Buscar

REPRODUÇÃO FEMININA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

tutoria – problema 2 
reprodução feminina
entender as fases do ciclo menstrual e ovariano
Ciclo ovariano
Fase Folicular
FSH faz com que alguns folículos iniciem seu crescimento;
O ovócito cresce rapidamente cresce rapidamente e as células foliculares se dividem até formar uma camada espessa de glicoproteínas, chamada de zona pelúcida.
Produção do líquido folicular, rico em estrógeno
A ruptura do folículo acontece sob a ação do LH, que estimula a produção de progesterona.
Fase Lútea
Luteinização com a formação do corpo lúteo;
Produção de grandes quantidades de progesterona e estrogênio e androgênicos;
O corpo lúteo chega ao seu auge de desenvolvimento e vai perdendo sua composição lipídica se tornando o corpo albicans;
O processo de involução do corpo lúteo ocorre pela redução do LH e FSH, através do mecanismo de feedback negativo do estrogênio e da progesterona
ciclo menstrual
Fase Proliferativa
Elevada secreção de estrogênio que estimulará a proliferação das células epiteliais;
Colo do útero secreta um muco alcalino que ajuda a entrada do espermatozoide;
Fase Progestacional
Ovulação;
Produção elevada de progesterona pelo corpo lúteo, que irá estimular:
Processos secretórios no endométrio;Preparação para alojar um futuro embrião
Aumento da quantidade de lipídio e glicogênio;
Aumento do aporte sanguíneo;
O colo do útero produz um muco levemente ácido 
Para dificultar a entrada de espermatozoides;
Fase de Descamação
Involução do corpo lúteo;
Redução da produção de progesterona e estrogênio 
Vasoconstrição do endométrio;
Necrose;
Descamação – Menstruação;
saber os tipos de testes de confimação de gravidez analisando sensibilidade e especificidade
SENSIBILIDADE X ESPECIFICIDADE
A sensibilidade avalia a capacidade do teste detectar a doença quando ela está presente;
A especificidade avalia a capacidade do teste de afastar a doença quando ela não está presente;
TIPOS DE TESTE DE CONFIRMAÇÃO DE GRAVIDEZ
Teste Qualitativo
Mais específico;
Realizado pelo laboratório que usa o soro (plasma) do sangue que é processado para detectar o HCG no sangue. 
Teste de confirmação;
Exame de sangue;
Teste Quantitativo
Mais sensível;
Nesta forma, o resultado é fornecido em valores, geralmente em mili unidades internacionais por mililitro. 
Na maioria dos laboratórios, considera-se gravidez valores acima de 25 mUI/ml. Isso permite determinar a idade gestacional.
Teste de Farmácia
Detecta a presença de HCG na urina;
O funcionamento do teste depende de reações químicas e relações estequiométricas específicas;
É considerado um teste caseiro;
O QUE É O HORMÔNIO GONADOTROFINA CORÔNICA:
A hCG é um hormônio glicoprotéico secretado normalmente pelas células trofoblásticas da placenta. O hormônio gonadotrofina coriônica humana começa a ser produzido quando o óvulo fertilizado por um espermatozoide se implanta no útero. Conforme a gravidez avança, mais hCG é produzido pelo feto. Nas primeiras semanas de gestação os níveis de hCG dobram a cada 2 ou 3 dias.
identificar os procedimentos necessários para uma consulta médica gestaional e os exames obrigatórios no sus
A atenção pré-natal deve ser iniciada idealmente pelo profissional médico ou de enfermagem. A consulta é um contato que exige a prática de acolhimento para a gestante e seu acompanhante. Assim, deve haver disponibilidade para que sejam acolhidas e esclarecidas queixas, dúvidas e ansiedades, estimulando o “desejo de voltar” ou a adesão ao programa.
 A consulta completa é imprescindível, representando uma oportunidade inadiável de classificar riscos e adotar condutas efetivas. Deve ser composta de anamnese abrangente, com valorização do interrogatório complementar, seguida de exame físico geral e dos diversos aparelhos, incluindo exame ginecológico e mamário.
 Os retornos pré-natais devem ser adaptados às necessidades de cada caso. O calendário deve seguir o roteiro apresentado a seguir, com a realização de pelo menos seis consultas, distribuídas ao longo da gravidez, a primeira delas sendo iniciada o mais precocemente possível (até a 12ª semana), segundo as diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde.
Rotinas de atenção básica no pré-natal
História Clínica 
Identificação
Características socioeconômicas. 
Grau de instrução. 
Profissão/ocupação.
Estado civil/união. 
Número e idade de dependentes (avaliar sobrecarga de trabalho doméstico). 
Renda familiar. 
Condições de moradia (tipo, número de cômodos). 
Condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo). 
Distância da residência até a unidade de saúde. 
Violência doméstica.
Antecedentes Familiares
Antecedentes Autorais
Antecedentes Ginecológicos
Antecedentes Obstétricos;
Sexualidade;
Gestação Atual;
Exames Físicos
Geral:
 – Determinação do peso e da altura;
 – Medida da pressão arterial 
 – Inspeção da pele e das mucosas; 
– Palpação da tireoide e de todo o pescoço, região cervical e axilar (pesquisa de nódulos ou outras anormalidades);
 – Ausculta cardiopulmonar; 
– Exame do abdômen; 
– Exame dos membros inferiores;
 – Pesquisa de edema (face, tronco, membros).
Específico (gineco-obstétrico):
 – Exame clínico das mamas. Durante a gestação e a amamentação, podem ser identificadas alterações, que devem seguir conduta específica. Realizar orientações para o aleitamento materno em diferentes momentos educativos, principalmente se for adolescente. Nos casos em que a amamentação estiver contraindicada (portadoras de HIV/HTLV), orientar a mulher quanto à inibição da lactação (mecânica e/ou química) e para a disponibilização de fórmula infantil;
 – Palpação obstétrica e, principalmente no 3º trimestre, identificação da situação e apresentação fetal;
 – Medida da altura uterina;
 – Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (com Sonar Doppler, é possível após 12 semanas); – inspeção dos genitais externos;
 – Exame especular e toque vaginal
 – Essa etapa do exame físico pode ser realizada na consulta de retorno, considerando o contexto clínico e o desejo da mulher; 
O exame físico das adolescentes deve seguir as orientações do manual de Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização de serviços de saúde; deve ser completo, valorizando os aspectos éticos e a privacidade. No caso de adolescente de sexo oposto ao do examinador, recomenda-se a presença de acompanhante ou outro profissional de saúde na sala.
Exames Complementares
Os exames complementares, de maneira geral, dão apoio ao raciocínio clínico, e os motivos de sua solicitação devem ser explicados à gestante. Particularmente, é necessário realizar aconselhamento pré e pós-teste, informando benefícios e riscos, e avaliando o conhecimento e as expectativas da mulher com os resultados, quando se tratar de exames de triagem, como sorologias para HIV, sífilis, hepatites e outras DST.
compreender a calcular as etapas da gestação e suas recomendações médicas
Fases da gestação: 1º trimestre
 – do 1º dia do último período menstrual à semana 13 –
O bebé começa a formar-se com uma única célula. Esta célula inicial tem 23 pares de cromossomas, um conjunto de cada progenitor. Este conjunto de células trata-se do código genético do bebé e irá determinar muitas das suas características como a cor dos olhos, do cabelo, a altura ou mesmo a fisionomia corporal.
Semana 0
Ocorre a última menstruação da mulher antes da fertilização.
Semana 2 
Ocorre a fertilização;
O óvulo fertilizado (zigoto) começa a desenvolver-se e forma uma esfera oca de células (blastocisto). As células começam a multiplicar-se e a diferenciar-se.
Semana 3 
O blastocisto fixa-se na mucosa do útero (nidação);
A bolsa amniótica começa a formar-se.
Semana 5 
A área que se tornará no cérebro e na medula espinhal (tubo neural) começa a desenvolver-se.
Semana 6 
As quatro cavidades cardíacas individualizam-se e o coração aumenta de tamanho;
Os batimentos cardíacos podem ser observados na ecografia;
Os principais vasos sanguíneos estão em desenvolvimento.
Semana 7 
Surgemos inícios dos braços e das pernas;
O estômago, os intestinos, o pâncreas e o aparelho urinário começam a organizar-se;
Os esboços dos futuros dentes situam-se.
Semana 9 
Formam-se os ossos e os músculos;
O polegar distingue-se dos outros dedos;
O rosto e o pescoço desenvolvem-se;
As ondas cerebrais podem ser detectadas.
Semana 10 
Os rins começam a funcionar e a descarregar urina para o líquido amniótico;
Quase todos os órgãos estão totalmente formados;
O feto move-se mas os movimentos ainda não são percebidos pela mãe;
A grávida ganhou algum peso e o seu abdómen pode estar levemente maior.
Semana 12
O sistema circulatório está apto a funcionar;
O desenvolvimento do cérebro está praticamente concluído;
O bebé tem um aspeto completamente humano e está totalmente formado;
Os movimentos dos braços e das pernas aumentam, embora a mãe ainda não os sinta;
O líquido amniótico começa a ser produzido pela placenta.
Fases da gestação: 2º trimestre
– semana 14 à semana 26 –
Do 4º ao 7º mês, o crescimento do feto acelera-se. O ventre da mãe arredonda-se suavemente à medida que o bebé cresce. Este trimestre sentirá os movimentos do seu pequeno bebé.
Semana 14  
O sexo do feto pode ser identificado;
Surgem os cabelos, os pelos das sobrancelhas e a pele do corpo reveste-se com uma camada de penugem (lanugo);
O feto consegue ouvir.
Semana 16 
Os dedos do feto conseguem segurar;
O feto move-se vigorosamente e a mãe pode senti-lo;
O corpo do feto começa a ganhar peso à medida que a gordura se deposita sob a pele.
Semana 20 
A placenta está totalmente formada;
As células nervosas relacionadas com os sentidos estão a desenvolver-se nas respetivas regiões cerebrais;
O topo do útero materno chega ao umbigo;
A mãe poderá começar a sentir as falsas contrações do parto (contrações de Braxton Hicks) com uma sensação de aperto / relaxamento dos músculos do útero.
Semana 24 
O feto tem hipóteses de sobreviver fora do útero (bebé prematuro);
A mãe começa a ganhar peso mais rapidamente.
Fases da gestação: 3º trimestre
– semana 27 ao fim da gestação –
Com a 27ª semana de gestação inicia-se um período de grande crescimento que se mantém até à 37ª semana, altura em que o bebé é considerado de termo e está pronto para nascer.
O feto está ativo, mudando de posição com frequência;
Os pulmões continuam a amadurecer e começam a produzir surfactante (substância que facilita a expiração);
Prepara-se para o nascimento e dá a volta, ficando de cabeça para baixo em direção à pélvis da mãe (apresentação cefálica);
Em média, um bebé de termo tem 50 cm de comprimento e pesa aproximadamente 3,500 kg.
aprender a calcular a idade gestacional 
CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL 
 Os métodos para esta estimativa dependem da data da última menstruação (DUM), que corresponde ao primeiro dia de sangramento do último período menstrual referido pela mulher. 
Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e de certeza, é o método de escolha para se calcular a idade gestacional em mulheres com ciclos menstruais regulares e sem uso de métodos anticoncepcionais hormonais: 
• Uso do calendário: somar o número de dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o total por sete (resultado em semanas); • Uso de disco (gestograma): colocar a seta sobre o dia e mês correspondente ao primeiro dia da última menstruação e observar o número de semanas indicado no dia e mês da consulta atual.
Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em que ela ocorreu: 
• Se o período foi no início, meio ou final do mês, considerar como data da última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente. Proceder, então, à utilização de um dos métodos acima descritos. 
Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos: 
• Quando a data e o período do mês não forem conhecidos, a idade gestacional e a data provável do parto serão, inicialmente, determinadas por aproximação, basicamente pela medida da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais, habitualmente ocorrendo entre 16 e 20 semanas. Podem-se utilizar a altura uterina mais o toque vaginal, considerando os seguintes parâmetros: 
– Até a sexta semana não ocorre alteração do tamanho uterino; 
– Na oitava semana o útero corresponde ao dobro do tamanho normal;
 – Na décima semana o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual; – na 12ª semana enche a pelve de modo que é palpável na sínfise púbica; – na 16ª semana o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical; 
– Na 20ª semana o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical;
 – A partir da 20ª semana existe relação direta entre as semanas da gestação e a medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel a partir da 30ª semana de idade gestacional. 
• Quando não for possível determinar a idade gestacional clinicamente, solicitar o mais precocemente o exame de ultrassonografia obstétrica.
conhecer os tipos de parto
Parto Normal 
O significado de parto normal é atribuído àquele que ocorra naturalmente como um fenômeno natural, sendo por isso considerado também como parto natural. Para que este fenômeno possa ser considerado como parto normal, ele tem que ser realizado de modo que intercorrências ou procedimentos desnecessários não ocorram ao longo do trabalho de parto propriamente dito, assim como no parto e também pós-parto, mantendo sempre atenção frequente para segurança e respeito aos direitos tanto da parturiente como de seu filho visando ao bem-estar (COREN, 2009).
A expressão “humanização no parto” tem sido utilizada pelo Ministério da Saúde, desde o final dos anos 1990, como forma de se referir a uma série de políticas públicas promovidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), pelo Banco Mundial, com o apoio de diversos atores sociais, como organizações não governamentais (ONG) e entidades profissionais. Com a criação do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), instituído pela portaria nº 569, de 01/06/2000, do Ministério da Saúde, pode-se dizer que o Brasil passou a apresentar grande iniciativa na implementação da humanização no pato (NASCIMENTO et al., 2010).
Parto Cesárea
O Brasil está entre os países que possuem as mais elevadas taxas de cesárea, o aproximadamente a 40%, ainda muito acima do limite de 15% esperado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A cesariana, por sua vez, trata- -se de um tipo de parto cirúrgico em que deve haver motivos clínicos para sua realização, como a posição do bebê invertida e difícil, desproporção do tamanho da criança em relação à pelve, gestantes diabéticas ou com pressão alta, entre outros. “Cesariana é cirurgia e deve ser utilizada com indicações muito precisas. Seu uso rotineiro em mulheres que não estejam neste tipo de situação agrega sérios riscos, tanto para a mãe quanto para o bebê”, diz Deborah Delage, da ONG Parto do Princípio, que luta pela promoção dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.
Na rede privada, o índice de parto por cesariana chega a quase 80%, um número muito acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que é de 15%. Nas maternidades da rede pública, este número cai para 27,5%, mas ainda acima do recomendado.
PARTO NATURAL E HUMANIZADO 
Embora o parto normal seja geralmente o mais recomendado pelos fatos já expostos, vários procedimentos de rotina são nele utilizados como tricotomia (raspagem dos pelos), punção venosa, jejum, administração de diversos medicamentos, entre outros. Há muitas interferências, algumas delas até desnecessárias. 
Em razão disso, um outro tipo de parto vem se tornando tendência nos últimos anos, sendo apoiado inclusive pelo Ministério da Saúde: o parto natural com atendimento humanizado. No parto natural não há interferência de medicamentos ou procedimentos. Como o nome indica, ele acontece naturalmente. Para sua realização, sãorecomendados exercícios durante a gravidez, a fim de fortalecer o períneo e a musculatura da bacia.
 O ritmo e o tempo da mãe e do bebê são respeitados e a recuperação é ainda mais rápida. Mesmo assim, um bom pré-natal com médico de confiança continua sendo muito importante. É também necessário que a mãe aprenda técnicas de respiração e relaxamento. Já o atendimento humanizado diz respeito à fisiologia do parto e da mulher. Nele as vontades da mãe são respeitadas, pois o atendimento é focado em suas necessidades. 
O profissional acompanha a gestação, mas sua interferência é mínima. A mulher pode escolher onde quer ter o filho, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto, em que posição quer dar a luz, entre outros direitos. A presença do bebê junto à mãe logo após o parto é outra possibilidade no parto humanizado.

Outros materiais