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Resumo - Semiologia do sistema digestório de equinos

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Semiologia do sistema digestório de equinos
Fisiologia do sistema digestivo do equino: constituído por boca, lábios, dentes, glândulas salivares, faringe, palato mole, esôfago, estômago, ID, IG, ânus, pâncreas e fígado.
A boca é caracterizada pelos lábios apreensível, que recolhe o alimento que se sustenta com os dentes incisivos que esmagam a grama e a língua que transporta a comida para os molares. Estes são caracterizados por ter uma superfície em forma de platô, atravessada por rugas que constituem um mecanismo de esmagamento entre as mandíbulas superior e inferior. 
O cavalo possui 40 dentes em cada maxilar, esquerdo e direito, superior e inferior, possui três incisivos, um canino, seis molares, três pré-molares e três molares.
O sistema digestivo poderia explicar da seguinte maneira, o cavalo engole a comida, atravessa a faringe e entra no esôfago, onde passa para o estômago e depois para o intestino delgado, cólon, cólon menor e reto.
Apresenta um volume maior do trato que está localizado nos quartos traseiros, especificamente no ceco e cólon, onde o processo digestivo das fibras é dado pela fermentação bacteriana; além disso, o estômago é muito pequeno e o fígado não possui vesícula biliar. 
Identificação:
Proprietário do animal;
Endereço;
Resenhador;
Nome do animal;
Sexo;
Pelagem;
Data de nascimento;
Espécie;
Raça;
Nascido em;
UF;
Descrição do animal;
Idade:
Neonato
Retenção de mecônio 
Cólicas intermitentes
Úlceras gástricas
Hérnias umbilicais
Mastigação e desgastes
Sexo:
Machos:
Hérnia inguinal/inguinoescrotal – estrangulamento de vísceras
Fêmeas:
Torção uterina em dor abdominal
Anamnese:
Manejo e alimentação;
Controle parasitário
Início do processo
Características da crise
Manifestações de episódios anteriores
Tratamentos anteriores
Defecação e micção
Ingestão hídrica 
Prenhez 
Exame geral:
Inspeção:
Atitude, comportamento, aparência externa e formato do abdome
Ocorrência de mimica de dor (rolar, cavar, olhar para os flancos...)
Grau e tipo de dor
Parâmetros vitais:
Temperatura retal, FC, FR e pulso
Coloração de mucosas e TPC
Estado de hidratação
Exame específico:
Exame da boca do estômago
Exame do abdome (palpação externa, percussão e auscultação)
Exames complementares: 
Sondagem nasogástrica
Paracentese abdominal 
Palpação retal
Outros: HT, PT, radiografia, ultrassonografia, endoscopia.
Manejo e alimentação
Volume estomacal do equino adulto
Tamanho do intestino delgado
Fisiologia gastrointestinal
Consumo de alimentos, próprio consumo e impróprio para consumo
Local de fornecimento de alimento e água
Avaliação do manejo e da alimentação como causas de alterações digestivas:
Altos teores de fibra na alimentação: compactações
Alterações bruscas na dieta: fermentação, acidose em ceco e cólon
Excesso de carboidratos: timpanismo, acidose em ceco e cólon
Alimentos mofados/estragados: timpanismo
Alimentação em solos arenosos: sablose 
Rações em pó: obstrução do piloro 
Animais em regime intensivo de estabulação: sobrecarga, vícios, estresse
Tratamentos anteriores:
Fármacos que alteram a motilidade intestinal. 
O amitraz (carrapaticida) leva à parada total de motilidade com posterior compactação e cólica
Fármacos parassimpaticomiméticos podem provocar torções e rupturas de alças intestinais.
Analgésicos podem mascarar o quadro de dor, melhorando a motilidade e os parâmetros circulatórios.
Medicação via oral pode provocar pneumonias por corpo estranho (leigos).
Defecção e micção:
Características das fezes (consistência, coloração, odor ou existência de muco).
Animais muito desidratados tendem a diminuir o número de micções e a concentrar a urina (urina grossa, “xarope”).
Cólica desenvolve posição de micção ou urinam várias vezes em pequenas quantidades.
Diurético piora o quadro de desidratação do animal.
Avaliação geral do paciente:
 Inspeção:
Iniciado pela observação do animal, identificar a atitude, o comportamento, a aparência externa e as modificações do formato do abdome.
O comportamento e as atitudes do paciente estão relacionados com a dor produzida durante a cólica e com as alterações nas funções vitais. O estímulo doloroso nas crises abdominais deve-se à distensão do estômago ou de segmentos de alças intestinais por gases, líquidos ou ingesta sólida, ou por hipóxia de alças intestinais.
Quadro de dor do equino:
Escavar o chão bater com a pata no chão olhar para o flanco mexer na água com o focinho morder o flanco escoicear o abdome, rolar, sentar e sudorese intensa hiperexcitabilidade/depressão. 
Classificação de dor:
Leve: sem alterações circulatórias, manifestações discretas.
Moderada: alterações respiratórias, cavar, deitar, rolar...
Grave: sudorese intensa, alterações circulatórias, rolar, jogar-se
Avaliação dos parâmetros vitais:
Coloração de mucosas e tempo de preenchimento capilar;
Quando o animal apresenta dor abdominal, ocorre liberação de catecolaminas e outros mediadores, os quais irão promover, em um primeiro momento, vasoconstrição, o que pode ser observado nas mucosas aparentes que ficam mais claras (pálidas) e no TPC (tempo de preenchimento capilar) que diminui (em torno de 1 s) devido ao aumento da pressão sanguínea provocada pela vasoconstrição;
TPC aumenta para 3 ou 4 s, as mucosas tornam-se cianóticas.
As mucosas ficam bastante congestas, de coloração vermelho escura (vermelho-tijolo). Observa-se ingurgitamento dos vasos das mucosas em consequência da estagnação do sangue.
Nessa fase de choque, pode ocorrer agravamento do quadro até a morte, decorrente da hipovolemia ou endotoxemia, ou melhora, em virtude da utilização de fluidoterapia, analgésicos, dentre outros procedimentos terapêuticos.
Em vários animais, observamos a formação de um halo cianótico na mucosa bucal ao redor dos dentes, chamado de halo endotoxêmico.
Temperatura retal - Hipotermia é indicativa de que o animal está em choque
Frequência respiratória - frequência respiratória está aumentada nos equinos portadores de cólica devido à dor.
Frequência cardíaca - A frequência cardíaca estará aumentada em decorrência da dor (liberação de catecolaminas), hipovolemia e endotoxemia.
Pulso - Pulso muito forte com frequência alta está relacionado com dor; diminuição do débito cardíaco e hipovolemia levam ao enfraquecimento do pulso; pulso filiforme e fraco é notado em condições extremas de choque hipovolêmico, endotoxêmico ou neurogênico.
Cavidade oral
Apreensão do alimento: a preensão, a mastigação e a deglutição são funções mais bem avaliadas quando se permite que o cavalo paste ou ingira água sem auxílio.
Mastigação: os dentes da bochecha são usados para triturar o alimento e, juntamente com a língua, participam na mistura do alimento com a saliva, no processo conhecido como mastigação.
Deglutição: a deglutição é um ato complexo que envolve os nervos sensitivos e motores e a musculatura da língua, faringe, hioide, laringe e esôfago. dividida em três fases: (1) oral; (2) faríngea; e (3) esofágica.
Exame da cavidade oral:
O exame físico dos dentes dos equinos busca detectar e quantificar as alterações dentárias e da cavidade oral, propor e instaurar um tratamento e implementar programas de manejo.
Glândulas salivares:
Em equinos, são raras doenças das glândulas salivares e seus ductos; a mais comum, localizada na parótida, é a fístula salivar causada pela laceração do ducto, uma vez que sua localização exposta o predispõe a traumas.
Palato mole:
Em virtude de sua posição anatômica, não é possível visualizar adequadamente o palato mole durante o exame oral sem o uso de anestesia geral e um abaixador de língua.
Em potros, a fenda palatina costuma envolver o aspecto distal do palato mole; além disso, causa separação incompleta das cavidades nasal e oral, possibilitando a passagem de alimento ou líquido para a nasofaringe durante a deglutição.
Faringe:
Corpos estranhos raramente são encontrados na orofaringe dos equinos, mas é possível encontrá-los ocasionalmente no recesso piriforme ou nasofaringelateral.
Esôfago:
Não costuma ser palpável. Durante a passagem da sonda nasogástrica, pode-se observar a distensão da parede do esôfago dorsal ao sulco da veia jugular esquerda.
As enfermidades mais comumente encontradas são obstrução esofágica, estenose/constrição esofágica, compressão esofágica extrínseca, divertículos, perfurações, esofagite, distúrbios da motilidade esofágica (megaesôfago) e, mais raramente, neoplasias.
Radiografias e ultrassonografia podem ser usadas para avaliar o esôfago. Endoscopia é outro procedimento útil no diagnóstico de lesões esofágicas; o endoscópio é passado do mesmo modo que a sonda nasogástrica
Exame do abdome
Palpação externa:
Importante nos casos em que há suspeita de peritonite, nos quais se deve realizar o teste do rebote, feito por meio de compressão digital profunda do abdome e repentina descompressão.
Percussão:
Indica a existência de gases ou líquidos dentro das alças ou na cavidade peritoneal. É necessário percutir alternadamente os dois lados do animal, descendo verticalmente desde o flanco até a linha alba, a espaços de 4 a 6 cm, com o animal em posição quadrupedal.
A ocorrência de macicez em ambos os lados e horizontalmente indica a existência de líquido na cavidade abdominal, como nos casos de peritonite, ruptura de bexiga ou ascite. 
Som timpânico costuma ser observado nos casos de timpanismo intestinal, primário ou secundário, raramente indicando pneumoperitônio.
Ausculta abdominal:
Efetuada cuidadosamente nos quatro quadrantes abdominais (ventrais direito e esquerdo, dorsais direito e esquerdo).
A dor é a principal responsável pela diminuição dos ruídos intestinais
Esgotamento das fibras musculares devido a perda de eletrólitos e hipoxia, tendo como resultado hipomotilidade, manifestada clinicamente pela diminuição ou ausência dos ruídos intestinais e conhecida como íleo adinâmico.
Nos timpanismos intestinais, um ruído metálico ressonante é auscultado por toda a cavidade abdominal. 
Sondagem nasogástrica:
Múltiplos objetivos: pode servir para a descompressão gástrica e diminuir a dor, como meio auxiliar de diagnóstico e via de tratamento. 
O primeiro objetivo é a descompressão gástrica, eliminando gases e, com isso, atuando como analgésico, aliviando a dor e evitando a ruptura gástrica.
Como segundo objetivo a sondagem nasogástrica vai servir como meio diagnóstico auxiliar nos problemas gastrintestinais para isso, devemos observar, após a passagem da sonda, se ocorreu a saída de gás (quantidade e odor) e refluxo de líquido, que deve ser avaliado quanto a volume, coloração, odor e pH.
Palpação retal 
A mesma utilidade que o exame radiográfico nos pequenos animais, em alguns casos, é o procedimento que determina o diagnóstico definitivo ou uma forte suspeita sobre a indicação cirúrgica.
Imprescindível o conhecimento prévio da anatomia topográfica da cavidade abdominal. A luva deve ser lubrificada.
Estruturas avaliadas na palpação retal: 
Exames complementares:
Paracentese abdominal (abdominocentese):
A avaliação físico-química e citológica do líquido peritoneal, utilizada na diferenciação de peritonites sépticas e assépticas. 
Em um equino adulto sadio, a quantidade de líquido peritoneal presente na cavidade abdominal varia de 100 a 300 mℓ.
 Em condições ideais, é possível a coleta de 50 a 60 mℓ de líquido em 10 min. 
Em ambas, o ponto de coleta é sobre a linha branca, caudalmente (10 cm) à apófise xifoide, no ponto mais ventral do abdome.
Ao redor desse ponto, deverão ser realizadas tricotomia (15 × 15 cm) e assepsia.
Formas de coleta para Paracentese abdominal (abdominocentese):
Introduzindo-se 2 cm de uma lâmina de bisturi, sem o cabo, perfura-se o peritônio com uma cânula mamária de bovino ou cateter urinário de cadela, por pressão (ambos apresentam a ponta romba), e coleta-se o fluido peritoneal em um tubo com EDTA e em outro sem o anticoagulante;
Na segunda técnica, a perfuração da linha branca, da musculatura e do peritônio deverá ser realizada com uma agulha descartável 40 × 12 e o líquido coletado. É feita a introdução de aproximadamente 2 cm da agulha em um movimento único e, após esse procedimento, delicadamente, a agulha é introduzida, milímetro a milímetro, até o líquido fluir;
Em condições normais, o líquido peritoneal é pálido, claro e contém teores de proteína inferiores a 2,5 g/dℓ e contagem de células nucleares menor que 5.000/mℓ.
A distribuição de células polimorfonucleares (PMN) e mononucleares varia muito no líquido peritoneal normal, mas sempre com predominância dos PMN entre 24 e 60%. A aparência das células à citologia deve ser normal, apesar de alguns animais sadios apresentarem células mesoteliais ativadas;
Exame citológico:
O cultivo microbiológico deve ser feito para a identificação de aeróbicos e anaeróbicos. A concentração de fibrinogênio superior a 100 mg/dℓ no líquido peritoneal indica processo inflamatório agudo e é considerada um parâmetro importante no diagnóstico precoce das peritonites.
Volume globular e proteína total:
Aumento do volume globular em resposta à liberação de catecolaminas por causa de dor ou endotoxemia, que leva à contração esplênica.
O aumento conjunto do volume globular e dos teores de proteínas indica a perda de líquido vascular para uma alça ou para a cavidade peritoneal; é utilizado para o cálculo de desidratação e fluidoterapia.
Aumentos significativos dos teores de proteína com discreto aumento do volume globular podem indicar que esse animal esteja com quadro de anemia; 
A diminuição dos teores de proteína em animais desidratados pode indicar grave perda para o lúmen da alça ou cavidade peritoneal ou também má nutrição, parasitismo intenso ou até mesmo doença hepática crônica
Diferenciar a diminuição dos teores de proteína em decorrência da perda para a cavidade peritoneal da diminuição provocada por fluidoterapia intensa, quando, além da queda da proteína, também é possível observar diminuição do volume globular.
Animais com teores de proteína total plasmática abaixo de 5 mg/dℓ devem receber fluidos lentamente, pois é grande a possibilidade da ocorrência de edemas tissulares ou pulmonar, devido à diminuição na osmolaridade em consequência da diminuição da proteína.
Radiologia:
Visualização de material radiodenso no intestino grosso, como enterólitos, areia ou corpos estranhos metálicos, podendo ser mais útil nesses animais para avaliação dos dentes, cavidade oral e esôfago.
Abdominais são mais utilizadas em potros e pôneis para o diagnóstico de timpanismos gástricos ou do ceco, obstruções e enterites
 Nos casos de retenção de mecônio.
Ultrassonografia:
Investigação de estruturas próximas à parede abdominal, como o fígado e o baço, formação de abscessos, acúmulo de líquido peritoneal, aderências e neoplasias. Nos casos de obstrução esofágica, pode-se efetuar a avaliação desse órgão por meio da ultrassonografia, pois o esôfago está próximo da pele.
Endoscopia:
Alterações no esôfago, estômago, duodeno, cólon menor e reto. A principal indicação dessa técnica é a visualização de úlceras gástricas em potros, apesar de também ser possível visualizar outras lesões, tais como neoplasias, infestações parasitárias e estenoses do piloro.
A colonoscopia e retoscopia tornam possível a visualização de edemas ou engrossamento da parede intestinal, hiperemia, irregularidades, mas principalmente de rupturas (lacerações) do reto e existência de massas intraluminais (fecalomas, enterólitos, neoplasias) no cólon menor distal.
Laparoscopia:
Pouco indicada nas cólicas agudas, pois distensões exageradas podem atrapalhar a visualização da cavidade abdominal. A laparotomia exploratória é mais recomendada. Nos casos de evolução mais crônica, a laparoscopia tem sido realizada e tem possibilitado a visualização e o diagnóstico de neoplasias e abscessos abdominais, peritonite, aderências, encarceramentos, além de tornar possível a realização de biopsias em diversos órgãos como, por exemplo, o fígado.

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