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Controle Microbiano: Princípios e Métodos

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Controle do 
crescimento 
microbiano 
Júlia Madureira/ @surtavet 
Princípios do controle microbiano: 
Esterilização: destruição de todas as 
formas de vida microbiana; 
Desinfecção: controle voltado para a 
destruição dos microrganismos nocivos; 
Antissepsia: quando a desinfecção e 
voltada para o tecido vivo; 
Degerminação: remoção mecânica em 
uma área limitada; 
Sanitização: redução da contagem 
microbiana a níveis seguros de saúde 
pública; 
Asséptico: objeto ou área livre de 
patógenos; 
Assepsia: ausência de contaminação 
significativa; 
Condições que influenciam a atividade 
microbiana: 
✓ Número de microrganismos; 
✓ As características dos 
microrganismos são extremamente 
influenciáveis na atividade 
microbiana; 
✓ Influências ambientais; 
✓ Tempo de exposição; 
✓ Intensidade ou concentração do 
agente; 
✓ Tempo de exposição; 
Mecanismos de destruição das células 
microbianas: 
✓ Alteração da permeabilidade da 
membrana; 
✓ Danos às proteínas e aos ácidos 
nucléicos; 
Métodos físicos de controle: 
✓ Calor; 
✓ 1-calor úmido: é capaz de matar os 
microrganismos primariamente pela 
desnaturação e coagulação das 
proteínas; 
✓ Fervura; 
✓ Pasteurização; 
✓ Autoclave; 
 
 
✓ 2-calor seco: mata por oxidação; 
✓ 3-incineração: é o uso de 
temperaturas extremas para matar 
os microrganismos; 
✓ Baixas temperaturas; 
✓ Os PRIONS são altamente 
resistentes à altas temperaturas; 
 
 
 
 
 
Taxa de sobrevivência de patógenos 
microbianos sob condições ambientais 
favoráveis: 
 
 
 
 
 Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Métodos 
químicos de 
controle 
 
Os agentes químicos utilizados para 
essa função podem ser esterilizantes ou 
desinfetantes. A esterilização acaba com 
todas as formas de vida de um material, 
enquanto os desinfetantes apenas reduzem 
a carga de microrganismos, a ponto de não 
oferecer riscos de disseminação. 
Na seleção de um agente químico, 
visa sua atividade antimicrobiana, sua 
solubilidade, estabilidade, ausência de 
toxicidade e homogeneidade. 
✓ Amplo espectro; 
✓ Compatibilidade com outros 
produtos químicos. 
✓ Retenção de atividade em presença 
de matéria orgânica; 
✓ Ausência de corrosividade; 
✓ Retenção da atividade 
antimicrobiana sob ampla faixa de 
temperatura; 
✓ Preço acessível e fácil 
disponibilidade; 
✓ Não poluente aos lençóis freáticos e 
biodegradável; 
Avaliação do poder antimicrobiano 
dos desinfetantes e antissépticos: 
Fenóis e compostos fenólicos: apesar de 
ser considerado um desinfetante fraco, 
estes atuam sobre qualquer proteína, tendo 
como capacidade lesar as membranas 
plasmáticas, inativas enzimas e desnaturar 
proteínas; 
Halogênios: sendo iodo e cloro com os 
principais, o iodo tem como função inibir o 
aspecto proteico, além de ser um forte 
agente oxidante tintura e iodóforo. Já o 
cloro, também é conhecido como composto 
clorado, é oxidante e tem como função 
desnaturar as proteínas, hipocloritos e 
cloraminas. 
Álcoois: são capazes de desnaturar 
proteínas, romper membranas e dissolver 
lipídeos, etanol e isopropanol (70%). 
Modos de ação de desinfetantes 
antimicrobianos: 
Bactérias: parede celular, membrana 
celular, ácidos nucleicos e constituintes 
citoplasmáticos. 
Virus: ácido nucleico, proteínas estruturais 
e funcionais com glicoproteínas e no caso 
de vírus envelopados, com envelope 
lipídico. 
Já os detergentes são compostos que 
diminuem a tensao superficial e são usados 
para limpar superfícies. 
Tipos de desinfetantes: 
Os desinfetantes são substâncias que 
são aplicadas em superfícies não vivas para 
destruir os microganismos que vivem 
nesses objetos. 
Ácidos: toda atividade relacionada ao PH; 
Alcoóis: desnaturam proteínas, rompem 
membranas e dissolvem lipídeos, tambem 
atuam em bactérias, fungos e apenas 
alguns vírus. 
Aldeídos: altamente reativos, podendo 
reagir com ácidos nucleicos e outros 
constituintes microbianos, assim formando 
formaldeído e glutaraldeído. 
Álcalis: toda atividade relacionada ao PJ 
alto. 
Biguanidas: composto catiônicos, 
(clorexidina) atividade residual na pele. 
Compostos halogênicos: iodo e cloro. 
Compostos peroxigenaods: peroxido de 
hidrogenio e ozonio são agentes oxidantes 
potentes de amplo espectro antimicrobiano. 
Compostos fenólicos: geralmente de 
baixo custo e pouco afetados pela presença 
de matéria orgânica. 
Compostos de amônio quaternário 
(QUATs): são agentes de superfície o que 
significa que podem ser utilizados como 
detergentes, porém podem possuir outras 
características conferindo a eles 
propriedades umectantes, germicidas, 
emulsificadores e antissépticos, também 
possuem propriedades transoativas e 
atividade reduzida por matéria orgânica. 
Detergentes: 
Quimioterápicos 
Quimioterapia: é o tratamento para 
doenças infecciosas, utilizando substâncias 
químicas. 
Agentes quimioterápicos: são capazes de 
interferirem no crescimento dos 
microrganismos. 
Toxicidade seletiva: agem sobre o 
microrganismo sem prejudicar o hospedeiro. 
Mecanismo de 
ação e resistência 
Penicilina/ Alexander Flemming 
A descoberta da penicilina se deu 
de forma acidental, pelo médico 
bacteriologista Alexander Fleming, em 
1928, ele fazia pesquisas sobre substâncias 
capazes de combater bactérias em feridas, 
este esqueceu seu material de estudo sobre 
a mesa enquanto saía de férias. Ao retornar, 
observou que suas culturas 
de Staphylococcus aureus estavam 
contaminadas por mofo e que, nos locais 
onde havia o fungo, existiam halos 
transparentes em torno deles, indicando 
que este poderia conter alguma substância 
bactericida. No entanto, ao estudar as 
propriedades deste bolor, identificado como 
pertencente ao gênero Penicillium, Fleming 
percebeu que ele fornecia uma substância 
capaz de eliminar diversas bactérias, como 
os estafilococos, que são responsáveis 
pela manifestação de diversas doenças, 
tanto comuns, quanto mais graves. A 
substância então recebeu o nome de 
“penicilina”. 
Drogas sintéticas: são produzidas por 
químicos em laboratórios, também podem 
ser chamadas de agentes quimioterápicos 
sintéticos. 
Antibióticos: são metabólitos microbianos 
que podem matar ou inibir o crescimento de 
bactérias susceptíveis, também podem ser 
chamadas de agentes quimioterápicos 
naturais. Há fontes importantes de alguns 
antibióticos, tais como: Bacillus subtilis, B. 
polymyxa, Streptmyces nodosus, entres 
outros. 
Qualidades de um agente quimioterápico: 
 
✓ Destruição ou inibição de muitas 
espécies de microrganismos 
patogênicos; 
✓ Evitar o desenvolvimento de formas 
resistentes de microrganismos; 
✓ Não produzir efeitos colaterais; 
✓ Não eliminar os microrganismos 
que normalmente habitam o trato 
intestinal e outras áreas do 
organismo; 
✓ Não ser inativado quando 
administrado oralmente ou 
parietalmente. 
✓ São capazes de alcançar 
concentrações suficientes nos 
tecidos ou sangue para matar ou 
inibir os microrganismos; 
✓ Ser altamente solúvel nos fluidos 
corporais; 
 
Ação das drogas antimicrobianas: 
✓ Dano à membrana plasmática; 
✓ Inibição da síntese da parede 
celular; 
✓ Inibição da síntese de proteínas; 
✓ Inibição da síntese de ácidos 
nucleicos; 
✓ Inibição da síntese de metabólicos 
essenciais; 
Antimicrobianos 
Os antimicrobianos são drogas que 
tem a capacidade de inibir o crescimento de 
microrganismos, estes podem ser 
classificados de várias maneiras 
considerando seu espectro de ação, o tipo 
de atividade antimicrobiana, o grupo 
químico ao qual pertencem e o mecanismo 
de ação. 
Os antimicrobianos são inibidores 
da síntese da parede celular. A parede 
celular da bactéria é formada por 
peptideoglicano e a penicilina e outros 
antibióticos impedem a síntese completa 
dele, como consequência a parede celular 
destas ficamenfraquecidas e a célula 
sofrerá lise. Tal síntese dos componentes do 
peptideoglicano é afetada por antibióticos 
Beta lactâmicos (penicilinas e 
cefalosporinas). 
Além de serem inibidores da 
síntese proteica, pois as proteínas 
realizam várias reações químicas 
complexas. Os antibióticos também atuam 
em ações inibitórias, que possuem 
interferência em diversas etapas da síntese 
proteica, como a estreptomicina e a 
tetraciclina. 
Também são inibidores da síntese 
de ácidos nucleicos, no qual possuem 
rifamicinas que inibem a síntese de RNAm e 
quinolonas e fluorquinolonas sintéticos, que 
inibem a síntese de DNA. 
Os danos à membrana plasmática 
são ocasionados por vários antibióticos, 
especialmente os polipeptídicos que 
promovem danos na permeabilidade da 
membrana plasmática. As polimixinas 
rompem os fosfolipídios, que destroem a 
sua permeabilidade, assim deixando 
escapar substâncias essências das células, 
assim causando morte celular. Os 
antibióticos agem na membrana plasmática 
que possuem ácidos graxos que quando 
alcançam a membrana, “mergulham” na sua 
parte lipídica e a porção básica permanece 
na superfície, tal intercalação de moléculas 
resultam na desorganização que fazem com 
que ocorra saída de componentes e morte 
da bactéria. 
Os antimicrobianos que são 
inibidores da síntese de metabólitos 
essenciais, são os sulfonamidas e 
trimetoprim-sufatamexazol. 
 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resistência 
Bacteriana 
1. Mutação: são mediadas por natureza 
genética, sendo mutação 
natural/indução e mutação adquirida, 
onde ocorre o surgimento de 
superbactérias, também considerado 
um dos mecanismos mais importantes. 
2. Transformação: ocorre quando se tem 
alteração genética em que o organismo 
adquire resistência. 
 
Bactéria morta ➡ se fragmenta 
 
 
 
 
3. Conjugação: 
(Plasmídeos e transposon): tem a 
presença de “pilus sexual”, tem funções de 
ancoramento da bactéria ao seu meio e são 
importantes na patogênese. Também são 
estruturas ocas que servem para ligar duas 
bactérias, de modo a trocarem plasmídeos. 
DNA são diferentes de plasmídeos. O DNA 
são sequencias genicas pequenas, já os 
plasmídeos são as iniciações da conjugação 
bacteriana, estes possuem genes que os 
tornam resistentes a antibióticos ou 
venenos. 
 
4. Transdução: ocorre a transferência de 
DNA entre as bactérias através de um 
vírus bacteriófago. Os vírus são 
considerados parasitas intracelulares 
obrigatórios. “Bactéria trabalha para 
vírus”, o vírus capacita a bactéria a ser 
mais resistente a uma droga. 
 
A imagem abaixo, representa alterações 
na molécula alvo. 
 
 
A célula 
bacteriana pode 
incorporar aquela 
infecção 
 
Testes para orientação na quimioterapia: 
✓ Técnica do disco em placa; 
✓ Técnica da diluição em tubo; 
Outras aplicações dos antibióticos: 
✓ Suplementação de ração; 
✓ Inibição de bactérias em culturas de 
tecidos; 
✓ Preparação de meios de cultura 
seletivos; 
Drogas antimicrobianas: 
✓ Suplementos de ração; 
✓ Meio de cultura seletivo; 
✓ Inibição de bactérias em culturas de 
tecidos; 
Staphylococcus 
✓ É um gênero de bactérias Gram 
positivas (tem uma espessa 
camada de peptideoglicano) 
possuem formato arredondado e 
são encontradas agrupadas em 
cachos, semelhante a um cacho de 
uva; 
✓ Cerca de 30 espécies ocorrem na 
flora normal da pele e membranas 
mucosas; 
✓ Algumas espécies podem atuar 
como patógenos oportunistas que 
podem causar infecções 
patogênicas; 
✓ São imóveis, pois não possuem 
flagelos e não formam esporos; 
As Staphylococcus são de flora 
normal da pele, tanto de animais, quanto 
dos seres humanos, também estão 
presentes em membranas mucosas do trato 
respiratório superior e urogenital inferior, 
são transitórias no trato digestivo e estáveis 
no meio ambiente. 
Também são consideradas 
bactérias piogênicas (produzem pus), que 
causam lesões supurativas (lesões as quais 
têm. O pus é uma secreção de cor 
amarelada, ou amarelo-esverdeada), 
também ocasiona pequenos traumas ou 
imunossupressão que podem predispor ao 
desenvolvimento de infecções. 
Possuem coagulase, dnase, 
hialuronidase proteína A e toxinas. 
 
As principais Staphylococcus são: 
✓ Staphylococcus aureus; 
✓ Staphylococcus intermedius; 
✓ Staphylococcus pseudo 
intermedius; 
✓ Staphylococcus hyicus; 
 
1. Staphylococcus Aureus: 
 
✓ Patógeno oportunista; 
✓ As infecções mais comuns 
envolvem a pele; 
✓ Uma das mais abundantes e 
importantes; 
✓ Presente em alimentos com muito 
sal; 
✓ Muito resistente a pressão osmótica 
(intoxicação alimentar); 
✓ Responsável por vários tipos de 
infecção em nosso organismo; 
 
✓ Podem ter macro moléculas; 
As Staphylococcus Aureus, também 
ocasionam infecções clínicas, tais como: 
mastite bovina, epidermite exsudativa suína, 
piodermatite, e otite em cães e gatos. 
Na mastite bovina, a forma mais 
comum é causada por S.aureus, geralmente 
subclínica. 
 
A mastite é uma inflamação da 
glândula mamária, geralmente causada pela 
infecção por diversos tipos de 
microrganismos, sendo as bactérias os 
principais agentes. É a doença mais 
importante dos rebanhos leiteiros, devido à 
alta incidência de casos clínicos, alta 
incidência de infecções não perceptíveis a 
olho nu (infecções subclínicas) e aos 
prejuízos econômicos que acarreta. 
Uma vez que um microrganismo 
tenha se instalado na glândula mamária, ele 
se nutre dos componentes do leite e se 
multiplica, atingindo números muito 
elevados. Nesse processo, são produzidas 
toxinas ou outras substâncias que causam 
danos ao tecido mamário. Essas 
substâncias atraem leucócitos (células 
somáticas) do sangue para o leite, a fim de 
destruir os microrganismos invasores. 
Como resultado da inflamação, as 
paredes dos vasos sanguíneos se tornam 
dilatadas e outras substâncias do sangue 
também passam para o leite. Entre essas 
estão íons de cloro e sódio, que deixam o 
leite com sabor salgado, e enzimas que 
causam alterações na proteína e na 
gordura. Devido às lesões do tecido 
mamário, as células secretoras se tornam 
menos eficientes, isto é, com menor 
capacidade de produzir e secretar leite. 
Ocorre também a morte das células e a 
liberação de enzimas dentro da glândula, 
que contribuem para agravar o processo 
inflamatório. Tudo isso prejudica a 
qualidade do leite e causa redução na 
produção. 
A mastite bovina pode ser causada 
por uma grande variedade de agentes, 
incluindo bactérias, mico plasmas, 
leveduras, fungos e algas, mas maioria das 
infecções é causada por bactérias. Apesar 
da heterogeneidade dos agentes que 
causam mastite, o primeiro passo para o 
início do processo infeccioso é a 
contaminação da extremidade da teta de 
uma glândula susceptível. Nas doenças 
sistêmicas, como leptospirose, brucelose, 
salmonelose, febre aftosa, tuberculose e 
carbúnculo hemático, no entanto, o agente 
infeccioso pode ser eliminado pelo úbere. 
Nesses casos, com exceção da tuberculose, 
nem sempre existe evidência de 
comprometimento do úbere com presença 
de mastite. 
Um conceito importante no 
diagnóstico e controle da mastite é que os 
patógenos mais comumente encontrados 
podem ser classificados em dois grupos: 
contagiosos e ambientais. Os 
microrganismos contagiosos são aqueles 
cujas principais fontes de infecção para o 
rebanho são o úbere ou canal da teta 
infectados, ou lesões nas tetas infectadas. A 
disseminação desses agentes se dá de um 
quarto infectado a outro ou de uma vaca 
para outra durante o processo de ordenha. 
Já os microrganismos ambientais estão 
normalmente disseminados no solo, 
utensílios, dejetos, água ou outros locais e 
podem atingir a extremidade da teta a partir 
daí. Essa diferenciação entre os 
microrganismos causadores demastite é de 
importância prática, porque medidas de 
controle diferenciadas são necessárias para 
cada um desses grupos 
 
No Brasil há perda de 12 a 15% da 
produção nacional, ou seja, 2,8 bilhões de 
litros de leite por ano, esse alto valor caiu 
para R$ 1260.000.000. 
O CMT (Califórnia Mastite Teste) é 
um teste muito empregado para identificar 
vacas com mastite subclínica na fazenda. 
Necessita de uma raquete contendo quatro 
cavidades e o reagente do CMT. Em seu 
processo mistura-se o leite com o reagente, 
homogeneíza-se e faz-se a leitura após 10 
segundos, e de acordo com a quantidade de 
células somáticas do leite, forma-se um gel, 
de espessura variada. Se a quantidade de 
células somáticas é baixa, não forma gel, o 
resultado é negativo. De acordo com a 
espessura do gel, o resultado é dado em 
escores, que variam de traços (leve 
formação de gel) a + (fracamente positivo), 
++ (reação positiva) e +++ (reação 
fortemente positiva). 
 
Diagnóstico laboratorial: 
Espécimes: 
✓ Pus de abscessos; 
✓ Exsudatos; 
✓ Raspagem de pele, urina e tecidos 
afetados; 
Na microscopia direta, isolam o 
arranjo de staphylococcus (amostra de 
leite). 
O isolamento bacteriano é feito com 
ágar sangue de bovino e carneiro, em seu 
isolamento predomina-se características 
coloniais nas bactérias, e também presença 
ou ausência de hemólise (destruição dos 
glóbulos vermelhos do sangue) ao redor das 
colônias. Além disso, possuem produção de 
catalase, produção de coagulase e perfil 
bioquímico. 
2. Staphylococcus intermedius: 
✓ Membro Gram-positivo do gênero 
Staphylococcus; 
✓ Consistem em cocos agrupados; 
✓ As cepas dessa espécie foram 
originalmente isoladas das narinas 
anteriores de pombos, cães, gatos, 
martas e cavalos. 
✓ Muitas das cepas isoladas 
apresentam diversas atividades 
de coagulase; 
3. Staphylococcus pseudo 
intermedius 
4. Staphylococcus hyicus: 
✓ Originalmente isolada de infecções 
de pele em porcos e 
denominada Micrococcus hyicus; 
Na epidermite exsudadtiva suína, 
o agente etiológico é uma bactéria Gram-
positiva classificada como Staphylococcus 
hyicus encontrada na pele dos suínos, com 
isso os leitões podem infectar-se 
imediatamente após o parto, através do 
contato com a porca ou com o ambiente 
contaminado. 
 
Embora os tratamentos anteriores 
tenham sido feitos em leitões com lesões de 
pele, um aumento súbito da resistência 
antimicrobiana aos antibióticos foi 
frequentemente observado em S.hyicus e S. 
aureus. 
No tratamento da Staphylococcus, é 
necessário saber que estas são resistentes 
à penicilina e sensíveis à meticilina (MSSA). 
Streptococcus 
✓ São cocos Gram-positivos; 
✓ Formam cadeias de diferentes 
comprimentos; 
https://en.wikipedia.org/wiki/Anterior_nares
https://en.wikipedia.org/wiki/Anterior_nares
https://en.wikipedia.org/wiki/Anterior_nares
https://en.wikipedia.org/wiki/Anterior_nares
https://en.wikipedia.org/wiki/Feline_zoonosis
https://en.wikipedia.org/wiki/Feline_zoonosis
https://en.wikipedia.org/wiki/Coagulase
https://en.wikipedia.org/wiki/Coagulase
✓ As espécies do Streptococcus, são 
catalase negativo; anaeróbias 
facultativas e imóveis; 
✓ São fastidiosas e requerem sangue 
ou soro para crescer; 
✓ As espécies do gênero 
enterococcus são encontrados no 
trato intestinal de animais e 
humanos, estes também são 
considerados patógenos 
oportunistas e também são 
consideradas produtoras de 
hemolisinas. 
Em seu habitat natural, pode se 
dizer que muitas espécies fazem parte da 
flora normal da mucosa do trato respiratório 
superior e do trato urogenital inferior. São 
sensíveis a dessecação e sobrevivem por 
pouco tempo fora do hospedeiro. 
Os Streptococcus piogênicos são 
associados a formações de abscessos, 
condições supurativas e septicemias. 
 
Diagnóstico laboratorial: 
 Devem ser cultivadas imediamente, 
pois são altamente susceptiveis à 
dessecação. Todo pus ou exsudatos devem 
ser coletados em swab em um meio de 
transporte se não forem processadas 
imediamente. Possui microscopia direta, 
no qual apresenta cocos Gram+ em pares 
ou cadeias. O isolamento de Streptococcus, 
é feito em ágar sangue, colônias pequenas 
e translúcidas. Também apresenta o teste 
de catalase negativo, cujo objetivo é 
diferenciar os estafilococos (catalase 
positiva) dos estreptococos (catalase 
negativa). A catalase constitui um 
mecanismo de defesa para a bactéria contra 
células fagocitárias, porém não é um fator 
essencial para a sobrevivência do S. 
aureus. Os Streptococcus possuem um 
agrupamento de Lancifield, que tem como 
aspectos a especificidade sorológica 
baseada em polissacarídeo da parede 
celular e testes bioquímicos. 
Principais manifestações clínicas: 
Garrotilho: é uma doença febril altamente 
contagiosa, que atinge principalmente os 
equinos jovens e não é da microbiota 
normal, envolvendo o trato respiratório 
superior com abscessos nos linfonods 
regionais. ocorre um processo infeccioso 
intenso nas vias aéreas. O principal agente 
infeccioso é o S.equi. 
Mastite estreptocócicas bovina: ocorre 
quando há uma infecção crônica ou aguda 
no úbere das vacas, principalmente as 
vacas leiteiras, causada por vários 
microrganismos e caracterizada pela fal]lta 
de higiene na ordenha e processo 
inflamatório e alterações químicas e físicas, 
bacteriólogicas do leite e como 
consequência sua redução da produção do 
leite também. Os agentes infecciosos são 
S.uberis, S.agalactiae e S.disgalactiae. Para 
evitar a mastite, é necessário, averiguar o 
manejo corretamente, nutrição, genética e 
sanidade do animal. 
 
 
 É necessário deixar as vacas em pé, 
durante uma hora, para que tenha maior 
susceptibilidade da bactéria ir para glândula 
mamária (esfincter aberto). 
Também há doenças como, septicemias 
neonatais e pneumonia estreptocócica. 
Meningoencefalite estreptocócica de 
suínos: ocorre alto risco de transmissão por 
alimentos. É uma doença que atinge o SNC 
e pode passar para o ser humano. 
Brucella 
✓ É um cocobacilo arredondados e 
cilíndricos; 
✓ Gram (-); 
✓ Coram se de rosa; 
✓ Possuem um arranjo diferenciado; 
✓ Colônias pequenas com tom 
esbranquiçado; 
✓ Não formam esporos; 
✓ Não são hemolíticas; 
✓ São imóveis; 
✓ Não possuem cápsulas; 
✓ Tem esse nome, por conta do nome 
David Bruce (descobriu a brucela); 
 
Brucellose: acomete a maioria dos animais 
domésticos, em ênfase os bovinos e alguns 
silvestres, são considerados patógenos 
principais e estão presentes principalmente 
em infecções reprodutivas nos animais, 
gerando baixa produção leiteira e 
diminuição do índice de fertilidade, já em 
humanos ocorre infecções sitêmicas, na 
mulher pode levar até o aborto, neste caso 
entra questões econômicas que são 
consideráveis significantes, uma vez que só 
caem. Também é uma zoonose. 
 A grande maioria dos animais 
domésticos são afetados pelas cinco 
primeiras espécies descritas a seguir: 
 
A Brucella melitensis, é considerada a mais 
patogênica nos homens, não tem no Brasil. 
No homem causa febre ondulante (são 
picos de febre, com sudorese intensa), 
também apresenta a doença de Bang, febre 
de Gibraltar, febre do mediterrâneo e febre 
de malta. 
B. melitensis: mais patogênica no homem, 
principal fonte de infecção é a carne crua e 
o leite cru, principalmente vindo de caprinos 
no mediterrâneo, seguida da B.suis (não 
tem no Brasil) segunda mais patogênica, 
B.abortus (única que tem vacina), depois 
B.canis. O auxílio de parto sem EPI, também 
é considerada uma fonte de infecção. 
 A Brucella também são parasitas 
intracelulares facultativos, que possuem 
lipopolissacarídeos (LPS-constituintes) da 
parede celular são os antígenos 
imunodominantes, estes variam de acordo 
com a espécie. Os LPS, se localizam na 
membrana externa, tem como função 
proteçãocruzada na vacina. 
 
Tipos de Brucella: 
 
Brucellas lisas: são Gram+, além do 
lipídeo A, tem cadeia “O” completa > 
imunopatogênica > sorologia positiva (B19). 
Na Brucella lisa não tem como comprovar se 
um animal foi vacinado ou não, logo este é 
considerado infectado. Os animais 
infectados são diferentes de animais 
vacinados. 
Brucellas rugosas: são Gram-, que 
possuem cadeia “O” incompleta (RB51). 
 
Patogênese: 
✓ Não produz exotoxina; 
✓ Possui endotoxina que contribui 
para patogênese; 
✓ A infecção natural pela Brucella 
ocorre através da penetração na 
mucosa nasal, oral ou conjuntival; 
Penetração: linfonodos locais > vasos 
linfáticos > circulação sanguínea > 
bacteremia (Brucellas livres ou dentro de 
células fagocíticas) > formação de 
granulomas em diversos órgãos. 
Fatores que contribuem na brucelose como 
doença de animais sexualmente maduros: 
✓ Eritol; 
✓ Placenta > necrose > aborto com 
retenção de placenta > endometrite; 
✓ Bacteremia > órgãos genitais > 
orquite (qualquer tipo de 
inflamação nos testículos) e 
epididimite (é a inflamação do 
epidídimo, acompanhada por 
inflamação dos testículos, que gera 
dor escrotal e edema ocorrem em 
geral unilateralmente). 
 
Diagnóstico laboratorial: 
✓ É necessário realizar o isolamento 
da bactéria; 
✓ Faz se identificação do ácido 
nucleico por TCE; 
✓ Aborto > feto > conteúdo estomacal 
> lesão fetal > cotilédones (são as 
primeiras folhas que surgem dos 
embriões das espermatófitas, 
irrompendo durante a germinação 
das sementes); 
✓ Macho > sêmen > tecido do 
epidídimo > leite > colostro (é uma 
forma de leite de baixo volume 
secretado pela maioria dos 
mamíferos nos primeiros dias de 
amamentação pós-parto); 
✓ Testes sorológicos: possuem 
grande risco de contaminação, 
então é necessário realizar em 
laboratórios de nível dois; 
 
Os “anéis” presentes nos tubos 
coletores são referentes à soro 
aglutinação. Soro aglutinação é a 
reação de um anticorpo presente 
naturalmente ou produzido no 
plasma (aglutinina), que possuem 
determinados antígenos na 
membrana das hemácias 
(aglutinogênio), que resultam na 
formação de um aglomeramento de 
pequenas massas de células. 
 
Diagnóstico sorológico da 
Brucelose: 
 
 O teste sorológico de brucelose é 
feito em vacas fêmeas de idade igual ou 
superior a 24 meses, desde que estejam 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anticorpo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anticorpo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aglutinina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aglutinina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADgeno
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADgeno
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hem%C3%A1cia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hem%C3%A1cia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aglutinog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aglutinog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula
vacinadas de 3 a 8 meses, também é 
realizado em machos reprodutores. 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Enterobacteriaceae 
✓ Não é um gênero, mas sim uma 
família; 
✓ Engloba vários gêneros, (31 
gêneros e 139 espécies); 
✓ Bastante ampla e diversa; 
✓ São bacilos muito pequenos que 
podem ser chamados de 
bastonetes também (curtos 
bastonetes por serem pequenos); 
✓ Bastonetes Gram (-); 
✓ Algumas espécies são móveis, pois 
apresentam flagelos peritríquio 
(presente em todo o corpo da 
bactéria), também têm fímbrias; 
✓ Não formam esporos; 
✓ Muitas espécies são consideradas 
patógenos oportunistas (microbiota 
normal) e outras são patógenos 
principais presentes no trato 
gastrointestinal (TGI); 
✓ São anaeróbios facultativos; 
✓ Diversos testes bioquímicos são 
utilizados para diferenciar as 
espécies; 
 
 
Coliformes: engloba vários gêneros e estão 
presentes nas fezes, também usado para 
regularizar o intestino do indivíduo. Os 
coliformes são grupos de bactérias 
indicadoras de contaminação e são 
formados pelos gêneros Escherichia coli, 
Enterobacter e Klebsiella. 
Divisão de patogenicidade: 
✓ Patógenos principais; 
✓ Patógenos oportunistas; 
✓ Não patógenos; 
Habitat: 
 Os membros desta família estão 
disseminados na natureza e no intestino de 
animais e dos seres humanos. Algumas 
espécies (não são todas) ocupa o nicho 
ecológico limitado. 
Estrutura patogênica: 
 
Somático O: são classificados mais de 150 
(polissacarídeos); 
Capsular K: são classificados mais de 100 
(cápsula protetora); 
Flagelar H: são classificados mais de 50 
(flagelo proteico); 
Fimbrial F: são fímbrias proteicas; 
Escherichia coli 
✓ Tem esse nome, com base na 
pessoa que a descobriu; 
✓ Coli=intestino; 
✓ Importante fator de virulência; 
✓ Presença de potentes aflatoxinas; 
 
Habitat Natural: 
✓ Parte final do Intestino Delgado e 
Intestino Grosso. 
✓ Excretada nas fezes, podendo 
sobreviver em partículas fecais, 
poeira e água por semanas ou 
meses. 
✓ A presença de E. coli em amostras 
de água, quando testada para 
potabilidade é uma evidência de 
contaminação fecal. 
 
Patogênese e patogenicidade: 
 
✓ Idade (neonatos). Os neonatos 
recebem pouca imunidade passiva 
no colostro. Animais neonatos, até 
uma semana de idade, são mais 
susceptíveis, porque: a flora normal 
do intestino ainda não está 
estabelecida, possui imunidade 
deficiente, apresenta expressão de 
receptores para fímbrias, nos 
enterócitos e é significativamente 
diminuída após a segunda semana 
de vida, em bovinos e até as seis 
primeiras semanas em suínos. 
✓ Ambiente (criação intensiva), onde 
há aglomerados de animais, o que 
leva a uma rápida transmissão de 
amostras patogênicas; 
✓ Exposição (manejo inadequado), o 
manejo inadequado resulta em 
pouca higiene que geram cargas 
intensas de amostras patogênicas; 
✓ Imunidade; 
✓ Linhagens patogênicas possuem 
fatores de virulência que permitem a 
colonização das superfícies 
mucosas e produção de doença. 
✓ Fatores predisponentes: idade, 
estado imunológico, dieta, e 
exposição a linhagens patogênicas. 
Infecções urinárias: a E.coli é facilmente 
levada para o trato inferior da pessoa (vias 
genitálias). As fímbrias (semelhantes a 
pelos) são importantes, pois fornecem 
proteção do local, a urina “lava” e remove as 
bactérias, estes aspectos são considerados 
um importante fator de virulência. 
Cistite: é uma infecção na bexiga, muitas 
vezes confundida com infecção urinária. 
Nos humanos, tem maior frequência nas 
mulheres. São os próprios germes que 
colonizam (que moram) na região perineal 
que causam as cistites. Geralmente as 
bactérias do intestino são as mesmas que 
habitam a região próxima ao ânus, vagina e 
meato uretral (canal onde sai a urina). Esses 
microrganismos podem deslocar-se para o 
interior da uretra (canal por onde urinamos) 
e para chegar no interior da bexiga. 
#OBSERVAÇÃO: ALGUNS INDIVÍDUOS 
PODEM SER PORTADORES DA DOENÇA 
E NÃO APRESENTAR NENHUM TIPO DE 
PATOLOGIA. 
Fatores de virulência: 
✓ Cápsula; 
✓ Endotoxina; 
✓ Fímbrias; 
✓ Enterotoxinas (efeito na atividade 
funcional dos enterócitos) e outras 
substâncias secretadas. As 
enterotoxinas, produzem quadros 
de hipersecreção e hiposecreção, 
também são toxinas produzidas por 
diversos microrganismos que se 
proliferam no intestino causando 
✓ principalmente dores abdominais, 
diarreias (resulta em uma acidose > 
desidratação > óbito) e vômitos. É 
uma das causas de intoxicação 
alimentar; 
✓ Verotixinas e fator citotóxico 
necrosante (lesão celular); 
 
Principais infecções da E. coli: 
✓ Colibacilose; 
✓ Colissepticemia; 
✓ Doença do edema; 
✓ Mastite por coliforme; 
✓ Infecção urogenital; 
Diagnóstico laboratorial: 
✓ Espécimes: amostras fecais, 
tecidos, leite, urina, swabs e 
cervicais-piometras; 
✓Em ágar sangue colônias 
acinzentadas, hemolíticas ou não. 
✓ Perfil bioquímico; 
✓ Métodos imunológicos e PCR; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotações

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