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1a Questão (Ref.:201602699625) Pontos: 0,1 / 0,1 Lúcio Flavio, advogado, ofereceu queixa-crime em face de Rosa, imputando-lhe a prática dos delitos de injúria simples e difamação. As partes não celebraram qualquer acordo e a querelada negava os fatos, não aceitando qualquer benefício. Após o regular processamento e a instrução probatória, em alegações finais, Lúcio Flávio requer a condenação de Rosa pela prática do crime de difamação, nada falando em sua manifestação derradeira sobre o crime de injúria. Diante da situação narrada, é correto afirmar que poderá Rosa ser condenada pela prática de ambos os delitos, já que houve apresentação de alegações finais pela defesa técnica do querelante. deverá ser extinta a punibilidade de Rosa em relação ao crime de injúria, em razão da perempção. Nihil deverá ser extinta a punibilidade de Rosa em relação ao crime de injúria, em razão da renúncia ao direito de queixa. deverá ser extinta a punibilidade de Rosa em relação ao crime de injúria, em razão do perdão do ofendido. Respondido em 07/06/2019 22:19:46 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201602701325) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2013 Banca: MPE-PR Órgão: MPE-PR Prova: Promotor de Justiça - Sobre procedimento, é correto afirmar: Pelo rito ordinário do CPP, se após a defesa escrita o juiz constata que, pela pena máxima cominada ao delito imputado na denúncia incide a prescrição, absolverá sumariamente o réu. No procedimento comum, o rito será sumário quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade; No rito da Lei nº 9.099/95 não se prevê defesa escrita, sendo que após o recebimento da denúncia em audiência, cabe ao advogado do autor do fato apresentar defesa oral; Não estatuindo a lei antidrogas nenhuma medida cautelar de caráter pessoal, as medidas do Código de Processo Penal aplicam-se subsidiariamente, por expressa previsão da lei especial; No procedimento ordinário, o juiz poderá substituir as alegações orais das partes por memoriais, somente se há complexidade do caso penal e número elevado de acusados; Respondido em 07/06/2019 22:26:01 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201602458023) Pontos: 0,1 / 0,1 4-(TRF 2ª 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA)-O réu e seu defensor constituído foram pessoalmente intimados da sentença condenatória no dia 3 de fevereiro de 2012, sexta-feira. O prazo de 5 dias para apelação terminará no dia: 13 de fevereiro, segunda-feira. 10 de fevereiro, sexta-feira. 07 de fevereiro, terça-feira. 08 de fevereiro, quarta-feira. 09 de fevereiro, quinta-feira. Respondido em 07/06/2019 22:26:45 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201602553966) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA. O pedido de desaforamento do julgamento pelo Tribunal do Júri é cabível quando: houver interesse de ordem pública. houver impossibilidade de julgamento dentro de 6 (seis) meses. houver dúvida sobre a segurança pessoal do réu. houver dúvida sobre a segurança pessoal do defensor. houver dúvida sobre a imparcialidade do Júri. Respondido em 07/06/2019 22:28:13 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201602660977) Pontos: 0,1 / 0,1 O MP da comarca de São Gabriel do Oeste-MS ajuizou ação penal em face de Isidro Bezerra pela prática do crime previsto no artigo 158 do CPP. Por força do inciso I do artigo 395 do CPP a magistrada rejeitou a peça acusatória. Assim verificado: o crime indicado no enunciado em tela permite que o magistrado adote o procedimento sumaríssimo por ter liberdade na escolha da forma procedimental; nada legalmente impede que o MP renove os termos acusatórios ofertando nova Denúncia; não mais pode o MP propor outra peça acusatória tendo como base o mesmo fato contido na Denúncia rejeitada. a decisão de rejeição da Denúncia autoriza o oferecimento da Queixa-Crime se dentro do prazo máximo de oito meses contado a partir da data de consumação do delito; o recebimento da nova Denúncia, se legalmente permitido, deverá ser feito com fundamento no artigo 399 do CPP.
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