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Trauma revisão

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Trauma
Primeiro atendimento: samu, bombeiro, particular.
Hospital: médico do p.s. que faz triagens e mantém paciente com vida.
p.s.: exame físico, laboratorial e Rx.
Após estabilização: centro cirúrgico com buco.
Com trauma: internação, sem trauma: ganha alta.
Hematomas dificultam diagnóstico precoce.
C.c: conversar detalhes com anestesista.
Enquanto um observa o anestesista entubar, a equipe paramenta e monta a mesa.
É feita antissepsia intra e extra bucal, desinfecção da parte externa do tubo endotraqueal e aposição de campos.
É feito o tamponamento orofaríngeo.
Fratura favorável x desfavorável (músculo tende a separar os fragmentos)
 Simples – Um traço de fratura 
 Composta – Envolvimento do tecido mole 
 Cominutiva – Mais de um traço de fratura
Redução: reposicionar estruturas ósseas.
Fio de aço: usado quando falta material no sus ou em traumas complexos (bloqueio por segurança).
Bloqueio em edentulo: não precisa pois não tem oclusão
Mandíbula atrófica: placa pesada.
Parafuso bicortical: base de mandíbula, quando não passa feixe nervoso.
Fixação em dois pontos: maior estabilidade.
Lag screw: perpendicular a linha de fratura.
Formação óssea: de 3 a 6 meses.
Fratura mandibular: desoclusão
Lesões incruentas: limitação por fazer apenas pela apalpação. Melhor abrir.
Sinal de guaxinim: suspeita de fratura de base de crânio.
Extração: dente cariado, no traço de fratura, lesão apical
Sínfise e parassínfise: acesso intra oral de preferência; existe força de torção; evitar trabalhar com placas reconstrutivas.
Dificil trabalhar com placa reconstrutiva intra oral.
Le Fort I – traço de fratura horizontal do maxilar (maxilas) desde a base da abertura piriforme até os processos pterigóides, passando logo acima dos ápices dos dentes superiores; separa processos alveolares, dentes e palato do resto do viscerocrânio. intra oral; uma mão no osso nasal e uma na espinha nasal; movimenta bastante (usar placa mais pesada); 
Le Fort II – envolve, de ambos os lados, o osso nasal, processo frontal da maxila, lacrimal, soalho da órbita, processo zigomático da maxila (superfície póstero-lateral do seio maxilar) e processo pterigóide; em conseqüência, desloca um fragmento que inclui a porção central do viscerocrânio, palato e processo alveolar. mexe a ponta do nariz além da maxila; Da pra sentir osso nasal crepidando.
Le Fort III – uma linha de fratura horizontal que passa, de cada lado, pela sutura frontonasal, sutura frontomaxilar, lacrimal, etmóide, fissura orbital superior, asa maior do esfenóide e sutura frontozigomática; o enorme fragmento resultante dessa disjunção craniofacial é o próprio viscerocrânio, que se separa completamente do neurocrânio quando há fratura concomitante do arco zigomático. intra e extra oral;
Fratura de zigoma isolado é rara. As do complexo zigomático são mais comuns; 
Abordagem: gancho de Barros (incruenta), parafuso de Carrol-Girard (cruenta ou incruenta) e acesso de Gillies. Dá pra fazer acesso intra bucal.
Diplopia: visão dupla
Proptose: o mesmo que exoftalmia (olho fora da órbita).
Enoftalmia: afundamento do globo para dentro da órbita.
Hifema: acumulo de sangue na câmara anterior ao olho.
Epistaxe: sangramento nasal.
Simples: um traço de fratura
Composta: envolve tecido mole
Complexa: mais de um traço de fratura
Avulsão: rapidez no reimplante, decíduo.
Concussão: sensibilidade sem mobilidade.
Subluxação: sangramento gengival. Esplintagem não-rígida.
Luxação intrusiva: mais comum em crianças por causa do osso imaturo.
Champy: fratura de ângulo; placas delicadas (mini)
Fratura esmalte: regularização de bordas.
Dentina: fechar túbulos dentinários e restauração.
Polpa: capeamento pulpar direto ou pulpotomia.
Lesão em tecido mole: abrasão, laceração e contusão.

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