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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO FACULDADE DE PSICOLOGIA
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE PESQUISA 
Relatório de Pesquisa de Comportamento do Animal Virtual Através Software Sniff, Simulando a Caixa de Skinner 
 
 
 
 
 Isadora Bertoni – 2020.01.274.59-6
Jheniffer de Lima Custódio – 2020.03.337.58-7
Suzana Oliveira Geres – 2020.02.021.95-1
Orientadora: Profª. Ms. Lais Sette Galinari 
 
 
 
Ribeirão Preto 
Abril, 2021 
RELATÓRIO DE PESQUISA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Pesquisa apresentado pelos alunos da Faculdade de 
Psicologia do Centro Universitário 
Estácio Ribeirão Preto como parte integrante da AV1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ribeirão Preto
Junho, 2021
SUMÁRIO
1	REFERENCIAL TEÓRICO	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	OBJETIVOS	5
4	HIPÓTESES	6
5	METODOLOGIA	8
6	RESULTADOS	10
7	DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
8	REFERÊNCIAS	14
REFERENCIAL TEÓRICO 
1.1 Áreas que compõem a Ciência do Comportamento
A Análise do Comportamento é uma ampla área que envolve estudos práticos do comportamento para explicar fenômenos comportamentais que estabeleçam relação entre variáveis ambientais e o comportamento. No âmbito filosófico, o Behaviorismo está preocupado com questões sobre a natureza dessa ciência, de seus métodos e do seu objeto de estudo - o comportamento (Moreira & Medeiros, 2019). O termo Behaviorismo surgiu formalmente em 1913, com o psicólogo norte-americano John Watson. Ao longo da história, passou por reformulações e recebeu diferentes adjetivos como, por exemplo, Behaviorismo clássico, metodológico, mediacional e radical. Behaviorismo radical é definido pelo seu autor Skinner como a filosofia da ciência do comportamento humano. Para o behaviorismo radical, há uma relação causa e efeito entre o organismo e o ambiente, sendo que o resultado manteve o comportamento. 
Duas grandes áreas principais que constituem a ciência da Análise do Comportamento são: (1) Análise Experimental do Comportamento e; (2) Análise do Comportamento Aplicada. A despeito do nome de cada uma dessas áreas, ambas são caraterizadas por produzirem conhecimento, principalmente, a partir de pesquisas empíricas/experimentais. (Moreira & Medeiros, 2019). 
A Análise Experimental do Comportamento (AEC) analisa a relação entre variáveis, controlando condições experimentais, ou seja, manipulando variáveis independentes, e observando as mudanças causadas no comportamento (variáveis dependentes). A Análise do Comportamento Aplicada (ABA, do inglês: Applied Behavior Analysis) busca entender comportamento humano através de pesquisas visando ao melhor desempenho social relativo àquele comportamento objeto da pesquisa. No Brasil, por exemplo, análises sobre as contingências que influenciam o comportamento de crianças com espectro autista têm trazido benefícios no tratamento dos sintomas desse transtorno. 
1.2 Descrição de Conceitos. 
Dentro da Ciência do Comportamento existem alguns conceitos chamados de: comportamento operante, reforçamento positivo, punição positiva e punição negativa. O Comportamento Operante é o comportamento mantido pela consequência. “Ou seja, a resposta é controlada por uma modificação ambiental que ela mesma produziu”. (ALENCAR, 2008). Portanto, podemos entender que o comportamento operante é toda aquela resposta que é fornecida por meio de um estímulo do ambiente, sua resposta está interligada com um comportamento já executado antes, memória do comportamento, passado e presente.
O Reforçamento Positivo aumenta a probabilidade de determinado comportamento acontecer novamente através da adição de um estímulo. 
A Punição Positiva reduz a probabilidade de ocorrência futura do comportamento pela inserção de um estímulo aversivo enquanto a Punição Negativa ocorre quando a resposta de um comportamento que vinha sendo reforçado deixa de ter estímulo de reforçamento positivo. 
. 
 
 JUSTIFICATIVA 
A pesquisa experimental sobre os efeitos das diversas contingências sobre o comportamento de um indivíduo (no caso, o rato Sniff) trouxe a possibilidade de fazer inferências sobre causas e efeitos no comportamento de forma precisa, foi analisado por uma sistemática de dados obtidos. No caso específico, a análise das variáveis dependentes – as respostas do rato – frente às manipulações das variáveis independentes – o estímulo dado ao rato. 
 Nestes termos, uma pesquisa experimental sobre o comportamento de organismos e a relação de causalidade com o ambiente teve o objetivo de trazer explicações através da observação dos padrões comportamentais da sociedade e como o resultado de comportamentos puderam ou não gerar sua correção. 
 OBJETIVOS 
3.1 Objetivos Geral: O objetivo da pesquisa foi o de descrever os efeitos das contingências operantes de reforçamento positivo, extinção operante e punição positiva no responder de pressionar a barra de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner. 
3.2 Objetivos Específicos: 
3.2.1 O objetivo da pesquisa foi o de descrever o efeito de uma contingência de reforçamento positivo no responder de pressionar a barra de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner; 
3.2.2 O objetivo da pesquisa foi o de descrever o efeito de uma contingência de punição positiva no responder de pressionar a barra de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner; 
3.2.3 O objetivo da pesquisa foi o de descrever o efeito de uma contingência de extinção operante no responder de pressionar a barra de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner. 
 
 HIPÓTESES 
Para c o final de pressionar a barra.
Procedimento utilizado durante a extinção operante: Foi alterada a configuração para que ao pressionar a barra o ratinho não recebesse mais alimento. No início ratinho continuou pressionando a barra repetidamente e o gráfico ficou bem alto em razão dele ter pressionado a barra e não ter sido reforçado com o alimento, e seguiu assim até ir diminuído a frequência e ter voltado ao comportamento inicial.
Procedimentos utilizados durante a punição positiva do experimento: Foi realizado 3 gráficos.
Gráfico 01: Quando o rato pressionava a barra ele levava um choque e notamos que o rato demorava muito para pressionar novamente a barra, mas assim que voltava a pressionar a barra sem a ação do agente de punição o comportamento voltava na mesma frequência.
Gráfico 02: neste experimento o rato levava um choque todas as vezes que pressionava a barra, observamos que de tempos em tempos ele pressionava a barra mesmo sendo punido.
Gráfico 03: neste experimento a punição foi aumentada com choque de maior voltagem. O ratinho continuou pressionando a barra, mas demorou um tempo maior para voltar a pressionar a barra, ou seja, apesar do espaçamento de apertar a barra tenha sido maior com a punição severa, o rato voltava ao comportamento de pressionar a barra, mas com menor frequência. 
4.1 Materiais: Internet, computadores, software Sniff. 
4.2 Análises dos dados/ informações: serão analisados pelos alunos do grupo, de forma individual e em grupo, através da observação e um registro sistemático da resposta do sujeito às diferentes contingências. 
Os dados que o grupo observou, foram coletados através de algumas contingências e medidas através de alguns gráficos, comparado entre uma resposta de uma e outra hipótese.
4.3 Aspectos éticos:
 “Podem-se encontrar na literatura médica, pelo curso da história, exemplos terríveis do que já ocorreu e do que ainda ocorre, pelo mundo, no campo da experimentação animal. Cenas chocantes de animais mutilados, escalpelados, destroçados, queimados, perfurados, costurados, inchados, drogados, ligados a eletrodos, submetidos a testes toxicológicos e psicológicos, dentre outras tantas registradas em dolorosas descrições doutrinárias e em imagens fotográficas, ferem nossos olhos e desafiam nossa consciência. (...). Os animais, via de regra, acabam sendo mortos após uma considerável inflação de medo, de dor e sofrimento” (LEVAL, [2004], P. 04). 
A descrição acima define em clara vivacidade de palavras a realidade dos experimentos em animais, e ausência de métodos alternativos. Ocorre que além de tratar-se de flagelar,oprimir, machucar e trazer dor e danos aos mesmos, não há comprovações científicas de que esses experimentos “garantem” os benefícios almejados pelos seres humanos. Portanto, trata-se de crueldade contra os animais e atitude indisciplinar perigosa à saúde dos seres humanos.
“É preciso, penso eu, ter renunciado à luz natural para ousar dizer que os animais são apenas máquinas. Há uma contradição manifesta em admitir que Deus pôs nos animais todos os órgãos do sentimento e em sustentar que não lhes deu sentimento. Parece-me também que não é preciso ter jamais observado os animais para não distinguir neles as diferentes vozes da necessidade, da alegria, do medo, do amor, da cólera e de todos os afetos: seria muito estranho que exprimissem tão bem o que não sentem” (VOLTAIRE,1978, apud PRADA, 2008, p. 03).
ada uma das contingências analisadas, esperou-se que: 
4.4. Hipótese do Reforço Positivo: registrar o aumento da frequência do comportamento de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner, em pressionar a barra, ao receber uma consequência positiva/benéfica, como por exemplo, um alimento.
4.5 Hipótese da Punição Positiva: registrar a redução da frequência do comportamento de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner, em pressionar a barra, ao receber uma consequência negativa/repulsiva, como por exemplo, um choque elétrico.
4.6 Hipótese da Extinção Operante: registrar a redução da frequência, e sendo mantida até mesmo a extinção do comportamento de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner, em pressionar a barra, ao não mais receber uma consequência positiva/benéfica, como por exemplo, um alimento.
METODOLOGIA
5.1 Tipos de pesquisa: O método consiste nos delineamentos de reforço positivo, punição positiva e extinção.
5.2 Locais de estudo: O estudo foi indicado via Teams nas aulas de Psicologia Experimental com o programa Sniff para elaboração de pesquisa.
5.3 Coletas de dados/ informações: Os dados foram coletados em sala de aula via Teams todas as quartas-feiras no horário das 19:00H às 20:40H através da coleta de informações do gráfico apresentado pelo comportamento do rato em cada delineamento.
a) Procedimentos para contingência de reforço positivo, incluindo a descrição do procedimento de treino ao comedouro e de pressão a barra.
Neste primeiro procedimento é apresentado um estímulo, onde o interesse é de que no experimento seja aprendido o reforço positivo. Para que seja considerado aprendido, é analisado o gráfico de quantas vezes ele apertou a barra de ferro afim de receber a comida. Para estimular o comportamento do rato, foi apresentado comida a cada vez que ele apertava a barra. Para a análise do comportamento, era observado o desenvolvimento através de gráficos que a cada 5 minutos era extraído uma informação, até realmente ser considerado comportamento aprendido. Esse comportamento aprendido é o de pressionar a barra.
b) Procedimento realizados durante a extinção operante. 
O procedimento realizado para o processo de extinção do comportamento de pressionar a barra foi de ao pressionar a barra ele não receber comida. Neste experimento, para ser considerado o comportamento extinto, o rato deve apertar menos de duas vezes a barra no período de cinco minutos. De acordo com análise do gráfico apresentado, o resultado foi alcançado, pois o rato apertou a barra apenas uma vez no período de cinco minutos.
c) Procedimentos realizados durante a punição positiva.
O procedimento para a realização da punição positiva, foi na do rato ao apertar a barra de ferro, ele levar um choque. No início do experimento, foi observado após levar o choque na primeira vez que ele apertou a barra, demorou um tempo para ele apertar novamente a barra.
No primeiro experimento, onde ele leva choque apenas na primeira vez que aperta a barra e nas próximas vezes ele não leva choque, então ele retorna a pressionar a barra mais rápido.
Na segunda amostra, ele leva choque em todas as vezes que aperta a barra. É observado que ele demora mais para apertar a barra, porém em um período mais longo ele retorna a apertar a barra.
Na terceira amostra, é realizado o modelo de inserir um choque mais forte ao apertar a barra. Ele continua apertando a barra, porém demora mais que o segundo exemplo.
5.4 Materiais: Fora utilizado a esta pesquisa livro de método de pesquisa, análise experimental do comportamento, princípios básicos de análise do comportamento, mapa mental e gráficos: Gráfico de punição, gráfico extinção e gráfico R+.
5.5 Análises dos dados/ informações: Indicar como os dados observados foram analisados. Explicar que foram gerados gráficos indicando a resposta do sujeito e o tempo decorrido.
5.6 Aspectos éticos: Examinar as resoluções do Conselho Nacional de Saúde sobre ética nas pesquisas com seres humanos. Os princípios éticos que visam proteger os pesquisadores, os sujeitos da pesquisa e os animais selecionados para a realização de um trabalho científico.
RESULTADOS
Gráfico 01- reforço positivo
1. Reforço positivo
Extinção
Punição
O gráfico apresenta de forma linear a frequência no qual o rato do experimento foi apresentando comportamentos do condicionamento operante até chegar ao comportamento de pressionar a barra, cada intervalo de tempo tem aproximadamente cinco minutos, contudo, nos primeiros vinte e cinco minutos foram trabalhados a associação entre o barulho e a comida (comportamento intermediário), passando pelo processo de modelagem até que emitisse o comportamento de pressionar a barra. Conforme o andamento do experimento o comportamento do rato Sniff apresentou uma frequência contínua em intervalos menores de tempo. A contagem de pressionar a barra foi realizada a cada setenta e cinco vezes, fazendo com que ocorresse um declínio da linha para uma nova contagem da frequência. Podemos observar que o intervalo entre a primeira frequência de contagem à oitava frequência o intervalo de tempo diminuiu drasticamente, na primeira frequência a contagem de tempo foi aproximadamente quinze minutos, enquanto a última, o intervalo de tempo foi de aproximadamente cinco minutos.
Gráfico 02 – punição2. Punição
O gráfico apresenta o esquema de punição, na oitava frequência de pressionar a barra foi apresentado um estímulo aversivo (choque) no rato Sniff interrompendo seu comportamento de pressionar a barra em um curto espaço de tempo, após a apresentação do estímulo aversivo e o curto intervalo de tempo, o comportamento de pressionar a barra retorna, mas sem a apresentação da recompensa, verificando-se uma agitação no ato de pressionar de forma contínua afim de que uma recompensa seja apresentada.
Gráfico 03- extinção3. Extinção
O gráfico apresenta o esquema de extinção, na décima frequência de pressionar a barra a recompensa que era oferecida ao rato Sniff removida ao processo de pressionar a barra, podemos observar que no intervalo de aproximadamente cinco minutos houve uma agitação pela falta da recompensa, fazendo com que, o rato pressionasse a barra de forma constante, atingindo a contagem de frequência de pressionar e o declínio da linha fosse apresentado, contudo, a frequência de pressionar a barra com o decorrer do tempo foi diminuindo, até que em um intervalo de cinco minutos fosse apresentado somente uma frequência, entrando em extinção, o rato retorna em nível de comportamento operante como era apresentando no início do experimento, emitindo diversos comportamentos antes de ser apresentada a recompensa. 
DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Como objetivo geral, desenvolvemos um relatório de pesquisa acerca das contingências operantes ao pressionamento da barra pelo rato Wistar em uma caixa de Skinner. Inicialmente, foram descritas as áreas que compõem a ciência do comportamento e seus conceitos: Behaviorismo radical, Analise Experimental do Comportamento e Análise do Comportamento Aplicada. Enquanto o Behaviorismo radical é a filosofia da ciência que busca conhecimento e métodos da Psicologia, a Análise do Comportamento é a prática científicaque tem como principal objetivo investigar os processos básicos do Comportamento. Para a elaboração dos gráficos, foram expostos conceitos básicos de condicionamento operante, reforçamento positivo, punição positiva e extinção operante. No primeiro experimento, o rato Wistar recebia comida todas as vezes em que pressionava a barra, sendo exposto ao reforço positivo. Após isso, o rato foi submetido a punição, onde levava choque ao pressionar a barra e não recebia comida. Na terceira ocorrência, foi apresentado a extinção. A resposta não era mais reforçada, visto que, ao pressionar a barra, o rato Wistar não recebia mais comida, quebrando a contingência. Eram analisados gráficos a cada 5 minutos de experimento, a fim de obtermos informações para descobrir se o comportamento foi aprendido, feito isso, após muitas repetições e determinadas consequências para que os comportamentos fossem reforçados, podemos analisar que o rato pressionou a barra diversas vezes seguida, repetindo o mesmo padrão comportamental e foi condicionado, sendo a extinção mais duradoura do que a punição, pois o comportamento de pressionar a barra não voltará a acontecer. Após a punição, o comportamento deixa de acontecer momentaneamente, após a punição ele não volta mais a acontecer, deixando de existir e assim após analisarmos os estudos comportamentais e dos experimentos desenvolvidos, podemos identificar que os resultados foram obtidos e esclarecedores. O objetivo da pesquisa foi o de descrever os efeitos das contingências operantes de reforçamento positivo, extinção operante e punição positiva no responder de pressionar a barra de Ratos Wistar em uma caixa de Skinner, nosso grupo observou neste experimento, que se o rato não continuasse sendo reforçado, o comportamento de pressionar a barra, diminuiria até voltar para o nível inicial e na Extinção, ele deixaria de repetir o comportamento gradativamente diferentemente da punição, onde ele cessaria imediatamente o comportamento de pressionar a barra. Com isso podemos concluir e é possível verificar através dos resultados obtidos os efeitos das diversas contingências sobre o comportamento de um indivíduo, no caso o rato do programa Sniff que nos possibilitou fazer inferências sobre causas e efeitos no comportamento de forma precisa, dando veracidade internamente ao Experimento realizado pelo grupo.
. 
REFERÊNCIAS 
ALENCAR, E. et al. Dicionário In redePsi – Psicologia. Comportamento Operante. 04 mai. 
2008. Disponível em: https://www.redepsi.com.br/2008/05/04/ comportamento-operante/#:~:text=O%20paradigma%20do%20comportamento 
%20operante,operantes%20s%C3%A3o%20emitidos%20pelo%20organismo. Acesso em: 27 abr. 2021. 
 
MOREIRA, Márcio B., MEDEIROS, Carlos A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 48-50 p. 
 
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. Tradução: João C. Todorov, Rodolfo Azzi. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 64 p. 
STEFANELLI, D.L.C.J; Considerações Éticas, Científicas e Jurídicas.: Ciências Biológiccas, Agrárias e da Saúde.. 15. Ed. Campinas, São Paulo: Anhanguera Educacional LTDA., 2011. P. 197-206.
 
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