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Inevitavelmente ocorre quando nos encontramos em uma situação onde há mais desejos espalhados pela população do que capacidade de os resolver.
Não implica em um ato ilegal ou em um ato violento (apesar de os incluir), apenas se refere a uma multiplicidades de desejos sociais que não podem todos se realizar.
Justamente ao evitar soluções violentas.
Religiões
Escolas
Família
Estado
Que o faz através do Direito.
Outras formas de controle social também o fazem.
Por exemplo: 10 mandamentos.
Outras formas de controle social também o fazem.
Por exemplo: Confissão e penitencia
Outras formas de controle social podem tentar implementar
Por exemplo: Inquisição e a caça as bruxas; as Cruzadas
Não são considerados legítimos (corretos, aceitáveis) se não tiverem amparo jurídico
O Estado possui o uso exclusivo da força legitima, que é exercida através do Direito. 
Essa é a principal diferença do direito para as demais formas de controle social.
O problema da legitimidade do Direito.
O que não quer dizer que o ordenamento jurídico seja composto apenas por normas. Princípios, um tipo especial que existe no ordenamento jurídico, não são normas e há quem defenda que a própria doutrina faz parte do ordenamento jurídico.
“Normas jurídicas” são um conceito técnico, que abarca não apenas a lei, mas também os contratos, decisões judiciais e até preceitos que não estão positivados (escritos).
Direito
Moral
Estado Democrático
Direito
População
Moral
A Moral é autônoma, é de foro íntimo, cada um tem seus próprios valores morais e que, não necessariamente, são iguais aos dos demais indivíduos.
O Direito é heterônomo, ou seja, se impõe à vontade do indivíduo — a lei é imposta ao indivíduo, e exterior a ele.
Introdução ao Estudo do Direito – p. 20
Contratos
Manifestação de vontades
Idade mínima de 18 anos
Livre
Moral
Direito
População
Moral
Estado Democrático
O problema da legitimidade do Direito se materializa aqui: como transformar preceitos autônomos (e potencialmente contraditórios, dado a quantidade diferente de pessoas) em heterônomos de maneira aceitável?
Immanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo prussiano. Amplamente considerado como o principal filósofo da era moderna, Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o racionalismo continental (de René Descartes, Baruch Espinoza e Gottfried Wilhelm Leibniz, onde impera a forma de raciocínio dedutivo), e a tradição empírica inglesa (de David Hume, John Locke, ou George Berkeley, que valoriza a indução).
Kant é famoso sobretudo pela elaboração do denominado idealismo transcendental: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais seriam de outra forma impossíveis de determinar. A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo conceptual que dominou a vida intelectual do século XX.
Immanuel Kant 
Imperativo Hipotético X Imperativo Categórico 
A representação de um princípio objetivo, enquanto obrigante para uma vontade, chama-se um mandamento (da razão), e a fórmula do mandamento chama-se Imperativo.
Kant – Fundamentação da Metafisica dos Costumes – Segunda Secção
Como toda a lei prática representa uma ação possível como boa e por isso como necessária para um sujeito praticamente determinável pela razão, todos os imperativos são fórmulas da determinação da ação que é necessária segundo o princípio de uma vontade boa de qualquer maneira. No caso de a ação ser apenas boa como meio para qualquer outra coisa, o imperativo é hipotético; se a ação é representada como boa em si, por conseguinte como necessária numa vontade em si conforme à razão como princípio dessa vontade, então o imperativo é categórico. 
Imperativo Hipotético
Nasce daí uma questão: se é melhor ser amado que temido ou o contrário. A resposta é de que seria necessário ser uma coisa e outra; mas, como é difícil reuni-las, em tendo que faltar uma das duas é muito mais seguro ser temido do que amado. Isso porque dos homens pode-se dizer, geralmente, que são ingratos, volúveis, simuladores, tementes do perigo, ambiciosos de ganho; e, enquanto lhes fizeres bem, são todos teus, oferecem-te o próprio sangue, os bens, a vida, os filhos, desde que, como se disse acima, a necessidade esteja longe de ti; quando esta se avizinha, porém, revoltam-se. E o príncipe que confiou inteiramente em suas palavras, encontrando-se destituído de outros meios de defesa, está perdido: as amizades que se adquirem por dinheiro, e não pela grandeza e nobreza de alma, são compradas mas com elas não se pode contar e, no momento oportuno, não se torna possível utilizá-las. E os homens têm menos escrúpulo em ofender a alguém que se faça amar do que a quem se faça temer, posto que a amizade é mantida por um vínculo de obrigação que, por serem os homens maus, é quebrado em cada oportunidade que a eles convenha; mas o temor é mantido pelo receio de castigo que jamais se abandona.
Maquiavel – O Príncipe – Capítulo XVII.
Os fins justificam os meios?
Nicolau Maquiavel
Imperativo Hipotético
Resta agora examinar quais devem ser os procedimentos e as ações de governo de um príncipe em relação aos seus súditos e aos seus amigos. Como sei que muitos já escreveram sobre o assunto, receio ser tomado por presunçoso ao tratar mais uma vez do tema, sobretudo por apartar-me dos argumentos da maioria. Porém, sendo minha intenção escrever coisas que sejam úteis a quem se interesse, pareceu-me mais conveniente ir direto à verdade efetiva da coisa que à imaginação em torno dela. E não foram poucos os que imaginaram repúblicas e principados que nunca se viram nem se verificaram na realidade. Todavia a distância entre o como se vive e o como se deveria viver é tão grande que quem deixa o que se faz pelo que se deveria fazer contribui rapidamente para a própria ruína e compromete sua preservação: porque o homem que quiser ser bom em todos os aspectos terminará arruinado entre tantos que não são bons. Por isso é preciso que o príncipe aprenda, caso queira manter-se no poder, a não ser bom e a valer-se disso segundo a necessidade.
Maquiavel – O Príncipe – Capítulo XV.
Os fins justificam os meios?
Nicolau Maquiavel
Imperativo Hipotético
O imperativo hipotético diz pois apenas que a acção é boa em vista de qualquer intenção possível ou real. No primeiro caso é um princípio problemático, no segundo um princípio assertórico-prático.
Kant – Fundamentação da Metafisica dos Costumes – Segunda Secção
(...) Por isso é preciso que o príncipe aprenda, caso queira manter-se no poder, a não ser bom e a valer-se disso segundo a necessidade.
Maquiavel – O Príncipe – Capítulo XV.
Imperativo Categórico 
O imperativo categórico, que declara a ação como objetivamente necessária por si, independentemente de qualquer intenção, quer dizer sem qualquer outra finalidade, vale como princípio apodítico (prático).
Kant – Fundamentação da Metafisica dos Costumes – Segunda Secção
O valor moral de uma ação não consiste em suas conseqüências, mas na intenção com a qual a ação é realizada. O que importa é fazer a coisa certa, porque é a coisa certa. Assim, o que confere o valor moral a uma ação é o dever, o que para Kant é fazer a coisa certa pelo motivo certo. Se agirmos por qualquer outro motivo que não seja o dever, como o interesse próprio, nossa ação não terá valor moral. 
Portanto, apenas aquele que se baseia em princípios alinha-se com a razão do dever, a única razão que confere valor moral à ação.
Michale Sandel – Justiça: o que é fazer a coisa certa? – Cap. 05
Imperativo Categórico 
Primeira formulação:
Aja apenas de maneira que a sua ação possa se tornar uma lei universal sem contradição.
Segunda Formulação:
Aja de tal maneira que você trate a humanidade, seja na sua própria pessoa ou na pessoa de qualquer outro, nunca como os meios para um fim, mas sempre como um fim em si mesmo.
Terceiraformulação:
Considere, como última condição para a harmonização com o principio da razão prática, a ideia de que a vontade de cada ser racional como uma lei universal.
Kant – Fundamentação da Metafisica dos Costumes
Valor pode ser racionalmente atribuído de maneira precisa e correta.
Não é possível, racionalmente, atribuir valores precisos e corretos a pessoas.
Seres Racionais não podem ser valorados – porque o processo de valoração de seres racionais é emocional e não racional.
Seres Racionais possuem dignidade.
CRFB/88 – Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana;
Direitos Humanos para Humanos Direitos!
Bandido bom é bandido morto!
Cap. 05 – Trata de Kant
https://www.youtube.com/watch?v=G0h08xO1ec4&list=PLtp-F3T-JDf7BVH1Hqp_XYc3or6TfFJLD&index=12

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