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Atividade Prática Supervisionada (APS) – Reabilitação Oral
Atividade 1.
Diferenças entre Relação Cêntrica(RC) e Máxima Intercuspidação Habitual(MIH): A RC é a relação entre o côndilo com a fossa mandibular do osso temporal em repouso, posição mais superior e anterior em que ficam situados mais para cavidade glenóide, e são independentes de contatos dentários. A MIH os côndilos estão mais para baixo ocorrendo o máximo contato dentário. 
Diferenças entre Dimensão Vertical de Oclusão(DVO), Dimensão Vertical em Repouso (DVR) e Espaço Funcional Livre (EFL): A DVO é a distância vertical entre a maxila e mandíbula quando os dentes estão em oclusão. A DVR é a distância vertical entre a maxila e mandíbula quando lábios estão se tocando e os músculos da mandíbula estão em repouso. A EFL é a diferença entre DVO e DVR.
Determinar os métodos mais adequados para determinação da DVO em prótese total: Para determinar a DVO deve existir a junção de vários métodos e testes se forem necessários. Existe os métodos fisiológicos, métricos, estético e fonéticos. Russi et al sugeriu a associação de três métodos, o métrico ou de Willis, fonético e estético. Falando um pouco da funcionalidade de cada um, o fisiológico determina a altura do terço inferior da face. O métrico define a distância entre o canto externo do olho e a comissura labial. O estético e fonético são mais usados para se confirmar a funcionalidade da DVO pelos métodos anteriores. 
Atividade 2.
Resumo do vídeo, Confecção de Moldagem Individual Superior: 
Os materiais necessários para confecção da moldeira individual foram, resina acrílica autopolimerizável, lâmina de vidro, isolante de resina, pote paladon, espátula nº. 36, pote dapen, pote paladom, lecron e cera nº. 7. Inicialmente é colocado a cera nº 7 com a largura de mais ou menos 1 cm de largura, e espessura de duas lâminas de cera nas extremidades da placa de vidro. É feito o isolamento da placa e aguardamos até a preparação da resina. Colocamos a resina no pote paladon, proporção de 3 de pó para uma medida de liquido, primeiro o liquido, e depois acrescentamos a resina aos poucos e espatulamos. A resina passa pela fase arenosa após ser incorporada e logo em seguida a fase fibrilar, é necessário fechar o pote para aguardar a fase plástica, que é a de trabalho. Umedece as mão e coloca a resina fazendo uma bola, coloca na placa de vidro, fecha e aperta as duas placas até atingir a espessura adequada para cobrir o modelo de gesso, e logo em seguida faz os cortes necessários nos limites da moldeira e área chapeada. Por último, com a cera que sobrou no pote fazemos um cabo para apoiar os lábios.
Resumo do vídeo, Confecção das Chapas Superior e Inferior: 
Os materiais e instrumentais que foram utilizados são, isolante para resina acrílica, resina acrílica autopolimerizável, pote paladon, lamparina, pote dappen, brocas, espátulas nº 7, 31,36, lecron, pincel largo, lápis, cera nº.7, espátula para gesso, Foi feito com lápis uma delimitação da área chapeada, para que a chapa de prova seja recortada nesses limites. A chapa tem que contornar o freio labial, freio lateral, região de sulco, vestíbulo labial anterior, fundo de saco e parte da linha obliqua externa. Após delimitação é necessário fazer os alívios específicos, somente nas áreas retentivas para que a resina seja removida sem fraturar. A cera precisa ser liquefeita para as regiões que precisam de alivio, e logo após colocamos o isolamento e esperamos secar. Colocamos a resina no pote paladon na proporção três de pó para uma de liquido e espatulamos até a fase de trabalho. Colocamos espaçadores na placa inferior com cera, isolamos as placas de vidro e colocamos o liquido(monômero) no pote dappen para os recortes. Faz a esfera com as mãos e colocamos na placa de vidro e apertamos, após removemos a lâmina de resina com a espátula e colocamos sobre o modelo de gesso. Com o liquido monômero adaptamos a resina no modelo de gesso com os dedos e esperamos a polimerização. Removemos a chapa acrílica delicadamente, e com o auxílio de uma ponta trimer podemos cortar as bordas, e em seguida fazemos o polimento com a tira de lixa posicionada no mandril. Após o polimento e acabamento, a parte acrílica já pode receber o rolete de cera, envolvendo chapa e com a curvatura de acordo com a base acrílica, é necessário cortar a cera na altura do tuber bilateralmente, unimos a cera aquecendo a espátula de gesso. O rolete de cera em colocado de uma forma que dê continuidade com a resina devendo ter uma extensão uniforme de 1cm. Para dar o polimento na cera utilizamos água, detergente, algodão e polimos a cera que imediatamente fica mais brilhosa.

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