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Processos Cognitivos

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Tomada de Decisões 
e Raciocínio
Seminário apresentado à disciplina Processos Cognitivos
Teoria Clássica da Decisão
Os primeiros modelos de como as pessoas tomam decisões são
denominadas “teoria clássica da decisão”. A maioria desses modelos
foi criada por economistas, estatísticos e filósofos, não por psicólogos.
Teoria subjetiva da utilidade esperada
A meta da ação humana consiste em buscar prazer e evitar dor.
• Utilidade subjetiva: calculo firmado no peso que uma pessoa
atribui a utilidade (valor) ao invés de critérios objetivos.
• Probabilidade subjetiva: calculo com base nas estimativas que
pessoa faz da probabilidade ao invés de cálculos estatísticos
objetivos.
Como podemos prever a melhor decisão para uma
determinada pessoa?
• Primeiro: análise de todas as alternativas possíveis conhecidas;
• Segundo: uso da maior qualidade de informações disponíveis;
• Terceiro: atribuir um peso cauteloso aos custos e benefícios;
• Quarto: calculo cuidadoso da probabilidade de vários resultados;
• Quinto: grau máximo de raciocínio fundamentado.
Satisfatoriedade (Satisficing)
• Racionalidade limitada: somos racionais, porém dentro de alguns
limites.
• Satisfatoriedade: consideramos as opções individualmente e,
então, selecionamos uma opção logo que encontramos aquela que
é satisfatória ou suficientemente boa para atender ao nível mínimo
de aceitabilidade.
Eliminação por Aspectos
Usamos, algumas vezes, uma estratégia diferente quando nos defrontamos
com um número muito maior de alternativas que julgamos poder considerar
razoavelmente durante o tempo que temos disponíveis. Em tais situações,
não tentamos manipular mentalmente todos os atributos ponderados de
todas as ações disponíveis, usamos, preferencialmente, um processo de
eliminação por aspectos, pelo qual eliminamos alternativas focalizando os
aspectos de cada alternativa, uma por vez.
Tomada Naturalística de Decisões
Seis sintomas do pensamento de grupo
• Atitude da mente fechada
• Racionalização
• Supressão da dissensão
• Formação de um guarda-costas mental
• Sentir-se invulnerável 
• Considerar-se unânime 
TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO
Antídotos para o pensamento de Grupo. 
HEURÍSTICAS E VIESES
HEURÍSTICAS:
São processos cognitivos empregados em decisões não
racionais, sendo definidas como estratégias que
ignoram parte da informação, com o objetivo de tornar
a escolha mais fácil e rápida. Também se relaciona à
descoberta de fatos.
Viés
• Quando tende a seguir certo caminho, ou a agir de
determinada maneira, direcionamento.
HEURÍSTICA DA REPRESENTAVIDADE
• Se relaciona a probabilidade de acerto ou fracasso;
• Utilizado quando estamos muito cientes em provas
casuais de acordo com a amostra.
HEURISTICA DA DISPONIBILIDADE
• Julgamentos com base no grau de facilidade, em
crenças baseadas em sí. Ex: futebol, previsão do tempo;
• Usada quando há a necessidade maior de lógica, porém
nada haver com as crenças em sí. Ex: médico.
• Vídeo 
Fenômenos de Julgamento 
Heurística de ancoragem e ajuste
• Disponibilidades pela qual as pessoas ajustam suas avaliações, por
meio de certos pontos de referência.
• Os dois produtos são iguais, apesar disso as pessoas indicam uma 
estimativa maior a primeira sequência. 
• Cálculo Ancora.
• Resulta uma estimativa maior, pois os primeiros números valem mais. 
8x7x6x5x4x3x2x1 1x2x3x4x5x6x7x8
Efeito de enquadramento
• A forma como as opções são representadas influência a seleção de 
uma opção. 
• Suponhamos que você fosse informado de que 600 pessoas estavam
sujeitas ao risco de morte por causa de uma determinada doença. A
vacina A poderia salvar as vidas de 200 pessoas submetidas ao risco.
Para a vacina B existe uma possibilidade de 0,33 de que todas as 600
pessoas seriam salvas, porém existe uma possibilidade de que todas
as 600 pessoas morrerão. Qual opção você escolheria?
• Suponha que, se for usada a vacina C em 600 pessoas com risco de
morte provocado por determinada doença, 400 morrerão. No
entanto, se for usada a vacina D, existe uma possibilidade de 0,33 de
que ninguém morrerá e uma possibilidade de 0,66 de que todas as
600 pessoas morrerão. Qual opção você escolheria?
• Nossa preferência pela aversão ao risco em comparação
à aceitação do risco nos conduz a escolhas muito
diferentes quanto ao modo pelo qual uma decisão é
enquadrada, mesmo quando os resultados reais das
escolhas forem idênticos.
Correlação Ilusória
• Tendemos a considerar eventos específicos ou atributos e
categorias particulares atuando conjuntamente porque
estamos predispostos a pensar deste modo;
• Relações falsas de causa e efeito;
• Preconceitos pessoais e formar estereótipos. 
Eleitor e simpatizante 
do partido X. 
Eleitores e simpatizantes do partido 
X que são a favor do porte de arma. 
Excesso de confiança
• Superavaliação que uma pessoa faz de suas próprias 
aptidões, conhecimento ou julgamentos; 
• Quando apresentamos 100% de confiança, acertamos 
somente 80% das vezes. 
• Porque tanto excesso de confiança? 
Falácia do Custo Perdido 
• Decisão de continuar investindo em algo porque a pessoa investiu 
neste algo antes e espera recuperar seu investimento.
Viés Retrospectivo 
• Quando analisamos uma situação retrospectivamente 
acreditamos que podemos ver facilmente os sinais e os 
eventos que conduzem a um determinado resultado. 
• Julgamento e tomada de decisão envolvem avaliar
oportunidades e selecionar uma opção ao invés de
outra.
• Obter informações precisas para o cálculo de
probabilidades.
• Usar o raciocínio cuidadoso.
Raciocínio
Raciocínio é o processo de chegar a conclusões com base em 
princípios e provas.
Indutiva: processo de raciocinar com base em fatos e observações 
específicos para chegar a uma conclusão.
Dedutiva: é o processo de raciocinar com base em uma ou mais 
afirmações gerais relativas ao que se conhece para obter uma 
conclusão logicamente correta. 
Estudo de caso
“ O Desempenho de Adultos Jovens na Iowa Gambling Task (IGT): Um 
estudo sobre tomada de decisão.”
SCHENEIDER, Daniela Di Giorgio.
UFRG
• Amostra de 82 indivíduos, grupo de jovens 42 indivíduos e o grupo de 
idosos por 40 indivíduos.
• Instrumento contempla uma situação de tomada de decisão sob 
incerteza, permitindo classificar o comportamento de decisão do 
indivíduo. 
• A tarefa envolve escolha de cartas, ao longo de 100 jogadas de um 
dentre quatro baralhos.
• Não houve diferença significativa entre os grupos.
• Concluiu-se que à ausência do efeito da idade na tomada de decisão. 
Exercício da história “A máquina registradora”
Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de
calçados quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário
abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é
retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente
avisado.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• SCHANEIDER, Daniela di Giorgio; PARENTE, Maria Alice de Mattos 
Pimenta. O Desempenho de adultos jovens e idosos na Iowa 
Gambling Task(IGT): Um estudo sobre a tomada de decisão; Porto 
Alegre; 2006. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/prc/v19n3/a13v19n3 , acessado em 
11/06/2019.
• STERNBERG, Robert J. : Psicologia Cognitiva ; São Paulo; Cengage
Learning edições Ltda, 2010. 
RACIOCÍNIO DEDUTIVO 
E RACIOCÍNIO 
INDUTIVO 
ALUNOS
• Franciele Aparecida
• Marcia Patrícia 
• Sileima Alves 
• Vanessa Miriany
RACIOCÍNIO DEDUTIVO 
• O Raciocínio Dedutivo baseia se em preposições logicas.
• Em um argumento logico, PREMISSAS são proposições a respeito das 
quais são apresentados argumentos.
• PREMISSAS??
RACIOCÍNIO CONDICIONAL 
• Um dos principaistipos de 
raciocínio dedutivo.
• A pessoa que raciocina precisa 
chegar a uma conclusão baseada 
em uma preposição do tipo se-
então.
• Ex: 
• “Se a Franciele apresentar bem o trabalho, 
então terá uma nota alta.”
• Uma abordagem totalmente diferente do 
raciocínio condicional adota uma visão 
evolutiva da cognição.
• De acordo com essa visão, deveríamos 
levar em conta que tipos de habilidades de 
pensamento proporcionariam uma 
vantagem naturalmente seletiva para os 
seres humanos ao se adaptarem ao nosso 
ambiente no decorrer do tempo evolutivo.
RACIOCÍNIO SILOGÍSTICO 
• O que é silogismo categórico? 
No silogismo existem as Afirmativas 
universais que englobam as;
• Declarações negativas universais;
• Declarações afirmativas específicas;
• Declarações negativas específicas. 
Várias teorias foram propostas a 
respeito de como solucionam 
silogismos categórico:
Viés da atmosfera com 2 ideias 
básicas- as pessoas preferirão uma 
solução negativa - processos 
semânticos (modelos mentais)
• As pessoas parecem solucionar 
problemas lógicos mais 
precisamente e com maior 
facilidade quando os termos 
possuem valor imagético 
elevado.
• No raciocínio dedutivo nos valemos de 
muitos atalhos heurísticos.
• Quando o viés de confirmação pode 
ser prejudicial.
• Para melhorar nosso raciocínio 
dedutivo podemos tentar práticas que 
facilitam o raciocínio.
• O estado de animo constitui um fator 
que afeta o raciocínio silogístico.
RACIOCÍNIO INDUTIVO
• Envolve racionar a partir de observações e fatos 
específicos para obter uma conclusão geral que possa 
explicar os fatos.
• Os psicólogos cognitivos concordam com pelo menos 
duas razões porque as pessoas usam raciocínio 
indutivo.
• Primeira razão: auxiliam a tornarem se 
cada vez mais aptas a fazer sentido fora 
da grande variabilidade em seu 
ambiente.
• Segunda razão: ajuda a prever eventos 
em seu ambiente, reduzindo, desse 
modo sua incerteza.
• Obtenção de Interferências Causais: Um 
método de estudo do raciocínio indutivo consiste 
em examinar o modo como as pessoas fazem 
julgamentos sobre algo ou qualquer coisa 
diferente.
• Os psicólogos clínicos fazem interferências 
sobre pacientes que os procuram com diversos 
tipos de transtornos, normalmente usam DSM 
para efetuar tais diagnóstico.
• Inferências Categóricas:
• Ascendentes:
• baseiam-se na observação de vários casos 
e consideram o grau de variabilidade entre 
eles.
• Descendentes:
• Incluem a busca seletiva de elementos 
constantes, entre as diversas variações e a 
combinação seletiva dos conceitos e categorias 
existentes.
DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO INDUTIVO
• Crianças muito jovens não possuem as 
mesmas habilidades de raciocínio indutivo 
que as mais velhas
UMA VISÃO ALTERNATIVA DE RACIOCÍNIO
• Dois sistemas complementares de raciocínio podem ser 
diferenciados.
• O primeiro é um sistema associativo que envolve 
operações mentais baseadas em similaridade observadas 
e continuidades temporais( isto é, tendências para a 
ocorrência de eventos próximos no tempo).
O segundo é um sistema baseado em regras que 
envolvem manipulações baseada nas relações 
entre símbolos.
NEUROCIÊNCIA DO RACIOCÍNIO 
• Conforme ocorre na resolução de problemas e na tomada 
de decisão, o processo do raciocínio envolve o córtex pré
frontal. Além disso, o raciocínio envolve as áreas do 
cérebro associadas à memória de trabalho, como os 
gânglios basais.
•Estudo de caso 
EXERCICIOS DE RACIOCINIO LÓGICO
• Temos 3 “cabeças” de cada(faltava 
a cabeça com triangulo) e 3 
formato de pernas(faltava figura 
com duas pernas)
• Portanto…
• Resposta: C
• LINK: https://noticiasconcursos.com.br/questoes-desafio/questao-desafio-13-raciocinio-logico/
• Vamos analisar: "Se há cinco dias foi um dia 
antes de sábado."
• Um dia antes de sábado: Sexta-feira
• Se há cinco dias foi sexta, hoje é: Quarta-feira
• "Que dia será depois de amanhã?“ Dois dias 
depois de quarta-feira é: sexta-feira.
• Resposta: Letra D, sexta
• LINK: https://goo.gl/HKS8Gz
LINK:HTTPS://WWW.MATEMATICAGENIAL.COM/
• " O que você não consegue fazer sozinho?".
• Exato, jogar damas.
• Link:https://www.matematicagenial.com
• Veja que sendo a = e na primeira 
afirmação, e só pode ser igual a a.
• Não podemos afirmar com certeza que
e = i, pois o desafio não tem nenhum 
enunciado
• Por isso a reposta é:
• e = a
E PARA O DIA DOS NAMORADOS...
• Para que AMOR fique ROMA é simples:
• Basta ler AMOR de trás para a frente.
• Sabendo isso, vamos aplicar esta lógica aos 
números também!
• 6323 está para?
• Colocando de trás para frente ficará:
• 3236
• Sendo assim, já sabemos a resposta:
Resposta:
• Letra C, 3236
• OBRIGADA.
• BOA NOITE.
REFERENCIAS
• STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Cap. 12, Tomada de decisões e Raciocino . Editora Cengage
Learning - São Paulo: 5ª edição, 2010.
• Link para o estudo de caso: http://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/2687/1/1991_1_43.pdf
• Link para os exercícios de raciocínio: https://www.matematicagenial.com
Seminário Grupo 3
Eliete Castro 
Emerson Martins
Flávia Cristina
Kelen Araújo
Prof. Gustavo Almeida
Psicologia – 6ºPerídodo
FACISA / 2019
Processos de Esquecimento 
e Distorção da Memória
TEORIA DA INTERFERÊNCIA 
Informações concorrentes 
provocam interferência 
na recordação. 
INTERFERÊNCIA RETROATIVA
Aprendizado Aprendizado
Intervalo de Retenção 
Ensaio Atividade Interferente
Rememoração Rememoração
INTERFERÊNCIA PROATIVA
Atividade Interferente
Aprendizado
INVESTIGANDO 
A PSICOLOGIA COGNITIVA
MESA 
NUVEM
LIVRO
ARVORE
CAMISA
GATO
LUZ
BANCO
GIZ
FLOR
RELÓGIO
MORCEGO
TAPETE
SABONETE
TRAVESSEIRO
INVESTIGANDO 
A PSICOLOGIA 
COGNITIVA
INTERFERÊNCIA DE CURVA 
DE POSIÇÃO EM SÉRIE
❑ Efeito de Recenticidade
❑ Efeito de Primazia
TEORIA DO DECLÍNIO
As informações são 
esquecidas em razão do 
desaparecimento gradual
Natureza 
Construtiva da 
Memória 
MEMÓRIA RECONSTRUTIVA
Uso de estratégias (indutores, interferências) 
a fim de recuperar traços da memória 
original (eventos /fatos), exatamente como 
aconteceram, e relembrar as experiências 
originais com base na reconstrução. 
MEMÓRIA CONSTRUTIVA
As experiências anteriores afetam como nos 
lembramos de uma informação. A memória 
não é estabelecida no momento em que a 
experiência é vivida, mas, em função do que 
veio antes ou vem depois, cada memória é 
adicionada à experiência, assim, novas 
memórias podem ser vistas como novas 
interpretações de experiências. 
"As sequências de ações são 
construídas de tal maneira que as 
experiências seguintes a categorizam 
e, consequentemente, dão sentido ao 
que foi experimentado antes". 
(Dewey, 1896)
Memória
Autobiográfica 
Refere-se à memória da história da 
pessoa (é construída).
Geralmente são boas, porém em graus 
diferentes e varia em períodos da vida.
A autoestima é importante na memória.
❑ autoestima positiva tendem a lembranças 
de eventos positivos.
❑ autoestima negativa tendem a lembranças 
de eventos negativos.
Distorções 
de memória
Schacter (2001) denominou os 
“Sete pecados da memória”
DISTORÇÕES DA MEMÓRIA
Transiência
a memória desaparece rapidamente, 
a pessoa consegue lembrar um fato 
porém perde os detalhes
Falta de 
Atenção
ao executar um ato simples (como 
deixar um objeto em algum lugar) a 
pessoa posteriormente não se lembra 
de tê-lo feito
Bloqueio
o sujeito sabe que deve se lembrar de 
algo, mas naquele momento a 
memória não permite.
DISTORÇÕES DA MEMÓRIAAtribuição 
errônea
um fato é testemunhado porém são 
guardados apenas fragmentos o que 
induz falsas lembranças, ocorre com 
frequência em testemunhos oculares.
Sugestionabilidade: as pessoas são suscetíveis a 
sugestão, portanto se é sugerido que viu algo, 
podem pensar que realmente virão.
DISTORÇÕES DA MEMÓRIA
Viés
Alguém que está passando por algum 
tipo de ocorrência tem tendência a se 
lembrar de fatos similares (exemplo...)
Persistência: as pessoas se lembram de fatos 
considerados importantes, mas que em contexto 
amplo não são, alguém com muitos sucessos pode 
se lembrar melhor de um único fracasso.
O paradigma do 
testemunho ocular
77.000 suspeitos são presos a cada ano, 
após serem identificados por testemunhas 
oculares
Mais de 1000 condenações errôneas foram 
cometidas por erros de identificação de 
testemunhas oculares.
Vários de estudos e experimentos realizados 
por Elizabeth F. Loftus (psicóloga cognitiva) 
constataram que em geral as pessoas são 
consideravelmente suscetíveis a erros nos 
testemunhos oculares.
Erros ocorrem por diversos fatores: 
emocional, traumático, distorções, 
falsas memórias, sugestionabilidade 
Lembranças retidas na parte inconsciente de nossa 
mente, que se supõe terem sido impelidas para a 
inconsciência por causa do sofrimento que causam. 
Memórias 
Reprimidas 
Memórias Reprimidas
Existem? 
❑ Muitos psicólogos duvidam da sua 
existência. 
❑ Outros são céticos
É possível para um terapeuta criar 
memórias falsas na mente de seu cliente
Codificação e 
Recuperação 
da Memória 
Efeitos contextuais 
A memória construtiva influencia 
nitidamente nossos processos de 
memória relacionados à cognição, ao 
armazenamento e a recuperação de 
informações. 
Especialistas em geral conseguem 
implementar estratégias metacognitivas 
apropriadas para organizar e ensaiar novas 
informações. 
French; Stemberg, 1989
Outro fator que aumenta a nossa confiança 
na recordação é a clareza percebida – a 
nitidez, a riqueza de detalhes – recordando 
determinada experiência. 
Johnson (et. al), 1988
Quando você consegue relembrar o 
contexto da experiência de aprendizado, 
existe maior ativação do hipocampo. 
Alguns eventos que envolvem estímulos 
emocionais, também produzem maior 
ativação na amígdala. 
Vignal (et. al), 2007
MEMÓRIA FLASH
Usada quando a pessoa relembra 
um momento marcante vivido, 
detalhados por um ponto de vista 
perceptivo (Neisser; Harsh, 1993)
Se psicólogos ou outras pessoas 
podem intervir para impedir a 
continuação desse circuito vicioso a 
pessoa pode começar a se sentir mais 
feliz, reduzindo sintomas depressivos
Bearden (et. al), 2006
Emoções, estado de ânimo, estado 
de consciência, esquemas e outras 
características de nosso 
conhecimento interno, afetam 
nitidamente a recuperação 
da memória. 
 As crianças e os efeitos 
do contexto na memória 
O modo como os itens são codificados 
exerce um efeito forte na forma em que 
eles são recuperados.
 Especificidade da Codificação 
 Desenvolvimento da Memória 
 Com o desenvolvimento 
ocorrem alterações na memória? 
Crianças mais 
novas parecem não possuir 
conhecimento de estratégias 
nem disposição para 
ensaia-las em uma tarefa
Crianças mais 
velhas possuem 
maior recurso de 
processamento 
cognitivo 
Conseguem organizar informações em 
blocos cada vez maiores e complexos em 
sua memória de trabalho 
Memória 
A diferença não reside nos mecanismos 
básicos, mas nas estratégias aprendidas. 
Ensaio
Monitoramento cognitivo que reajusta 
o fluxo de pensamentos com estratégias 
de automonitoramento e autorregulação 
Aptidões Metamemória
Capacidade de refletir e 
aprimorar os pensamentos com 
uso de estratégias sofisticadas
Aptidões Metacognitivas
Estão menos propensas a 
ensaiarem espontaneamente 
do que de inteligência normal 
Crianças (alunos) Especiais 
Na fase final da infância e grande parte da 
idade adulta, a capacidade para recordar 
permanece relativamente constante. 
No entanto, em muitos 
adultos mais velhos, a 
capacidade de memorização 
começa a declinar 
A pedra no 
caminho 
Eva Furnari (1988) 
FURNARI, Eva 1988. A pedra no caminho. In: 
FURNARI, E. Esconde-esconde. 4ª ed; São Paulo, 
Ática, p.2-3.
MELO, Lélia E. Produção de narrativa oral 
infantil e memória construtiva a partir da leitura 
de imagens. Vol. 6, n.1, Calidoscópio/Unisinos. São 
Paulo: USP, jan/abr, 2008, p.20-27, 
STERNBERG, Robert J. Processos de Esquecimento 
e de Distorções da memória. Cap. 6. In Psicologia 
Cognitiva: Processo Mnésicos. 5ª ed. pp. 204-223
Referências Bibliográficas 
Processos Cognitivos
Psicologia / 6º Período
Professor. Gustavo Almeida
GRUPO
1. ANA PAULA
2. BRUNA FERNANDES
3. DALMIR VIEIRA
4. MAÍRA SANTIAGO
“Representação e Manipulação do 
Conhecimento na Memória: Imagens e 
Proposições.”
1. Quais são algumas das principais hipóteses com relação 
ao modo como o conhecimento é representado na mente?
2. Quais são algumas das características das imagens 
mentais?
3. De que modo a representação do conhecimento se 
beneficia das imagens analógicas e das proposições 
simbólicas?
4. Como o conhecimento e as expectativas conceitual 
influenciam a maneira como usamos as imagens?
5. De que modo se desenvolvem as aptidões espaciais?
“Explorando a psicologia cognitiva”
 A representação mental é algo que signifique, ou que você
conhece sobre alguém;
 Olhe cuidadosamente as fotos. Descreva para si mesmo
ao que duas dessas pessoas se parecem.
 Evidentemente, nenhuma dessas pessoas pode existir, de
fato, em uma forma física no interior de sua mente. Como
você é capaz de imaginá-las e descrevê-las?
Representação Mental do Conhecimento
“Representação Mental do Conhecimento de pessoas.”
É a forma que assume aquilo que você conhece em sua 
mente sobre objetos, ideias, eventos, pessoas...
 Pedir alguém para descrever suas próprias representações 
do conhecimento.
 Infelizmente, nenhum de nós possui total acesso a esses 
processos de representação do conhecimento,
 Essas informações que a pessoa relata sobre esses 
processos são extremamente duvidosas (Pinker, 1985).
Outros métodos alternativos Representação 
Mental do Conhecimento 
1. Método racionalista.
 A primeira é o conhecimento declarativo, conhecimento 
dos fatos que podem ser enunciados.
 Exemplos são a data de seu nascimento, o nome de seu 
melhor amigo, modo como um coelho aparenta ser.
2. Método Procedural:
 Procedimentos que podem ser executados.
 EX: fazer arroz, dirigir um carro, passos envolvidos para 
dar um laço nos cadarços de seus sapatos, somar uma 
coluna de números
Outros métodos alternativos Representação 
Mental do Conhecimento 
“Saber o que e Saber como”
(a)..............................................
(b) O gato está debaixo da mesa.
(c) DEBAIXO(GATO, MESA)
Nenhuma representação
mantém todas as características
do que está sendo representado. 
Gato representação simbólica 
arbitrária
Representações Externas: Imagens X Palavras;
G-A-T-O
 São representações mentais de coisas que não 
estão sendo percebidas pelos órgãos sensoriais. 
 Experiências vividas ou não.
 Cenários impossíveis.
 Pode envolver qualquer modalidade sensorial.
Imagens mentais ou imaginação mental
Principais Hipóteses de representação das imagens em nossa mente 
Hipótese do código dual:
Existem 2 códigos mentais separados para representar o
conhecimento:
Imaginário (analógico) e não verbal: imagens
Exemplo: A imagem do gato
Código verbal (simbólico): palavrase outros símbolos.
Exemplo: Gato
Baseia-se nas diferenças individuais quanto à representação mental.
Imagens mentais
Hipótese Proposicional:
A forma proposicional de representação mental não está nas
palavras, nem nas imagens, mas, certamente, em uma forma
abstrata de representar os significados subjacentes do
conhecimento.
Podemos usar proposições para representar qualquer tipo de
relação, inclusive ações, atributos, posições espaciais,
categorias classificatórias ou praticamente qualquer outra
relação conceitual.
Imagens mentais
Representação do Conhecimento: Imagens e Proposições
Limites para a representação analógica
Determinar formas integrantes que fazem parte de
uma figura interna: uso de um código proposicional
(“estrela de Davi ou 2 triângulos superpostos, um dos
quais está invertido”).
Formas integrantes
Paralelogramo
Limites para a representação analógica
 Figuras ambíguas: podem ser interpretadas 
em mais de uma maneira.
 Um código propositivo pode prevalecer sobre 
o código de imagens em algumas 
circunstâncias.
 A interpretação inicial da figura por um código 
propositivo pode prevalecer sobre o código de 
imagens para a figura.
Figuras Ambígua
Dalmir
Manipulações Mentais de Imagens 
Ana Paula
Hipótese da Equivalência Funcional
As imagens podem envolver tanto a
forma análoga como a proposicional de
representação do conhecimento.
Embora a imaginação visual não seja
idêntica a percepção visual, elas são
funcionalmente equivalente.
Ana Paula
Rotações Mentais
A rotação mental envolve 
transformar rotativamente, a 
imagem mental visual de um 
objeto ( Takano, Okubo, 2003).
Ana Paula
Constatações Neuropsicológicas 
Os pesquisadores muitas vezes, são 
incapazes de estudar diretamente a atividade 
cerebral associada a diversos processos 
cognitivos no cérebro vivo de um ser humano.
Ana Paula
Gradação de imagem 
Fenômenos relacionados ao tamanho da
imagem.
Na percepção visual, há limitações sobre a
resolução ou a clareza com que percebemos
detalhes no que observamos.
Em geral é mais fácil ver detalhes de aspectos
de grandes objetos do que de objetos
pequenos, e respondermos mais rapidamente a
questões sobre objetos grandes do que objetos
pequenos.
Ana Paula
Escaneamento de Imagem
 A ideia fundamental na base 
da pesquisa de 
escaneamento de imagens é 
que estas podem ser 
observadas de modo muito 
parecido como os perceptos 
físicos podem ser observados. 
Ana Paula
Negligência de imagem
 Na negligência da representação, a pessoa é 
solicitada a imaginar uma cena e descreve-las, em 
seguida. Neste caso, a informação que estaria no 
campo visual direito é descrita integralmente, 
porém a informação que estaria no esquerdo é 
desprezada.
Ana Paula
Sintetizando Imagens e Proposições
 Teoria do Código Dual, a qual indica que o 
conhecimento é representado em imagens e em 
símbolos. 
 Teoria Propositiva, indicando que o conhecimento 
é representado somente por proposições 
subjacentes e não em forma de imagens ou de 
palavras e de outros símbolos.
Bruna
Os modelos mentais de Johnson-Laird
 Modelos mentais são estruturas do conhecimento que os 
indivíduos elaboram para compreender e explicar suas 
experiências.
 Os modelos são limitados pelas teorias implícitas das pessoas 
a respeito dessas experiências. 
 O modelo depende não de leis físicas ou de outra natureza, 
mas, preferencialmente, de suas crenças a respeito delas.
 Imagens são representações muito mais específicas. Elas 
retêm muitas das características perceptivas de objetos 
específicos, vistos sob determinado ângulo, com os detalhes 
particulares de uma dada representação concreta.
Bruna
Provas Neuropsicológicos para Códigos Múltiplos
 De modo análogo, pacientes com lesão cerebral não 
sabem que determinadas lesões devem resultar em 
déficits específicos. 
 os pacientes poucas vezes sabem onde uma lesão se 
encontra até que os déficits sejam descobertos 
Bruna
Lateralização das Funções
 Em termos específicos, lesões no hemisfério 
direito estão associadas mais de perto com 
memória visual e percepção visual afetadas. 
 Lesões no hemisfério esquerdo encontram-se 
associadas mais de perto com memória verbal e 
entendimento verbal afetados.
Bruna
Imagens Visuais e Imagens Espaciais
 Imagens visuais referem-se ao uso de imagens que 
representam características visuais como cores e 
formas.
 Imagens espaciais referem-se às que representam 
características espaciais como dimensões de 
profundidade, distâncias e orientações.
 Regiões nas quais o cérebro de L. H. apresentou 
lesões: o lobo temporal direito e o lobo frontal 
inferior direito, e a região temporal-occipital. 
Bruna
Imagens Visuais
Bruna
Bruna
Bruna
Bruna
Bruna
Bruna
Bruna
Cognição Espacial e Mapas Cognitivos
 Mapas cognitivos são representações internas de nosso 
ambiente físico, centrados particularmente em relações 
espaciais. Mapas cognitivos parecem oferecer 
representações internas que estimulam características 
espaciais específicas de nosso ambiente externo.
 Exemplo : Quando você sai de casa para ir ao trabalho/ 
faculdade, você faz mentalmente um mapa por quais 
ruas percorrer para chegar ao seu destino.
Maíra
Alguns dos trabalhos 
iniciais sobre mapas 
cognitivos foram feitos 
por Edward Tolman
durante a década de 
1930.
Em um estudo, os 
pesquisadores estavam 
interessados na 
capacidade de ratos 
para saberem se 
movimentar em um 
labirinto.
Maíra
Estudo com ratos
De acordo com Tolman, os ratos estavam 
aprendendo preferencialmente um mapa cognitivo, 
uma representação interna do labirinto. 
Estudos com abelhas 
As abelhas conseguem formar, visivelmente, não 
somente mapas de imagens para chegar às fontes 
de alimentos. Também conseguem usar alguma 
forma simbólica para comunicar estas informações 
para outras abelhas
Estudos com pombos
Os pombos constituem um grupo de animais 
conhecidos por seus excelentes mapas cognitivos. 
Estas aves são conhecidas por sua capacidade para 
retornar de localidades distantes a seu lugar de 
origem. Esta qualidade tornou as aves úteis para 
comunicação em tempos antigos. 
Hipocampo
 Foi observado que o hipocampo atua no processo. 
O hipocampo esquerdo/especificamente, 
desempenha papel fundamental na formação de 
mapas.
Os seres humanos usam três tipos de conhecimento 
quando formam e usam mapas cognitivos. 
 Conhecimento por pontos de referência (marcos): 
informações sobre as características particulares de um 
local;
Conhecimentos rota-estrada(percursos): envolve 
caminhos específicos para mover-se de um lugar para 
outro;
Conhecimento por levantamento(avaliação): envolve 
as distâncias estimadas entre os pontos de 
referência.Exemplo: distâncias especificadas 
numericamente.
 As pessoas tendem a distorcer seus próprios 
mapas mentais de forma que uniformizam muitos 
aspectos dos mapas, tais como tender a imaginar 
ângulos retos, limites verticais ou horizontais (não 
oblíquos), formas simétricas, figuras e objetos bem 
alinhados.
Representação do Conhecimento e Processamento 
da Informação
Escreva rápido e legível quanto 
possível, sua assinatura normal 
desde a primeira letra até a última 
letra.Agora escreva sua assinatura 
de trás para frente.Agora compare 
ambas as assinaturas. Qual delas foi 
produzida com mais facilidade e 
perfeição?
 Para ambas as assinaturas, você dispunha 
de conhecimentos declarativo das letras que 
precediam ou seguiam umas as outras.Mas 
baseado no anos que você pratica sua 
assinatura você recorreu ao conhecimento 
de procedimento.Atalhos Mentais
Conhecidos com Heurística O uso da heurística na 
manipulação de mapas cognitivos indica que o 
conhecimento propositivo afeta o conhecimento.
Em algumas situações, as informações conceituais 
parecem conduzir a distorções das imagens 
mentais. 
 Viés do ângulo reto: A s pessoas tendem a 
intersecções (por exemplo,cruzamento de ruas) 
formando ângulos de 90° com mais frequência do 
que as intersecções realmente formam este ângulo:
 Heurística de simetria: As pessoas tendem a 
representar formas (por exemplo,Estados ou 
países) como mais simétricas do que realmente 
são:
 Heurística de rotação: As pessoas, ao representarem 
figuras e limites que são ligeiramente inclinados (isto 
é, oblíquos), tendem a distorcer as imagens, 
tomando-as mais verticais ou mais horizontais do que 
realmente são:
Heurística de alinhamento: As pessoas tendem a representar 
marcos e limites que se encontram ligeiramente desalinhados 
distorcendo suas imagens mentais para que fiquem mais 
alinhadas do que realmente estão ( isto é, distorcemos o modo 
como enfileiramos uma série de figuras ou objetos:
 Heurística de posição relativa: As pessoas tendem a representar 
a posição relativa de determinados marcos e limites distorcendo 
suas imagens mentais de um modo que reflita mais 
precisamente seu conhecimento conceitua! sobre os contextos 
nos quais os marcos e limites estão localizados, em vez de 
refletir as configurações espaciais reais:
Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais
 È a nossa capacidade para nos orientar em nosso entorno 
e manipular mentalmente imagens de objetos.
 A função visuoespacial representa o nível mais elevado de 
processamento visual realizado pelo cérebro e remete para 
a capacidade de percepção visual de objetos e das relações 
espaciais entre os objetos. Representa um conjunto de 
capacidades cognitivas utilizadas para analisar e 
compreender o espaço envolvente em 2D e 3D.
Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais
 Estimar a distância e a profundidade
 Reconhecer o claro e o escuro
 Identificar complexos ângulos de interseção
 Reproduzir desenhos ou utilizar peças para 
construir objetos e formas
 Reconhecer a forma dos rostos
 Andréia mora no edifício 
nº 1, bárbara no nº 2 e 
célio no nº 3.
 cada um vê o hospital 
de um jeito. associe:
O menino observa 
os edifícios
 Identifica qual das 
imagens abaixo ele 
está vendo.
ESTUDO DE CASO
IMAGENS MENTAIS NA PSICOTERAPIA:
UM ESTUDO SOBRE SUA UTILIZAÇÃO NAS TERAPIAS
COMPORTAMENTAL, COGNITIVA, ANALÍTICA E 
GESTÁLTICA
Resumo do estudo de Caso: Imagens Mentais na Psicoterapia: 
 
O texto Imagens Mentais traz grandes contribuições para o entendimento e a 
aplicação das técnicas na psicologia hoje em dia. 
 Nos primórdios da humanidade, supõe-se que o interesse pelas imagens 
mentais tenha decorrido do fato de estarem relacionadas ao mundo espiritual. Há 30 
mil anos os homens das cavernas provavelmente já usavam imagens mentais. 
Estudiosos consideram que algumas cavernas eram usadas como espaço ritual para 
contato com o mundo espiritual, onde as pessoas vivenciavam experiências 
imagéticas e as registravam nas paredes. 
Grandes nomes do início da medicina ocidental, como Hipócrates e Galeno têm 
importância na história do uso de imagens mentais. Hipócrates dizia que tudo que 
afeta a mente afeta também o corpo, e apontava a importância das emoções e dos 
pensamentos do paciente em relação a sua saúde e ao sucesso do tratamento. 
Durante a Idade Média, os alquimistas também fizeram uso de imagens 
mentais. Segundo Jung (1990, p. 290), o conceito de “imaginatio” (imaginação) tem 
um significado especial no “opus” (obra) alquímico. 
Nas tradições do extremo oriente o homem nunca deixou de ser visto como 
uma unidade indivisível, ao contrário do que ocorreu no ocidente. Sua influência pode 
ser percebida em sistemas filosófico-religiosos como o budismo, o zen-budismo, a 
yoga e o tantrismo. 
No ocidente e no oriente médio, além do desenvolvimento do pensamento 
linear cartesiano em detrimento do pensamento sistêmico, três grandes correntes 
religiosas se tornaram hegemônicas: o cristianismo, o islamismo e o judaísmo. 
No âmbito da medicina, as imagens são utilizadas no combate ao câncer, no 
controle da dor, na oftalmologia, no parto e na anestesia, no tratamento de alergias, 
infecções, dentre outras. 
A prática mental tem sido bastante utilizada pela psicologia esportiva 
especialmente para melhorar a motivação e o desempenho em esportes de alto 
rendimento. 
Quando a psicologia passou a estudar também as questões subjetivas, 
internas, que no início não eram consideradas, abriu-se espaço para a dimensão 
simbólica/subjetiva. Segundo Sant’Anna (2005), a investigação das imagens 
psíquicas é de fundamental importância para a psicologia moderna. 
Hoje em dia as questões referentes às imagens mentais são cada vez mais 
discutidas e pode-se dizer que todas as tendências terapêuticas podem-se classificar 
em três diferentes tendências quanto ao uso das imagens mentais na psicoterapia: 
uma enfoca mais a razão, outra os símbolos que surgem no decorrer da imaginação, 
e outra a vivência das imagens. 
 
Referência 
CASELATO, S. (s.d.). http://newpsi.bvs-psi.org.b. Acesso em 18 de Jun de 2019, disponível em 
http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/SandraCaselato.pdf 
 
A Imagens Mental Constitui Representações Mentais
Muitos psicólogos que estão fora do campo da Psicologia Cognitiva 
estão interessados nas aplicações das imagens mentais a outros 
campos da Psicologia. Tais aplicações incluem o uso de técnicas 
orientadas por imagens para controlar a dor e tornar mais intensas 
as respostas imunológicas, e, desse modo, preservar a saúde. Tais 
técnicas também ajudam a suplantar problemas psicológicos como 
fobias e outros transtornos de ansiedade. 
(Sternberg, R. J. 2010 p. 239 ).
Uma proposta de relaxamento usando uma música de fundo
Referência
Sternberg, R. J. (2010). Psicologia Cognitiva (Tradução da 5 a ed.). São Paulo: 
Cengage.
Palavras e Imagens – Trailer. youtube. Publicado em 18 de nov de 2014. 2 min 
44s. disponível em: “https://www.youtube.com/watch?v=AUsR7rmRY-o”. Acesso 
em 1/18 jun. 2019
Era do gelo - modelo mental. youtube. Publicado em 24 de jul de 2013. 2 min 03s. 
disponível em: “https://www.youtube.com/watch?v=21fmHzrO5Mw. Acesso em 
1/18 jun. 2019
CASELATO, S. (s.d.). http://newpsi.bvs-psi.org.b. Acesso em 18 de Jun de 2019, 
disponível em http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/SandraCaselato.pdf
OBRIGADO
Resolução de Problemas e 
Criatividade
Seminário grupo 05 Processos Cognitivos
Integrantes: Professor: Gustavo Almeida
Aline Santana Psicologia/6º Período
Douglas Rodrigues 
Elaine Cardoso
Jéssica Kamilla
Kelly Cristina
Abordaremos como foco a resolução
individual de problemas. É útil lembrar-se, no
entanto, que trabalhar em grupo, muitas vezes,
facilita a resolução de problemas.
A flexibilidade é importante no decorrer das
resoluções e nossas emoções podem
influenciar o modo como implementamos o
ciclo de resolução de problemas.
O ciclo da resolução de problemas
1. Identificação do problema
Observar como a problemática se constitui,
ou seja, reconhecer o terreno de determinada
situação.
2. Definição e representação do
problema
Após identificar a existência de um problema,
é necessário defini-lo e representá-lo com
alto grau de precisão, melhorando o ciclo de
compreensão do problema.
3. Formulação de estratégias
Análise- decompor em elementos manuseáveis.
Síntese- organização dos elementos.
Divergente- agrupamento de possíveis
soluções. Convergente-reduzir possibilidades
até uma melhor solução.
4. Organizações das informações
Neste momento, você deve juntar todas as
informações e organizá-las a fim de encontrar
uma solução mais eficaz para determinada
demanda.
5.Alocação de recursos
Utilização estratégica de recursos, sendo estes de
tempo, dinheiro, espaço e afins.
6. Monitoramento
É o acompanhamento do processo de resolução
em seu decorrer.
7.Avaliação
Da mesma forma que você deve acompanhar o
desenrolar do processo de resolução, é
necessário que observe e pondere a solução
alcançada ao término do processo. Desta
avaliação poderão surgir avanços, novas
estratégias e para resoluções posteriores, um
método mais eficiente que o anterior.
Tipos de Problemas
o Problemas bem estruturados
São problemas que possui caminhos claros para solução.
Um método para estudar como solucionar problemas bem
definidos é realizar simulações por computador.
A mente humana , ao contrário dos computadores, não
consegue processar computações em alta velocidade das
numerosas combinações possíveis.
o Os seres humanos precisam usar atalhos
mentais para solucionar problemas. Esses
atalho mentais são as estratégias
informais, intuitivas e especulativas que
conduzem, algumas vezes, a uma solução
eficaz e , outras vezes, não. Conhecida
como heurísticas.
Problemas Mal Estruturados
São problemas que não existem percursos
claros e prontamente disponíveis para a
solução. As pessoas que se propõe a
solucionar problemas apresentam dificuldades
para elaborar representações mentais
apropriadas para modelar esse problemas e
suas resoluções.
Visões alternativas sobre
solução de problemas
Visões iniciais da Psicologia da Gestalt
Os psicólogos da Gestalt enfatizam a importância do todo
como mais do que um conjunto das partes
Pensamento produtivo x pensamento reprodutivo
Ao solucionar problemas de insight você vai além de suas
associações existentes (pensamento reprodutivo) e propõe
examinar cada problema sob uma luz inteiramente nova
(pensamento produtivo).
Para os Gestaltistas esses insight podem ser resultantes de
alguns fenômenos como: 1- Saltos inconsistentes e prolongados
do pensamento; 2- Processamento mental altamente acelerado;
3- Algum tipo de impedimento dos processos normais de
raciocínio.
AVisão do “ Nada-em-especial ”
De acordo com essa visão Insights são
meramente produtos significativos dos
processos de pensamento usuais. Sendo,
portanto apenas uma ampliação da percepção,
reconhecimento, aprendizado e elaboração
normais.
A visão Neo-Gestaltista
Para os pesquisadores dessa visão alternativa a
diferença entre a resolução de problemas com
base em insight daquela que não emprega insight
se baseia na percepção pessoal quanto a
capacidade e de resolução e proximidade de
tempo de acharem a solução.
Visão dos Três Processos
Essa visão alternativa ressaltou os mecanismos que envolvem a
resolução de problemas com base no insight, identificando três
tipos de insight, que são: insight de codificação seletiva, insight de
comparação seletiva e insight de combinação seletiva.
Insight de codificação seletiva:
Envolvem a distinção entre as informações relevantes e as
irrelevantes, é o processo de filtragem das informações
disponíveis.
Insight de comparação seletiva
Se refere como as informações novas que se relacionam com as
informações já existentes. Para solução de problemas, quase
sempre precisamos além de conhecer o novo problema, do nosso
conhecimento existente.
Insight de combinação seletiva:
Envolvem combinar as informações que foram
codificadas e comparadas seletivamente e
usá-las de maneira nova e produtiva. É o
modo como sintetizamos as informações
disponíveis e importantes pra a solução de
um problema.
Obstáculos e Auxílio à 
Resolução de Problemas 
Configuração Mental
o Uma disposição da mente envolvendo um
modelo existente para representar um
problema, o contexto de um problema ou
um procedimento para a solução do
problema.
Entrincheiramento
o É outra designação para configuração
mental.
Fixação Funcional
o Incapacidade para entender que algo
conhecido por possuir um uso específico
também pode ser usado para
desempenhar outras funções.
Estereótipos
o São crenças de que membros de um
grupo social venham a exibir
determinados grupos de características
de modo mais ou menos uniforme.
Transferência negativa e positiva.
o Transferência negativa: ocorre quando a
solução de um problema anterior torna
mais difícil solucionar um problema
posterior.
o Transferência positiva: ocorre quando a
solução de um problema anterior torna
mais fácil a resolução de um problema
novo.
Transferência de analogias e intencional 
o Transferência de analogia: raciocínio que 
se desenvolve a partir da semelhança 
entre casos particulares.
o Transferência intencional: envolve o 
mapeamento das relações entre os 
problemas. 
Incubação
o A incubação: coloca o problema de lado 
durante um intervalo de tempo sem 
pensar conscientemente a respeito dele; 
oferece uma maneira pela qual se 
minimiza a transferência negativa.
Neuropsicologia do Planejamento 
na Solução de Problemas
PERÍCIA: CONHECIMENTO E 
RESOLUÇÃO DE 
PROBLEMAS
O que é Perícia?
Habilidades ou realizações superiores que 
refletem uma base de conhecimentos bem 
desenvolvida e bem organizada.
De acordo com a psicologia cognitiva o
que diferencia um perito de um
principiante quanto a resolução de
problemas?
Organização do 
Conhecimento
Uma equipe de investigadores propôs
desafios entre peritos e principiantes
com intuito de resolver problemas
relacionados a:
• Jogo de Xadrez
• Consumo de Cerveja
Conforme o autor explica na pág. 415, a rede
estruturada de padrões são grandes
unidades de conhecimento interconectadas.
Organização do 
Problema
Uma das habilidades dos peritos é a
verbalização da estratégia enquanto
solucionam o problema. Esses profissionais
investem mais tempo determinando como
representar o problema e menos tempo
implementando estratégias para a solução
de um problema.
o O que eu sei?
o O que eu preciso descobrir?
Não é só o fato do perito ter mais
conhecimento, mas sim o fato do
conhecimento ser estruturado.
Processos Automáticos 
dos Peritos
o Esquematização
o Automatização
Talento Inato e 
Habilidade Adquirida
Muitos adotam o ponto de vista “a
prática resulta em perfeição”, todavia
outros usam o método alternativo.
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
o Definição global: 
o O processo de produzir algo que seja 
original e válido.
o Estilo de vida;
o Produtividade;
o Teste de Pensamento Criativo de 
o Torrance;
o Conhecimento;
CRIATIVIDADE
o Mais inteligentes?
o Insight convergente x divergente;
o É quem você É;
o Momento;
o Multifatorial; 
o Neurociência da criatividade;
o Tipos de contribuições Criativas: reprodução e 
recomeço.
Estudo de Caso
“Aprendizagem por Resolução de 
Problemas – Uma experiência 
pluridisciplinar e multicultural”
Problem Based Learning – A 
pluridiciplinary and multicultural 
experience
Cidalina da Conceição Ferreira de Abreu * 
Cândida Rosalinda Exposto Costa Loureiro **
A aprendizagem por resolução de problemas consiste
numa metodologia pedagógica ativa que devido à sua
importância existem vários estudos de índole internacional
e nacional. Estes demonstram que através da aplicação
desta metodologia em sala de aula os estudantes
desenvolvem o pensamento crítico, analítico e reflexivo,
competências consideradas fundamentais para os
contextos da prática em enfermagem.
Objetivo: Descrever uma experiência pluridisciplinar e
multicultural integrada num projeto europeu que
desenvolve a lógica da aprendizagempor resolução de
problemas.
Umadas finalidades desta metodologia ativa consiste
numa aprendizagem que resulta em mudança de
comportamentos e não só de domínio conceitual.
Métodos: Estudo descritivo e
compreensivo, envolvendo 70 estudantes e 12
tutores de diverso países europeus.
Instrumentos: Apresentação de duas situações
problema, observação e aplicação de um inquérito
em que a pontuação máxima corresponde a 5.
No que concerne às situações problema, a
primeira baseava-se numa situação de consumo
abusivo de álcool considerado uma problemática
ao nível da adolescência e a segunda tratava-se do
furacão Katrina que devastou a Florida no fim de
Agosto de 2005.
Resultados: No domínio de avaliação “Mobilização,
Exploração e Desenvolvimento do Conhecimento”
podemos averiguar que os resultados mais elevados
sobre o grau de satisfação dos estudantes se verificam na
subcategoria “Aplicar conhecimentos (novos e prévios)
para resolver a situação” com 4.3.
Conclusão: Nesta experiência pluridisciplinar e
multicultural os estudantes desenvolveram
competências cognitivas, afectivas e comportamentais.
Através deste projeto “Aprendizagem por Resolução
de Problemas” proporcionou-se o desenvolvimento de
competências educacionais, relacionais, comunicacionais e
tecnológicas. Com a aplicação desta metodologia, face a
uma situação problema, foi possível os estudantes
identificarem e mobilizarem conhecimentos prévios,
adquirirem e desenvolverem novos conhecimentos.
Referências
o STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva:
Resolução de Problemas e Criatividade.
Trad.5.ed. São Paulo,2010. pp 383-427. ISBN:
978-0-495-50-632-4
o *, C. d. ( 2007). Aprendizagem por
Resolução de Problemas – Uma
experiência pluridisciplinar e multicultural. II.ª
Série - n.°5 - Dez. 2007, 07-15.
Obrigada !
Inteligência Humana e 
Artificial
6º Período de Psicologia
• Arthur Barbosa da Silva
• Eleida Maria S. Jacomini
• Gustavo Reis Silva
• Jefferson Silva Araújo
Afinal o quê é inteligência?
• Envolve a capacidade de aprender experiências.
• Envolve a capacidade de adaptar-se ao ambiente a nossa volta.
• 65 anos depois avaliaram-se esse conceito, sendo citado a 
importância metacognição — é a compreensão e o controle que as 
pessoas possuem de seus próprios pensamentos. 
• A importância não é só dos aspectos cognitivos, mas também dos 
aspectos emocionais. 
• Inteligência Emocional, é a capacidade de aprender a raciocinar e 
regular a emoção em si e nos outros
• Inteligência Social, é a capacidade de compreender e interagir com as 
pessoas.
Medidas de Estrutura de Inteligência
• Alfred Binet, desenvolveu um método psicofísico que segundo ele o 
pensamento inteligente (julgamento mental), engloba três elementos 
distintos.
• Direção;
• Adaptação;
• Crítica.
• William Stern, sugeriu como alternativa que avaliasse a inteligência 
usando um quociente de inteligência (QI): Uma porção entre idade 
mental e idade cronológica, multiplicada por 100. 
• Por várias razões as pontuações de QI provaram ser inadequadas. 
Com isso muitos teóricos cognitivos acreditam que os QIs
proporcionam somente uma medida incompleta da Inteligência.
• Com a chegada de Lewis Terman, baseou-se nos trabalhos Binet e 
Simon. Elaborou a primeira versão do denominou de escala de 
inteligência Stanford-Binet que durante muitos anos foi bastante 
utilizado, e logo sendo substituída por seu sucessor 
• Escala Wechsler para Adultos (WAIS-III);
• Escala Wechsler de Crianças (WISC-IV) ;
• Escala Wechsler de Inteligência em Nível Pré-Escolar e Primário (WPPSI).
• Os testes proporcionam três pontuações importantes para serem 
avaliadas.
• Verbal;
• Desempenho;
• Geral.
• Wechsler afirmava que o conceito de inteligência é amplo, não 
limitando o conceito aos resultados do teste. Acreditava que a 
inteligência é fundamental no nosso cotidiano e não somente para se 
submeter aos testes ou fazer lições de casa. 
• Usamos para nos relacionar, desempenhar outras funções e cuidar de 
nossas vidas.
Processamento de Informação e Inteligência
Teorias do Tempo de Processamento
• Os teóricos do processamento tem interesse em como as pessoas manipulam 
mentalmente aquilo que conhecem e aprendem sobre o mundo.
• Tempo de inspeção:
• É o tempo que se leva para avaliar algo e tomar uma decisão;
• Nettelbeck, utilizava teste de computador para testar o tempo de inspeção e 
comparava com teste. 
Ex.: Subescalas do WAIS
•Tempo de Reação para a Escolha:
•Alguns pesquisadores acreditam que a inteligência com a velocidade 
de condução neuronal.
•Arthur Jensen:
•O tempo que se leva pra selecionar uma respostas entre varias 
possibilidades.
• Avaliando dois tipos de tempo:
•Tempo de Reação, o tempo que se leva após o aparecimento do 
estimulo (luz) e o instante que o dedo se afasta do botão central.
•Tempo de Movimento, o tempo entre o deslocamento do dedo do 
botão central e a pressão do botão sob a luz. 
• Rapidez de Acesso Léxico
• É a velocidade no qual se pode recuperar as informações sobre as 
palavras, armazenadas na memoria de longo prazo.
• Rapidez de Processamento Simultâneo
• Capacidade de execução tarefas simultânea de forma eficaz. 
Memoria de Trabalho
• Pesquisas indicam que é um componente de grande importância para 
a inteligência.
• Habilidade de armazenar e manipular estímulos e informações por 
um período de tempo.
• Analisa, resgatar informações aprendidas e conecta a informações 
novas, sintetizar.
Teoria dos Componentes e Resolução de 
Problemas Complexos
• Componentes: 
• Processos mentais usados em realizações de tarefas, como traduzir 
impressões sensoriais em uma representação mental, transformando em uma 
representação conceitual em uma ação motora. 
•Analise dos componentes:
CODIFICAÇAO 
C DBAPREPARAÇAO
INFERÊNCIA
MAPEAMENTO
APLICAÇÃO
RESPOSTA
Abordagem Integradora
• Nesta abordagem se valoriza uma pluralidade de fontes da inteligência, não buscando individualização.
EXTENSÃO DO 
CONHECIMENTO
EXTENÇÃO DAS 
APTIDÕES DE 
PROCEDIMENTO
CAPACIDADE DE 
MEMORIA DE 
TRABALHO
RAPIDEZ DE 
PROCESSAMENTO
• Memoria de longo prazo 
•Relacionado a resolução e problema e analise
Base Biológica da Inteligência 
• É valido preferencialmente é uma relação da inteligência com o 
tamanho do cérebro em relação ao tamanho geral do organismo.
• A estudos recentes sobre maior consumo de glicose no cérebro, 
quando a tarefa exige.
• Os teste não podem indicar importantes fatores da inteligência, como 
fixar metas, planejar como atingi-las e execução dos planos.
• Para a inteligência a duas regiões do córtex de grande importância, 
frontal e parietal.
“Não podemos estudar de modo realista um cérebro ou 
seus conteúdos e processos isoladamente, sem 
considerar também o ser humano como um todo. 
Precisamos considerar interações do ser humano com 
todo o contexto ambiental em que a pessoa age 
inteligentemente.”
Abordagens Alternativas
Contexto Cultural e Inteligência
Contextualismo
• Os contextualista consideram a inteligência algo que a própria cultura 
cria para definir o grau do desempenho do ser humano sobre ela. 
• Mas qual a razão para estudarmos cultura e inteligência?
Como definimos a cultura
• “Cultura é definida aqui como "o conjunto de atitudes, valores, 
crenças e comportamentos partilhados por um grupo de pessoas, 
comunicados de uma geração para a próxima por meio da língua ou 
de outros meios de comunicação (Barnouw, 1985)“.
• Realmente, Tomasello (2001) argumentou que cultura é o que, em 
grande parte, diferencia a inteligência humana da animal.
• Como consequência, pessoas em culturas diferentes podem
elaborar conceitos de maneiras diferentes, tornando
suspeitosos resultados de estudos de formação ou
identificação de conceitos de uma determinada cultura
(Atran, 1999; Coley et aí., 1999; Medin,Atran, 1999).
Como avaliamos o contexto para 
compreendermos a inteligência?
• Por tanto, o desempenho nos testes pode ser afetado pelo contexto no 
qual os termos do teste são apresentados. A extensão em que o contexto 
do desempenho assemelha-se ao contexto do aprendizado de uma ação 
inteligente pode determinar, parcialmente, a extensão em que o 
comportamento demonstra transferência da primeira situação para a 
segunda (Barnett, Ceei, 2005).
Existem 3 Modelos de contexto que afetam o desempenho do ser humano: 
• - Contexto Social
• - Contexto Mental 
• - Contexto Físico
Teoria das Inteligências Múltiplas
• Howard Gardner.
• A teoria de Gardner, em alguns aspectos, parece uma teoria fatorial.
Ela especifica diversas capacidades que são analisadas para refletir
alguma modalidade de inteligência. No entanto, Gardner considera
cada capacidade uma inteligência distinta e não apenas como parte
de um único todo. Além disso, uma diferença fundamental entre a
teoria de Gardner e as fatoriais reside nas fontes de provas que ele
usou para identificar as oito inteligências.
Teoria Triárquica
• Proposta por Sternberg
• Enquanto Gardner se concentrou em vários aspectos distintos da 
inteligência, Sternberg se concentrou em 3 aspectos: 
- O mundo interno
- A experiência 
- O mundo externo 
Na prática, os três não operam isoladamente.
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial
• Mecanismos e dispositivos tecnológicos que podem simular o 
raciocínio humano.
• "A inteligência artificial, pensa naquilo que nós não precisamos 
pensar“.
• Equipamentos podem ter IA, como: gravadores, calculadoras, TV’s, 
etc.
• Um programa pode ser inteligente?
O Teste de Turing
• Formulado por Alan Turing em 1950.
• Provavelmente foi a primeira tentativa séria de mensurar a 
inteligência de um computador.
• Teste de Turing, se resume a um observador pode distinguir o 
desempenho de um computador daquele de um ser humano.
• O jogador de fora da sala, é o interrogador, ele precisa adivinhar qual dos
jogadores é o computador, e qual é o humano. Se o computador conseguir
enganar as pessoas no teste ele é inteligente.
Sobre o Teste de Turing
• Existem muitas maneiras de realizar esse teste.
• O tempo de resposta do computador é mais rápido que o do ser 
humano, mas os pesquisadores estão mais interessados nos tempos 
de reação geral, do que nos padrões de tempo de reação.
• Muitas vezes o programa não se iguala, no caso a maximização da IA, 
ao invés da simulação da inteligência humana é a meta do programa.
• Devendo atuar na tarefa que foram atribuídas.
Primeiros programas
• Teórico Lógico (TL), feito em 1957 por Newell, Shaw e Simon. 
Concebido a fim de descobrir provas para teoremas de lógica 
simbólica elementar.
• Solucionador Geral de Problemas (SGP), feito em 1957 por Newell, 
Shaw e Simon. O programa usa um método de resolução de 
problemas intitulados “análise de meios-fins”.
• Envolve solucionar problemas reduzindo sucessivamente diferenças 
entre os status atual e o status almejados.
• Apresenta um fluxograma, mostra como o SGP pode transformar uma 
meta ou solucionar um problema. 
• SHRDLU, de 1968 até 1970, criador por Terry Winograd. Controla o 
braço de um robô afim de manipular diveros blocos em um “mundo 
de blocos”. 
ELIZA
• Feito entre 1964 e 1966, por Joseph Weizenbaum no MIT. 
• Um programa que simula conversas básicas entre um ser humano e 
uma máquina.
• Um de seus scripts era o DOCTOR, assumindo papel de um 
psicoterapeuta.
• O programa funcionou tão bem que alguns pacientes, que eles se 
sentiam bem melhores depois das sessões.
• Porém, ELIZA não é tão brilhante assim, respondendo na maioria das 
vezes frases vagas e não compreendendo perguntas mais complexas.
PARRY
• Foi desenvolvido pelo psiquiatra Kenneth Colby em 1963.
• Criou uma simulação para um paciente paranóico, que pensa que está 
sendo perseguido pela máfia.
• Não é somente um conjunto de respostas que “parecem paranóicas”, 
já que a principal intenção do paranóico consiste em determinar as 
intenções de outras pessoas.
• As mensagens são classificadas como laéficas, benéficas ou neutras.
• O programa de Colby se difere dos demais pois simula não somente os 
processos cognitivos abstratos, mas também um sistema de crenças.
Programas que Simulam Especializações
• MYCIN, desenvolvido por Edward Shortliffe e Bruce Buchanan entre 
1970 e 1976. 
• O programa pode ser usado para detectar e, potencialmente, vir a 
tratar certas infecções bacterianas.
• O MYCIN foi testado por sua eficácia em realizar diagnósticos e fazer 
sugestões de tratamentos. O desempenho do MYCIN comparou-se 
favoralmente com os membros do corpo docente de Stanford School 
of Medicine, e apresentou desempenho superior ao dos alunos de 
medicina e de residentes na mesma faculdade.
• O MYCIN contém aproximadamente 500 regras (afirmações do tipo 
se-então), podendo lidar com cerca de 100 tipos diferentes de 
infecções bacterianas. 
• INTERNIST, feito por Miller, Pople e Myers em 1982. Faz o diagnóstico 
de um espectro mais amplo de doenças em comparação ao MYCIN. 
Porém, de modo similar, quanto maior o espectro de problemas que 
um programa de IA tenta equacionar, menos confiável ele tende a ser 
na solução de qualquer um desses tipos de problema.
• DENDRAL, feito pela Universidade de Stanford em 1965. Ajuda os 
cientistas a identificarem a estrutura molecular de compostos 
orgânicos descobertos recentemente.
• Cyc, criado por Douglas Lenat em 1984. Um sistema capaz de 
aprender. O Cyc amplia seu continuamente sua base de 
conhecimento por meio do mecanismo de inferência, é capaz de 
imitar pelo menos alguns aspectos do bom senso. 
Questões sobre a Inteligência dos Programas 
Inteligentes
• Processamento Seriado, consiste de um processamento passo a 
passo, ou seja, um por vez. 
• Ausência de Intuição. Para os pesquisadores, a intuição encontra-se 
nos tipos de premonição que distinguem os especialistas genuínos 
daqueles com conhecimento apenas teórico.
• Inteligência versus Aparência de Inteligência: Problema do Quarto 
Chinês.
Estudo de Caso
“Chatterbot: Agente Inteligente Simulador de Linguagem Natural 
Aplicado a Educação”
RODRIGUES, Rodrigo L.
UEPB
• Participaram do teste 30 crianças, divididos entre segundo, terceiro, quarto e quinto ano 
do ensino fundamental.
• As avaliações dos testes foram realizadas de duas formas: por meio de questionários e da 
análise de vídeos, verificando a interação das crianças no computador e as atitudes 
apresentadas por estas durante as conversações com o chatterbot intitulado como Filoh.
• Quando o Chatterbot não realizava o direcionamento da conversa, as crianças 
solicitavam ajuda para saber o que fazer ou falar neste ponto.
• A estratégia de direcionamento do diálogo pelo sistema mostrou-se eficaz 
proporcionando uma média de 10 interações por criança no período de 20 minutos de 
testes.
• De modo geral constatou-se que as crianças gostaram de conversar com o chatterbot, 
exceto duas crianças que ao ver que os pesquisadores observaram sua interação com o 
bot ficaram um pouco constrangidas, pois o sistema é capaz de registrar toda a 
conversação entre o bot e a criança.
• Mas o chatterbot conseguiu despertar curiosidade e a motivação dos alunos.
Referências
• RODRIGUES, Rodrigo L. : Chatterbot: Agente Inteligente Simulador
de Linguagem Natural Aplicado a Educação ; Campina Grande ;
Universidade Estadual da Paraíba, 2009.
• STERNBERG, Robert J. : Psicologia Cognitiva ; São Paulo; Cengage
Learning edições Ltda, 2010.Obrigado!
	01 Tomada de decisão e Raciocínio
	Tomada de Decisões �e Raciocínio
	Teoria Clássica da Decisão
	Teoria subjetiva da utilidade esperada
	Como podemos prever a melhor decisão para uma determinada pessoa?
	Satisfatoriedade (Satisficing)
	Eliminação por Aspectos
	Tomada Naturalística de Decisões
	Seis sintomas do pensamento de grupo
	Antídotos para o pensamento de Grupo. �
	HEURÍSTICAS E VIESES
	HEURÍSTICAS:��São processos cognitivos empregados em decisões não racionais, sendo definidas como estratégias que ignoram parte da informação, com o objetivo de tornar a escolha mais fácil e rápida. Também se relaciona à descoberta de fatos.
	Viés
	HEURÍSTICA DA REPRESENTAVIDADE
	HEURISTICA DA DISPONIBILIDADE
	Número do slide 15
	Fenômenos de Julgamento 
	Heurística de ancoragem e ajuste
	Número do slide 18
	Efeito de enquadramento
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Correlação Ilusória
	Número do slide 24
	Excesso de confiança
	Falácia do Custo Perdido 
	Viés Retrospectivo 
	Número do slide 28
	Raciocínio
	Estudo de caso
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Exercício da história “A máquina registradora”�
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
	02 Raciocínio dedutivo E raciocínio indutivo
	Raciocínio dedutivo E raciocínio indutivo 
	Alunos
	Raciocínio Dedutivo 
	Número do slide 4
	RACIOCÍNIO CONDICIONAL 
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Raciocínio silogístico 
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Raciocínio Indutivo
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Desenvolvimento do Raciocínio Indutivo
	UMA VISÃO ALTERNATIVA DE RACIOCÍNIO
	Número do slide 23
	NEUROCIÊNCIA DO RACIOCÍNIO 
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	EXERCICIOS DE RACIOCINIO lógico
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	LINK:https://www.matematicagenial.com/
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	E para o dia dos namorados...
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	REFERENCIAS
	03 Processos de Esquecimento e Distorção da Memória
	04 Representação e manipulação
	Processos Cognitivos
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Manipulações Mentais de Imagens 
	Número do slide 16
	Rotações Mentais
	Constatações Neuropsicológicas 
	Gradação de imagem 
	Escaneamento de Imagem
	Negligência de imagem
	Sintetizando Imagens e Proposições
	Os modelos mentais de Johnson-Laird
	Número do slide 24
	Provas Neuropsicológicos para Códigos Múltiplos
	Lateralização das Funções
	Imagens Visuais e Imagens Espaciais
	Imagens Visuais
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Cognição Espacial e Mapas Cognitivos
	Número do slide 37
	Estudo com ratos
	Estudos com abelhas 
	Estudos com pombos
	Hipocampo
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Representação do Conhecimento e Processamento da Informação
	Número do slide 45
	Atalhos Mentais
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais
	Desenvolvimento de Aptidões Visuoespaciais
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	05 Rolução de problema e cria tividade
	Resolução de Problemas e Criatividade
	Número do slide 2
	O ciclo da resolução de problemas
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Tipos de Problemas
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Visões alternativas sobre�solução de problemas
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Visão dos Três Processos
	Número do slide 14
	Obstáculos e Auxílio à Resolução de Problemas 
	Configuração Mental
	Entrincheiramento
	Fixação Funcional
	Estereótipos
	Transferência negativa e positiva.
	Transferência de analogias e intencional 
	Incubação
	Neuropsicologia do Planejamento na Solução de Problemas
	PERÍCIA: CONHECIMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
	O que é Perícia?��Habilidades ou realizações superiores que refletem uma base de conhecimentos bem desenvolvida e bem organizada.�
	Número do slide 26
	De acordo com a psicologia cognitiva o que diferencia um perito de um principiante quanto a resolução de problemas?
	Organização do Conhecimento
	Conforme o autor explica na pág. 415, a rede estruturada de padrões são grandes unidades de conhecimento interconectadas.
	Organização do Problema
	O que eu sei?�
	Não é só o fato do perito ter mais conhecimento, mas sim o fato do conhecimento ser estruturado.
	Processos Automáticos dos Peritos
	Talento Inato e Habilidade Adquirida
	CRIATIVIDADE
	CRIATIVIDADE
	CRIATIVIDADE
	Número do slide 38
	Estudo de Caso
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Referências�
	Obrigada !
	06 Inteligência Humana e Inteligência Artificial SLIDES
	Inteligência Humana e Artificial
	Número do slide 2
	Afinal o quê é inteligência?
	Número do slide 4
	Medidas de Estrutura de Inteligência	
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Processamento de Informação e Inteligência
	Teorias do Tempo de Processamento
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Memoria de Trabalho			
	Teoria dos Componentes e Resolução de Problemas Complexos
	Analise dos componentes:�
	Abordagem Integradora	
	Base Biológica da Inteligência 
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Contextualismo	
	Como definimos a cultura
	Número do slide 29
	Como avaliamos o contexto para compreendermos a inteligência?
	Teoria das Inteligências Múltiplas
	Número do slide 32
	Teoria Triárquica
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Inteligência Artificial
	Inteligência Artificial
	O Teste de Turing
	Número do slide 39
	Sobre o Teste de Turing
	Primeiros programas
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	ELIZA
	Número do slide 46
	PARRY
	Número do slide 48
	Programas que Simulam Especializações
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Questões sobre a Inteligência dos Programas Inteligentes
	Estudo de Caso
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Referências
	Obrigado!

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