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A ética e a Religião - Maju 03032018 (2)

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INSTITUTO CARLOS MUSSATO
TRABALHO DE PSICANÁLISE
SOBRE O FILME:
“A LETRA ESCARLATE!”
-
 Aluna: Maria Júlia G. Rizzolo
 Turma: 4ª Turma
 Módulo: 8º Módulo
 Data: 17/03/2018
 Prof.: Carlos Mussato 
 Polo: Piracicaba – SP
 
“A LETRA ESCARLATE”
INTRODUÇÃO
Para este trabalho foi solicitado que assistíssemos ao filme “A letra Escarlate”.
E após assistir ao filme que fosse feita a classificação dos personagens do filme, seguindo a aula dada sobre signos, significados e significantes.
Para esclarecer, vou lembrar um pouco da história do filme.
Trata-se de uma história convincente, de traição, vingança, pecado e perdão. Trata-se de um drama, vivido em uma sociedade puritana e machista (história atemporal).
Partes principais do enredo do filme:
Exposição;
Conflito;
Ação ascendente;
Clímax;
Ação caindo (guerra);
Resoluções.
Exposição: No século XVII na Puritan Boston; Hester Prynner está em julgamento por adultério. Há um bebê de três meses cujo nome e Pearl (Pérola), a mãe Hester se recusa a nomear o pai. Como punição, Hester, deverá usar uma letra A em seu peito que significa adúltera, cuja a cor é escarlate, por isso o nome do filme.
Conflito: O marido de Hester, cujo nome é Roger, que há muito tempo havia se perdido no mar e considerado morto, reaparece e chega à Boston; e com muita raiva; se dedicada a descobrir incessante, quem seria o amante de Hester (pai de Pearl) para poder exigir sua vingança. Então ele jura se vingar. Enquanto isso o “reverendo” Arthur sofre de uma doença desconhecida que parece vir de uma luta interna. Então Roger (que é médico) se coloca à disposição para ajudar o Arthur.
Crescente ação: Hester, Pearl e Arthur (reverendo) se reconectam quando Pearl tem sete anos, e decidem fugir juntos para a Europa, após o sermão final de Arthur. Arthur então, fica lentamente mais doente e segura sua mão sobre o coração em dor. Roger descobre a conexão e o plano da família.
Clímax: Arthur entrega seu sermão do dia da eleição com muito fervor e energia. Todos dizem que é o melhor sermão que já fez, chama Hester e Pearl até o andaime com ele, onde indiretamente com palavras e diretamente com ações, reconhece, enfim, sua parte no adultério de Hester e sua culpa por não assumir antes como pai de Pearl, que está com sete anos. Ele rasga a camisa e revela a todos que tem um A em seu peito gravado na pele.
Queda da ação: Os habitantes da cidade não podem acreditar no que viram e ouviram. Alguns até negam (não querem acreditar). Apesar do A no peito.
Resolução: Roger, morre e deixa sua herança para Hester e Pearl. Ao morrer Hester é enterrada próxima a Arthur, em Boston.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
Os Personagens
Hester Prynne – protagonista do romance dramático, condenada por adultério.
Tem uma filha, a Pearl, como resultado do seu caso com o reverendo Arthur.
Deverá usar uma letra escarlate (como prova de seu adultério) no peito para o resto da vista: A – adultperio e a cor escarlate (vermelho).
CONCLUSÃO
	A raiz desta ideia de ligação entre religião e ética advém do conceito de direitos maturais. A ética é um código de valores e condutas. Identifica e ordena valores e prescreve regras de conduta conducentes à preservação e defesa dos primeiros. 
No entanto, o conceito de código de conduta está inerentemente ligado à interação entre indivíduos, ou seja, regula a ação de uns tendo por limite os direitos de outros. 
Estes direitos podem ter duas origens: acordados ou contratualizados, abrindo potencialmente a porte à tirania e ao desrespeito pelos indivíduos; ou existem por só próprios naturalmente.
Neste último caso, lavanta-se a questão da sua própria “descoberta” ou “revelação”, daí a dificuldade filosófica de fundamentar o direito natural sem Deus, ou um conceito equivalente como o “Universo”, ou “todas as coisas vivas” etc.
As religiões são essencialmente sistemas filosóficos, por isso sua ligação natural com toda a Ética.
Nem toda religião concebe ima sociedade livre na medida em que não concebem o livre arbítrio e a responsabilidade última do indivíduo.
A sociedade moderna só foi possível pelos progressos que a antecederam.
A dedicação grega à ciência pela razão, a lei romana como “cheque”, a arbitrariedade do poder e livre arbítrio da alma individual subjacente ao cristianismo.
É inegável, por exemplo, que na prática, os limites à ação que s pessoas estabelecem para só próprias advém em grande medida de sua educação e do contesto social em que vivem da tradição.
Portanto, neste sentido, a influência prática da religião na ética é enorme. O processo é essencialmente automático.
Contudo, a aceitação do modo de agir do outro também depende da tradição.
Por isso, que muito “ateus” são críticos da Religião, especialmente do catolicismo.
Apesar de agirem de acordo com códigos de valores que foram em grande medida moldados por ela.
Assim, a “Religião” não é só formalmente uma condição necessária à Ética, mas a sua rejeição liminar exige ao agente a formulação de uma fundamentação alternativa
Isso daria mais trabalho e poucos fariam.
Enfim, a tradição, educação e valores baseados no seguinte tripé: amor, respeito e verdade já considera o ser humano como uma pessoa ética e, muitas vezes, sem que perceba, vive deste modo e convive com os demais na sociedade dentro do cristianismo que prega essencialmente isso. 
Dessa forma, conclui-se que a “Ética” é a ciência que estuda o comportamento humano com ênfase nos valores individuais como nos valores do indivíduo perante o grupo de convívio.
Cada vez amis a sociedade está exigindo ao indivíduo e das organizações seriedade e dignidade nos seus atos, sejam eles políticos, sociais, culturais ou religiosos. 
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTIN, M. Helena P. Filosofando: introdução à Filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro, Ed. Moderna, 2009. 
CHAUI, M. Convite a Filosofia, Ática, R.J.2001
ETCHENGOYEN – Fundamentos da Teoria Psicanalítica – Artes Médicas.
FARJANI, A. C. Édipo do mito ao complexo, Edicon,S.P.,1987
LAPLANCHE E PONTALIS – Dicionário de Psicanálise. Ed. Paidós

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