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Agentes Antimicrobianos e Patogenicidade

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Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
Curso : Engenharia de Produção 
Professor : Arlindo Costa
Alunos : Igor Bayer, Livia Liebl, Marcelo Ferraz
CAPITULO 27
Controle do Crescimento Microbiano
CAPITULO 28
Interações dos Micro-organismos com o Homem
CONTROLE ANTIMICROBIANO POR AGENTES
FÍSICOS
Esterilização pelo calor
Promove a morte de todos os organismos, inclusive vírus
Método amplamente utilizado
Necessário eliminar os organismos de maior termorresistência (endósporos bacterianos) – células resistentes
Autoclave com vapor e pressão, temperatura acima do ponto de ebulição da água
Pasteurização aquecimento controlado para reduzir a carga microbiana, mata bactérias patogênicas (tuberculose, brucelose, febre Q
CONTROLE ANTIMICROBIANO POR AGENTES
FÍSICOS
Esterilização por radiação
Doses controladas de radiação eletromagnética inibem o crescimento microbiano.
Radiação ultravioleta usada nas superfícies e matriais
Radiação ionizante é utilizada para penetrar materiais sólidos (usados na indústria médica e de alimentos)
CONTROLE ANTIMICROBIANO POR AGENTES
FÍSICOS
Esterilização por filtração
Filtro removem micro-organismos do ar ou de líquidos
Filtros de profundidade HEPA – alta eficiência de filtrar partículas
Membranas filtrantes para esterilização de líquidos termolábeis – não resistem a temperatura
Filtros de nucleação são empregados no isolamento de espécime para microscopia eletrônica
CONTROLE ANTIMICROBIANO POR AGENTES
QUÍMICOS
Controle do crescimento por agentes químicos
Agentes químicos que matam organismos são conhecidos por agentes – cidas,
Agentes químicos que inibem o crescimento são denominados agentes – státicos
Aqueles que provocam a lise dos organismos são denominados agentes – líticos.
A eficácia dos agentes antimicrobianos é avaliada pela determinação de sua capacidade de inibir o crescimento in vitro.
CONTROLE ANTIMICROBIANO POR AGENTES
QUÍMICOS
Agentes químicos antimicrobianos de uso externo
Os esterilizantes, desinfetantes e sanitizantes são utilizados na descontaminação de materiais inanimados.
Os antissépticos e germicidas são utilizados para reduzir o crescimento microbiano em tecidos vivos.
Os compostos antimicrobianos apresentam aplicações comerciais, sanitárias e industriais.
AGENTES ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS IN VIVO
Fármacos antimicrobianos sintéticos
Os agentes antimicrobianos sintéticos são seletivos para Bacteria, vírus e fungos.
Análogos de fatores de crescimento como sulfas, isoniazida e análogos de ácidos nucleicos, são inibidores metabólicos sintéticos.
As quinolonas inibem a ação da DNA girasse em Bacteria
AGENTES ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS IN VIVO
Fármacos antimicrobianos de ocorrência natural : antibióticos
Os antibióticos consistem em um grupo quimicamente diverso de compostos antimicrobianos, produzidos por micro-organismos.
Muitos antibióticos são conhecidos e poucos são eficazes a maioria não é útil para humanos ou animais.
Os antibióticos atuam inibindo processos e atividades celulares de micro-organismos-alvo.
AGENTES ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS IN VIVO
Antibióticos ß-lactâmicos: penicilinas e cefalosporinas
Os compostos ß-lactâmicos, incluindo as penicilinas e as cefalosporinas, são a classe única de antibióticos de maior importância clínica.
Esses antibióticos e seus derivados semissintéticos têm como alvo a síntese da parede celular de Bacteria.
Eles apresentam baixa toxicidade ao hospedeiro e, coletivamente, têm atividade de amplo espectro.
AGENTES ANTIMICROBIANOS UTILIZADOS IN VIVO
Antibióticos de procariotos
Os antibióticos aminoglicosídicos, macrolídeos e as tetraciclinas são moléculas estruturalmente complexas produzidas por Bacteria, ativos contra outras bactérias.
Estes antibióticos interferem seletivamente com a síntese proteica de Bacteria.
A daptomicina e a platensimicina são antibióticos estruturalmente novos que tem como alvo as funções da membrana citoplasmática e a biossíntese de lipídeos, respectivamente
CONTROLE DE VÍRUS E PATÓGENOS EUCARIÓTICOS
Fármacos antivirais
CONTROLE DE VÍRUS E PATÓGENOS EUCARIÓTICOS
Fármacos antifúngicos
RESISTÊNCIA A FÁRMACOS ANTIMICROBIANOS E A DESCOBERTA DE FÁRMACOS
Resistência a fármacos antimicrobianos
RESISTÊNCIA A FÁRMACOS ANTIMICROBIANOS E A DESCOBERTA DE FÁRMACOS
A busca por novos fármacos antimicrobianos
INTERAÇÕES BENÉFICAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Visão geral das interações entre os micro-organismos e o homem
INTERAÇÕES BENÉFICAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Microbiota normal da pele
INTERAÇÕES BENÉFICAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Microbiota normal da cavidade oral
INTERAÇÕES BENÉFICAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Microbiota normal do trato gastrintestinal
INTERAÇÕES BENÉFICAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Microbiota normal de outras regiões corporais
INTERAÇÕES DANOSAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Entrada do patógeno no hospedeiro
O patógeno pode entrar no hospedeiro de 2 formas que são elas;
Adesão específica e invasão. 
INTERAÇÕES DANOSAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Colonização e crescimento
Após seu acesso ao tecido o patógeno pode multiplicar-se e colonizar o tecido. 
Nem todos os nutrientes necessários são encontrados em todas as células. 
Açúcares, aminoácidos, ácidos orgânicos e fatores de crescimento são limitados. 
Elementos traço também podem apresentar baixas concentrações, por exemplo a concentração de ferro pode influenciar o crescimento microbiano. 
Muitas bactérias produzem compostos que auxiliam na obtenção de ferro. 
INTERAÇÕES DANOSAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Virulência: Capacidade de um patógeno causar doença.
Medida da virulência: pode ser estimada por estudos experimentais da dose letal. 
Altamente virulentos: apresentam pequena diferença celular requerida para matar 100% da população comparado ao número para matar 50% da população. 
INTERAÇÕES DANOSAS DOS MICRO-ORGANISMOS COM O HOMEM
Toxicidade: capacidade de um organismo causar uma doença por meio de uma toxina pré-formada que mata as células hospedeiras ou inibe as. Ex:(tétano)
Invasividade: capacidade do patógeno crescer intensamente de modo a inibir as atividades do hospedeiro.
FATORES DE VIRULÊNCIA E TOXINAS
Exotoxinas
Proteínas toxicas liberadas pela célula do patógeno a medida que ele cresce.
As toxinas deslocam-se e causam danos em regiões afastadas. 
FATORES DE VIRULÊNCIA E TOXINAS
Enterotoxinas
Exotoxinas cuja atividade afeta o intestino delgado provocando uma secreção de fluidos o que resulta em vômitos e diarreia. 
A eterotoxina mais conhecida é a cólera. 
FATORES DE VIRULÊNCIA E TOXINAS
Endotoxinas
Bactérias gram-negativas produzem lipolissacarideos tóxicos como parte da camada externa de seu envoltório celular. Esses lipolissacarideos são denominados endotoxinas.
 Febre é uma das principais consequências a sua exposição.
Altas doses podem causar a morte por choque hemorrágico e necrose de tecidos. 
FATORES DO HOSPEDEIRO NA INFECÇÃO
Fatores de risco do hospedeiro na infecção
Vários fatores contribuem para a suscetibilidade do hospedeiro á infecção de doenças.
Idade: Doenças infecciosas são mais comuns em indivíduos muito jovens ou idosos. 
Estresse e dieta: dietas pobres em proteínas e calorias alteram a microbiota normal. 
Hospedeiro comprometido: um ou mais mecanismos de defesa estão inativos e a probabilidade de infecção é aumentada. 
FATORES DO HOSPEDEIRO NA INFECÇÃO
Resistência inata à infecção
Resistência natural do hospedeiro: membros da mesma espécie podem apresentar suscetibilidade diferente a patógenos. 
Especificidade tecidual: cada patógeno interage, é compatível com um sítio, o qual tem que suprir suas necessidades nutricionais e metabólicas.
Barreiras físicas e químicas: pele, glândulas sebáceas, entre outros tecidos que são constantemente banhados por secreções que matam as bactérias.

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