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PPAP

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PPAP 
PPAP8112411061114 2 
Índice 
 
 
PPAP ....................................................................................... 4 
Objetivos instrucionais do curso......................................................................................... 4 
Objetivos específicos do curso ........................................................................................... 5 
DEFINIÇÕES ....................................................................................... 6 
Introdução ........................................................................................................................... 6 
PPAP................................................................................................................................... 9 
O AMBIENTE ..................................................................................... 10 
FLUXO OPERACIONAL ..................................................................................... 12 
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA.................................................................................... 12 
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA.................................................................................... 13 
CADASTROS ..................................................................................... 14 
Cadastro de Peças ............................................................................................................. 14 
Cadastro de Operações ................................................................................................... 200 
Atividades do Cronograma ............................................................................................... 23 
Cadastro de Equipe Multifuncional.................................................................................. 24 
Usuários ............................................................................................................................ 26 
Cargos ............................................................................................................................... 28 
Departamento.................................................................................................................... 30 
Unidades de Medida ......................................................................................................... 31 
Clientes ............................................................................................................................. 33 
Cronograma ...................................................................................................................... 39 
FMEA de Projeto .............................................................................................................. 43 
FMEA de Processo ........................................................................................................... 49 
Viabilidade........................................................................................................................ 55 
Diagrama de Fluxo ........................................................................................................... 59 
Plano de Controle ............................................................................................................. 63 
Estudo de R&R ................................................................................................................. 67 
Estudo de Capabilidade .................................................................................................... 70 
Ensaio Dimensional.......................................................................................................... 74 
Ensaio de Materiais........................................................................................................... 77 
Ensaio Desempenho .......................................................................................................... 79 
Aprovação de Aparência ................................................................................................... 82 
Certificado de Submissão ................................................................................................. 86 
Sumário/Aprovação .......................................................................................................... 91 
M.S.A. ............................................................................................................................... 97 
Consulta Gráfica de M.S.A. ............................................................................................ 100 
ESPECÍFICOS ................................................................................... 101 
Aprovação Interina ......................................................................................................... 101 
PSA RAI - Relatório de Amostras Iniciais ..................................................................... 107 
VDA Folha de Capa........................................................................................................ 110 
VDA Amostra Inicial...................................................................................................... 114 
CHECKLIST ................................................................................... 116 
PPAP8112411061114 3 
DFMEA - A1 .................................................................................................................. 116 
Informação do Projeto - A2 ............................................................................................ 119 
Novos Equipamentos, Ferramental e Equipamentos de Teste - A3 ............................... 120 
Qualidade Produto/Processo - A4................................................................................... 122 
Instalações - A5 .............................................................................................................. 124 
Fluxograma de Processo - A6 ..................................................................................... 125 
PFMEA - A7 ................................................................................................................... 127 
Plano de Controle - A8 ................................................................................................... 129 
CHECKLIST GRANEL ................................................................................... 130 
Checklist de Material a Granel ....................................................................................... 130 
MISCELÂNEA ................................................................................... 133 
 Gera Revisão .........................................................................................................133 
Duplica PPAP ................................................................................................................. 134 
Exclui Todo PPAP .......................................................................................................... 135 
GLOSSÁRIO ................................................................................... 136 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 139 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPAP8112411061114 4 
 
PPAP 
 
Objetivos instrucionais do curso 
São habilidades e competências precisas e específicas que propiciam uma indicação 
clara e completa sobre os conhecimentos pretendidos. Compreendem: 
 
a) Conceitos a serem aprendidos: 
- princípio epistemológico do Protheus; 
- nomenclatura Microsiga; 
- princípios da Administração de PPPPAAPP; 
- integrações. 
 
b) Habilidades a serem dominadas: 
- domínio conceitual do Sistema; 
- propriedade de compreensão e emprego da nomenclatura Microsiga - PPPPAAPP; 
- capacidade de articulação e relação entre as diversas informações edados que 
pressupõem as funcionalidades do ambiente PPPPAAPP; 
- capacidade de análise e adequação: necessidades X solução Microsiga; 
- domínio técnico-operacional do Protheus – PPPPAAPP; 
- capacidade para ações pró-ativas, tendo como ferramenta de solução o Sistema. 
 
c) Técnicas a serem aprendidas 
- implantação do ambiente PPPPAAPP; 
- operacionalização do ambiente; 
- aplicação e utilização plenas das funcionalidades do Sistema – PPPPAAPP.. 
 
d) Atitudes a serem desenvolvidas: 
- capacidade de promover ações planejadas e pró-ativas, tendo como ferramenta de 
solução o sistema Microsiga – PPPPAAPP; 
- capacidade para resolução de problemas técnico-operacionais do ambiente; 
- capacidade de execução. 
 
 
 
 
PPAP8112411061114 5 
Objetivos específicos do curso 
Ao término do curso, o treinando deverá ser capaz de: 
 
· Conhecer e empregar adequada e eficazmente os conceitos e funcionalidades 
do Protheus – PPPPAAPP. 
· Dominar e articular com propriedade a linguagem própria à solução 
Microsiga. 
· Implantar e operar o sistema no ambiente de PPPPAAPP. 
· Vislumbrar as soluções para as necessidades emergentes através do Protheus 
– PPPPAAPP. 
PPAP8112411061114 6 
DEFINIÇÕES 
 
Introdução 
O Planejamento da Qualidade do Produto é um método estruturado que define e 
estabelece procedimentos necessários que asseguram a satisfação do cliente com 
relação ao produto. Facilita a comunicação entre todos os envolvidos e assegura a 
conclusão de todos os procedimentos dentro do prazo. O planejamento efetivo da 
qualidade do produto depende do compromisso da alta gerência em atingir a satisfação 
do cliente. 
 
Algumas das vantagens do Planejamento da Qualidade do Produto são: 
 
o Direcionar recursos para satisfazer o cliente. 
 
o Promover a identificação antecipada de alterações necessárias. 
 
o Evitar alterações atrasadas. 
 
o Oferecer produto com qualidade, dentro do prazo e com preço mais baixo. 
 
QS 9000 
 
Para garantir a qualidade de seus produtos, a indústria automobilística desenvolveu 
normas para seus fornecedores, como os seguintes procedimentos: Chrysler's Supplier 
Quality Assurance Manual, Ford's Q-101 Quality System Standards e General Motors' 
NAO Target for Excellence. A existência de inúmeras normas gerava para os 
fornecedores esforços desnecessários para atender a todos os requisitos. Muitas vezes, 
duas normas exigiam praticamente o mesmo documento com diferente formatação. 
Em outros casos, algumas empresas exigiam procedimentos extremamente 
burocráticos, sendo que outras já utilizavam soluções mais eficientes. 
 
Em 1988, durante a conferência da Divisão Automotiva da ASQC (American Society for 
Quality Control), foi criada uma equipe de trabalho para discutir as preocupações dos 
fornecedores em relação à duplicação de esforços e documentação necessária para 
satisfazer às exigências das três maiores indústrias automotivas norte-americanas. 
Este grupo trabalhou na harmonização dos procedimentos de qualidade das Big Three 
(Chrysle r, Ford e GM) e desenvolveu a norma QS-9000 como uma interpretação da 
ISO-9000 para o setor automotivo. 
 
O objetivo da QS-9000 foi definir os requisitos fundamentais de qualidade dos 
fornecedores, internos ou externos, de peças, serviços e materiais para a Chrysler, 
Ford e General Motors, proporcionando melhoramento contínuo da prevenção de 
defeitos, redução de variações, diminuição de refugo e redução de custos. Portanto, a 
QS-9000 é dirigida para garantir a qualidade mais alta possível com o menor aumento 
de custos que não agregam valor ao produto, homogeneizando os requisitos 
específicos das empresas (Big Three) e dividindo por toda a cadeia produtiva a 
responsabilidade sobre a documentação e garantia da qualidade. Na uniformização 
proposta através da QS-9000, foram editados manuais de referência para os 
fornecedores. 
 
 
PPAP8112411061114 7 
 
QS-9000 - Quality System Requirements 
 
A QS-9000 é dividida em três seções: 
Seção 1 - requisitos comuns: é constituída do texto exato da ISO 9001 
com requisitos adicionais da indústria automobilística e dos fabricantes 
de caminhões; 
Seção 2 - requisitos adicionais: inclui requisitos além do escopo da ISO-
9000 e específicos do setor automotivo como, por exemplo, o PPAP 
(Production Part Approval Process - Processo de Aprovação de Produção 
de Peça); 
Seção 3 - requisitos específicos dos clientes: contém requisitos únicos 
de cada uma das três montadoras que continuam existindo num nível 
inferior de informações como, por exemplo, símbolos de itens de 
segurança ou peças críticas. 
 
APQP - Advanced Product Quality Planning and Control Plan 
 
FMEA - Failure Mode and Effects Analysis 
 
MSA - Measurement Systems Analysis 
 
Þ Determina os requisitos necessários para a avaliação dos 
meios de medição. 
 
PPAP - Production Part Approval Process 
 
QSA - Quality System Assessment 
 
Þ Contém os requisitos de conformidade da norma QS-9000. 
 
APQP 
O APQP trata do Planejamento Avançado da Qualidade do Produto e Plano de Controle; 
ou seja, é um método estruturado para definir e estabelecer o necessário para 
assegurar que um produto satisfaça o cliente. 
 
Através do controle de APQP é possível: 
o promover a identificação antecipada de alterações necessárias às peças 
em produção; 
o evitar alterações de última hora; 
o oferecer um produto de qualidade dentro do prazo a custos mais baixos. 
 
Dentro das rotinas da norma APQP, o ambiente de PROCESSOS DE APROVAÇÃO PARA 
PEÇAS DE PRODUÇÃO consiste em determinar procedimentos que geram relatórios, 
formulários e questionários conforme normas e manuais padrões. 
 
As práticas de trabalho, ferramentas e técnicas analíticas descritas no manual do APQP 
estão discriminadas em uma seqüência lógica para facilitar sua localização. Cada Plano 
da Qualidade do Produto é único; o tempo e seqüência atuais de execução dependem 
das necessidades e expectativas e/ou técnica analítica no ciclo de Planejamento da 
Qualidade do Produto, tal como descrito em Planejar e Definir o Programa. 
 
 
 
PPAP8112411061114 8 
 
 
FMEA 
 
A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, FMEA (Failure Mode and Effect 
Analysis), tem como objetivo evitar, por meio da análise das falhas potenciais e 
propostas de melhorias, falhas no projeto do produto ou do processo; ou seja, detectar 
defeitos antes que se produza uma peça e/ou produto. Pode-se dizer que, com sua 
utilização, as chances do produto ou processo falhar diminuíram, aumentando sua 
confiabilidade. 
 
Esta dimensão da qualidade, a confiabilidade, torna-se cada vez mais importante para 
os consumidores, pois a falha de um produto, mesmo que prontamente reparada pelo 
serviço de assistência técnica e totalmente coberta por termos de garantia, causa, no 
mínimo, insatisfação ao consumidor ao privá-lo do uso do produto por determinado 
tempo. Além disso, sempre são lançados produtos em que determinados tipos de 
falhas podem ter conseqüências drásticas para o consumidor, tais como aviões e 
equipamentos hospitalares, nos quais o mau funcionamento pode significar até mesmo 
risco de vida ao usuário. 
 
Apesar de ter sido desenvolvida com um enfoque no projeto de novos produtos e 
processos, a metodologia FMEA, pela sua grande utilidade, passou a ser aplicada de 
diversas maneiras. Atualmente, ela é utilizada para diminuir as falhas de produtos e 
processos existentes e para diminuir a probabilidade de falhas em processos 
administrativos. Tem sido empregada também em aplicações específicas, tais como 
análises de fontes de risco em engenharia de segurança e na indústria de alimentos. 
 
Tipos de FMEA 
 
Esta metodologia pode ser aplicada tanto no desenvolvimentodo projeto do 
produto como do processo. As etapas e a maneira de realização da análise 
diferenciam-se quanto ao objetivo. Assim as análises FMEA são classificadas em 
três tipos: 
 
FMEA DE PRODUTO: na qual são consideradas as falhas que poderão ocorrer 
com o produto dentro das especificações do projeto. O objetivo desta análise é 
evitar falhas no produto ou no processo decorrentes do projeto. É chamada 
também de FMEA de projeto. 
 
FMEA DE PROCESSO: são consideradas as falhas no planejamento e execução 
do processo; ou seja, o objetivo dessa análise é evitar falhas no processo, 
tendo como base as não conformidades do produto com as especificações do 
projeto. 
 
FMEA DE PROCEDIMENTOS: nela são analisadas as potenciais falhas de cada 
etapa do processo com o mesmo objetivo que as análises anteriores; ou seja, 
diminuir os riscos de falha, no entanto este recurso é pouco utilizado. 
PPAP8112411061114 9 
PPAP 
O Processo de Aprovação de Peça de Produção (PPAP) é uma metodologia adotada 
para submissão de peças para aprovação de lançamento de novos produtos ou 
modificações de produto. 
O ambiente PPAP cria e gerencia os documentos do Planejamento Avançado da 
Qualidade conforme os requisitos da QS-9000 Terceira Edição e do manual de 
referência do APQP - Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. 
 
A documentação exigida pelas diversas normas de Gestão de Qualidade Automotiva 
exigem um sistema capaz de gerenciar a revisão e o histórico do planejamento da 
produção, possibilitando a análise das alterações de suas especificações, simulações de 
projetos e, por fim, a impressão de toda a especificação ou parte dela, flexibilizando o 
processo de geração dessa documentação. O PPAP fornece a centralização dessas 
informações e controle uniforme de documentação, redução do custo de 
desenvolvimento de projeto além de agilizar a análise e o planejamento. 
PPAP8112411061114 10 
O AMBIENTE 
 
 
O Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP), Processo de Aprovação de 
Peças de Produção (PPAP) e as diversas normas de Gestão de Qualidade automotiva 
exigem dos fornecedores o controle do planejamento e desenvolvimento de produtos 
com documentação espec ífica, obtida no Protheus 8 através do ambiente PROCESSO 
DE APROVAÇÃO DE PEÇAS DE PRODUÇÃO. 
 
O ambiente PPPPAAPP irá auxiliar: 
o o controle da documentação do PPAP; 
o a padronização do desenvolvimento e controle de projetos; 
o a utilização de informações de outros ambientes; 
o o armazenamento de informações de todo o processo, impressas de acordo 
com a necessidade; 
o as definições QS 9000, ISSO TS 16949; 
o a agilizar a recuperação de informações e 
o aa sseegguurraannççaa das informações através de acessos controlados. 
O ambiente PPPPAAPP incorpora as melhores práticas de mercado na busca por respostas 
para as perguntas geradas pelo processo de produção, por meio de funcionalidades 
como: 
 
Cadastros 
o Peça 
o Operações 
o Atividades do cronograma 
o Equipe multifuncional 
o Usuários 
o Cargos 
o Departamento 
o Unidades de medida 
o Clientes 
 
APQP 
o Cronograma 
o FMEA projeto 
o FMEA processo 
o Viabilidade 
o Diagrama de fluxo 
o Plano de controle 
o Estudo de R&R 
o Capabilidade 
o Ensaio dimensional 
o Ensaio material 
o Ensaio desempenho 
o Aprovação de aparência 
o Certificado de submissão 
o Sumario/Aprovação 
PPAP8112411061114 11 
 
MSA 
o MSA 
o Gráficos MSA 
 
Específicos 
o Aprovação interina GM 
o PSA – Relatório de amostras iniciais 
 
 VDA 
o VDA folha de capa 
o Vda amostra inic ial 
 
Checklist APQP 
o DFMEA - A1 
o Informações do projeto - A2 
o Novos equipamentos - A3 
o Qualidade produto/processo - A4 
o Instalações - A5 
o Fluxo de processo - A6 
o PFMEA - A7 
o Plano de controle - A8 
 
Checklist granel 
o CheckList materiais a granel 
 
Miscelânea 
o Gera revisão 
o Duplica PPAP 
o Exclui todo PPAP 
Implantação consiste em, antes de iniciar os processamentos diários, personalizar o 
Sistema de acordo com a forma de trabalho de cada empresa. 
 
PPAP8112411061114 12 
FLUXO OPERACIONAL 
 
A seguir, é apresentada uma sugestão de fluxo de processos para o ambiente PPAP, 
que deve ser utilizada pelo usuário como modelo para utilização do ambiente. 
 
 
PPAP8112411061114 13 
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA 
 
O ambiente PPAP possui uma série de parâmetros que determinam a forma de 
processamento de cada empresa como, por exemplo, o parâmetro < MV_QDIRGRA > 
que indica o diretório temporário em que serão gerados os arquivos e se os produtos 
poderão usar controle de endereçamento. 
 
A Microsiga envia os parâmetros com conteúdos padrões que podem ser alterados de 
acordo com a necessidade da empresa e são customizados no ambiente 
CONFIGURADOR. 
 
Parâmetros Tipo Descrição 
MV_PPATCLI C 
Define o diretório onde ficaram os arquivos 
temporário para visualização. 
MV_PPATSRV C 
Define o diretório do servidor onde ficarão os 
documentos / desenhos do PPAP. 
MV_QNDIAS N 
Define o número de dias que faltam para 
atingir a data da atividade do cronograma. 
MV_QPPEMAI N 
Define a quantidade de dias de antecedência 
para o Sistema disparar e-mails para o 
responsável da atividade. 
MV_RELACNT C Conta a ser utilizada no envio de E-Mail. 
MV_QDIRGRA C 
Diretório em que serão gerados os arquivos 
(extensão SPC), para os gráficos Cartas de 
Controle. 
MV_NPRMAX N Valor máximo aceitável para NPR do FMEA. 
MV_QLGREL L 
Parâmetro para impressão dos logotipos das 
montadoras, além dos relatórios padrões. 
MV_QLACUN C 
Define se será aceita a mudança da seqüência 
no Cronograma. 
 
 
EXERCÍCIO 
 
Vamos começar a implantação e a operação do ambiente PPAP. Para isso, deve-se 
imaginar uma empresa que produz apenas duas peças para diversas montadoras. 
 
Antes de começarmos os cadastros, devemos parametrizar o Sistema para que 
algumas funcionalidades desejadas sejam habilitadas. 
 
Para isso, devemos ativar os parâmetros <MV_RELACNT >, <MV_QDIRGRA> e 
<MV_NPRMAX>. 
 
 
PPAP8112411061114 14 
CADASTROS 
 
Centraliza as rotinas de cadastros básicos que permitem a operacionalização do 
Sistema. 
 
Cadastro de Peças 
 
O cadastro de Peças permite relacionar e registrar os dados das peças solicitadas pelos 
clientes, bem como cadastrar suas respectivas características. 
 
As peças devem ser identificadas por códigos e número de revisão, suas características 
devem descrever suas especificações, tipo de característica da peça (dimensional, 
material, desempenho ou processo), valores de tolerância, limites inferiores e 
superiores etc.. 
 
Ao incluir as características das peças no cadastro, elas devem obedecer a uma 
seqüência, porém, quando necessário, outras características podem ser inclusas 
mesmo que interfiram numa seqüência já existente, após concluir a inclusão ou 
alteração da peça, serão reorganizados os dados e a nova informação será incluída na 
seqüência correta. 
 
A configuração padrão da tela do cadastro de Peças, na interface MDI, é: 
 
 
 
 
 
 
 
PPAP8112411061114 15 
Os campos obrigatórios do cadastro de Peças são: 
 
Peça 
· No. da Peca (QK1_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao” como 
identificador único da peça. 
· Revisao (QK1_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca” como 
identificador único da peça. 
 
Características da Peça 
· Item (QK2_ITEM) – funciona como identificador único da característica atribuída a 
peça. 
· Cod Caracter (QK2_CODCAR) – identifica uma característica ou cavidade de uma 
peça. 
· Descricao (QK2_DESC) – descreve uma característica a ser controlada ou que 
tenha um impacto fundamental na produção da peça, o objetivo é assegurar o 
cumprimento aos requisitos do cliente. 
Existemoutras informações não-obrigatórias ao cadastro de Pecas: 
 
Peça 
· No. Pc. Cli (QK1_PCCLI) – identificador único da peça no cliente. 
· No. Desen Cli (QK1_DESCLI) – número do desenho da peça no cliente. 
· No. do PPAP (QK1_PPAP) – identifica o número do processo de aprovação de peça 
de produção (PPAP). 
· Desc. Peca (QK1_DESC) – facilita a identificação da peça, permitindo que a 
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é 
apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. 
· Cod. Cliente (QK1_CODCLI) – identifica o cliente para o qual a peça esta sendo 
produzida. 
· Loja (QK1_LOJCLI) – loja ou filial do cliente. 
· Nome Cliente (QK1_NOMCLI) – nome do cliente para o qual a peça é produzida. 
· No Desenho (QK1_NDES) – número do desenho da peça. 
· Rev. Desenho (QK1_REVDES) – revisão do desenho da peça. 
· Dt. Rev. Desen (QK1_REVDES) – data da revisão do desenho da peça. 
· Projeto (QK1_PROJET) – código do projeto ao qual a peça esta ligada. 
· Alt Eng (QK1_ALTENG) – alteração feita pela engenharia no projeto. 
· Dt. Alt Eng (QK1_DTENG) – data da alteração da engenharia no projeto. 
· Logo Padrao (QK1_TPLOGO) – logo que será exibido nos relatórios pertinentes. 
· Arquivo Doc. (QK1_DOC) – nome do arquivo/desenho que está associado ao 
processo. 
Obs: informar a extensão do arquivo. 
· Cod. Equipe (QK1_CODEQU) – código da equipe multifuncional responsável pelo 
projeto. 
PPAP8112411061114 16 
· Cod. Produto (QK1_PRODUT) – código do produto no Sistema. 
· Rev. Produto (QK1_REVI) – revisão do código do produto no Sistema. 
 
Características da peça 
· Tol./Espec. (QK1_ESPE) – informe a tolerância / especificação do processo em 
forma descritiva. 
 
· Tipo Caract. (QK1_TPCAR) – tipo de característica da peça: 
o 1 = Dimensional 
o 2 = Material 
o 3 = Desempenho 
o 4 = Processo 
 
· Prod./Proc. (QK2_PRODPR) – identifica a característica de produto ou processo. 
 
· P. Controle (QK2_PLANOC) – identifica se a característica faz parte de um plano 
de controle. 
 
· Nominal (QK2_TOL) – é o valor previsto; ou seja, o valor teórico. 
 
· Afast. Infer (QK2_LIE) – especifica o valor limite inferior que poderá ser atingido. 
 
· Afast. Super (QK2_LSE) – especifica o valor limite superior que poderá ser 
atingido. 
 
· Especial (QK2_ESP) – identifica a característica como especial. 
 
· Simbolo (QK2_SIMB) – símbolo que identifica a característica. 
 
 
 
· Unid. Medida (QK2_UM) – unidade de medida da característica. 
 
PPAP8112411061114 17 
 
Exercício 
 
Para a operacionalização do Sistema é necessário que seja efetuado o cadastro de 
Peça. É através desse cadastro, de suas características e de suas operações que gira 
todo o processo do PPAP, ele é o mais importante do Sistema. 
 
Antes de efetuar o cadastro é importante fazer um levantamento de quais peças serão 
cadastradas e quais as características da peça serão controladas pelo Sistema. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
 
Atualizações 
 Cadastros 
 Peca 
 
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
 
 
 
Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: 
 
 
Peça 1 
 
No. da Peca = PC-10254/3 
Revisao = 01 
No. Pc. Cli = CLI-0002/450 
No. do PPAP = PPAP-002 
Desc. Peca = Peça PPAP-002 
Cod. Cliente = 000001 
Loja = 01 
No Desenho = DS-824-FG 
Rev. Desenho = 01 
Projeto = PRJ-002 (GM) 
Logo Padrao = GM 
 
Características 
 
Item = 001 
Cod Caracter = 00050 
Descricao = Altura da Dobra 
Tipo Caract. = Dimensional 
Nominal = 32.50 
Afast. Infer = -0.50 
Afast. Super = 0.50 
Simbolo = B7 ( ) 
Prod./Proc. = Processo 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
PPAP8112411061114 18 
Unid. Med. = mm 
 
Item = 002 
Cod. Caracter = 00060 
Descricao = Nº de Dobras 
Tipo Caract. = Dimensional 
Nominal = 155.00 
Afast. Infer = -5.00 
Afast. Super = 5.00 
Simbolo = D8 ( ) 
Prod./Proc. = Processo 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
Unid. Med. = mm 
 
Item = 003 
Cod. Caracter = 00070 
Descricao = Larg. do Papél 
Tipo Caract. = Dimensional 
Nominal = 273.00 
Afast. Infer = -1.00 
Afast. Super = 1.00 
Simbolo = G1 ( ) 
Prod./Proc. = Produto 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
Unid. Med. = mm 
 
 
 
Peça 2 
 
No. da Peca = PC-15370/5 
Revisao = 01 
No. Pc. Cli = CLI-0001/32 
No. do PPAP = PPAP-001 
Desc. Peca = Peça PPAP-001 
Cod. Cliente = 000001 
Loja = 01 
No Desenho = DS-563-AA 
Rev. Desenho = 01 
Projeto = PRJ-001 (GM) 
Logo Padrao = GM 
 
Características 
 
Item = 001 
Cod Caracter = 00010 
Descricao = Larg do canal 
Tipo Caract. = Dimensional 
Nominal = 1.00 
Afast. Infer = -0.50 
Afast. Super = 0.50 
PPAP8112411061114 19 
Simbolo = E6 ( ) 
Prod./Proc. = Processo 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
Unid. Med. = mm 
 
Item = 002 
Cod Caracter = 00020 
Descricao = Dureza do Poliuretano 
Tipo Caract. = Material 
Simbolo = B6 ( ) 
Prod./Proc. = Produto 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
Unid. Med. = H 
 
Obs: se a unidade H(Mohs) não estiver cadastrada proceda com a sua inclusão: 
Un. Medida = H 
Desc. Resum. = Mohs 
Descrição = Escala de dureza Mohs 
 
Item = 003 
Cod Caracter = 00030 
Descricao = Altura da Vedação 
Tipo Caract. = Dimensional 
Nominal = 8.50 
Afast. Infer = -0.50 
Afast. Super = 0.50 
Simbolo = A6 ( ) 
Prod./Proc. = Processo 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
Unid. Med. = mm 
 
Item = 004 
Cod Caracter = 00040 
Descricao = Número de OH/H2O 
Tipo Caract. = Material 
Simbolo = B5 ( ) 
Prod./Proc. = Produto 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
 
Item = 005 
Cod Caracter = 00050 
Descricao = Resistencia 
Tipo Caract. = Desempenho 
Simbolo = E4 ( ) 
Prod./Proc. = Produto 
P. Controle = Sim 
Especial = Sim 
 
PPAP8112411061114 20 
 
Cadastro de Operações 
O cadastro de Operações permite classificar os procedimentos a serem realizados na 
confecção da peça, segundo padrão imposto pelo cliente. 
 
As operações devem ser identificadas por códigos individuais, que serão associados à 
peça, além da máquina alocada para a tarefa e do tipo de operação. 
 
A configuração padrão da tela do cadastro de Operações, na interface MDI, é: 
 
 
 
Os campos obrigatórios do cadastro de Operações são: 
 
Cabeçalho 
 
· No. da Peca (QKK_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao” como 
identificador único da peça. 
· Revisao (QKK_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca” como 
identificador único da peça. 
Itens 
· Item (QKK_ITEM) – usado em conjunto com o “No. Operação”, como identificador 
único da operação em relação à peça. 
· No. Operacao (QKK_NOP) – usado em conjunto com o “Item”, como identificador 
único da operação em relação à peça. 
PPAP8112411061114 21 
· Desc. Operac. (QKK_DESC) – facilita a identificação da operação, permitindo a 
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é 
apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. 
 
Existem outras informações não-obrigatórias ao cadastro de Operações: 
 
· Maquina (QKK_MAQ) – identifica a máquina que irá executar a operação. 
· Funcao (QKK_FUNC) – função da operação. 
· Area (QKK_AREA) – área responsável pela operação. 
· Tip Operacao (QKK_TPOPE) – informe o tipo da operação que esta sendo 
cadastrada. 
 
Tipos de Operação: 
1 = Operação 
2 = Operação c/ Inspeção 
3 = Inspeção 
4 = Estocagem 
5 = Transporte 
6 = Decisão 
 
· Simb Operac (QKK_SBOPE) – símbolo relativo à operação que está sendo 
cadastrada conforme a respectiva ordemacima . 
 
· Cod. Ligacao (QKK_CHAVE) – código de ligação entre a operação e uma 
observação, quando o botão é clicado. Surgirá a tela abaixo para que a observação 
possa ser digitada: 
 
PPAP8112411061114 22 
 
Exercício 
 
Para a operacionalização do Sistema, é necessário que seja efetuado o cadastro de 
Operações para peça. É importante ressaltar que no ambiente PPAP, é esse o cadastro 
que classifica os procedimentos que serão realizados na confecção da peça. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 Cadastros 
 Operações 
 
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: 
 
No. da Peca = PC-10254/3 
Revisao = 01 
 
Item = 001 
No Peracao = 15 
Desc Operac. = Receber Materiais 
Tip Operacao = 1 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-10254/3 01 Ítem - 01 
 
Item = 002 
No Peracao = 25 
Desc Operac. = Receber Chapa de Aço 
Tip Operacao = 1 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-10254/3 01 Ítem - 02 
 
Item = 003 
No Peracao = 35 
Desc Operac. = Receber Papel Filtrante 
Tip Operacao = 1 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-10254/3 01 Ítem – 03 
 
 
 
 
No. da Peca = PC-15370/5 
Revisao = 01 
 
Item = 001 
No Operacao = 115 
Desc Operac. = Analisar Materiais Recebidos 
Tip Operacao = 3 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-15370/5 01 Ítem - 01 
 
Item = 002 
No Operacao = 125 
PPAP8112411061114 23 
Desc Operac. = Material Aprovado 
Tip Operacao = 6 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-15370/5 01 Ítem - 02 
 
Item = 003 
No Operacao = 135 
Desc Operac. = Estocar Material Aprovado 
Tip Operacao = 4 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-15370/5 01 Ítem - 03 
 
Item = 004 
No Operacao = 145 
Desc Operac. = Expandir e Laminar Chapa - Bobinar 
Tip Operacao = 4 
Cod. Ligacao = Texto da Observação PC-15370/5 01 Ítem - 04 
 
Item = 005 
No Operacao = 155 
Desc Operac. = Cortar altura e desenv. do canudo 
Tip Operacao = 2 
 
Item = 006 
No Operacao = 165 
Desc Operac. = Fazer ressalto de solda 
Tip Operacao = 1 
 
 
 
Atividades do Cronograma 
O cadastro de Atividades do Cronograma permite relacionar todas as atividades 
existentes nos processos da produção de peça para que sejam utilizados no 
Cronograma. 
 
A configuração padrão da tela Atividades do Cronograma, na interface MDI, é: 
 
 
 
Os campos obrigatórios Atividades do Cronograma são: 
 
· Codigo (QKZ_COD) – funciona como identificador único da atividade do 
cronograma. 
 
Existem outras informações não-obrigatórias às Atividades do Cronograma: 
 
PPAP8112411061114 24 
· Descricao (QKZ_DESC) – facilita a identificação da atividade, permitindo a 
obtenção de mais informações sobre o ela. Normalmente, a informação é 
apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. 
· Descr. Espan. (QKZ_DESCSP) – tem o mesmo objetivo da “Descricao”, porém em 
espanhol. 
· Descr. Ingl. (QKZ_DESCEN) – tem o mesmo objetivo da “Descricao”, porém em 
inglês. 
 
Exercício 
 
Agora efetuaremos o cadastro da Atividade do Cronograma. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 Cadastros 
 Ativ. Cronograma 
 
Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos 
especificados. 
Código 
Descrição 
 
 
Código = <Seqüencial> 
Descrição =<Gerar documentos do PPAP > 
 
 
 
 
Cadastro de Equipe Multifuncional 
Equipe em que participam diretamente e ativamente representantes de todas as áreas 
envolvidas. Essas áreas devem, obrigatoriamente, incluir montagem, manufatura, 
materiais, qualidade, assistência técnica e fornecedores, podendo haver outras 
especificidades inclusas. 
 
A definição dessas equipes auxilia na seleção de pessoas e avaliação da necessidade 
de treinamento. 
 
Os responsáveis informados devem ser previamente cadastrados no Sistema através 
do cadastro de Usuários, em que devem constar as informações necessárias à 
identificação da pessoa a ser integrante da equipe multifuncional. 
 
 
A configuração padrão da tela cadastro de Equipe Multifuncional, na interface MDI, é: 
 
PPAP8112411061114 25 
 
 
Os campos obrigatórios do cadastro de Equipe Multifuncional são: 
Cabeçalho 
· Codigo (QKE_COD) – funciona como identificador único da equipe multifuncional. 
Itens 
· Matricula (QKE_MAT) – número da matrícula do usuário. 
 
Existem outras informações não-obrigatórias ao cadastro de Equipe Multifuncional: 
Cabeçalho 
· Descricao (QKE_DESC) – facilita a identificação da equipe, permitindo a obtenção 
de e informações sobre ela. Normalmente, a informação é apresentada juntamente 
do código em relatórios e consultas. 
· Dt. Criacao (QKE_DATAC) – especifica a data de criação da equipe multifuncional. 
· Dt. Validade (QKE_DATAV) – especifica a data de validade da equipe. 
Itens 
· Item (QKE_ITEM) – identifica o item que está sendo cadastrado. 
· Nome (QKE_NOME) – nome do usuário que irá compor a equipe. 
· Tipo (QKE_TIPO) – tipo de participação do usuário na equipe. 
Tipos possíveis: “1=Participante”, “2=Convidado”, “3=Lider” 
PPAP8112411061114 26 
· Treinamento? (QKE_TREINA) – determina se será necessário executar 
treinamento. 
· Desc Treinam (QKE_DESTRE) – descrição do treinamento a ser executado pelo 
usuário. 
· Objet Trein (QKE_OBJTRE) – objetivo a ser atingido com o treinamento. 
 
 
Exercício 
 
Agora efetuaremos o cadastro da Equipe Multifuncional, ao efetuar esse cadastro 
lembre-se que uma equipe multifuncional eficiente é formada por membros de vários 
setores. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 Cadastros 
 Equipe Multifuncional 
 
Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos 
especificados. 
Codigo 
Descricao 
Dt. Validade 
 
Matricula 
 
 
Codigo = EQ001 
Descricao = Equipe APQP 
Dt. Validade = Data Atual + 30 
 
Matricula = <Escolha os usuários> 
 
Usuários 
 
Este cadastro relaciona os usuários/responsáveis envolvidos nos processos de inspeção 
e medição. 
 
Os usuários não podem ser excluídos caso haja lançamento em algum dos 
ambientes do Quality Protheus: CONTROLE DE DOCUMENTOS, CONTROLE 
DE AUDITORIAS, INSPEÇÃO DE ENTRADAS, INSPEÇÃO DE PROCESSOS, CONTROLE DE 
NÃO-CONFOMRIDADES, METROLOGIA e PPAP. Caso haja integração com o ambiente 
PPAP8112411061114 27 
GESTÃO DE PESSOAL, ao excluir usuários a partir desse ambiente, o Sistema controla 
a validação dessa exclusão no ambiente INSPEÇÃO DE PROCESSOS. 
 
A configuração padrão da tela Usuários na interface MDI, é apresentada abaixo: 
 
 
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de qualidade 
são: 
 
· Tipo Usuário (QAA_TPUSR) – define qual o tipo de usuário, funcionário ou 
outros. 
 
· Código (QAA_MAT) – matrícula do usuário informado. 
 
· Nome (QAA_NOME) – nome do usuário. 
 
· Nome Reduzid (QAA_APELID) – nome reduzido do usuário. 
 
· Código Depto (QAA_CC) – código do departamento a que o usuário pertence. 
 
· Cód. Cargo (QAA_CODFUN) – código do cargo do usuário. 
 
· Data Inicio (QAA_INICIO) – data de início das atividades do usuário dentro do 
Sistema. 
 
O cadastro do Depto./Setor possui outras informações não-obrigatórias: 
 
PPAP8112411061114 28 
o Login Usr (QAA_LOGIN) – identifica qual o login do usuário no Sistema, 
utilizado para trazer o ensaiador automatic amente na rotina de –
Resultados-. 
 
 
Exercício 
 
Neste exercício, incluiremos o usuário que será o ensaiador na rotina de –Resultados-. 
Esseusuário deve estar relacionado ao login do administrador do Sistema para que 
possamos realizar rotinas de processamento mais a frente. 
 
Efetue o cadastro de acordo com as informações acima. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
 
Atualizações 
 Cadastro 
 Usuários 
 
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
 
Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: 
 
Tipo Usuário = Funcionario 
Código = 01 
Nome = ALDO MARINI 
Nome Reduzid. = ALDO 
Código Depto = 0000000000001 
Cód. Cargo = 000000001 
Data Inicio = 02/06/05 
Login Usr. = Administrador 
Status Usr. = Ativo 
Receb. Email = Sim 
Tipo E-Mail = HTML 
End. E-Mail = aldo@microsiga.com.br 
 
 
Cargos 
O cadastro de Cargos é obrigatório para a utilização de qualquer funcionalidade 
relacionada ao ambiente CONTROLE DE DOCUMENTOS. 
 
A tabela a ser utilizada no Sistema é: 
 
· QAC - CARGOS. 
 
PPAP8112411061114 29 
 
 
Campos obrigatórios: 
 
· Cargo (QAC_FUNCAO) – código identificador da função no Sistema. 
Funciona como identificador único do cargo. Pode ser criado por meio da 
ferramenta de código inteligente. 
 
 
O cargo será alterado conforme a integração do parâmetro <MV_QGINT >. 
 
· Descrição (QAC_DESC) – descrição da função. Facilita a identificação do 
cargo. Normalmente, a informação é apresentada junto ao código em 
relatórios e consultas. 
Exercício 
 
Neste exercício, incluiremos o departamento a que o funcionário de teste pertence. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 Cadastros 
 Cargos 
PPAP8112411061114 30 
 
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
 
Cargo = <analista II> 
 
Descrição = <analista de sistemas II> 
 
 
Departamento 
Neste cadastro, são definidos todos os departamentos da empresa, como forma de 
identificação da localização do instrumento ou de responsáveis. 
 
Exemplos de descrição de Depto./Setor: 
 
· Departamento de metrologia. 
· Almoxarifado. 
· Departamento da qualidade. 
 
A configuração padrão da tela Depto./Setor na interface MDI, é apresentada abaixo: 
 
 
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de qualidade, 
são: 
PPAP8112411061114 31 
 
· Código (QAD_CUSTO) - código do depto./setor informado. 
 
· Descrição (QAD_DESC) – descrição do depto./setor. 
 
O cadastro do Depto./Setor possui outras informações não-obrigatórias: 
 
o Status (QAD_STATUS) – determina se o depto./setor cadastrado está 
ativo no ambiente de INSPEÇÃO DE PROCESSOS. 
 
 
Exercício 
 
Neste exercício, incluiremos o departamento a que o funcionário de teste pertence. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 Cadastros 
 Depto/Setor 
 
Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
Código = 0000000000001 
Descrição = DEPARTAMENTO DA QUALIDADE 
 
 
 
Unidades de Medida 
O cadastro de Unidades de Medida é obrigatório para a utilização de qualquer 
funcionalidade do Protheus relacionada ao controle de materiais, pois trata-se de uma 
informação obrigatória no cadastramento de produtos. 
 
A unidade de medida é a nomenclatura utilizada para contagem e controle de uma 
quantidade de produtos. Os sistemas de suprimentos tratam os saldos físicos dos 
produtos em duas unidades de medida. 
 
Em consultas e relatórios que expressem a quantidade de um item, muitas vezes é 
informada qual a unidade de medida e em determinados casos, além da informação na 
primeira unidade de medida, são apresentados também os saldos na segunda unidade 
de medida. Exemplos de unidade de medida existentes: 
 
· Litro. 
· Peça. 
· Grama. 
· Unidade. 
· Dúzia. 
· Cento. 
· Quilograma. 
 
PPAP8112411061114 32 
 
Observe abaixo a configuração padrão da tela do cadastro de Unidades de Medida na 
interface MDI: 
 
 
 
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de 
suprimentos, são: 
 
· Un. Medida (AH_UNIMED) – código da unidade de medida. 
O cadastro de Unidades de Medida possui outras informações não-obrigatórias: 
o Desc. Resum. (AH_UMRES) – descrição resumida da unidade de medida. 
o Descr. Portug (AH_DESCPO) – descrição em português da unidade de 
medida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPAP8112411061114 33 
 
 
 
 
Exercício 
 
O Microsiga Protheus 8 já traz em sua base de dados a maioria das unidades de 
medidas, porém existem muitas unidades de medidas que não são utilizadas como 
por exemplo “Cícero”, que é uma unidade de medida utilizada tradicionalmente no 
layout de documentos, caso minha peça precise de um documento de instalação ou 
manuseio e o departamento gráfico e meu cliente usem essa informação será 
conveniente cadastrar essa unidade de medida. Neste exercício, vamos incluir uma 
unidade de medida não cadastrada no Sistema. 
 
Ex: (Um) Cícero (medida tipográfica do sistema Didot) equivalente a 12 pontos (no mesmo 
sistema) ou 4512 mm (no Sistema Métrico internacional). 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
 
Atualizações 
 Cadastros 
 Unidades de Medida 
 
Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
UN = HM 
Desc. Resum = Mohs 
Descr. Portug = ESCALA DE DUREZA 
 
 
 
 
Clientes 
Cliente é a entidade que possui necessidades de produtos e serviços a serem supridas 
pelas empresas. 
 
Na maioria das vezes em que é emitido um documento de saída, o destinatário é 
considerado um cliente, independente do tipo que ele possua ou da denominação que 
a empresa tenha determinado para ele. 
 
No ambiente FATURAMENTO, o cadastro de Clientes é uma etapa obrigatória para que 
os pedidos de vendas sejam registrados e os documentos de saída possam ser 
gerados. 
 
É possível classificar os clientes em cinco tipos: 
• Consumidor final. 
• Produtor rural. 
• Revendedor. 
PPAP8112411061114 34 
• Solidário. 
• Exportação. 
 
Esta divisão foi feita em função do cálculo dos impostos, tratado de forma diferenciada 
para cada tipo. 
 
Além desta classificação, o cadastro de Clientes apresenta numerosos campos 
destinados a auxiliar o cálculo correto dos impostos nas operações de saída, devido 
aos diversos enquadramentos previstos pela legislação para cada tipo de empresa ou 
consumidor. 
 
Esse cadastro disponibiliza também campos para o processo da Gestão de Vendas, 
como informações de risco financeiro e crédito, informações sobre ramos de atividade 
e informações de histórico de relacionamento. 
 
As informações definidas como campos obrigatórios, nas funcionalidades de vendas 
coorporativas (faturamento), estão separadas em pastas. A seguir, é apresentada a 
tela referente à entidade Clientes e seus principais campos. 
 
 
 
 
 
 
Pastas cadastrais 
• Código (A1_COD) – código que funciona como identificador do cliente. 
PPAP8112411061114 35 
• Loja (A1_LOJA) – loja do cliente. Pode ser entendido também como filial. 
A combinação do código do cliente e loja do cliente representa o identificador único 
desse cadastro. Dessa forma, quando a palavra “cliente” é mencionada no Sistema, a 
referência é relativa à combinação desses dois campos, na grande maioria dos casos. 
• Descrição (A1_NOME) – nome ou razão social do cliente. Facilita a identificação 
do cliente, permitindo obter maiores informações sobre ele. Normalmente, a 
informação é apresentada junto ao código em relatórios e consultas. 
• Tipo (A1_NREDUZ) – é o nome reduzido pelo qual o cliente é mais conhecido 
dentro da empresa. Auxilia nas consultas e relatórios do Sistema. Utilizado em 
alguns casos em que o espaço não é suficientepara a exibição do nome 
completo. 
• Endereço (A1_END) – endereço do cliente. Utilizado principalmente em 
consultas e relatórios em que são exibidas informações cadastrais, envio de 
informações fiscais (relatórios oficiais, meios magnéticos), emissão de boletos, 
faturas e impressão de documentos fiscais. 
Tipo (A1_TIPO) – tipo do cliente. Classificação do cliente com o objetivo de auxiliar 
no cálculo de impostos. Exemplo: para que o cálculo do ICMS retido possa ser 
efetuado nas operações de saída, é necessário que o cliente esteja classificado 
como solidário. 
• Município (A1_MUN) – município do cliente. Utilizado principalmente em 
consultas e relatórios em que são exibidas informações cadastrais, envio de 
informações fiscais (relatórios oficiais, meios magnéticos), emissão de boletos, 
faturas e impressão de documentos fiscais. Esse campo é um campo de digitação 
livre, pois não existe cadastro de Municípios no Sistema. Dessa forma, o campo 
não é avaliado no cálculo de impostos municipais (Ex. ISS), por exemplo. 
• Estado (A1_EST) – Unidade da Federação em que o cliente está localizado. 
Além da função cadastral e de consulta, o campo é fundamental para o cálculo do 
ICMS nas operações de venda para clientes contribuintes, pois a alíquota do ICMS 
varia conforme os estados origem (da empresa usuária do Sistema) e destino 
(cliente), classificando-se em operações dentro do estado, interestaduais ( entre 
estados ) e entre estados da região norte e o restante do país e vice-versa. 
• CNPJ/CPF (A1_CGC) - número da inscrição no cadastro geral de contribuintes 
do Ministério da Fazenda para pessoas jurídicas ou CPF para pessoas físicas. Além 
da função cadastral, é empregado para identificar se o cliente é pessoa física ou 
jurídica no cálculo do imposto de renda. 
• Ins.Estad. (A1_INSCR) - número da inscrição estadual do cliente. Além da 
Função Cadastral, o preenchimento desse campo indica que o cliente é 
contribuinte do ICMS, afetando a forma como o cálculo do ICMS deve ser 
efetuado. Se o campo for mantido em branco, o Sistema assume que o cliente é 
consumidor final. Cada estado possui regras de preenchimento específicas que 
são validas pelo Sistema em conjunto com a informação do campo estado 
(A1_EST). 
• Bloqueado (A1_MSBLQL) – indica se o cliente está bloqueado para uso. Caso 
seja informado “SIM”, o Sistema impede o preenchimento do código desse cliente 
ou loja em que é exigido. Assim, não será possível, por exemplo, inserir um 
PPAP8112411061114 36 
pedido de vendas para esse cliente, pois o Sistema invalidará a digitação, já que 
ele não age sobre os movimentos existentes na base de dados antes da 
informação do bloqueio; ou seja, se já existe um pedido de vendas colocado para 
o cliente, nenhuma ação será tomada e o documento de saída poderá ser gerado 
normalmente. 
Pasta adm/ fin 
• Natureza (A1_NATUREZA) - indica qual a natureza financeira a ser utilizada na 
geração dos títulos de contas a receber quando da emissão de documentos de 
saída. Possui duas funções principais: auxiliar na classificação dos títulos gerados 
e permitir o recolhimento de impostos que têm como origem a colocação dos 
títulos a receber: IRRF, INSS, ISS, PIS (retenção), COFINS (retenção) e CSLL 
(retenção). 
• Vendedor (A1_VEND) - código do vendedor preferencial do cliente. Ao informar 
o cliente na digitação do pedido de vendas, o Sistema efetuará a sugestão do 
vendedor preferencial. O pedido de vendas permite a utilização de diversos 
vendedores, mas apenas o primeiro será sugerido. 
 
• % Comissão (A1_COMIS) – percentual de comissão do vendedor. Ao informar 
o cliente na digitação do pedido de vendas, o Sistema efetuará a sugestão do 
percentual de comissão. O pedido de vendas permite a utilização de diversos 
vendedores com seus respectivos percentuais de comissão, mas apenas o 
primeiro será sugerido. 
• C.Contábil (A1_CONTA) - código da conta contábil na qual devem ser lançadas 
(via expressão no lançamento contábil) as movimentações do cliente na 
integração contábil, se houver. 
• Aliq. IRRF (A1_ALIQIR) - alíquota para cálculo do imposto de renda retido na 
fonte. Caso esse campo seja informado, há prioridade sobre a alíquota do IRRF 
informada na natureza financeira atrelada ao cliente. 
 
Pastas fiscais 
• Recolhe ISS (A1_RECISS) - indica se o cliente efetua o recolhimento do ISS ao 
adquirir o serviço. Desta forma, caso esse campo esteja configurado como “SIM”, 
significa que a responsabilidade pelo recolhimento é do tomador do serviço 
(cliente), portanto o título de pagamento do ISS não deverá ser gerado pelo 
Sistema em favor da prefeitura. Em vez disso, o Sistema pode ser configurado 
para abater o valor do ISS da duplicata gerada como forma de compensação. 
• Recolhe INSS (A1_RECINSS) – indica se o cliente efetua o recolhimento do 
INSS. Para que o cálculo do INSS seja efetuado nas operações de saída este 
campo deve estar configurado como “SIM”. 
• Rec. PIS (A1_RECPIS) – indica se deve ser efetuado o cálculo para retenção do 
PIS para esse cliente. O efetivo cálculo da retenção depende também da 
configuração da natureza financeira e da geração de títulos nos documentos de 
saída. 
PPAP8112411061114 37 
• Rec. COFINS (A1_RECCOF) – indica se deve ser efetuado o cálculo para 
retenção da COFINS para esse cliente. O efetivo cálculo da retenção depende 
também da configuração da natureza financeira e da geração de títulos nos 
documentos de saída. 
• Rec. CSLL (A1_RECCSLL) – indica se deve ser efetuado o cálculo para retenção 
da CSLL para esse cliente. O efetivo cálculo da retenção depende também da 
configuração da natureza financeira e da geração de títulos nos documentos de 
saída. 
Pasta vendas 
• Transp. (A1_TRANSP) - código da transportadora padrão para a remessa de 
mercadorias para o cliente. Esse campo é sugerido por ocasião da digitação do 
pedido de venda 
• Cond. Pagto (A1_COND) - código da condição de pagamento padrão para o 
cliente. Esse campo é sugerido por ocasião da digitação do pedido de venda. 
• Descontro (A1_DESC) – percentual do desconto padrão para o cliente. Caso 
seja informado, o Sistema efetuará a sugestão desse percentual no primeiro 
desconto do cabeçalho do pedido de vendas. 
• Risco (A1_RISCO) - grau de risco na aprovação do crédito do cliente em 
pedidos de venda (A, B, C, D, E): 
o A: crédito Ok. O crédito é sempre liberado. 
o B, C e D: liberação definida por meio dos parâmetros <MV_RISCO> 
(B,C,D). 
o E: liberação manual. O crédito é sempre bloqueado, devendo ser liberado 
anualmente. 
o Z: liberação por meio de integração com software de terceiro. 
Para mais detalhes, deve-se consultar as rotinas de -Liberação Pedidos- e 
-Liberação Crédito-. 
• Lim. Crédito (A1_LC) - limite de crédito estabelecido para o cliente é valor 
armazenado na moeda forte definida no campo “A1_MOEDALC”. Default moeda 2. 
• Venc. Lim Cre. (A1_VENCLC) - data de vencimento do limite de crédito. O 
Sistema bloqueia os pedidos quando a data do limite de crédito estiver expirada. 
• Moeda do LC (A1_MOEDALC) - moeda do controle de crédito. Cadastrando 
zero, será usada a moeda informada no parâmetro <MV_MCUSTO> (Moeda 
forte). 
• Tabela preço (A1_TABELA) – tabela de preços padrão vinculada ao cliente. 
Esse conteúdo é sugerido por ocasião da digitação do pedido de venda. 
 
 
PPAP8112411061114 38 
EXERCÍCIO 
Neste exercício, incluiremos o departamento o qual o funcionário de teste pertence. 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 Cadastros 
 Clientes 
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos 
especificados. 
Para incluir um cliente: 
1. Na janela de manutenção de Clientes, deve-se selecionar a opção "Incluir". Em 
seguida, será aberta a tela de inclusão,subdividida em pastas: 
2. Pasta "Cadastrais" 
Nesta pasta, deve-se informar os principais dados de cadastro do Cliente. 
 Pasta "Adm./Fin." 
Nesta pasta, deve-se informar os dados administrativos e financeiros do cliente. 
Alguns campos são preenchidos automaticamente pelo Sistema de acordo com as 
movimentações de baixa de títulos no Financeiro e após a geração do documento de 
saída, no Faturamento, para cálculo de comissões e atualização dos dados 
financeiros. 
O ambiente FATURAMENTO utiliza esses dados para avaliar a liberação dos pedidos 
de venda, com a finalidade de analisar o crédito do cliente. 
 Pasta "Fiscais" 
Esta pasta define os dados que serão utilizados para tributação dos impostos do 
Cliente. 
 Pasta "Vendas" 
Nesta pasta, deve-se cadastrar os dados que, entre outros controles, serão utilizados 
na geração do pedido de venda. Essas informações serão sugeridas durante a 
digitação do pedido de vendas, garantido seu preenchimento adequado. 
O Sistema verifica os dados para análise do crédito do cliente na liberação do pedido 
de venda. 
2.Preencha os dados de todas as pastas conforme orientação do help de campo. 
3.Confira os dados e confirme a inclusão. 
 
PPAP8112411061114 39 
 
 
APQP 
 
Reúne os cadastros necessários para atender a norma APQP. Através do 
preenchimento destes cadastros é possível a geração dos formulários de 
documentação do processo de produção da peça, exigidos pelo cliente. 
 
Cronograma 
O Cronograma permite registrar os prazos para execução das atividades. Após a 
organização da equipe de Planejamento da Qualidade do produto, deve ser 
desenvolvido com prioridade de trabalho. 
 
Ao selecionarem os elementos do cronograma, o tipo de produto, complexidade e 
expectativas do cliente devem ser considerados, planejados e registrados. Todos os 
membros da equipe devem concordar com cada evento, ação e prazo. Um cronograma 
bem organizado deve incluir tarefas, responsabilidades e/ou outros eventos. 
 
Além disso, o cronograma fornece à equipe de planejamento um formato consistente 
para rastrear o progresso e estabelecer as agendas de reunião. Para facilitar o relatório 
de acompanhamento, cada evento deve possuir datas de início e término com o ponto 
real de progresso registrado. Um relatório de acompanhamento eficaz dá suporte ao 
monitoramento do programa com enfoque na identificação de itens que requerem 
atenção especial. 
 
A configuração padrão da tela do cadastro Cronograma, na interface MDI, é: 
PPAP8112411061114 40 
 
 
 
 
 
 
Os campos obrigatórios no cadastro do Cronograma são: 
 
Cronograma 
 
· No. da Peca (QKG_PECA) – funciona em conjunto com “Revisao + Data + Cód. 
Ativ.” como identificador único do Cronograma. 
· Revisao (QKG_REV) – funciona em conjunto com “No da Peca + Data + Cód. 
Ativ.” como identificador único do Cronograma. 
· Data (QKG_DATA) – funciona em conjunto com “No da Peca + Revisao + Cód. 
Ativ.” como identificador único do Cronograma. 
 
Itens do Cronograma 
 
· Cod. Ativ. (QKP_CODATI) – funciona em conjunto com “No da Peca + Revisao + 
Data” como identificador único do Cronograma. 
 
Existem outras informações não-obrigatórias ao Cadastro Cronograma: 
 
 
PPAP8112411061114 41 
Cronograma 
· Matricula (QKG_RESP) – número de matrícula do responsável pelo cronograma. 
· Aprov. Por (QKG_NOME) – identifica o nome do responsável pelo cronograma. 
· Descr. Peca (QKG_DESCPC) – facilita a identificação da peça, permitindo a 
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é 
apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. 
· Nome Cliente (QKG_CLIENT) – facilita a identificação do cliente, permitindo a 
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é 
apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. 
 
Itens do Cronograma 
 
· Atividade (QKP_ATIV) – facilita a identificação da atividade, permitindo a 
obtenção de mais informações sobre ela. Normalmente, a informação é 
apresentada juntamente do código em relatórios e consultas. 
· Item (QKP_SEQ) – identifica o item que esta sendo cadastrado. 
· Matricula (QKP_MAT) – número de matrícula do responsável pela atividade. 
· Responsavel (QKP_NOME) – identifica o nome do responsável pela atividade. 
· Data Inicio (QKP_DTINI) – data de início da atividade do cronograma. 
· Data Fim (QKP_DTFIM) – data final da atividade do cronograma. 
· Data Prazo (QKP_DTPRA) – prazo para finalizar a atividade do cronograma. 
· % Completo (QKP_PCCOMP) – percentagem de concretização da atividade. 
· Cod. Ligacao (QKP_CHAVE) – código de ligação entre a operação e uma 
observação. Quando o botão é clicado, surgirá uma tela para que a observação 
possa ser digitada. 
 
Exercício 
 
Neste exercício, incluiremos o cronograma da documentação de projeto de nossa peça. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 APQP 
 Cronograma 
 
PPAP8112411061114 42 
Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
 
No da Peca = PC-15370/5 
Revisao = 01 
Matricula = <Escolha o código do responsável> 
Data = Data-Atual 
 
 
Cod. Ativ. = 01 
Atividade = Fmea de Projeto 
Data Inicio = Data-Atual 
Data Fim = Data-Atual+1 
Observacao = Observação da etapa 01 - Fmea de Projeto. 
 
Cod. Ativ. = 02 
Atividade = Fmea de Processo 
Data Inicio = Data-Atual+2 
Data Fim = Data-Atual+3 
Observacao = Observação da etapa 02 - Fmea de Processo. 
 
Cod. Ativ. = 03 
Atividade = Viabilidade 
Data Inicio = Data-Atual+4 
Data Fim = Data-Atual+5 
Observacao = Observação da etapa 03 - Viabilidade. 
 
Cod. Ativ. = 04 
Atividade = Diagrama de Fluxo 
Data Inicio = Data-Atual+6 
Data Fim = Data-Atual+7 
Observacao = Observação da etapa 04 - Diagrama de Fluxo. 
 
Cod. Ativ. = 05 
Atividade = Plano de Controle 
Data Inicio = Data-Atual+8 
Data Fim = Data-Atual+9 
Observacao = Observação da etapa 05 - Plano de Controle. 
 
Cod. Ativ. = 06 
Atividade = Estudos de R&R 
Data Inicio = Data-Atual+10 
Data Fim = Data-Atual+11 
Observacao = Observação da etapa 06 - Estudos de R&R. 
 
Cod. Ativ. = 07 
Atividade = Estudos de Capabilidade 
Data Inicio = Data-Atual+12 
Data Fim = Data-Atual+13 
Observacao = Observação da etapa 07 - Estudos de Capabilidade. 
 
Cod. Ativ. = 08 
PPAP8112411061114 43 
Atividade = Ensaio Dimensional 
Data Inicio = Data-Atual+14 
Data Fim = Data-Atual+15 
Observacao = Observação da etapa 08 - Ensaio Dimensional. 
 
Cod. Ativ. = 12 
Atividade = Certificado de Submissão 
Data Inicio = Data-Atual+16 
Data Fim = Data-Atual+17 
Observacao = Observação da etapa 12 - Certificado de Submissão. 
 
Cod. Ativ. = 13 
Atividade = Sumário/Aprovação 
Data Inicio = Data-Atual+18 
Data Fim = Data-Atual+19 
Observacao = Observação da etapa 13 - Sumário/Aprovação. 
 
 
 
FMEA de Projeto 
Uma FMEA de projeto é uma técnica analítica utilizada pelo Engenheiro/Equipe 
responsável pelo projeto com a finalidade de assegurar que, na extensão possível, os 
modos de falhas potenciais, suas causas e mecanismos associados foram considerados 
e endereçados. Em uma forma mais precisa, uma FMEA é um resumo da forma de 
pensar da equipe de como um componente, subsistema ou sistema é projetado. Esta 
abordagem sistemática acompanha, formaliza e documenta a linha de pensamento que 
é normalmente percorrida durante o desenvolvimento de um projeto. 
 
A FMEA de projeto dá suporte ao desenvolvimento do projeto reduzindo os riscos de 
falhas por: 
 
· auxiliar na avaliação objetiva dos requisitos do projetoe das soluções 
alternativas; 
 
· considerar os requisitos de manufatura no projeto inicial; 
 
· aumentar a probabilidade de modo que as falhas potenciais e seus 
efeitos nos sistemas e na operação do produto sejam considerados no 
processo de desenvolvimento/projeto; 
 
· proporcionar informações adicionais para ajudar no planejamento de 
programas de desenvolvimento e de ensaios eficientes e completos; 
 
· desenvolver uma lista de modos de falhas potenciais classificadas de 
acordo com seus efeitos no cliente, estabelecendo assim um sistema de 
priorização para melhorias do projeto e ensaios de desenvolvimento; 
 
· proporcionar uma forma de documentação aberta para recomendar e 
rastrear ações de redução de risco; 
 
PPAP8112411061114 44 
· proporcionar referências para no futuro ajudar na análise de problemas 
de campo, avaliando modificações no projeto e desenvolvendo projetos 
avançados. 
 
Ferramentas para Desenvolvimento do FMEA 
 
A análise começa pelo desenvolvimento de uma lista do que é esperado que o 
projeto deva ou não fazer; isto é, os objetivos do projeto. 
 
Nele, devem ser incorporadas as necessidades e expectativas do cliente que 
podem ser determinadas através de desdobramento da Função Qualidade 
(QFD), Documentos de Requisitos dos Veículos, requisitos conhecidos do 
produto e/ou de manufatura/montagem. Quanto melhor a definição das 
características desejadas, mais fácil será identificar e corrigir os modos de 
falhas potenciais. 
 
Um FMEA de Projeto deve começar com um diagrama de blocos para o Sistema, 
subsistema e/ou componente analisado. Este diagrama é abordado no capítulo 
Diagrama de Fluxo. 
 
Para facilitar a documentação da análise das falhas potenciais e suas 
conseqüências, há um formulário exclusivo que deve ser preenchido conforme o 
manual, gerando o relatório FMEA de Projeto. 
 
As falhas potenciais são encadeadas formando uma árvore de falhas. Três 
níveis consecutivos da árvore de falha são: Efeito Potencial da Falha, Modo de 
Falha Potencial e Mecanismo/Causa Potencial de Falha, nessa ordem. 
 
A configuração padrão da tela de FMEA de Projeto, na interface MDI, é: 
 
 
 
PPAP8112411061114 45 
Os campos obrigatórios de FMEA de Projeto são: 
 
Cabeçalho 
 
· No. da Peca (QK5_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao + No. da FMEA” 
como identificador único do FMEA de Projeto. 
· Revisao (QK5_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + No. da FMEA” 
como identificador único do FMEA de Projeto. 
· No. da FMEA (QK5_FMEA) – funciona em conjunto com o “Revisao + No. da 
FMEA” como identificador único do FMEA de Projeto. 
 
 
Existem outras informações não-obrigatórias ao FMEA de Projeto: 
 
Cabeçalho 
 
· Prep. por (QK5_PREPOR) – facilita a identificação do usuário que preparou o 
FMEA de Projeto. 
· Resp. Proj. (QK5_RESPON) – facilita a identificação do responsável pelo FMEA de 
Projeto. 
· Id. do Prod. (QK5_IDPROD) – código do produto no Sistema. 
· Equipe (QK5_EQUIPE) – equipe responsável pelo FMEA de Projeto. 
· Observacoes (QK5_OBS) – observações relativas ao FMEA de Projeto. 
· Data Inicio (QK5_DTINI) – data de início do FMEA de Projeto. 
· Data Revisao (QK5_DTREV) – data de revisão do FMEA de Projeto. 
· Data Chave (QK5_DTCHAV) – data chave para o FMEA de Projeto. 
Itens 
· Seq. (QK6_ITEM) – identifica a seqüência cadastrada. 
· Item Funcao (QK6_ENTER1) – nome e código do item a ser analisado. 
· Modo de Falha em Potencial (QK6_ENTER2) – descreve a causa de uma falha 
potencial em um subsistema de um nível superior, que deve ser descrita em 
termos físicos ou técnicos sobre a função e não como o sintoma descrito pelo 
cliente. 
· Efeito Potencial da Falha (QK6_ENTER3) – são os efeitos do modo de falha na 
função, como percebidos pelo cliente. 
· Sever (QK6_SEVER) – define a avaliação da gravidade do efeito do modo de falha 
potencial, aplicada sobre o efeito. 
PPAP8112411061114 46 
· Class (QK6_CLASS) – o objetivo desta coluna é classificar qualquer característica 
especial do produto para um componente, subsistema ou sistema que possa 
requerer controles adicionais do processo. 
 
 
· Causa Mecanismo Potencial de Falha (QK6_ENTER4) – indica uma deficiência 
de projeto cuja conseqüência é o modo de falha. 
· Ocorr (QK6_OCORR) – quantifica a probabilidade de um mecanismo/causa vir a 
ocorrer. 
· Controles Atuais do Projeto - P/D (QK6_ENTER5) – campo utilizado para listar 
as atividades de prevenção, validação e verificação do projeto. Podem ser divididas 
em três tipos: (1) prevenção da ocorrência da causa/mecanismo ou modo/efeito de 
falha, (2) detecção da causa/mecanismo e (3) detecção do modo de falha. 
· Detec (QK6_DETEC) – descreve uma avaliação da capacidade dos controles atuais 
do projeto. 
· NPR (QK6_NPR) – o “Numero de Prioridade de Risco” é o produto dos índices de 
Severidade (S), Ocorrência (O) e Detecção (D): 
ð NPR = (S) x (O) x (D) 
· Acoes Recomendadas (QK6_ENTER6) – descrevem as ações que devem ser 
executadas para reduzir o índice de ocorrência, de severidade ou de detecção. 
· Responsavel (QK6_RESP) – responsável pela ação recomendada. 
· Prazo (QK6_PRAZO) – prazo para aplicação da ação recomendada. 
· Acoes Tomadas (QK6_ENTER7) – após uma ação ser tomada, a data de sua 
efetivação e uma breve descrição devem ser escritas. 
 
 
 
 
 
PPAP8112411061114 47 
Recursos Extras 
 
 Disponibiliza ao usuário o recurso de geração do Diagrama de Pareto para o 
FMEA de Projeto, que está sendo visualizado ou alterado. 
 
 
 
 Inclui um novo item a ser cadastrado. 
 
 Aprova o FMEA ou Limpa uma aprovação dada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPAP8112411061114 48 
Exercício 
Neste exercício iremos incluir um FMEA de Projeto para as peça criada em exercício 
anterior. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 APQP 
 FMEA Projeto 
 
 
Logo em seguida, clique na opção Incluir e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
Efetue o cadastro de acordo com as informações abaixo: 
 
No. da Peca = PC-15370/5 
Revisao = 01 
No. da FMEA = 001/01 
Prep. Por = <Colocar o seu nome> 
Resp. Proj. = <Colocar o seu nome> 
 
Item Funcao = Meio Filtrante / Filtragem do ar removendo impurezas. 
Modo de Falha Potencial = Vazamento de Contaminantes (Ar não filtrado). 
Efeito Potencial da Falha = Redução da vida útil do motor. 
Sever = 7 
Causa/Mecanismo Potencial da Falha = Rasgos no meio filtrante (Papel 
danificado). 
 Uso de outro papel (Baixa eficiência do papel) 
 Vedação imprópria / Área de contato amassada / 
 Projeto incorreto das dimensões do elemento 
filtrante. 
 Colagem insuficiente nos extremos do papel 
plissado. 
 Papel não vedou completamente no poliuretano. 
Ocorr = 3 
Controles Atuais do Projeto – (P) = Teste de vazamento do elemento filtrante. 
 Análise das propriedades do papel filtrante. 
 Análise das especificações do poliuretano. 
Detec = 2 
Acoes Recomendadas = Reavaliar o dimensional do elemento filtrante. 
 Melhorar a embalagem do papel filtrante. 
Responsavel = <Escolha o Responsável> 
Prazo = <Data Atual> 
Acoes Tomadas = Reavaliar o dimensional do elemento filtrante. 
Sever = 7 
Ocorr = 2 
Detec = 2 
NPR = 28 
 
Clicar na opção “ Inc Item” 
 
Modo de Falha Potencial = Pó insuficiente < 175 g. 
PPAP8112411061114 49 
Efeito Potencial da Falha = Baixa performance do motor causando a substituição 
freqüente do elemento filtrante. 
Severidade = 5 
Causa / Mecanismo Potencial da Falha = Definição imprópria do papel filtrante. 
 Pouca área filtrante.Má distribuição das dobras. 
 Falha de projeto da carcaça (alojamento 
do filtro). 
Ocorrência = 3 
Controles Atuais do Projeto (P) = Teste de Capacidade de Retenção de pó do 
elemento filtrante. 
Detecção = 2 
NPR = 30 
Ações Recomendadas = Não requer 
 
 
FMEA de Processo 
Uma FMEA de Processo é uma técnica analítica utilizada pelo engenheiro ou equipe 
responsável pela manufatura com a finalidade de assegurar que, na extensão possível, 
os modos de falhas potenciais, suas causas e mecanismos foram avaliados. Em uma 
forma mais precisa, uma FMEA é um resumo da forma de pensar da equipe, de como 
um componente, subsistema ou sistema é projetado. Essa abordagem sistemática 
acompanha, formaliza e documenta a linha de pensamento que é normalmente 
percorrida durante o desenvolvimento de um projeto. 
 
A FMEA de processo é um documento dinâmico que deveria ser iniciado antes ou 
durante o estágio de viabilidade, antes do desenvolvimento das ferramentas para a 
produção e todas as operações do processo devem ser consideradas. 
 
A FMEA de Processo: 
 
· identifica os modos de falhas potenciais do processo relacionadas ao produto; 
 
· avalia os efeitos potenciais da falha no cliente; 
 
· identifica as causas potenciais de falhas do processo e as variáveis que deverão 
ser controladas para redução da ocorrência ou melhoria da eficácia da detecção 
das falhas; 
 
· classifica modos de falha potenciais, estabelecendo, assim, um sistema de 
priorização para a tomada das medidas preventivas; 
 
· documenta os resultados do processo. 
 
Desenvolvimento de uma FMEA de Processo 
 
Uma FMEA de processo deve começar com um diagrama de fluxo/avaliação do 
risco do processo global. Esse diagrama deve identificar as características do 
produto ou processo associadas a cada operação. A identificação de efeitos no 
produto da FMEA de projeto correspondente deve ser incluída, se estiver 
PPAP8112411061114 50 
disponível. Cópias do diagrama de fluxo/avaliação de risco utilizados na 
execução da FMEA devem acompanhá-la. 
 
Uma abordagem recomendada para a análise de processos críticos é a FMEA 
Estruturada, em que o processo é descrito na forma de uma estrutura e tem 
suas etapas representadas. Cada etapa do processo é dividida em elementos 
constituintes: operador, máquinas/dispositivos, materiais e meio ambiente. A 
cada elemento constituinte são atribuídas funções; a cada função, suas falhas 
potenciais. Desta forma, uma análise completa e detalhada do processo é 
garantida. 
 
As falhas potenciais são encadeadas formando uma árvore de falhas. Os três 
níveis consecutivos da árvore de falha são: Efeito Potencial da Falha, Modo de 
Falha Potencial e Mecanismo/Causa Potencial de Falha, nessa ordem. 
 
 
 
 
 
A configuração padrão da tela do FMEA de Processo, na interface MDI, é: 
 
 
 
Os campos obrigatórios do FMEA de Processo,são: 
 
· No. da Peca (QK7_PECA) – funciona em conjunto com a “Revisao + No. da 
FMEA” como identificador único do FMEA de Processo. 
PPAP8112411061114 51 
· Revisao (QK7_REV) – funciona em conjunto com o “No. da Peca + No. da FMEA” 
como identificador único do FMEA de Processo. 
· No. da FMEA (QK7_FMEA) – funciona em conjunto com o “Revisao + No. da 
FMEA” como identificador único do FMEA de Processo. 
Existem outras informações não-obrigatórias ao FMEA de Processo: 
 
Cabeçalho 
 
· Prep. por (QK7_PREPOR) – facilita a identificação do usuário que preparou o 
FMEA de Processo. 
· Resp. Proj. (QK7_RESPON) – facilita a identificação do responsável pelo FMEA de 
Processo. 
· Id. do Prod. (QK7_IDPROD) – código do produto no sistema. 
· Equipe (QK7_EQUIPE) – equipe Responsável pelo FMEA de Processo. 
· Observacoes (QK7_OBS) – observações relativas ao FMEA de Processo. 
· Data Inicio (QK7_DTINI) – data de início do FMEA de Processo. 
· Data Revisao (QK7_DTREV) – data de revisão do FMEA de Processo. 
· Data Chave (QK7_DTCHAV) – data chave para o FMEA de Processo. 
Itens 
· Seq. (QK8_SEQ) – identifica a seqüência que está sendo cadastrada. 
· Funcao / Requisitos (QK8_ENTER1) – descrição simplificada do processo ou 
operação em análise. Indique tão concisamente quanto possível o propósito do 
processo ou operação. 
· Modo de Falha em Potencial (QK8_ENTER2) – é definido como a maneira pela 
qual o processo potencialmente falharia em atender aos requisitos do 
processo/projeto. 
· Efeito Potencial da Falha (QK8_ENTER3) – são os efeitos do modo de falha na 
função como percebido pelo cliente. 
· Sever (QK8_SEVER) – define a avaliação da gravidade do efeito do modo de falha 
potencial, aplicada sobre o efeito. 
· Class (QK8_CLASS) – o objetivo desta coluna é classificar qualquer característica 
especial do processo para um componente, subsistema ou sistema que possa 
requerer controles adicionais do processo. 
PPAP8112411061114 52 
 
· Causa Mecanismo Potencial de Falha (QK8_ENTER4) – indica a forma pela qual 
uma falha poderia ocorrer, é descrita em termos de algo que possa ser corrigido 
ou controlado. 
· Ocorr (QK8_OCORR) – quantifica a probabilidade de um mecanismo/causa vir a 
ocorrer. 
· Controles Atuais do Processo - P/D (QK8_ENTER5) – campo utilizado para 
listar as atividades de prevenção, validação e verificação do projeto. Podem ser 
divididas em três tipos: (1) prevenção da ocorrência da causa/mecanismo ou 
modo/efeito de falha, (2) detecção da causa/mecanismo e (3) detecção do modo 
de falha. 
· Detec (QK8_DETEC) – descreve uma avaliação da capacidade dos controles atuais 
do processo. 
· NPR (QK8_NPR) – o “Numero de Prioridade de Risco” é o produto dos índices de 
Severidade (S), Ocorrência (O) e Detecção (D): 
ð NPR = (S) x (O) x (D) 
· Acoes Recomendadas (QK8_ENTER6) – descrevem as ações que devem ser 
executadas para reduzir o índice de ocorrência, de severidade ou de detecção. 
· Responsavel (QK8_RESP) – responsável pela a ação recomendada. 
· Prazo (QK8_PRAZO) – prazo para aplicação da ação recomendada. 
· Acoes Tomadas (QK8_ENTER7) após uma ação ser tomada a data de sua 
efetivação e uma breve descrição devem ser escritas. 
 
Recursos Extras 
 
 Disponibiliza ao usuário o recurso de geração do Diagrama de Pareto para o 
FMEA de Processo que está sendo visualizado ou alterado. 
PPAP8112411061114 53 
 
 
 Inclui um novo item a ser cadastrado. 
 
 Aprova o FMEA ou limpa uma aprovação dada. 
 
 
Exercício 
Neste exercício, incluiremos um FMEA de Processo para as peças criadas em exercício 
anterior. 
 
Para realizar esse exercício, vá em: 
Atualizações 
 APQP 
 FMEA Processo 
 
Logo em seguida, clique na opção “Incluir” e informe os dados nos campos 
especificados. 
 
 
No. da Peca = PC-15370/5 
Revisao = 01 
No. da FMEA = 001/01 
PPAP8112411061114 54 
Prep. Por = <Colocar o seu nome> 
Resp. Proj. = <Colocar o seu nome> 
 
Funcao = 115 
Modo de Falha Potencial = Analisar errado o material. 
Efeito Potencial da Falha = Não utilização dos materiais. 
Sever = 10 
Ocorr = 2 
Controles Atuais do Processo (D) = Inspeção na entrada do material. 
Detec = 5 
NPR = 100 
Acoes Recomendadas = Treinamento de usuários. 
Responsavel = <Escolha o Responsável> 
Prazo = <Data Atual> 
Sever = 7 
Ocorr = 2 
Detec = 3 
NPR = 42 
 
Clicar na opção “Inc Item” 
 
Funcao = 145 
Modo de Falha Potencial = Expandir e Laminar Chapa incorretamente. 
Efeito Potencial da Falha = Diminuir vida útil do elemento. Aumento da restrição 
inicial na passagem do ar, causando aquecimento do motor. 
Sever = 8 
Causa/Mecanismo Potencial da Falha = Deformidade no Produto. 
Ocorr = 1 
Controles Atuais do Processo (P) = Inspeção periódica do processo, conforme 
instrução IT-001. 
Detec = 4 
NPR

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