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SUMÁRIO: Clique no item ou diretamente na página desejada Páginas Iniciais / Folhas de Rosto LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS INTRODUÇÃO 1 A TEORIA DOS DIÁLOGOS CONSTITUCIONAIS E O PAPEL DA SOCIEDADE: PROPOSTAS DE EQUILÍBRIO ENTRE CONCEPÇÕES PRÓ CORTES E PRÓ POVO 1.1 A Contribuição de Bateup para Taxonomia Dialógica 1.2 O Constitucionalismo Popular e a Visão de Kramer 1.3 O Constitucionalismo Democrático de Post e Siegel e o Potencial Construtivo do Backlash 1.4 O Constitucionalismo Popular Mediado de Friedman, o Papel Catalisador das Cortes e a Problemática da Opinião Pública(da) 1.5 Many Minds de Sunstein, Humildade Judicial e o Valor do Dissenso 2 PUBLICIDADE EXTREMA: O MODELO DELIBERATIVO E DE COMUNICAÇÃO DA SUPREMA CORTE BRASILEIRA 2.1 Alguns Pressupostos para Compreensão do Fenômeno 2.1.1 Elemento democrático-institucional: transparência, accountability e a problemática da imagem 2.1.2 Elemento histórico-procedimental: a tradição de abertura e a afinidade com o stylus curiae do sistema do direito comum 2.2 Variáveis para a Análise da Relação Corte, Mídia e Sociedade 2.2.1 Agenda setting: as pautas de julgamento e o debate público 2.2.2 Pluralismo e dissidência: a questão dos votos divergentes 2.2.3 Abertura e divulgação das audiências (hearings) 2.2.4 Abertura e divulgação das sessões de julgamento (conferences) 2.2.5 Instrumentos adicionais de comunicação 3 MAIS DE UMA DÉCADA APÓS A TV JUSTIÇA: OBJEÇÕES, LIMITES E POSSIBILIDADES DELIBERATIVAS 3.1 Considerações em Torno dos Principais Debates Relativos ao Modelo Vigente 3.1.1 Unidade, pluralidade e a deliberação interna 3.1.2 Independência judicial e superexposição dos magistrados 3.2 É Possível Aperfeiçoar as Virtudes Deliberativas em Cada Uma das Fases Decisórias? 3.2.1 Diálogo interno e as respostas do regimento 3.2.2 Diálogo externo: inteligibilidade, intercâmbio e confiança CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
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