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Relatório de PGE - Profª Dense Dascanio Unip Bauru Relatório de Psicologia Geral Experiemental Mayara Oliveira dos Santos - RA: C02658-1 Marcos Vincius Vieira Carbo - RA: C014FE-1 Bauru 2015 Relatório de PGE - Profª Denise Dascanio Unip Bauru Relatório de Psicologia Geral Experimental Relatório do III semestre da aná_ lise do comportamento do curso de Psicologia, no período noturno. Bauru 2015 1. Introdução Psicologia geral experimental (PGE), tem como propósito o comportamento observável, testando modelos e teorias sobre diversos aspectos: Extinção, reforçadores, reflexo condicionado, extinção, modelagem. Os testes às teorias e modelos são experimentais, isto é, implicam a manipulação de variáveis ditas. Por exemplo, manipulação da luz e registar a velocidade de reação de pressionar a barra diante a um estímulo sonoro, como também retirar o reforçador e observar o comportamento do mesmo após estar modelado. A maioria dos estudos experimentais em psicologia ocorre em ambiente laboratorial, usando o programa Sniffy Pro para os testes, pois o uso de animais em laboratórios não são mais permitidos na maioria das instituições. Ao analisarmos conceitos criados, podemos destacar quatro (4) deles, como Condicionamento; Reforçamento; Extinção e Modelagem. Condicionamento: Junção de estimulo, fazer com que o rato associe sino com a hora de pressionar a barra para que possa se alimenta. Reforçamento: Reforço é tudo aquilo que faz com que tal comportamento aumente de frequência, no caso com o rato, toda vez que ele chegava perto da barra era liberado uma pequena porção de comida, no caso do rato o reforço é o alimento, ja que ele é privado do mesmo. Extinção: O efeito colateral da extinção é o aumento do comportamento por algum tempo, se o mesmo não for reforçado, ou seja, se não cederem e fizerem o que a pessoa quer, dar a atenção que a pessoa esta pedindo, o comportamento ira diminuir até chegar a extinção, até que não ocorra mais o comportamento em questão. Modelagem: A modelagem é obtida proporcionando-se reforçadores após respostas que gradativamente se aproximam da resposta que se deseja obter. Este método envolve nitidamente princípios do condicionamento operante. 2. Metodologia A metodologia utilizada nesse trabalho sera o teste com rato virtual Sniffy Pro, onde programado para tal comportamento, o mesmo o respondia corretamente ao esperado, sua modelagem com estímulos, reforços, extinção, observação do comportamento operante e condicionado, que durante anos tem sido estudado por Skinner (1932). Estímulos: O estimulo usado era diversificado em cada dia, como a luz, no momento que estava acessa não era liberado o alimento, quando tocado o sino o alimento era liberado, e ao pressionar a barra o rato a tinha, até mesmo o alimento foi usado como principal estímulo, ja que sem o mesmo é não é fácil chegar ao resultado esperado. Reforço: O rato tem como reforço o alimento, que foi dado toda vez que o mesmo chegava próximo a barra, após ele chegar próximo a barra, era dado o alimento quando ele levantava perto da barra, e assim até que ele a pressionava sozinho. Extinção: O rato no experimento, foi extinto de alimento, ou seja, toda vez que ele pressionava a barra o alimento não caia, fazendo com que ele cada vez mais diminuísse seu comportamento de pressionar. 2.2 Local No laboratório com computadores onde por meio do programa cujo nome é Sniff Pro, os experimentos foram feitos, observados e anotados em forma de gráficos para comparação após a modelagem passada pela professora. 2.3 Instrumento B. F. Skinner (1932), criou a “Caixa de Skinner”, onde o rato preso dentro da caixa sem alimento e agua, foi condicionado a pressionar a barra para conseguir o mesmo. No caso do experimento feito, o alimento foi utilizado como reforçador, e os experimentos eram controlados pelo computador. O comportamento do rato é colocado sob o controle de uma variedade de condições de estímulos e reforços, sendo gradualmente modelado, com respostas que não faziam parte do seu comportamento antes do experimento. 2.4 Procedimento Os procedimentos usados foram o nivel operante (NO), onde foram observados 15 minutos o comportamento do rato sem intervenção cada resposta do rato antes de ter feito a modelagem, como o pressionar a barra, tocar a barra, farejar, levantar e limpar-se, onde farejar e limpar-se tiveram maior frequência. O reforço continuo da resposta de pressão a barra (CRF), onde o rato foi modelado por 15 minutos, e foi reforçado com alimento toda vez que tinha algum comportamento próximo a barra, logo após, o rato frequentemente ficava próximo a mesma, e o comportamento só era reforçado quando o rato levantava próximo a barra, até que o único comportamento reforçado era a de pressão a barra, fazendo com que ele sozinho a pressionasse. Na extinção fora cortado o reforço e observado 10 minutos o seu comportamento, onde o rato apertava a barra frequentemente varias vezes seguidas, que sem nem um reforço obtido sua frequência foi diminuindo ate chegar ao momento de desistência e zero pressão a barra. Controle de estimulos, onde fora observados 15 minutos o SD, e 15 minutos o Sdelta 3. Resultados Os resultados das experiências feitas no laboratório, seguimos tais experiência, Nível Operante, Modelagem e esquemas de reforçamento CRF e Extinção. No modo operante, o rato privado de alimento. Naturalmente, o rato emitia vários comportamentos aleatoriamente, toda vez que ele se aproximava perto da barra, recebia uma pelota de alimento, depois recebia ao encostar o nariz na barra, depois as patas, e diante disso o rato estava pressionando a barra ate se saciar. Já na modelagem, Modelar comportamento, ensinar um comportamento novo, consiste em liberar consequências reforçadoras contingentes (próximo no tempo) à resposta, de modo que reforce diferencialmente, através de aproximações sucessivas, àqueles comportamentos próximos ao comportamento final desejado Extinção, tendem diminuir a frenquencia dos comportamentos, devido a retira de reforços contingentes Referencias Livro “Sniffy” de Skinner, http://www.buscadorerrante.com/wp/2009/skinner/
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