicando irritação meningea.
LCR
PACIENTE DE 12 ANOS, SEXO MASCULINO, VEM AO MÉDICO REFERINDO EDEMA DE MMII E PALPEBRAL, DIMINUIÇÃO DO VOLUME URINÁRIO E URINA ESCURECIDA HÁ TRÊS DIAS. RELATA TER TIDO AMIDALITE TRATADA HÁ DEZ DIAS. O ESPECIALISTA SOLICITA EXAMES DE SANGUE E URINA TIPO I E ESTABELECE O DIAGNÓSTICO DE GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA PÓS-ESTREPTOCÓCICA. RECONHEÇA OS ACHADOS ABAIXO E DESCRIMINE O QUE É ESPECÍFICO DESTA PATOLOGIA? 
 PACIENTE, 56 ANOS, VEM AO PRONTO ATENDIMENTO REFERINDO DOR ABDOMINAL EM REGIÃO DE MESOGÁSTRIO, NÁUSEAS E VÔMITOS HÁ DOZE HORAS. TEM ANTECEDENTES DE ETILISMO DE 1 LITRO DE CACHAÇA AO DIA POR 40 ANOS. NEGAVA ANTECEDENTES MÉDICOS PRÉVIOS. REALIZE O EXAME FÍSICO ABDOMINAL PERTINENTE, CITANDO EM VOZ ALTA AS MANOBRAS REALIZADAS E AS POSSIBILIDADES DIAGNÓSTICAS CORRELACIONANDO-AS COM AS MANOBRAS EFETUADAS.
Inspeção
Ausculta
Percussão
Palpação
Manobras : 
Pesquisa de DB (Blumberg) – Peritonite
Pesquisa de MacBurney, Rovsing 
Sinal do Psoas, Obturador
Sinal de Murphy - Colecistite
 PACIENTE DE 5OANOS, PROCURA MÉDICO QUEIXANDO-SE DE DOR EM REGIÃO CERVICAL IRRADIANDO PARA O PARTE POSTERIOR DO BRAÇO E MÃO, ALÉM DE DORMENCIA NOS 3 ÚLTIMOS DEDOS DA MÃO. O MÉDICO APÓS EXAME NEUROLÓGICO FEZ HIPÓTESE DE CERVICOBRAQUIALGIA POR PROVAVEL HÉRNIA DE DISCO.
 1-) AS PROVAS NEUROLÓGICAS NECESSÁRIAS PARA O DIAGNÓSTICO.
 - EXAME DA SENSIBILIDADE PINTANDO O MAPA DE DERMÁTOMOS
 - NOME DO (S) REFLEXOS (S) QUE POSSA (M) ESTAR ENVOLVIDO (S) NESTE CASO
2-) CONSIDERANDO OS ACHADOS IDENTIFIQUE A (S) RAIZ (ES) ENVOLVIDA (S)
 PACIENTE DE 45 ANOS, SEXO MASCULINO, QUEIXA-SE DE DOR LOMBAR HÁ 6 MESES, PROGRESSIVA, COM SURTOS DE PIORA ONDE APRESENTA IRRADIAÇÃO DA DOR PARA TODA PARTE POSTERIOR DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO, COM PARESTESIAS NA PLANTA DO PÉ ESQUERDO, QUE PIORA AOS ESFORÇOS. INFORMA POUCA MELHORA COM ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO ESTERÓIDE E FISIOTERAPIA.
 1-) EXAME FÍSICO OSTEOESQUELÉTICO ESPECÍFICO(COMENTE EM VOZ ALTA ENQUANTO EXECUTA).
 2-) AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA ESPECÍFICA PERTINENTE (COMENTE EM VOZ ALTA ENQUANTO EXECUTA).
 3-) CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA CLÍNICA.
OBRIGADO !
Boa Prova !

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