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Tomada de Decisões e Raciocínio Seminário apresentado à disciplina Processos Cognitivos Teoria Clássica da Decisão Os primeiros modelos de como as pessoas tomam decisões são denominadas “teoria clássica da decisão”. A maioria desses modelos foi criada por economistas, estatísticos e filósofos, não por psicólogos. Teoria subjetiva da utilidade esperada A meta da ação humana consiste em buscar prazer e evitar dor. • Utilidade subjetiva: calculo firmado no peso que uma pessoa atribui a utilidade (valor) ao invés de critérios objetivos. • Probabilidade subjetiva: calculo com base nas estimativas que pessoa faz da probabilidade ao invés de cálculos estatísticos objetivos. Como podemos prever a melhor decisão para uma determinada pessoa? • Primeiro: análise de todas as alternativas possíveis conhecidas; • Segundo: uso da maior qualidade de informações disponíveis; • Terceiro: atribuir um peso cauteloso aos custos e benefícios; • Quarto: calculo cuidadoso da probabilidade de vários resultados; • Quinto: grau máximo de raciocínio fundamentado. Satisfatoriedade (Satisficing) • Racionalidade limitada: somos racionais, porém dentro de alguns limites. • Satisfatoriedade: consideramos as opções individualmente e, então, selecionamos uma opção logo que encontramos aquela que é satisfatória ou suficientemente boa para atender ao nível mínimo de aceitabilidade. Eliminação por Aspectos Usamos, algumas vezes, uma estratégia diferente quando nos defrontamos com um número muito maior de alternativas que julgamos poder considerar razoavelmente durante o tempo que temos disponíveis. Em tais situações, não tentamos manipular mentalmente todos os atributos ponderados de todas as ações disponíveis, usamos, preferencialmente, um processo de eliminação por aspectos, pelo qual eliminamos alternativas focalizando os aspectos de cada alternativa, uma por vez. Tomada Naturalística de Decisões Seis sintomas do pensamento de grupo • Atitude da mente fechada • Racionalização • Supressão da dissensão • Formação de um guarda-costas mental • Sentir-se invulnerável • Considerar-se unânime TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO Antídotos para o pensamento de Grupo. HEURÍSTICAS E VIESES HEURÍSTICAS: São processos cognitivos empregados em decisões não racionais, sendo definidas como estratégias que ignoram parte da informação, com o objetivo de tornar a escolha mais fácil e rápida. Também se relaciona à descoberta de fatos. Viés • Quando tende a seguir certo caminho, ou a agir de determinada maneira, direcionamento. HEURÍSTICA DA REPRESENTAVIDADE • Se relaciona a probabilidade de acerto ou fracasso; • Utilizado quando estamos muito cientes em provas casuais de acordo com a amostra. HEURISTICA DA DISPONIBILIDADE • Julgamentos com base no grau de facilidade, em crenças baseadas em sí. Ex: futebol, previsão do tempo; • Usada quando há a necessidade maior de lógica, porém nada haver com as crenças em sí. Ex: médico. • Vídeo Fenômenos de Julgamento Heurística de ancoragem e ajuste • Disponibilidades pela qual as pessoas ajustam suas avaliações, por meio de certos pontos de referência. • Os dois produtos são iguais, apesar disso as pessoas indicam uma estimativa maior a primeira sequência. • Cálculo Ancora. • Resulta uma estimativa maior, pois os primeiros números valem mais. 8x7x6x5x4x3x2x1 1x2x3x4x5x6x7x8 Efeito de enquadramento • A forma como as opções são representadas influência a seleção de uma opção. • Suponhamos que você fosse informado de que 600 pessoas estavam sujeitas ao risco de morte por causa de uma determinada doença. A vacina A poderia salvar as vidas de 200 pessoas submetidas ao risco. Para a vacina B existe uma possibilidade de 0,33 de que todas as 600 pessoas seriam salvas, porém existe uma possibilidade de que todas as 600 pessoas morrerão. Qual opção você escolheria? • Suponha que, se for usada a vacina C em 600 pessoas com risco de morte provocado por determinada doença, 400 morrerão. No entanto, se for usada a vacina D, existe uma possibilidade de 0,33 de que ninguém morrerá e uma possibilidade de 0,66 de que todas as 600 pessoas morrerão. Qual opção você escolheria? • Nossa preferência pela aversão ao risco em comparação à aceitação do risco nos conduz a escolhas muito diferentes quanto ao modo pelo qual uma decisão é enquadrada, mesmo quando os resultados reais das escolhas forem idênticos. Correlação Ilusória • Tendemos a considerar eventos específicos ou atributos e categorias particulares atuando conjuntamente porque estamos predispostos a pensar deste modo; • Relações falsas de causa e efeito; • Preconceitos pessoais e formar estereótipos. Eleitor e simpatizante do partido X. Eleitores e simpatizantes do partido X que são a favor do porte de arma. Excesso de confiança • Superavaliação que uma pessoa faz de suas próprias aptidões, conhecimento ou julgamentos; • Quando apresentamos 100% de confiança, acertamos somente 80% das vezes. • Porque tanto excesso de confiança? Falácia do Custo Perdido • Decisão de continuar investindo em algo porque a pessoa investiu neste algo antes e espera recuperar seu investimento. Viés Retrospectivo • Quando analisamos uma situação retrospectivamente acreditamos que podemos ver facilmente os sinais e os eventos que conduzem a um determinado resultado. • Julgamento e tomada de decisão envolvem avaliar oportunidades e selecionar uma opção ao invés de outra. • Obter informações precisas para o cálculo de probabilidades. • Usar o raciocínio cuidadoso. Raciocínio Raciocínio é o processo de chegar a conclusões com base em princípios e provas. Indutiva: processo de raciocinar com base em fatos e observações específicos para chegar a uma conclusão. Dedutiva: é o processo de raciocinar com base em uma ou mais afirmações gerais relativas ao que se conhece para obter uma conclusão logicamente correta. Estudo de caso “ O Desempenho de Adultos Jovens na Iowa Gambling Task (IGT): Um estudo sobre tomada de decisão.” SCHENEIDER, Daniela Di Giorgio. UFRG • Amostra de 82 indivíduos, grupo de jovens 42 indivíduos e o grupo de idosos por 40 indivíduos. • Instrumento contempla uma situação de tomada de decisão sob incerteza, permitindo classificar o comportamento de decisão do indivíduo. • A tarefa envolve escolha de cartas, ao longo de 100 jogadas de um dentre quatro baralhos. • Não houve diferença significativa entre os grupos. • Concluiu-se que à ausência do efeito da idade na tomada de decisão. Exercício da história “A máquina registradora” Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA • SCHANEIDER, Daniela di Giorgio; PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. O Desempenho de adultos jovens e idosos na Iowa Gambling Task(IGT): Um estudo sobre a tomada de decisão; Porto Alegre; 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prc/v19n3/a13v19n3 , acessado em 11/06/2019. • STERNBERG, Robert J. : Psicologia Cognitiva ; São Paulo; Cengage Learning edições Ltda, 2010. RACIOCÍNIO DEDUTIVO E RACIOCÍNIO INDUTIVO ALUNOS • Franciele Aparecida • Marcia Patrícia • Sileima Alves • Vanessa Miriany RACIOCÍNIO DEDUTIVO • O Raciocínio Dedutivo baseia se em preposições logicas. • Em um argumento logico, PREMISSAS são proposições a respeito das quais são apresentados argumentos. • PREMISSAS?? RACIOCÍNIO CONDICIONAL • Um dos principaistipos de raciocínio dedutivo. • A pessoa que raciocina precisa chegar a uma conclusão baseada em uma preposição do tipo se- então. • Ex: • “Se a Franciele apresentar bem o trabalho, então terá uma nota alta.” • Uma abordagem totalmente diferente do raciocínio condicional adota uma visão evolutiva da cognição. • De acordo com essa visão, deveríamos levar em conta que tipos de habilidades de pensamento proporcionariam uma vantagem naturalmente seletiva para os seres humanos ao se adaptarem ao nosso ambiente no decorrer do tempo evolutivo. RACIOCÍNIO SILOGÍSTICO • O que é silogismo categórico? No silogismo existem as Afirmativas universais que englobam as; • Declarações negativas universais; • Declarações afirmativas específicas; • Declarações negativas específicas. Várias teorias foram propostas a respeito de como solucionam silogismos categórico: Viés da atmosfera com 2 ideias básicas- as pessoas preferirão uma solução negativa - processos semânticos (modelos mentais) • As pessoas parecem solucionar problemas lógicos mais precisamente e com maior facilidade quando os termos possuem valor imagético elevado. • No raciocínio dedutivo nos valemos de muitos atalhos heurísticos. • Quando o viés de confirmação pode ser prejudicial. • Para melhorar nosso raciocínio dedutivo podemos tentar práticas que facilitam o raciocínio. • O estado de animo constitui um fator que afeta o raciocínio silogístico. RACIOCÍNIO INDUTIVO • Envolve racionar a partir de observações e fatos específicos para obter uma conclusão geral que possa explicar os fatos. • Os psicólogos cognitivos concordam com pelo menos duas razões porque as pessoas usam raciocínio indutivo. • Primeira razão: auxiliam a tornarem se cada vez mais aptas a fazer sentido fora da grande variabilidade em seu ambiente. • Segunda razão: ajuda a prever eventos em seu ambiente, reduzindo, desse modo sua incerteza. • Obtenção de Interferências Causais: Um método de estudo do raciocínio indutivo consiste em examinar o modo como as pessoas fazem julgamentos sobre algo ou qualquer coisa diferente. • Os psicólogos clínicos fazem interferências sobre pacientes que os procuram com diversos tipos de transtornos, normalmente usam DSM para efetuar tais diagnóstico. • Inferências Categóricas: • Ascendentes: • baseiam-se na observação de vários casos e consideram o grau de variabilidade entre eles. • Descendentes: • Incluem a busca seletiva de elementos constantes, entre as diversas variações e a combinação seletiva dos conceitos e categorias existentes. DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO INDUTIVO • Crianças muito jovens não possuem as mesmas habilidades de raciocínio indutivo que as mais velhas UMA VISÃO ALTERNATIVA DE RACIOCÍNIO • Dois sistemas complementares de raciocínio podem ser diferenciados. • O primeiro é um sistema associativo que envolve operações mentais baseadas em similaridade observadas e continuidades temporais( isto é, tendências para a ocorrência de eventos próximos no tempo). O segundo é um sistema baseado em regras que envolvem manipulações baseada nas relações entre símbolos. NEUROCIÊNCIA DO RACIOCÍNIO • Conforme ocorre na resolução de problemas e na tomada de decisão, o processo do raciocínio envolve o córtex pré frontal. Além disso, o raciocínio envolve as áreas do cérebro associadas à memória de trabalho, como os gânglios basais. •Estudo de caso EXERCICIOS DE RACIOCINIO LÓGICO • Temos 3 “cabeças” de cada(faltava a cabeça com triangulo) e 3 formato de pernas(faltava figura com duas pernas) • Portanto… • Resposta: C • LINK: https://noticiasconcursos.com.br/questoes-desafio/questao-desafio-13-raciocinio-logico/ • Vamos analisar: "Se há cinco dias foi um dia antes de sábado." • Um dia antes de sábado: Sexta-feira • Se há cinco dias foi sexta, hoje é: Quarta-feira • "Que dia será depois de amanhã?“ Dois dias depois de quarta-feira é: sexta-feira. • Resposta: Letra D, sexta • LINK: https://goo.gl/HKS8Gz LINK:HTTPS://WWW.MATEMATICAGENIAL.COM/ • " O que você não consegue fazer sozinho?". • Exato, jogar damas. • Link:https://www.matematicagenial.com • Veja que sendo a = e na primeira afirmação, e só pode ser igual a a. • Não podemos afirmar com certeza que e = i, pois o desafio não tem nenhum enunciado • Por isso a reposta é: • e = a E PARA O DIA DOS NAMORADOS... • Para que AMOR fique ROMA é simples: • Basta ler AMOR de trás para a frente. • Sabendo isso, vamos aplicar esta lógica aos números também! • 6323 está para? • Colocando de trás para frente ficará: • 3236 • Sendo assim, já sabemos a resposta: Resposta: • Letra C, 3236 • OBRIGADA. • BOA NOITE. REFERENCIAS • STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Cap. 12, Tomada de decisões e Raciocino . Editora Cengage Learning - São Paulo: 5ª edição, 2010. • Link para o estudo de caso: http://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/2687/1/1991_1_43.pdf • Link para os exercícios de raciocínio: https://www.matematicagenial.com Seminário Grupo 3 Eliete Castro Emerson Martins Flávia Cristina Kelen Araújo Prof. Gustavo Almeida Psicologia – 6ºPerídodo FACISA / 2019 Processos de Esquecimento e Distorção da Memória TEORIA DA INTERFERÊNCIA Informações concorrentes provocam interferência na recordação. INTERFERÊNCIA RETROATIVA Aprendizado Aprendizado Intervalo de Retenção Ensaio Atividade Interferente Rememoração Rememoração INTERFERÊNCIA PROATIVA Atividade Interferente Aprendizado INVESTIGANDO A PSICOLOGIA COGNITIVA MESA NUVEM LIVRO ARVORE CAMISA GATO LUZ BANCO GIZ FLOR RELÓGIO MORCEGO TAPETE SABONETE TRAVESSEIRO INVESTIGANDO A PSICOLOGIA COGNITIVA INTERFERÊNCIA DE CURVA DE POSIÇÃO EM SÉRIE ❑ Efeito de Recenticidade ❑ Efeito de Primazia TEORIA DO DECLÍNIO As informações são esquecidas em razão do desaparecimento gradual Natureza Construtiva da Memória MEMÓRIA RECONSTRUTIVA Uso de estratégias (indutores, interferências) a fim de recuperar traços da memória original (eventos /fatos), exatamente como aconteceram, e relembrar as experiências originais com base na reconstrução. MEMÓRIA CONSTRUTIVA As experiências anteriores afetam como nos lembramos de uma informação. A memória não é estabelecida no momento em que a experiência é vivida, mas, em função do que veio antes ou vem depois, cada memória é adicionada à experiência, assim, novas memórias podem ser vistas como novas interpretações de experiências. "As sequências de ações são construídas de tal maneira que as experiências seguintes a categorizam e, consequentemente, dão sentido ao que foi experimentado antes". (Dewey, 1896) Memória Autobiográfica Refere-se à memória da história da pessoa (é construída). Geralmente são boas, porém em graus diferentes e varia em períodos da vida. A autoestima é importante na memória. ❑ autoestima positiva tendem a lembranças de eventos positivos. ❑ autoestima negativa tendem a lembranças de eventos negativos. Distorções de memória Schacter (2001) denominou os “Sete pecados da memória” DISTORÇÕES DA MEMÓRIA Transiência a memória desaparece rapidamente, a pessoa consegue lembrar um fato porém perde os detalhes Falta de Atenção ao executar um ato simples (como deixar um objeto em algum lugar) a pessoa posteriormente não se lembra de tê-lo feito Bloqueio o sujeito sabe que deve se lembrar de algo, mas naquele momento a memória não permite. DISTORÇÕES DA MEMÓRIAAtribuição errônea um fato é testemunhado porém são guardados apenas fragmentos o que induz falsas lembranças, ocorre com frequência em testemunhos oculares. Sugestionabilidade: as pessoas são suscetíveis a sugestão, portanto se é sugerido que viu algo, podem pensar que realmente virão. DISTORÇÕES DA MEMÓRIA Viés Alguém que está passando por algum tipo de ocorrência tem tendência a se lembrar de fatos similares (exemplo...) Persistência: as pessoas se lembram de fatos considerados importantes, mas que em contexto amplo não são, alguém com muitos sucessos pode se lembrar melhor de um único fracasso. O paradigma do testemunho ocular 77.000 suspeitos são presos a cada ano, após serem identificados por testemunhas oculares Mais de 1000 condenações errôneas foram cometidas por erros de identificação de testemunhas oculares. Vários de estudos e experimentos realizados por Elizabeth F. Loftus (psicóloga cognitiva) constataram que em geral as pessoas são consideravelmente suscetíveis a erros nos testemunhos oculares. Erros ocorrem por diversos fatores: emocional, traumático, distorções, falsas memórias, sugestionabilidade Lembranças retidas na parte inconsciente de nossa mente, que se supõe terem sido impelidas para a inconsciência por causa do sofrimento que causam. Memórias Reprimidas Memórias Reprimidas Existem? ❑ Muitos psicólogos duvidam da sua existência. ❑ Outros são céticos É possível para um terapeuta criar memórias falsas na mente de seu cliente Codificação e Recuperação da Memória Efeitos contextuais A memória construtiva influencia nitidamente nossos processos de memória relacionados à cognição, ao armazenamento e a recuperação de informações. Especialistas em geral conseguem implementar estratégias metacognitivas apropriadas para organizar e ensaiar novas informações. French; Stemberg, 1989 Outro fator que aumenta a nossa confiança na recordação é a clareza percebida – a nitidez, a riqueza de detalhes – recordando determinada experiência. Johnson (et. al), 1988 Quando você consegue relembrar o contexto da experiência de aprendizado, existe maior ativação do hipocampo. Alguns eventos que envolvem estímulos emocionais, também produzem maior ativação na amígdala. Vignal (et. al), 2007 MEMÓRIA FLASH Usada quando a pessoa relembra um momento marcante vivido, detalhados por um ponto de vista perceptivo (Neisser; Harsh, 1993) Se psicólogos ou outras pessoas podem intervir para impedir a continuação desse circuito vicioso a pessoa pode começar a se sentir mais feliz, reduzindo sintomas depressivos Bearden (et. al), 2006 Emoções, estado de ânimo, estado de consciência, esquemas e outras características de nosso conhecimento interno, afetam nitidamente a recuperação da memória. As crianças e os efeitos do contexto na memória O modo como os itens são codificados exerce um efeito forte na forma em que eles são recuperados. Especificidade da Codificação Desenvolvimento da Memória Com o desenvolvimento ocorrem alterações na memória? Crianças mais novas parecem não possuir conhecimento de estratégias nem disposição para ensaia-las em uma tarefa Crianças mais velhas possuem maior recurso de processamento cognitivo Conseguem organizar informações em blocos cada vez maiores e complexos em sua memória de trabalho Memória A diferença não reside nos mecanismos básicos, mas nas estratégias aprendidas. Ensaio Monitoramento cognitivo que reajusta o fluxo de pensamentos com estratégias de automonitoramento e autorregulação Aptidões Metamemória Capacidade de refletir e aprimorar os pensamentos com uso de estratégias sofisticadas Aptidões Metacognitivas Estão menos propensas a ensaiarem espontaneamente do que de inteligência normal Crianças (alunos) Especiais Na fase final da infância e grande parte da idade adulta, a capacidade para recordar permanece relativamente constante. No entanto, em muitos adultos mais velhos, a capacidade de memorização começa a declinar A pedra no caminho Eva Furnari (1988) FURNARI, Eva 1988. A pedra no caminho. In: FURNARI, E. Esconde-esconde. 4ª ed; São Paulo, Ática, p.2-3. MELO, Lélia E. Produção de narrativa oral infantil e memória construtiva a partir da leitura de imagens. Vol. 6, n.1, Calidoscópio/Unisinos. São Paulo: USP, jan/abr, 2008, p.20-27, STERNBERG, Robert J. Processos de Esquecimento e de Distorções da memória. Cap. 6. In Psicologia Cognitiva: Processo Mnésicos. 5ª ed. pp. 204-223 Referências Bibliográficas Processos Cognitivos Psicologia / 6º Período Professor. Gustavo Almeida GRUPO 1. ANA PAULA 2. BRUNA FERNANDES 3. DALMIR VIEIRA 4. MAÍRA SANTIAGO “Representação e Manipulação do Conhecimento na Memória: Imagens e Proposições.” 1. Quais são algumas das principais hipóteses com relação ao modo como o conhecimento é representado na mente? 2. Quais são algumas das características das imagens mentais? 3. De que modo a representação do conhecimento se beneficia das imagens analógicas e das proposições simbólicas? 4. Como o conhecimento e as expectativas conceitual influenciam a maneira como usamos as imagens? 5. De que modo se desenvolvem as aptidões espaciais? “Explorando a psicologia cognitiva” A representação mental é algo que signifique, ou que você conhece sobre alguém; Olhe cuidadosamente as fotos. Descreva para si mesmo ao que duas dessas pessoas se parecem. Evidentemente, nenhuma dessas pessoas pode existir, de fato, em uma forma física no interior de sua mente. Como você é capaz de imaginá-las e descrevê-las? Representação Mental do Conhecimento “Representação Mental do Conhecimento de pessoas.” É a forma que assume aquilo que você conhece em sua mente sobre objetos, ideias, eventos, pessoas... Pedir alguém para descrever suas próprias representações do conhecimento. Infelizmente, nenhum de nós possui total acesso a esses processos de representação do conhecimento, Essas informações que a pessoa relata sobre esses processos são extremamente duvidosas (Pinker, 1985). Outros métodos alternativos Representação Mental do Conhecimento 1. Método racionalista. A primeira é o conhecimento declarativo, conhecimento dos fatos que podem ser enunciados. Exemplos são a data de seu nascimento, o nome de seu melhor amigo, modo como um coelho aparenta ser. 2. Método Procedural: Procedimentos que podem ser executados. EX: fazer arroz, dirigir um carro, passos envolvidos para dar um laço nos cadarços de seus sapatos, somar uma coluna de números Outros métodos alternativos Representação Mental do Conhecimento “Saber o que e Saber como” (a).............................................. (b) O gato está debaixo da mesa. (c) DEBAIXO(GATO, MESA) Nenhuma representação mantém todas as características do que está sendo representado. Gato representação simbólica arbitrária Representações Externas: Imagens X Palavras; G-A-T-O São representações mentais de coisas que não estão sendo percebidas pelos órgãos sensoriais. Experiências vividas ou não. Cenários impossíveis. Pode envolver qualquer modalidade sensorial. Imagens mentais ou imaginação mental Principais Hipóteses de representação das imagens em nossa mente Hipótese do código dual: Existem 2 códigos mentais separados para representar o conhecimento: Imaginário (analógico) e não verbal: imagens Exemplo: A imagem do gato Código verbal (simbólico): palavrase outros símbolos. Exemplo: Gato Baseia-se nas diferenças individuais quanto à representação mental. Imagens mentais Hipótese Proposicional: A forma proposicional de representação mental não está nas palavras, nem nas imagens, mas, certamente, em uma forma abstrata de representar os significados subjacentes do conhecimento. Podemos usar proposições para representar qualquer tipo de relação, inclusive ações, atributos, posições espaciais, categorias classificatórias ou praticamente qualquer outra relação conceitual. Imagens mentais Representação do Conhecimento: Imagens e Proposições Limites para a representação analógica Determinar formas integrantes que fazem parte de uma figura interna: uso de um código proposicional (“estrela de Davi ou 2 triângulos superpostos, um dos quais está invertido”). Formas integrantes Paralelogramo Limites para a representação analógica Figuras ambíguas: podem ser interpretadas em mais de uma maneira. Um código propositivo pode prevalecer sobre o código de imagens em algumas circunstâncias. A interpretação inicial da figura por um código propositivo pode prevalecer sobre o código de imagens para a figura. Figuras Ambígua Dalmir Manipulações Mentais de Imagens Ana Paula Hipótese da Equivalência Funcional As imagens podem envolver tanto a forma análoga como a proposicional de representação do conhecimento. Embora a imaginação visual não seja idêntica a percepção visual, elas são funcionalmente equivalente. Ana Paula Rotações Mentais A rotação mental envolve transformar rotativamente, a imagem mental visual de um objeto ( Takano, Okubo, 2003). Ana Paula Constatações Neuropsicológicas Os pesquisadores muitas vezes, são incapazes de estudar diretamente a atividade cerebral associada a diversos processos cognitivos no cérebro vivo de um ser humano. Ana Paula Gradação de imagem Fenômenos relacionados ao tamanho da imagem. Na percepção visual, há limitações sobre a resolução ou a clareza com que percebemos detalhes no que observamos. Em geral é mais fácil ver detalhes de aspectos de grandes objetos do que de objetos pequenos, e respondermos mais rapidamente a questões sobre objetos grandes do que objetos pequenos. Ana Paula Escaneamento de Imagem A ideia fundamental na base da pesquisa de escaneamento de imagens é que estas podem ser observadas de modo muito parecido como os perceptos físicos podem ser observados. Ana Paula Negligência de imagem Na negligência da representação, a pessoa é solicitada a imaginar uma cena e descreve-las, em seguida. Neste caso, a informação que estaria no campo visual direito é descrita integralmente, porém a informação que estaria no esquerdo é desprezada. Ana Paula Sintetizando Imagens e Proposições Teoria do Código Dual, a qual indica que o conhecimento é representado em imagens e em símbolos. Teoria Propositiva, indicando que o conhecimento é representado somente por proposições subjacentes e não em forma de imagens ou de palavras e de outros símbolos. Bruna Os modelos mentais de Johnson-Laird Modelos mentais são estruturas do conhecimento que os indivíduos elaboram para compreender e explicar suas experiências. Os modelos são limitados pelas teorias implícitas das pessoas a respeito dessas experiências. O modelo depende não de leis físicas ou de outra natureza, mas, preferencialmente, de suas crenças a respeito delas. Imagens são representações muito mais específicas. Elas retêm muitas das características perceptivas de objetos específicos, vistos sob determinado ângulo, com os detalhes particulares de uma dada representação concreta. Bruna Provas Neuropsicológicos para Códigos Múltiplos De modo análogo, pacientes com lesão cerebral não sabem que determinadas lesões devem resultar em déficits específicos. os pacientes poucas vezes sabem onde uma lesão se encontra até que os déficits sejam descobertos Bruna Lateralização das Funções Em termos específicos, lesões no hemisfério direito estão associadas mais de perto com memória visual e percepção visual afetadas. Lesões no hemisfério esquerdo encontram-se associadas mais de perto com memória verbal e entendimento verbal afetados. Bruna Imagens Visuais e Imagens Espaciais Imagens visuais referem-se ao uso de imagens que representam características visuais como cores e formas. Imagens espaciais referem-se às que representam características espaciais como dimensões de profundidade, distâncias e orientações. Regiões nas quais o cérebro de L. H. apresentou lesões: o lobo temporal direito e o lobo frontal inferior direito, e a região temporal-occipital. Bruna Imagens Visuais Bruna Bruna Bruna Bruna Bruna Bruna Bruna Cognição Espacial e Mapas Cognitivos Mapas cognitivos são representações internas de nosso ambiente físico, centrados particularmente em relações espaciais. Mapas cognitivos parecem oferecer representações internas que estimulam características espaciais específicas de nosso ambiente externo. Exemplo : Quando você sai de casa para ir ao trabalho/ faculdade, você faz mentalmente um mapa por quais ruas percorrer para chegar ao seu destino. Maíra Alguns dos trabalhos iniciais sobre mapas cognitivos foram feitos por Edward Tolman durante a década de 1930. Em um estudo, os pesquisadores estavam interessados na capacidade de ratos para saberem se movimentar em um labirinto. Maíra Estudo com ratos De acordo com Tolman, os ratos estavam aprendendo preferencialmente um mapa cognitivo, uma representação interna do labirinto. Estudos com abelhas As abelhas conseguem formar, visivelmente, não somente mapas de imagens para chegar às fontes de alimentos. Também conseguem usar alguma forma simbólica para comunicar estas informações para outras abelhas Estudos com pombos Os pombos constituem um grupo de animais conhecidos por seus excelentes mapas cognitivos. Estas aves são conhecidas por sua capacidade para retornar de localidades distantes a seu lugar de origem. Esta qualidade tornou as aves úteis para comunicação em tempos antigos. Hipocampo Foi observado que o hipocampo atua no processo. O hipocampo esquerdo/especificamente, desempenha papel fundamental na formação de mapas. Os seres humanos usam três tipos de conhecimento quando formam e usam mapas cognitivos. Conhecimento por pontos de referência (marcos): informações sobre as características particulares de um local; Conhecimentos rota-estrada(percursos): envolve caminhos específicos para mover-se de um lugar para outro; Conhecimento por levantamento(avaliação): envolve as distâncias estimadas entre os pontos de referência.Exemplo: distâncias especificadas numericamente. As pessoas tendem a distorcer seus próprios mapas mentais de forma que uniformizam muitos aspectos dos mapas, tais como tender a imaginar ângulos retos, limites verticais ou horizontais (não oblíquos), formas simétricas, figuras e objetos bem alinhados. Representação do Conhecimento e Processamento da Informação Escreva rápido e legível quanto possível, sua assinatura normal desde a primeira letra até a última letra.Agora escreva sua assinatura de trás para frente.Agora compare ambas as assinaturas. Qual delas foi produzida com mais facilidade e perfeição? Para ambas as assinaturas, você dispunha de conhecimentos declarativo das letras que precediam ou seguiam umas as outras.Mas baseado no anos que você pratica sua assinatura você recorreu ao conhecimento de procedimento.Atalhos Mentais Conhecidos com Heurística O uso da heurística na manipulação de mapas cognitivos indica que o conhecimento propositivo afeta o conhecimento. Em algumas situações, as informações conceituais parecem conduzir a distorções das imagens mentais. Viés do ângulo reto: A s pessoas tendem a intersecções (por exemplo,cruzamento de ruas) formando ângulos de 90° com mais frequência do que as intersecções realmente formam este ângulo: Heurística de simetria: As pessoas tendem a representar formas (por exemplo,Estados ou países) como mais simétricas do que realmente são: Heurística de rotação: As pessoas, ao representarem figuras e limites que são ligeiramente inclinados (isto é, oblíquos), tendem a distorcer as imagens, tomando-as mais verticais ou mais horizontais do que realmente são: Heurística de alinhamento: As pessoas tendem a representar marcos e limites que se encontram ligeiramente desalinhados distorcendo suas imagens mentais para que fiquem mais alinhadas do que realmente estão ( isto é, distorcemos o modo como enfileiramos uma série de figuras ou objetos: Heurística de posição relativa: As pessoas tendem a representar a posição relativa de determinados marcos e limites distorcendo suas imagens mentais de um modo que reflita mais precisamente seu conhecimento conceitua! sobre os contextos nos quais os marcos e limites estão localizados, em vez de refletir as configurações espaciais reais: Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais È a nossa capacidade para nos orientar em nosso entorno e manipular mentalmente imagens de objetos. A função visuoespacial representa o nível mais elevado de processamento visual realizado pelo cérebro e remete para a capacidade de percepção visual de objetos e das relações espaciais entre os objetos. Representa um conjunto de capacidades cognitivas utilizadas para analisar e compreender o espaço envolvente em 2D e 3D. Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais Estimar a distância e a profundidade Reconhecer o claro e o escuro Identificar complexos ângulos de interseção Reproduzir desenhos ou utilizar peças para construir objetos e formas Reconhecer a forma dos rostos Andréia mora no edifício nº 1, bárbara no nº 2 e célio no nº 3. cada um vê o hospital de um jeito. associe: O menino observa os edifícios Identifica qual das imagens abaixo ele está vendo. ESTUDO DE CASO IMAGENS MENTAIS NA PSICOTERAPIA: UM ESTUDO SOBRE SUA UTILIZAÇÃO NAS TERAPIAS COMPORTAMENTAL, COGNITIVA, ANALÍTICA E GESTÁLTICA Resumo do estudo de Caso: Imagens Mentais na Psicoterapia: O texto Imagens Mentais traz grandes contribuições para o entendimento e a aplicação das técnicas na psicologia hoje em dia. Nos primórdios da humanidade, supõe-se que o interesse pelas imagens mentais tenha decorrido do fato de estarem relacionadas ao mundo espiritual. Há 30 mil anos os homens das cavernas provavelmente já usavam imagens mentais. Estudiosos consideram que algumas cavernas eram usadas como espaço ritual para contato com o mundo espiritual, onde as pessoas vivenciavam experiências imagéticas e as registravam nas paredes. Grandes nomes do início da medicina ocidental, como Hipócrates e Galeno têm importância na história do uso de imagens mentais. Hipócrates dizia que tudo que afeta a mente afeta também o corpo, e apontava a importância das emoções e dos pensamentos do paciente em relação a sua saúde e ao sucesso do tratamento. Durante a Idade Média, os alquimistas também fizeram uso de imagens mentais. Segundo Jung (1990, p. 290), o conceito de “imaginatio” (imaginação) tem um significado especial no “opus” (obra) alquímico. Nas tradições do extremo oriente o homem nunca deixou de ser visto como uma unidade indivisível, ao contrário do que ocorreu no ocidente. Sua influência pode ser percebida em sistemas filosófico-religiosos como o budismo, o zen-budismo, a yoga e o tantrismo. No ocidente e no oriente médio, além do desenvolvimento do pensamento linear cartesiano em detrimento do pensamento sistêmico, três grandes correntes religiosas se tornaram hegemônicas: o cristianismo, o islamismo e o judaísmo. No âmbito da medicina, as imagens são utilizadas no combate ao câncer, no controle da dor, na oftalmologia, no parto e na anestesia, no tratamento de alergias, infecções, dentre outras. A prática mental tem sido bastante utilizada pela psicologia esportiva especialmente para melhorar a motivação e o desempenho em esportes de alto rendimento. Quando a psicologia passou a estudar também as questões subjetivas, internas, que no início não eram consideradas, abriu-se espaço para a dimensão simbólica/subjetiva. Segundo Sant’Anna (2005), a investigação das imagens psíquicas é de fundamental importância para a psicologia moderna. Hoje em dia as questões referentes às imagens mentais são cada vez mais discutidas e pode-se dizer que todas as tendências terapêuticas podem-se classificar em três diferentes tendências quanto ao uso das imagens mentais na psicoterapia: uma enfoca mais a razão, outra os símbolos que surgem no decorrer da imaginação, e outra a vivência das imagens. Referência CASELATO, S. (s.d.). http://newpsi.bvs-psi.org.b. Acesso em 18 de Jun de 2019, disponível em http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/SandraCaselato.pdf A Imagens Mental Constitui Representações Mentais Muitos psicólogos que estão fora do campo da Psicologia Cognitiva estão interessados nas aplicações das imagens mentais a outros campos da Psicologia. Tais aplicações incluem o uso de técnicas orientadas por imagens para controlar a dor e tornar mais intensas as respostas imunológicas, e, desse modo, preservar a saúde. Tais técnicas também ajudam a suplantar problemas psicológicos como fobias e outros transtornos de ansiedade. (Sternberg, R. J. 2010 p. 239 ). Uma proposta de relaxamento usando uma música de fundo Referência Sternberg, R. J. (2010). Psicologia Cognitiva (Tradução da 5 a ed.). São Paulo: Cengage. Palavras e Imagens – Trailer. youtube. Publicado em 18 de nov de 2014. 2 min 44s. disponível em: “https://www.youtube.com/watch?v=AUsR7rmRY-o”. Acesso em 1/18 jun. 2019 Era do gelo - modelo mental. youtube. Publicado em 24 de jul de 2013. 2 min 03s. disponível em: “https://www.youtube.com/watch?v=21fmHzrO5Mw. Acesso em 1/18 jun. 2019 CASELATO, S. (s.d.). http://newpsi.bvs-psi.org.b. Acesso em 18 de Jun de 2019, disponível em http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/SandraCaselato.pdf OBRIGADO Resolução de Problemas e Criatividade Seminário grupo 05 Processos Cognitivos Integrantes: Professor: Gustavo Almeida Aline Santana Psicologia/6º Período Douglas Rodrigues Elaine Cardoso Jéssica Kamilla Kelly Cristina Abordaremos como foco a resolução individual de problemas. É útil lembrar-se, no entanto, que trabalhar em grupo, muitas vezes, facilita a resolução de problemas. A flexibilidade é importante no decorrer das resoluções e nossas emoções podem influenciar o modo como implementamos o ciclo de resolução de problemas. O ciclo da resolução de problemas 1. Identificação do problema Observar como a problemática se constitui, ou seja, reconhecer o terreno de determinada situação. 2. Definição e representação do problema Após identificar a existência de um problema, é necessário defini-lo e representá-lo com alto grau de precisão, melhorando o ciclo de compreensão do problema. 3. Formulação de estratégias Análise- decompor em elementos manuseáveis. Síntese- organização dos elementos. Divergente- agrupamento de possíveis soluções. Convergente-reduzir possibilidades até uma melhor solução. 4. Organizações das informações Neste momento, você deve juntar todas as informações e organizá-las a fim de encontrar uma solução mais eficaz para determinada demanda. 5.Alocação de recursos Utilização estratégica de recursos, sendo estes de tempo, dinheiro, espaço e afins. 6. Monitoramento É o acompanhamento do processo de resolução em seu decorrer. 7.Avaliação Da mesma forma que você deve acompanhar o desenrolar do processo de resolução, é necessário que observe e pondere a solução alcançada ao término do processo. Desta avaliação poderão surgir avanços, novas estratégias e para resoluções posteriores, um método mais eficiente que o anterior. Tipos de Problemas o Problemas bem estruturados São problemas que possui caminhos claros para solução. Um método para estudar como solucionar problemas bem definidos é realizar simulações por computador. A mente humana , ao contrário dos computadores, não consegue processar computações em alta velocidade das numerosas combinações possíveis. o Os seres humanos precisam usar atalhos mentais para solucionar problemas. Esses atalho mentais são as estratégias informais, intuitivas e especulativas que conduzem, algumas vezes, a uma solução eficaz e , outras vezes, não. Conhecida como heurísticas. Problemas Mal Estruturados São problemas que não existem percursos claros e prontamente disponíveis para a solução. As pessoas que se propõe a solucionar problemas apresentam dificuldades para elaborar representações mentais apropriadas para modelar esse problemas e suas resoluções. Visões alternativas sobre solução de problemas Visões iniciais da Psicologia da Gestalt Os psicólogos da Gestalt enfatizam a importância do todo como mais do que um conjunto das partes Pensamento produtivo x pensamento reprodutivo Ao solucionar problemas de insight você vai além de suas associações existentes (pensamento reprodutivo) e propõe examinar cada problema sob uma luz inteiramente nova (pensamento produtivo). Para os Gestaltistas esses insight podem ser resultantes de alguns fenômenos como: 1- Saltos inconsistentes e prolongados do pensamento; 2- Processamento mental altamente acelerado; 3- Algum tipo de impedimento dos processos normais de raciocínio. AVisão do “ Nada-em-especial ” De acordo com essa visão Insights são meramente produtos significativos dos processos de pensamento usuais. Sendo, portanto apenas uma ampliação da percepção, reconhecimento, aprendizado e elaboração normais. A visão Neo-Gestaltista Para os pesquisadores dessa visão alternativa a diferença entre a resolução de problemas com base em insight daquela que não emprega insight se baseia na percepção pessoal quanto a capacidade e de resolução e proximidade de tempo de acharem a solução. Visão dos Três Processos Essa visão alternativa ressaltou os mecanismos que envolvem a resolução de problemas com base no insight, identificando três tipos de insight, que são: insight de codificação seletiva, insight de comparação seletiva e insight de combinação seletiva. Insight de codificação seletiva: Envolvem a distinção entre as informações relevantes e as irrelevantes, é o processo de filtragem das informações disponíveis. Insight de comparação seletiva Se refere como as informações novas que se relacionam com as informações já existentes. Para solução de problemas, quase sempre precisamos além de conhecer o novo problema, do nosso conhecimento existente. Insight de combinação seletiva: Envolvem combinar as informações que foram codificadas e comparadas seletivamente e usá-las de maneira nova e produtiva. É o modo como sintetizamos as informações disponíveis e importantes pra a solução de um problema. Obstáculos e Auxílio à Resolução de Problemas Configuração Mental o Uma disposição da mente envolvendo um modelo existente para representar um problema, o contexto de um problema ou um procedimento para a solução do problema. Entrincheiramento o É outra designação para configuração mental. Fixação Funcional o Incapacidade para entender que algo conhecido por possuir um uso específico também pode ser usado para desempenhar outras funções. Estereótipos o São crenças de que membros de um grupo social venham a exibir determinados grupos de características de modo mais ou menos uniforme. Transferência negativa e positiva. o Transferência negativa: ocorre quando a solução de um problema anterior torna mais difícil solucionar um problema posterior. o Transferência positiva: ocorre quando a solução de um problema anterior torna mais fácil a resolução de um problema novo. Transferência de analogias e intencional o Transferência de analogia: raciocínio que se desenvolve a partir da semelhança entre casos particulares. o Transferência intencional: envolve o mapeamento das relações entre os problemas. Incubação o A incubação: coloca o problema de lado durante um intervalo de tempo sem pensar conscientemente a respeito dele; oferece uma maneira pela qual se minimiza a transferência negativa. Neuropsicologia do Planejamento na Solução de Problemas PERÍCIA: CONHECIMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS O que é Perícia? Habilidades ou realizações superiores que refletem uma base de conhecimentos bem desenvolvida e bem organizada. De acordo com a psicologia cognitiva o que diferencia um perito de um principiante quanto a resolução de problemas? Organização do Conhecimento Uma equipe de investigadores propôs desafios entre peritos e principiantes com intuito de resolver problemas relacionados a: • Jogo de Xadrez • Consumo de Cerveja Conforme o autor explica na pág. 415, a rede estruturada de padrões são grandes unidades de conhecimento interconectadas. Organização do Problema Uma das habilidades dos peritos é a verbalização da estratégia enquanto solucionam o problema. Esses profissionais investem mais tempo determinando como representar o problema e menos tempo implementando estratégias para a solução de um problema. o O que eu sei? o O que eu preciso descobrir? Não é só o fato do perito ter mais conhecimento, mas sim o fato do conhecimento ser estruturado. Processos Automáticos dos Peritos o Esquematização o Automatização Talento Inato e Habilidade Adquirida Muitos adotam o ponto de vista “a prática resulta em perfeição”, todavia outros usam o método alternativo. CRIATIVIDADE CRIATIVIDADE o Definição global: o O processo de produzir algo que seja original e válido. o Estilo de vida; o Produtividade; o Teste de Pensamento Criativo de o Torrance; o Conhecimento; CRIATIVIDADE o Mais inteligentes? o Insight convergente x divergente; o É quem você É; o Momento; o Multifatorial; o Neurociência da criatividade; o Tipos de contribuições Criativas: reprodução e recomeço. Estudo de Caso “Aprendizagem por Resolução de Problemas – Uma experiência pluridisciplinar e multicultural” Problem Based Learning – A pluridiciplinary and multicultural experience Cidalina da Conceição Ferreira de Abreu * Cândida Rosalinda Exposto Costa Loureiro ** A aprendizagem por resolução de problemas consiste numa metodologia pedagógica ativa que devido à sua importância existem vários estudos de índole internacional e nacional. Estes demonstram que através da aplicação desta metodologia em sala de aula os estudantes desenvolvem o pensamento crítico, analítico e reflexivo, competências consideradas fundamentais para os contextos da prática em enfermagem. Objetivo: Descrever uma experiência pluridisciplinar e multicultural integrada num projeto europeu que desenvolve a lógica da aprendizagempor resolução de problemas. Umadas finalidades desta metodologia ativa consiste numa aprendizagem que resulta em mudança de comportamentos e não só de domínio conceitual. Métodos: Estudo descritivo e compreensivo, envolvendo 70 estudantes e 12 tutores de diverso países europeus. Instrumentos: Apresentação de duas situações problema, observação e aplicação de um inquérito em que a pontuação máxima corresponde a 5. No que concerne às situações problema, a primeira baseava-se numa situação de consumo abusivo de álcool considerado uma problemática ao nível da adolescência e a segunda tratava-se do furacão Katrina que devastou a Florida no fim de Agosto de 2005. Resultados: No domínio de avaliação “Mobilização, Exploração e Desenvolvimento do Conhecimento” podemos averiguar que os resultados mais elevados sobre o grau de satisfação dos estudantes se verificam na subcategoria “Aplicar conhecimentos (novos e prévios) para resolver a situação” com 4.3. Conclusão: Nesta experiência pluridisciplinar e multicultural os estudantes desenvolveram competências cognitivas, afectivas e comportamentais. Através deste projeto “Aprendizagem por Resolução de Problemas” proporcionou-se o desenvolvimento de competências educacionais, relacionais, comunicacionais e tecnológicas. Com a aplicação desta metodologia, face a uma situação problema, foi possível os estudantes identificarem e mobilizarem conhecimentos prévios, adquirirem e desenvolverem novos conhecimentos. Referências o STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva: Resolução de Problemas e Criatividade. Trad.5.ed. São Paulo,2010. pp 383-427. ISBN: 978-0-495-50-632-4 o *, C. d. ( 2007). Aprendizagem por Resolução de Problemas – Uma experiência pluridisciplinar e multicultural. II.ª Série - n.°5 - Dez. 2007, 07-15. Obrigada ! Inteligência Humana e Artificial 6º Período de Psicologia • Arthur Barbosa da Silva • Eleida Maria S. Jacomini • Gustavo Reis Silva • Jefferson Silva Araújo Afinal o quê é inteligência? • Envolve a capacidade de aprender experiências. • Envolve a capacidade de adaptar-se ao ambiente a nossa volta. • 65 anos depois avaliaram-se esse conceito, sendo citado a importância metacognição — é a compreensão e o controle que as pessoas possuem de seus próprios pensamentos. • A importância não é só dos aspectos cognitivos, mas também dos aspectos emocionais. • Inteligência Emocional, é a capacidade de aprender a raciocinar e regular a emoção em si e nos outros • Inteligência Social, é a capacidade de compreender e interagir com as pessoas. Medidas de Estrutura de Inteligência • Alfred Binet, desenvolveu um método psicofísico que segundo ele o pensamento inteligente (julgamento mental), engloba três elementos distintos. • Direção; • Adaptação; • Crítica. • William Stern, sugeriu como alternativa que avaliasse a inteligência usando um quociente de inteligência (QI): Uma porção entre idade mental e idade cronológica, multiplicada por 100. • Por várias razões as pontuações de QI provaram ser inadequadas. Com isso muitos teóricos cognitivos acreditam que os QIs proporcionam somente uma medida incompleta da Inteligência. • Com a chegada de Lewis Terman, baseou-se nos trabalhos Binet e Simon. Elaborou a primeira versão do denominou de escala de inteligência Stanford-Binet que durante muitos anos foi bastante utilizado, e logo sendo substituída por seu sucessor • Escala Wechsler para Adultos (WAIS-III); • Escala Wechsler de Crianças (WISC-IV) ; • Escala Wechsler de Inteligência em Nível Pré-Escolar e Primário (WPPSI). • Os testes proporcionam três pontuações importantes para serem avaliadas. • Verbal; • Desempenho; • Geral. • Wechsler afirmava que o conceito de inteligência é amplo, não limitando o conceito aos resultados do teste. Acreditava que a inteligência é fundamental no nosso cotidiano e não somente para se submeter aos testes ou fazer lições de casa. • Usamos para nos relacionar, desempenhar outras funções e cuidar de nossas vidas. Processamento de Informação e Inteligência Teorias do Tempo de Processamento • Os teóricos do processamento tem interesse em como as pessoas manipulam mentalmente aquilo que conhecem e aprendem sobre o mundo. • Tempo de inspeção: • É o tempo que se leva para avaliar algo e tomar uma decisão; • Nettelbeck, utilizava teste de computador para testar o tempo de inspeção e comparava com teste. Ex.: Subescalas do WAIS •Tempo de Reação para a Escolha: •Alguns pesquisadores acreditam que a inteligência com a velocidade de condução neuronal. •Arthur Jensen: •O tempo que se leva pra selecionar uma respostas entre varias possibilidades. • Avaliando dois tipos de tempo: •Tempo de Reação, o tempo que se leva após o aparecimento do estimulo (luz) e o instante que o dedo se afasta do botão central. •Tempo de Movimento, o tempo entre o deslocamento do dedo do botão central e a pressão do botão sob a luz. • Rapidez de Acesso Léxico • É a velocidade no qual se pode recuperar as informações sobre as palavras, armazenadas na memoria de longo prazo. • Rapidez de Processamento Simultâneo • Capacidade de execução tarefas simultânea de forma eficaz. Memoria de Trabalho • Pesquisas indicam que é um componente de grande importância para a inteligência. • Habilidade de armazenar e manipular estímulos e informações por um período de tempo. • Analisa, resgatar informações aprendidas e conecta a informações novas, sintetizar. Teoria dos Componentes e Resolução de Problemas Complexos • Componentes: • Processos mentais usados em realizações de tarefas, como traduzir impressões sensoriais em uma representação mental, transformando em uma representação conceitual em uma ação motora. •Analise dos componentes: CODIFICAÇAO C DBAPREPARAÇAO INFERÊNCIA MAPEAMENTO APLICAÇÃO RESPOSTA Abordagem Integradora • Nesta abordagem se valoriza uma pluralidade de fontes da inteligência, não buscando individualização. EXTENSÃO DO CONHECIMENTO EXTENÇÃO DAS APTIDÕES DE PROCEDIMENTO CAPACIDADE DE MEMORIA DE TRABALHO RAPIDEZ DE PROCESSAMENTO • Memoria de longo prazo •Relacionado a resolução e problema e analise Base Biológica da Inteligência • É valido preferencialmente é uma relação da inteligência com o tamanho do cérebro em relação ao tamanho geral do organismo. • A estudos recentes sobre maior consumo de glicose no cérebro, quando a tarefa exige. • Os teste não podem indicar importantes fatores da inteligência, como fixar metas, planejar como atingi-las e execução dos planos. • Para a inteligência a duas regiões do córtex de grande importância, frontal e parietal. “Não podemos estudar de modo realista um cérebro ou seus conteúdos e processos isoladamente, sem considerar também o ser humano como um todo. Precisamos considerar interações do ser humano com todo o contexto ambiental em que a pessoa age inteligentemente.” Abordagens Alternativas Contexto Cultural e Inteligência Contextualismo • Os contextualista consideram a inteligência algo que a própria cultura cria para definir o grau do desempenho do ser humano sobre ela. • Mas qual a razão para estudarmos cultura e inteligência? Como definimos a cultura • “Cultura é definida aqui como "o conjunto de atitudes, valores, crenças e comportamentos partilhados por um grupo de pessoas, comunicados de uma geração para a próxima por meio da língua ou de outros meios de comunicação (Barnouw, 1985)“. • Realmente, Tomasello (2001) argumentou que cultura é o que, em grande parte, diferencia a inteligência humana da animal. • Como consequência, pessoas em culturas diferentes podem elaborar conceitos de maneiras diferentes, tornando suspeitosos resultados de estudos de formação ou identificação de conceitos de uma determinada cultura (Atran, 1999; Coley et aí., 1999; Medin,Atran, 1999). Como avaliamos o contexto para compreendermos a inteligência? • Por tanto, o desempenho nos testes pode ser afetado pelo contexto no qual os termos do teste são apresentados. A extensão em que o contexto do desempenho assemelha-se ao contexto do aprendizado de uma ação inteligente pode determinar, parcialmente, a extensão em que o comportamento demonstra transferência da primeira situação para a segunda (Barnett, Ceei, 2005). Existem 3 Modelos de contexto que afetam o desempenho do ser humano: • - Contexto Social • - Contexto Mental • - Contexto Físico Teoria das Inteligências Múltiplas • Howard Gardner. • A teoria de Gardner, em alguns aspectos, parece uma teoria fatorial. Ela especifica diversas capacidades que são analisadas para refletir alguma modalidade de inteligência. No entanto, Gardner considera cada capacidade uma inteligência distinta e não apenas como parte de um único todo. Além disso, uma diferença fundamental entre a teoria de Gardner e as fatoriais reside nas fontes de provas que ele usou para identificar as oito inteligências. Teoria Triárquica • Proposta por Sternberg • Enquanto Gardner se concentrou em vários aspectos distintos da inteligência, Sternberg se concentrou em 3 aspectos: - O mundo interno - A experiência - O mundo externo Na prática, os três não operam isoladamente. Inteligência Artificial Inteligência Artificial • Mecanismos e dispositivos tecnológicos que podem simular o raciocínio humano. • "A inteligência artificial, pensa naquilo que nós não precisamos pensar“. • Equipamentos podem ter IA, como: gravadores, calculadoras, TV’s, etc. • Um programa pode ser inteligente? O Teste de Turing • Formulado por Alan Turing em 1950. • Provavelmente foi a primeira tentativa séria de mensurar a inteligência de um computador. • Teste de Turing, se resume a um observador pode distinguir o desempenho de um computador daquele de um ser humano. • O jogador de fora da sala, é o interrogador, ele precisa adivinhar qual dos jogadores é o computador, e qual é o humano. Se o computador conseguir enganar as pessoas no teste ele é inteligente. Sobre o Teste de Turing • Existem muitas maneiras de realizar esse teste. • O tempo de resposta do computador é mais rápido que o do ser humano, mas os pesquisadores estão mais interessados nos tempos de reação geral, do que nos padrões de tempo de reação. • Muitas vezes o programa não se iguala, no caso a maximização da IA, ao invés da simulação da inteligência humana é a meta do programa. • Devendo atuar na tarefa que foram atribuídas. Primeiros programas • Teórico Lógico (TL), feito em 1957 por Newell, Shaw e Simon. Concebido a fim de descobrir provas para teoremas de lógica simbólica elementar. • Solucionador Geral de Problemas (SGP), feito em 1957 por Newell, Shaw e Simon. O programa usa um método de resolução de problemas intitulados “análise de meios-fins”. • Envolve solucionar problemas reduzindo sucessivamente diferenças entre os status atual e o status almejados. • Apresenta um fluxograma, mostra como o SGP pode transformar uma meta ou solucionar um problema. • SHRDLU, de 1968 até 1970, criador por Terry Winograd. Controla o braço de um robô afim de manipular diveros blocos em um “mundo de blocos”. ELIZA • Feito entre 1964 e 1966, por Joseph Weizenbaum no MIT. • Um programa que simula conversas básicas entre um ser humano e uma máquina. • Um de seus scripts era o DOCTOR, assumindo papel de um psicoterapeuta. • O programa funcionou tão bem que alguns pacientes, que eles se sentiam bem melhores depois das sessões. • Porém, ELIZA não é tão brilhante assim, respondendo na maioria das vezes frases vagas e não compreendendo perguntas mais complexas. PARRY • Foi desenvolvido pelo psiquiatra Kenneth Colby em 1963. • Criou uma simulação para um paciente paranóico, que pensa que está sendo perseguido pela máfia. • Não é somente um conjunto de respostas que “parecem paranóicas”, já que a principal intenção do paranóico consiste em determinar as intenções de outras pessoas. • As mensagens são classificadas como laéficas, benéficas ou neutras. • O programa de Colby se difere dos demais pois simula não somente os processos cognitivos abstratos, mas também um sistema de crenças. Programas que Simulam Especializações • MYCIN, desenvolvido por Edward Shortliffe e Bruce Buchanan entre 1970 e 1976. • O programa pode ser usado para detectar e, potencialmente, vir a tratar certas infecções bacterianas. • O MYCIN foi testado por sua eficácia em realizar diagnósticos e fazer sugestões de tratamentos. O desempenho do MYCIN comparou-se favoralmente com os membros do corpo docente de Stanford School of Medicine, e apresentou desempenho superior ao dos alunos de medicina e de residentes na mesma faculdade. • O MYCIN contém aproximadamente 500 regras (afirmações do tipo se-então), podendo lidar com cerca de 100 tipos diferentes de infecções bacterianas. • INTERNIST, feito por Miller, Pople e Myers em 1982. Faz o diagnóstico de um espectro mais amplo de doenças em comparação ao MYCIN. Porém, de modo similar, quanto maior o espectro de problemas que um programa de IA tenta equacionar, menos confiável ele tende a ser na solução de qualquer um desses tipos de problema. • DENDRAL, feito pela Universidade de Stanford em 1965. Ajuda os cientistas a identificarem a estrutura molecular de compostos orgânicos descobertos recentemente. • Cyc, criado por Douglas Lenat em 1984. Um sistema capaz de aprender. O Cyc amplia seu continuamente sua base de conhecimento por meio do mecanismo de inferência, é capaz de imitar pelo menos alguns aspectos do bom senso. Questões sobre a Inteligência dos Programas Inteligentes • Processamento Seriado, consiste de um processamento passo a passo, ou seja, um por vez. • Ausência de Intuição. Para os pesquisadores, a intuição encontra-se nos tipos de premonição que distinguem os especialistas genuínos daqueles com conhecimento apenas teórico. • Inteligência versus Aparência de Inteligência: Problema do Quarto Chinês. Estudo de Caso “Chatterbot: Agente Inteligente Simulador de Linguagem Natural Aplicado a Educação” RODRIGUES, Rodrigo L. UEPB • Participaram do teste 30 crianças, divididos entre segundo, terceiro, quarto e quinto ano do ensino fundamental. • As avaliações dos testes foram realizadas de duas formas: por meio de questionários e da análise de vídeos, verificando a interação das crianças no computador e as atitudes apresentadas por estas durante as conversações com o chatterbot intitulado como Filoh. • Quando o Chatterbot não realizava o direcionamento da conversa, as crianças solicitavam ajuda para saber o que fazer ou falar neste ponto. • A estratégia de direcionamento do diálogo pelo sistema mostrou-se eficaz proporcionando uma média de 10 interações por criança no período de 20 minutos de testes. • De modo geral constatou-se que as crianças gostaram de conversar com o chatterbot, exceto duas crianças que ao ver que os pesquisadores observaram sua interação com o bot ficaram um pouco constrangidas, pois o sistema é capaz de registrar toda a conversação entre o bot e a criança. • Mas o chatterbot conseguiu despertar curiosidade e a motivação dos alunos. Referências • RODRIGUES, Rodrigo L. : Chatterbot: Agente Inteligente Simulador de Linguagem Natural Aplicado a Educação ; Campina Grande ; Universidade Estadual da Paraíba, 2009. • STERNBERG, Robert J. : Psicologia Cognitiva ; São Paulo; Cengage Learning edições Ltda, 2010.Obrigado! 01 Tomada de decisão e Raciocínio Tomada de Decisões �e Raciocínio Teoria Clássica da Decisão Teoria subjetiva da utilidade esperada Como podemos prever a melhor decisão para uma determinada pessoa? Satisfatoriedade (Satisficing) Eliminação por Aspectos Tomada Naturalística de Decisões Seis sintomas do pensamento de grupo Antídotos para o pensamento de Grupo. � HEURÍSTICAS E VIESES HEURÍSTICAS:��São processos cognitivos empregados em decisões não racionais, sendo definidas como estratégias que ignoram parte da informação, com o objetivo de tornar a escolha mais fácil e rápida. Também se relaciona à descoberta de fatos. Viés HEURÍSTICA DA REPRESENTAVIDADE HEURISTICA DA DISPONIBILIDADE Número do slide 15 Fenômenos de Julgamento Heurística de ancoragem e ajuste Número do slide 18 Efeito de enquadramento Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Correlação Ilusória Número do slide 24 Excesso de confiança Falácia do Custo Perdido Viés Retrospectivo Número do slide 28 Raciocínio Estudo de caso Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Exercício da história “A máquina registradora”� REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 02 Raciocínio dedutivo E raciocínio indutivo Raciocínio dedutivo E raciocínio indutivo Alunos Raciocínio Dedutivo Número do slide 4 RACIOCÍNIO CONDICIONAL Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Raciocínio silogístico Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Raciocínio Indutivo Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Desenvolvimento do Raciocínio Indutivo UMA VISÃO ALTERNATIVA DE RACIOCÍNIO Número do slide 23 NEUROCIÊNCIA DO RACIOCÍNIO Número do slide 25 Número do slide 26 EXERCICIOS DE RACIOCINIO lógico Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 LINK:https://www.matematicagenial.com/ Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 E para o dia dos namorados... Número do slide 38 Número do slide 39 REFERENCIAS 03 Processos de Esquecimento e Distorção da Memória 04 Representação e manipulação Processos Cognitivos Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Manipulações Mentais de Imagens Número do slide 16 Rotações Mentais Constatações Neuropsicológicas Gradação de imagem Escaneamento de Imagem Negligência de imagem Sintetizando Imagens e Proposições Os modelos mentais de Johnson-Laird Número do slide 24 Provas Neuropsicológicos para Códigos Múltiplos Lateralização das Funções Imagens Visuais e Imagens Espaciais Imagens Visuais Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Cognição Espacial e Mapas Cognitivos Número do slide 37 Estudo com ratos Estudos com abelhas Estudos com pombos Hipocampo Número do slide 42 Número do slide 43 Representação do Conhecimento e Processamento da Informação Número do slide 45 Atalhos Mentais Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 05 Rolução de problema e cria tividade Resolução de Problemas e Criatividade Número do slide 2 O ciclo da resolução de problemas Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Tipos de Problemas Número do slide 8 Número do slide 9 Visões alternativas sobre�solução de problemas Número do slide 11 Número do slide 12 Visão dos Três Processos Número do slide 14 Obstáculos e Auxílio à Resolução de Problemas Configuração Mental Entrincheiramento Fixação Funcional Estereótipos Transferência negativa e positiva. Transferência de analogias e intencional Incubação Neuropsicologia do Planejamento na Solução de Problemas PERÍCIA: CONHECIMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS O que é Perícia?��Habilidades ou realizações superiores que refletem uma base de conhecimentos bem desenvolvida e bem organizada.� Número do slide 26 De acordo com a psicologia cognitiva o que diferencia um perito de um principiante quanto a resolução de problemas? Organização do Conhecimento Conforme o autor explica na pág. 415, a rede estruturada de padrões são grandes unidades de conhecimento interconectadas. Organização do Problema O que eu sei?� Não é só o fato do perito ter mais conhecimento, mas sim o fato do conhecimento ser estruturado. Processos Automáticos dos Peritos Talento Inato e Habilidade Adquirida CRIATIVIDADE CRIATIVIDADE CRIATIVIDADE Número do slide 38 Estudo de Caso Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Referências� Obrigada ! 06 Inteligência Humana e Inteligência Artificial SLIDES Inteligência Humana e Artificial Número do slide 2 Afinal o quê é inteligência? Número do slide 4 Medidas de Estrutura de Inteligência Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Processamento de Informação e Inteligência Teorias do Tempo de Processamento Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Memoria de Trabalho Teoria dos Componentes e Resolução de Problemas Complexos Analise dos componentes:� Abordagem Integradora Base Biológica da Inteligência Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Contextualismo Como definimos a cultura Número do slide 29 Como avaliamos o contexto para compreendermos a inteligência? Teoria das Inteligências Múltiplas Número do slide 32 Teoria Triárquica Número do slide 34 Número do slide 35 Inteligência Artificial Inteligência Artificial O Teste de Turing Número do slide 39 Sobre o Teste de Turing Primeiros programas Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 ELIZA Número do slide 46 PARRY Número do slide 48 Programas que Simulam Especializações Número do slide 50 Número do slide 51 Questões sobre a Inteligência dos Programas Inteligentes Estudo de Caso Número do slide 54 Número do slide 55 Referências Obrigado!
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