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Desafio Profissional 6º Semestre - 1

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DESAFIO PROFISSIONAL 
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 6º SEMESTRE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: 
- CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
- GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS
- LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL
- LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
- CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
 Profº: Tutor à Distância: 
 Prof.ª. Tutor Presencial: Renato Rodrigues
COTIA-SP
NOVEMBRO/2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Para elaboração deste desafio foi importante o conhecimento da estrutura organizacional da empresa. Fundamental a observação sobre a estrutura empresarial, tributação existentes nos diversos ambientes empresariais.
A empresa analisada no decorrer é uma empresa de grande porte, que está no mercado há mais de vinte anos, fornece produtos de alta qualidade para o setor público, ossui atualmente 1.850 colaboradores em diversos níveis e uma carteira de clientes e fornecedores fiéis.
O Presidente desta empresa solicitou a equipe que fosse apresentado possíveis senários futuros com o objetivo de definir o orçamento e novas projeções sobre a empresa, salientando a realidade do país no presente momento sendo eles aprofundamento da crise financeira mundial, crise migratória, crise política brasileira, aumento de taxas, desequilíbrio nas taxas de câmbio e diminuição de vendas.
Com o objetivo de traçar novas metas realizamos este relatório que será presentado aos diretores como base para tomada de decisões.
Como um Controller iremos passar nosso parecer a diretoria sobre Margem de Lucro, Custo-meta a fim de orientar e salientar a visão contábil financeira na tomada de decisões.
 TRIBUTOS SOBRE VENDAS 
TRIBUTOS SOBRE VENDAS
 
São considerados tributos incidentes sobre as vendas aqueles que guardam proporcionalidade com o preço da venda, mesmo que integrem a base de cálculo do tributo.
 
IPI e ICMS SOBRE VENDAS
 
O IPI e o ICMS incidente sobre vendas deve ser deduzido da receita bruta na determinação da receita líquida de vendas.
 
O IPI, quando destacado na nota fiscal e cobrado do cliente, é contabilizado diretamente em IPI a Pagar, no passivo circulante.
Entretanto, há empresas que, por necessidade de controle ou formação de estatísticas e gerenciamento, contabilizam o IPI destacado (como também o ICMS cobrado por substituição tributária) em contas de resultado.
 
Neste caso, sugere-se a adoção da seguinte estrutura de contas:
 
FATURAMENTO BRUTO
(-) IPI Faturado
(-) ICMS Substituição Tributária
(=) RECEITA OPERACIONAL BRUTA
 
PIS E COFINS SOBRE VENDAS
 
Os valores das contribuições PIS e COFINS incidentes sobre a receita de vendas serão debitados em contas próprias de resultado, tendo como contrapartida contas do passivo circulante, desta forma:
 
D - PIS sobre Vendas (Resultado)
C - PIS a Recolher (Passivo Circulante)
 
D - COFINS sobre Vendas (Resultado)
C - COFINS a Recolher (Passivo Circulante)
 
ISS SOBRE VENDAS
 
A contabilização do ISS - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza segue o mesmo procedimento adotado no registro do ICMS sobre vendas.
 
Assim como ocorre com o IPI e o ICMS, a escrituração do ISS poderá ser feita Nota Fiscal por Nota Fiscal, no final do dia, pela soma das Notas Fiscais ou, mensalmente, com base na escrituração do livro fiscal próprio.
 
Caso a empresa opte pela escrituração resumida, ou seja, quando efetuar os lançamentos em partidas mensais, o registro contábil poderá ser efetuado com base no livro fiscal destinado a apuração do referido tributo.
 
Na Demonstração do Resultado do Exercício a conta "ISS s/Venda de Serviços" será inserida como item redutor da Receita Bruta de Vendas de Serviços, obtendo-se, dessa forma a Receita Líquida de Vendas de Serviços.
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
TABELA PRÁTICA DE TRIBUTOS SOBRE VENDAS 
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	CLASSIFICAÇÃO
	 
	REGIME
	 
	Lei
	Número da Norma
	Tipo de Tributo
	Lucro Presumido
	Lucro Real
	Não Cumulatividade
	Cumulatividade Tributária
	Lei Kandir
	87/1996
	ICMS
	 
	
	
	 
	Decreto-Lei
	37
	IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
	 
	 
	 
	 
	Decreto-Lei
	1578
	IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
	 
	 
	 
	 
	Lei
	10.637/2002
	PIS
	1%
	1,65%
	1,65%
	1%
	Lei
	10.833/2003
	CONFINS
	3%
	7,60%
	7,60%
	3%
	Lei
	7.689
	CSLL
	12% OU 32%
	9%
	 
	 
	Lei
	9.430/1996
	IRPJ
	 
	 
	 
	 
	Decreto
	7.212/2010
	IPI
	Incide sobre
	
	*
	*
* Incide sobre a saída de produtos de fabricação própria pelo estabelecimento produtor importador e/ou equiparado a indústria. A Alíquota varia de acordo com o produto industrializado.
TABELA PRÁTICA TRABALHISTA
Já está disponível, no portal do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, a nova tabela de atualização monetária de débitos trabalhistas. O novo índice deve ser aplicado a partir de 30 de junho de 2009.
Por que mudou?
A mudança decorre de decisão proferida pelo Tribunal Pleno do TST no dia 4 de agosto de 2015 (Processo nº TST-ArgInc-479-60.2011.5.04.0231).
Conforme a decisão, a atualização pela TR, prevista no art. 39 da Lei 8.177/91 (e que vinha sendo aplicada até então), foi declarada inconstitucional. E, para substituir a TR, foi eleito o IPCA-E (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial).
Principais alterações
1) A TR é um índice prefixado, ou seja, sua variação é divulgada para o mês seguinte. O IPCA-E, como índice de preços, é pós-fixado: a variação medida é a inflação do mês anterior.
2) Tal descompasso é um óbice à correção “pro rata die” (em proporção ao dia) do índice, pois não há como obter índices diários do mês corrente. Além disso, a natureza de índice inflacionário é conceitualmente incompatível com a “prorratização” diária. Assim, o IPCA-E vigora fixo no mês inteiro, calculando-se apenas os juros até a data do pagamento, conforme §1º do art. 39 da Lei 8.177/91.
TABELA ÚNICA PARA ATUALIZAÇÃO DE DÉBITOS TRABALHISTAS
	PODER JUDICIÁRIO FEDERAL - JUSTIÇA DO TRABALHO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	TABELA ÚNICA PARA ATUALIZAÇÃO DE DÉBITOS TRABALHISTAS 
	
	
	
	
	
	ATÉ 30 DE NOVEMBRO DE 2016 - PARA 1º DE DEZEMBRO DE 2016*
	
	
	
	
	
	*TR prefixada de 1ºnovembro /2016 a 1ºdezembro/2016 (Banco Central) = 0,1428%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1973
	1974
	1975
	1976
	1977
	1978
	1979
	1980
	1981
	1982
	1983
	JAN
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	1995
	1996
	1997
	1998
	1999
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	2001
	2002
	2003
	2004
	2005
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	2006
	2007
	2008
	2009
	2010
	2011
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
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	DEZ
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	1,020534599
	1,000000000
	Salário Família (a partir da competência de janeiro/2014)*
	Salário Máximo para aplicação: R$ 1.025,81
	Salário Mensal
	Salário Família
	De (R$)
	Até (R$)
	Cota por Filho (R$)
	0,01
	682,50
	35,00
	682,51
	1.025,81
	24,66
	1.025,82
	99.999.999,99
	0,00
	INSS (a partir da competência de janeiro/2014)*
	Salário Mínimo a partir de 01.2014: R$ 724,00. Salário Teto: R$ 4.390,24
Máximo Desconto: R$ 482,92
	Salário de Contribuição Mensal
	INSS
	IRRF
	De (R$)
	Até (R$)
	(%)
	(%)
	0,00
	1,317,07
	8,0
	8,0
	1.317,08
	2.195,12
	9,0
	9,0
	2.195,13
	4.390,24
	11,0
	11,0
PRINCIPAIS PROVENTOS
Salário
O salário é a importância fixa estipulada, dada como contraprestação mínima, devida e paga pelo empregador, não podendo este fazer diferença de salários no que se refere o exercício de funções, bem como, de critérios de admissão por motivo de sexo, idade, cor, estado civil ou deficiência.
Existem vários tipos de salários: por mês (mensalista), por hora (horista), por comissão (comissionado), dentre outros.
Além do valor do salário fazem parte da remuneração as comissões, percentagens, gratificações, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador. Porém não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem quenão excedam de 50% do salário percebido pelo empregado.
Remuneração
De acordo com o art. 457 da CLT, “Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber”.
A remuneração são os valores pagos pelo empregador ao seu empregado, além do salário, as contraprestações dos serviços, as gorjetas, por exemplo.
Um sistema para remunerar cada funcionário justa e equitativamente. No geral, as remunerações podem ser vistas como dinheiro (isto é, como salários) e benefícios, ou seja, todos os outros ganhos, tais como auxilio doença, férias, planos de saúde e bem-estar, pagamentos da previdência social, etc. (MONTANA, 1998 p. 174)
Férias
Encargo da empresa para com o empregado que consiste na remuneração sem a correspondente força de trabalho e constitui-se num ônus às empresas, que deve ser imputado aos custos à base de taxa sobre os salários, fundamentada na experiência de períodos anteriores. (MANDARINO, 1981 p. 68)
Horas extras
De acordo com Martins (2010, pág. 251), “o adicional de horas extras é devido pelo trabalho extraordinário à razão de pelo menos 50% sobre a hora normal”.
A jornada normal de trabalho do funcionário poderá ser acrescida em duas horas, mediante acordo escrito entre empregado e empregador ou mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, sendo essa jornada paga obrigatoriamente acrescida no mínimo em 50% sobre o valor da hora normal pelo empregador.
Adicional de Insalubridade
O adicional de Insalubridade é devido aos funcionários, cuja atividade profissional esteja exposta a agentes nocivos a sua saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e do efeito.
De acordo com Martins (2010, pág. 253), “taxa de insalubridade é denominação incorreta, pois taxa é tributo. Não se trata de taxa, mas de adicional, de algo que se acrescenta. Insalubre é o prejudicial à saúde, que dá causa à doença”.
Adicional de periculosidade
O adicional de periculosidade é devido aos funcionários, que na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, no exercício de suas atividades estejam em contato permanente com inflamáveis, eletricidade ou explosivos em condições de risco.
O adicional de periculosidade é devido ao empregado que presta serviços em contato permanente com elementos inflamáveis ou explosivos. O contato permanente tem sido entendido como diário. O adicional será de 30% sobre o salário do empregado, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. (MARTINS, 2010 p. 257)
Adicional noturno
O adicional noturno é devido aos funcionários que trabalhem no horário compreendido entre as 22:00 e as 05:00 da manhã do outro dia. A hora de serviço noturno é reduzida para 52 minutos e 30 segundos. O percentual de Adicional Noturno é de no Mínimo de 20%.
Segundo Heméritas (1984, pág. 166), “considera-se noturno o trabalho executado entre às 22 horas de um dia e às 5 horas do dia seguinte”.
Salário-família
Segundo Heméritas (1984, pág. 166), “a cada filho cabe uma quota de salário-família, cujo valor é de 5% do salário mínimo local. O seu pagamento é feito pelas próprias empresas juntamente com os respectivos salários”.
O Salário Família é o valor fixado pela Previdência Social (INSS), proporcional aos dias trabalhados nos meses de Admissão e Demissão.
Faz jus ao Salário Família, o funcionário cujo salário mensal, mais os adicionais, não atinjam o limite estipulado, e esteja com a documentação exigida por lei em dia com o departamento pessoal ouRH, será devido uma quota para cada filho, válida até 14 anos ou osfilhos inválidos de qualquer idade.O valor do salário família é pago pelo INSS, em forma de dedução da
Quebra de Caixa
A quebra de caixa pode ser definida como um adicional pago aos funcionários que efetuam os recebimentosdos ativos do empregador, ou seja, trabalhando diretamente no caixa da empresa. Caso haja uma diferença do valor a menor no caixa, o empregado deverá prestar conta da quantia.
Décimo Terceiro Salário – Gratificação Natalina
Décimo terceiro salário é uma gratificação de natal para os trabalhadores, ela corresponde a um mês não trabalhado, está previsto na Lei nº 4749/65 e instituído pela Lei n.º 4.090/62.
De acordo com Art. 1.º da Lei 4090/62, o empregado deve receber o décimo terceiro no mês de dezembro de cada ano, independente da remuneração que lhe é de direito. "Art. 1.º - No mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga, pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da remuneração a que fizer jus".
§ 1.º - A gratificação corresponderá a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente.
§ 2.º - A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será havida como mês integral para os efeitos do parágrafo anterior.
§ 3.º - A gratificação será proporcional:
I na extinção dos contratos a prazo, entre estes incluídos os de safra, ainda que a relação de emprego haja findado antes de dezembro; e
II na cessação da relação de emprego resultante da aposentadoria do trabalhador, ainda que verificada antes de dezembro. (Lei 4.090/62)
Heméritas (1984, pág. 170), diz que “o 13º salário deve ser pago em duas parcelas. A 1ª entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano. A data limite para o pagamento da 1ª parcela é 30 de novembro. A 2ª parcela deve ser para até o dia 20 de dezembro”.
PRINCIPAIS DESCONTOS
Faltas, Atrasos e Saídas antecipadas injustificadas:
Os dias correspondentes às faltas serão computados para efeito de férias e 13º salário e deverão ser lançados em dias. Já os atrasos e saídas antecipadas, deverão ser lançados em horas e não serão computados para efeito de férias e 13º salário.
Contribuição Sindical
A contribuição Sindical corresponde ao desconto de 1/30 sobre a remuneração do funcionário, este desconto ocorre normalmente no mês de março de cada ano. Já o recolhimento por parte da empresa será no mês de abril de cada ano.
Todo trabalhador, sócio ou não de sindicato, é obrigado a pagar a contribuição sindical, que consiste em um dia de salário, qualquer que seja a forma de remuneração. O desconto da contribuição é feito pelos empregadores na folha de pagamento do mês de março de cada ano, o desconto dos dias é feito assim:
A importância de uns trinta avos do salário combinado, se o empregado for mensalista;
A importância equivalente a um dia de trabalho, se o empregado for diarista;
A importância equivalente a oito horas de trabalho, se o empregado for horista. (HEMÉRITAS, 1984 p. 166)
INSS
Todos aqueles que trabalham são obrigados a contribuir para o INSS, por esse motivo que todos têm direito de gozar os benefícios oferecidos, tanto o empregado e trabalhador autônomo quanto o empregador. A contribuição é obrigatória e abrangem empregados, empregadores, trabalhadores autônomos, segurados facultativos (membros de congregação religiosa).
Contribuição devida a Previdência Social. Os percentuais variam conforme o salário de contribuição, limitado a um teto máximo, podendo ser de 8%, 9% e 11%.
IRRF
O Imposto de Renda é a tributação devida sobre os rendimentos do trabalho assalariado, tais como: salários, horas extras, adicionais e outras receitas admitidas em lei pela Receita Federal.
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
Foi criado em 1967 pelo Governo Federal para proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. Até o dia 07 de cada mês, as empresas depositam, em contas abertas na CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF em nome dos seus empregados, o valor correspondente a 8% da remuneração de cada funcionário.
PROJEÇÃO DE VENDAS PARA OS DOZE MESES
	PROJEÇÃO DE VENDAS 2016
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 JAN 
	 FEV 
	 MAR 
	 ABR 
	 MAI 
	 JUN 
	Produção totalVendas totais exterior
	 
	45381
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	Quantidade 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Preço de venda unitário
	 
	 200,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Preço de venda no mercado interno com impostos
	 
	 R$ 200 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	Quantidade de vendas no mercado interno 
	REDUÇÃO
	30%
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	Quant ajustada para 2016 
	 
	 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	Vendas totais interna 
	 
	90%
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	IPI 
	 
	10%
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	Vendas 
	 
	75,15%
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	ICMS 
	 
	15,60%
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	PIS 
	 
	1,65%
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	COFINS 
	 
	7,60%
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Quant. Produzida/Vendida
	 
	 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	Preço Venda Liq
	 
	200
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Vendas para Exterior 
	 
	25%
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	Vendas Líquidas Nacionais
	 
	 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	Vendas Líquidas 
	Redução
	30%
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CMV
	 
	 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	Matéria Prima Paga
	 
	 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	ICMS creditado 
	15,60%
	 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Matéria Prima líquida 
	75,15%
	 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	Consumo de matéria prima
	 
	 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	preço médio compra
	 
	 R$ 11.185 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Embalagens Paga
	 
	 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	ICMS creditado 
	15,60%
	 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 905 
	 905 
	 905 
	 905 
	 905 
	 905 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	Embalagens líquida 
	75,15%
	 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	Consumo de Embalagens
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	preço médio compra
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Energia Elétrica paga
	 
	 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	ICMS creditado
	26,00%
	 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	Energia Elétrica usada liquida 
	64,75%
	 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	Consumo de Energia Elétrica 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Preço do Kw
	 R$ 0,42 
	Kw
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Material Indireto Pagos
	 
	 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	ICMS creditado 
	15,60%
	 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	Material indireto usado liquido 
	75,15%
	 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	Consumo de Material Indireto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	preço médio compra ajustado 
	 
	 R$ 11.185 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Material Escritório de Vendas Pagos
	 
	 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000 
	ICMS creditado 
	16,00%
	 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	PIS aproveitado
	1,65%
	 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	Material indireto usado liquido 
	74,75%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Material Escritório Vendas consumido
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Fretes pagos
	 
	12%
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	ICMS creditado 
	12,00%
	 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	Fretes líquidos 
	78,75%
	 
	 322.943322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	Ajustado ao faturamento bruto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Lucro Bruto
	 
	 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 JUL 
	 AGO 
	 SET 
	 OUT 
	 NOV 
	 DEZ 
	 TOTAL 
	Produção total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Vendas totais exterior
	 
	45381
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 108.914.400 
	Quantidade 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Preço de venda unitário
	 
	 200,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Preço de venda no mercado interno com impostos
	 
	 R$ 200 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 435.657.600 
	Quantidade de vendas no mercado interno 
	REDUÇÃO
	30%
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 136.143 
	 1.633.716 
	Quant ajustada para 2016 
	 
	 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 2.178.288 
	Vendas totais interna 
	 
	90%
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 36.304.800 
	 435.657.600 
	IPI 
	 
	10%
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 3.630.480 
	 43.565.760 
	Vendas 
	 
	75,15%
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 32.672.320 
	 392.067.840 
	ICMS 
	 
	15,60%
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 5.097.194 
	 61.166.327 
	PIS 
	 
	1,65%
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 539.126 
	 6.469.515 
	COFINS 
	 
	7,60%
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 2.483.248 
	 29.798.980 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Quant. Produzida/Vendida
	 
	 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 2.178.288 
	Preço Venda Liq
	 
	200
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Vendas para Exterior 
	 
	25%
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 9.076.200 
	 108.914.400 
	Vendas Líquidas Nacionais
	 
	 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 24.554.751 
	 294.657.018 
	Vendas Líquidas 
	Redução
	30%
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 33.630.951 
	 403.571.418 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CMV
	 
	 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 20.303.459 
	 243.641.513 
	Matéria Prima Paga
	 
	 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 10.151.730 
	 121.820.756 
	ICMS creditado 
	15,60%
	 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 1.500.746 
	 18.008.948 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 167.510 
	 2.010.114 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Matéria Prima líquida 
	75,15%
	 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 8.395.480 
	 100.745.766 
	Consumo de matéria prima
	 
	 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 181.524 
	 
	preço médio compra
	 
	 R$ 11.185 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Embalagens Paga
	 
	 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 54.819 
	 657.832 
	ICMS creditado 
	15,60%
	 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 8.579 
	 102.951 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 905 
	 905 
	 905 
	 905 
	 905 
	 905 
	 10.854 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 4.166 
	 49.995 
	Embalagens líquida 
	75,15%
	 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 41.169 
	 494.032 
	Consumo de Embalagens
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	preço médio compra
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Energia Elétrica paga
	 
	 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 1.253.739 
	 15.044.863 
	ICMS creditado
	26,00%
	 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 325.972 
	 3.911.664 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 20.687 
	 248.240 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 95.284 
	 1.143.410 
	Energia Elétrica usada liquida 
	64,75%
	 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 811.796 
	 9.741.549 
	Consumo de Energia Elétrica 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Preço do Kw
	 R$ 0,42 
	Kw
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Material Indireto Pagos
	 
	 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 1.573.518 
	 18.882.217 
	ICMS creditado 
	15,60%
	 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 246.256 
	 2.955.067 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 25.963 
	 311.557 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 119.587 
	 1.435.049 
	Material indireto usado liquido 
	75,15%
	 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 1.181.712 
	 14.180.545 
	Consumo de Material Indireto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	preço médio compra ajustado 
	 
	 R$ 11.185 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Material Escritório de Vendas Pagos
	 
	 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000 
	 600.000600.000 
	 7.200.000 
	ICMS creditado 
	16,00%
	 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 156.000 
	 1.872.000 
	PIS aproveitado
	1,65%
	 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 9.900 
	 118.800 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 434.100 
	 5.209.200 
	Material indireto usado liquido 
	74,75%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Material Escritório Vendas consumido
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Fretes pagos
	 
	12%
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 750.000 
	 9.000.000 
	ICMS creditado 
	12,00%
	 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 390.899 
	 4.690.789 
	PIS aproveitado 
	1,65%
	 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 6.450 
	 77.398 
	COFINS aproveitado 
	7,60%
	 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 29.708 
	 356.500 
	Fretes líquidos 
	78,75%
	 
	 322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	 322.943 
	 3.875.313 
	Ajustado ao faturamento bruto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 - 
	Lucro Bruto
	 
	 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 17.509.533 
	 210.114.391 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
CALCULOS DA FOLHA 
PROJEÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO
	
	
	
	
	
	
	
	
	PRODUÇÃO + COMERCIAL
	
	JANEIRO
	FEVEREIRO
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	Nº DE FUNCIONÁRIOS
	1250
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	SALÁRIO MÉDIO
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	INSS DA EMPRESA
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	FÉRIAS+13º SALÁRIO+INSS+FGTS
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	TOTAL CUSTO
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	
	
	
	
	
	
	
	
	Nº DE FUNCIONÁRIOS
	250
	
	
	
	
	
	
	SALÁRIO MÉDIO
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	INSS DA EMPRESA
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	FÉRIAS+13º SALÁRIO+INSS+FGTS
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	TOTAL CUSTO
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	
	
	
	
	
	
	
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	DEZEMBRO
	TOTAIS
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$504.464,27
	R$6.558.035,51
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$185.642,85
	R$2.413.357,05
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$134.187,50
	R$1.744.437,50
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$824.294,62
	R$10.715.830,07
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$790.944,00
	R$10.282.272,00
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$291.067,39
	R$3.783.876,07
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$210.391,10
	R$14.066.148,07
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$1.292.402,50
	R$16.801.232,50
RELATÓRIOS DESCRITIVOS PARA REDISTRIBUIR OS VALORES
É um documento elaborado pela empresa, no qual se relaciona o montante das remunerações, dos descontos e abatimentos, e o valor líquido que faz jus a cada empregado.
Realizamos a projeção de salários e projeção para rescisão contratual para efeito de corte dos custos.
Os desligamentos serão realizados em três etapas para que seja mantido o orçamento proposto dentro do aceitável.
Fev. e Mar/2016, todos os trabalhadores cumpriram o período de aviso prévio. O saldo do FGTS na data da rescisão é de 5 salários do colaborador, incluindo as verbas rescisórias, para todos. Os colaboradores não possuem dependentes. 
	
	
	
	
	
	
	
	Departamento 
	 
	N° de demitidos 
	Salário Médio 
	 
	jan 
	fev 
	mar 
	 
	 
	 
	Produção M.O.D. 
	50
	50
	50
	 
	4.209
	 
	Administração 
	12
	12
	12
	 
	4.200
	 
	Comercial 
	0
	0
	0
	1,5% do valor da venda líquida. 
DRE 2016
	
	
	
	
	
	DRE 2016
	 
	AV %
	AH%
	DRE 2015
	
	
	
	
	
	RECEITA LÍQUIDA
	R$392.091.840,00
	100%
	100
	R$622.370.200,00
	CUSTO DE PRODUTOS VENDIDOS
	R$243.641.512,80
	-62,14%
	-39
	-R$398.150.200,00
	LUCRO BRUTO
	R$148.450.327,20
	37,86%
	-34
	R$224.220.000,00
	DESPESAS OPERACIONAIS
	R$43.612.549,70
	-11,12%
	-44
	-R$78.001.900,00
	DESPESAS COM VENDAS
	R$19.232.971,75
	-4,91%
	44
	-R$42.890.200,00
	DESPESAS ADMINISTRATIVAS
	R$24.379.577,95
	-6,21%
	7
	-R$33.801.300,00
	OUTRAS DESPESAS
	 
	 
	 
	-R$1.310.400,00
	LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANCEIRAS
	R$116.317.355,26
	29,66%
	-20
	R$146.218.100,00
	RECEITA/DESPESA FINANCEIRA
	R$168.699.733,20
	-43,03%
	-37
	-R$271.537.800,00
	LUCRO OPERACIONAL
	-R$52.382.377,94
	-13,36%
	41
	-R$125.319.700,00
	CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E IRPF
	 
	 
	 
	 
	LUCRO LÍQUIDO
	-R$52.382.377,94
	-13,36%
	41
	-R$125.319.700,00
DRE PROJETADA (SAGE)
Uma DRE projetada basicamente é formada por valores previstos, os quais espera-se que aconteçam em determinado período. A mesma faz parte do processo de gestão orçamentária, onde a organização busca vislumbrar cenários futuros (otimistas, pessimistas ou conservadores) de modo a melhor gerir seus negócios.
O fundamento de tais valores previstos é o conjunto de premissas orçamentárias que permitirá à empresa realizar suas projeções (balanço projetado, DRE projetada), como por exemplo:
- Volume de vendas previsto;
- Custos das vendas previstos;
- Política de compras e vendas (prazos de pagamentos e recebimentos);
- Política de captação de recursos (empréstimos, financiamentos, aporte de sócios ou acionistas...)
- Previsão de despesas operacionais;
- Regime tributário a ser utilizado;
O DRE Projetado segue a mesma estrutura lógica do DRE Realizado. A diferença é que sua elaboração se dá a partir de dados obtidos com o orçamento empresarial, tais como o orçamento de vendas, orçamento de deduções, orçamento de produção e o orçamento de despesas operacionais.
O Demonstrativo de Resultado do Exercício Projetado permite a empresa uma previsão do resultado (lucro) a ser alcançado para o período planejado. Ao comparar as receitas, os custos e as despesas, é possível saber se existe a viabilidade do ponto de vista econômico. Em outras palavras, o DRE mostra qual lucro a empresa terá (terá?) se conseguir realizar o que está sendo planejado.
Além disto, este demonstrativo possibilita aosexecutivos realizar simulações e se preparar para uma variedade de cenários futuros, considerando diferentes alternativas para tomar decisões relacionadas ao tratamento de custos, despesas e investimentos.
O DRE Projetado, gerado com base no processo orçamentário é considerado um dos demonstrativos mais importantes para o gestor no processo de tomada de decisão para realização do planejamento econômico, uma vez que informa qual a disponibilidade de recursos da empresa para a realização de investimentos, pagamento de despesas ou simplesmente para a realização de reservas para ações futuras.
 PARECER PARA DIRETORIA
a) Analisar o resultado e dar o parecer para a Diretoria na forma de uma síntese descritiva do que você pode apurar, e fazer novas recomendações que você acredita serem ideais para o crescimento da empresa (máximo uma página). 
b) Com base nos custos financeiros apurados, o que você recomendaria para esta empresa? (fazer somente três parágrafos: apresentar o problema, descrever as possíveis causas e apresentar suas conclusões). 
c) Você adotaria esta posição de alavancar seus investimentos com redução no pagamento de CSSL e IRRF devido ao custo financeiro? Imagine quanto você pagaria de imposto sobre o lucro se não houvesse as despesas financeiras e perceba quanto isto reduz a taxa do spread (custo) financeiro.
Levando em consideração as projeções apresentadas até o momento a empresa apresenta índices financeiros não satisfatórios para se manter em equilíbrio.
Conforme proposto ao conselho, houve uma redução dos custos na capacidade produtiva de 30% e na administração em 12% para conter o endividamento crescente.
Em relação ao ano anterior, a projeção contábil e financeira sofreu um grande ajuste na produção e nos setores para se estabilizar.
Em comparação a 2015, a empresa sofreu uma redução de 62% em média na sua produção de vendas, mas mantendo suas vendas externas na média referente ao ano anterior em 25%.
Após todas as medidas propostas ao conselho, verificamos que a empresa ainda não obteve os resultados esperados para a melhora da sua saúde financeira.
A situação neste momento se deve aos altos índices tributários e muitos deles gerados pela matéria prima utilizada para produção da mesma.
Recomendamos que a empresa realize uma estruturação em todos os setores, busque alternativas para diminuição das taxas tributárias e diminuição nos custos gerais.
Realizar uma projeção de crescimento e diminuição do endividamento em prazo médio de 36x.
Adotaríamos alavancagem dos investimentos, pois, se não houvesse o pagamento dos tributos que é em torno de R$ 40.000.000,00 anuais.
DEPENDÊNCIAS DE VENDAS PÚBLICAS
d) Analisar a dependência das vendas para o setor público. O que você recomendaria para a Diretoria? Você acha que o setor público brasileiro, de forma geral – não levar em conta as opções partidárias –, é confiável? Faça uma breve análise, traçando um paralelo com possíveis fatos ocorridos na política de sua cidade, de seu Estado e do Brasil. 
Identificação da Oportunidade: a empresa identifica os editais divulgados no mercado de forma que possa selecionar aqueles que são compatíveis com o objeto de seu negócio e com seus segmentos (nichos) dentro do setor público. Nesta fase é importante fazer uma seleção bem criteriosa para focar em oportunidades que realmente valham a pena para sua empresa. O importante não é a quantidade de editais selecionados, mas sim a qualidade da oportunidade oferecida.
Avaliação das condições de habilitação: a empresa faz uma avaliação rigorosa de todas as condições de habilitação exigidas no Edital, sem as quais não poderá participar. A documentação de habilitação exige certidões e documentos contábeis da empresa, ou seja, regularidade fiscal com as esferas federal, estadual e municipal, balanços e índices financeiros, contrato social, entre outros. Além disso, exige que a empresa licitante apresente atestados de capacidade técnica no objeto licitado, em quantidade e natureza semelhante ao do objeto licitado.
Preparação da Proposta: os documentos de habilitação são providenciados, assim como a proposta comercial, que também deve seguir algumas regras para ser formulada. Dependendo da modalidade da licitação ainda teremos a preparação da proposta técnica.
Solicitação de esclarecimentos, recursos e impugnações: acontecem ao longo da preparação e da abertura das propostas e devem seguir rigorosamente os prazos previstos em Lei para serem realizados. Aqui vale ressaltar algo de grande importância, isto é, os esclarecimentos feitos pela empresa ou pelos concorrentes são fontes de informação valiosíssimas para elucidação de dúvidas e correção das estratégias pensadas. Já os recursos são a forma da empresa poder discordar com algum ato realizado por alguma das partes – licitante ou órgão licitador. A impugnação geralmente acontece quando existe alguma discordância prévia com as regras publicadas no edital.
CUSTO DO FABRICAÇÃO DOS PRODUTOS (DRE – SIMPLIFICADO-SIMULADO)
a) Apresente o custo de fabricação dos produtos, com os recursos ajustados e apresente um novo resultado do exercício (DRE – simplificado – simulado). 
	
	
	
	
	
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	UNITÁRIO
	TOTAL
	
	
	
	
	+
	Receita Operacional
	R$180,00
	R$11.700.000,00
	-
	Custo com Produtos Vendidos
	R$85,83
	R$5.578.950,00
	-
	Despesas Variáveis
	R$10,30
	R$669.474,00
	=
	Margem de Contribuição
	R$83,87
	R$5.451.576,00
	=
	Margem de Contribuição %
	30%
	30%
	
	
	
	
PARECER PARA APOIAR A DIRETORIA
b) Analise e apresente um parecer para apoiar a diretoria na tomada de decisão, a respeito da oportunidade da aceitação da proposta de venda, usando os conhecimentos de gestão de custo, decisão pela margem de contribuição, destacando os custos e despesas variáveis, os custos e despesas fixas, a margem de contribuição. Enfatize as possíveis alterações nos custos de fabricação. 
Após solicitação proposta pela diretoria, realizamos a análise da compra de 65.000 unidade mensais dos produtos.
Constatamos que para tal feito será necessário que seja avaliado quais as oportunidades de negócios que possa trazer para empresa, e se este novo produto não irá influenciar no custo de produção e administrativo.
No gráfico acimo podemos constatar que para empresa é vantajoso aceitar tal pedido pois os custos mais elevados (salários e tributos) já estão alocados ao custo mensal da empresa não havendo alteração nos valores.
Observando a margem de contribuição, constatamos que deverá reavaliar o custo dos produtos, pois ao mesmo tempo em que a empresa aumentará suas vendas como consequência irá aumentar o custo de suas despesas variáveis. 
SÍNTESE CONTRIBUIÇÃO X DECISÃO
c) Faça uma síntese a respeito da diferença entre decisão pela margem de contribuição X decisão pelo “custo-meta” (máximo de uma página). 
A Margem de Contribuição é um dos indicadores econômico-financeiros mais importantes que sua empresa pode ter e precisar ser analisada regularmente. Mas apesar de sua importância, ele é muito objetivo e bem simples de ser calculado. =)
Também conhecida como Ganho Bruto, a Margem de Contribuição representa o quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura, e ainda gerar lucro. Com base nisto você pode calcular a quantidade mínima de produtos que precisará vender.
Cálculo da Margem de Contribuição
Para encontrar a Margem de Contribuição, basta fazer a seguinte conta: valor das Vendas menos o valor dos Custos e Despesas Variáveis. Ou se preferir, pode usar a formula:
Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
O custo-meta (em inglês: target costing) é uma estratégia de gestão de custos que, a partir do preço de mercado e de uma margem de lucro desejada, estabelece um teto de custo para os produtos ou serviços. Essa estratégia é mais eficazquando ocorre na fase de projeto do produto.
Mostramos a utilização do custo-meta, para gerenciamento estratégico de custos, em ambientes de alta tecnologia. Concentra-se no processo de estratégia de gerenciamento de custos para a redução dos custos totais, fazendo da integração das funções de produção e marketing com a engenharia a razão principal do seu uso. 
Também chamado de custo-alvo, o custo-meta foi aplicado primeiramente em indústrias com produtos de vida curta onde, estabelecendo-se o custo durante o desenho dos produtos, é possível que estes tenham custos competitivos no primeiro ano em que são fabricados. Conclui-se que com o custo-meta tem-se uma forte mudança cultural na empresa. O mercado torna-se prioridade, onde o foco é a visão externa, ao contrário da cultura tradicional que tem apenas o foco interno e os custos servem de base para a determinação do preço.
EXPLICANDO CONCEITUALMENTE RECEITA PÚBLICA
Explicando conceitualmente receita pública. 
Receita pública é o montante total (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos) em dinheiro recolhido pelo Tesouro Nacional, incorporado ao patrimônio do Estado, que serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. Regulamentada pela Lei de Orçamento, LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964, ao assunto, refere-se o CAPÍTULO II da mesma, cujo título é Da Receita.
Em sentido amplo, receita pública é o recolhimento de bens aos cofres públicos, sendo sinônimo de ingresso ou entrada.
Diferencia-se da receita tributária pois ao contrário desta, não está limitada à arrecadação de tributos e multas, sendo que a receita tributária é um dos tipos de receita pública.
A receita pública também embarca as receitas das empresas estatais, a remuneração dos investimentos do Estado e os juros das dívidas fiscais.
Ingresso - outras entradas que não se consideram receita, é a receita que não foi arrematada, operações de curso anormal. ex: Antecipação de Receita Orçamentária.
É o dinheiro que o estado arrecada, em sua maioria por meio de tributos, com a finalidade de custear as despesas e os investimentos destinados a atender às necessidades da sociedade.
As receitas são divididas em receitas correntes, de capital e intraorçamentárias correntes e de capital. 
As receitas correntes correspondem às receitas tributárias (impostos, taxas e contribuições de melhoria), de contribuições (previdenciárias e outras), patrimoniais (rendimento de aplicações financeiras, aluguéis entre outras), agropecuárias, industriais, de serviços, transferências correntes (recursos recebidos da União referentes à repartição dos impostos, SUS, convênios, etc; e de entidades tais como FUNDEB, FUNDOSOCIAL, SEITEC, entre outras) e outras receitas correntes (multas e juros, dívida ativa, restituições, indenizações, entre outras). 
As receitas de capital correspondem às receitas de operações de crédito (empréstimos adquiridos pelo Estado), alienação de bens, amortização de empréstimos (empréstimos concedidos pelo Estado) e as transferências de capital (na sua maioria convênios).
As receitas intraorçamentárias são as receitas arrecadadas pelos órgãos estaduais por serviços prestados a outros órgãos estaduais pertencentes ao orçamento fiscal e da seguridade social.
RECEITA ORÇAMENTÁRIA DA COTA-PARTE DO ICMS
Nova versão do “Manual da Cota Parte dos Municípios: ICMS” ajustada aos termos do Decreto Estadual n.º 4.478, de 03 de janeiro de 2001, que alterou a Legislação Tributária referente à coleta de dados necessários à apuração do Valor Adicionado para efeitos de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios Paraenses no Produto da Arrecadação do ICMS.
A edição desse diploma legal decorreu da necessidade de ajustar a Legislação Estadual à Lei Complementar n.º 102/00, passando-se a adotar a “ Declaração de Informações Econômico-Fiscais –DIEF ”, instituída pelo Decreto n.º 3.845, de 29 de dezembro de 1999, como principal instrumento de captação de informações econômicas necessárias à apuração do valor adicionado. Essa medida consolida o projeto de unificação das declarações a que estão sujeitos os contribuintes cadastrados de ICMS neste Estado, com a consequente extinção da Declaração Anual do Movimento Econômico – DAME.
E, no sentido de aperfeiçoar o cálculo do valor adicionado de cada município, referido Decreto autoriza a utilização de informações da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e de outros órgãos oficiais.
O objetivo deste instrumento de consulta, já explicitado em versões anteriores, é de transmitir, aos senhores Gestores Municipais, de modo claro e simples, o processo de apuração dos Índices de Participação no Produto da Arrecadação do ICMS, fornecendo subsídios para um melhor e mais prático controle e acompanhamento de tão relevante atividade.
Reforçamos a necessidade de estreitar, cada vez mais, as parcerias entre a Secretaria Executiva de Estado da Fazenda e as Prefeituras Municipais com vistas a obtenção de informações mais consistentes gerando índices de cota-parte do ICMS mais justos e o acréscimo das receitas municipais decorrente da alavancagem da arrecadação dessa receita tributária.
O Brasil, como todos sabem, é marcado por muitos desequilíbrios distributivos, tanto entre famílias quanto entre regiões. Um desses desequilíbrios, raramente mencionado e, de nosso ponto de vista, injustificável, diz respeito à distribuição da receita do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre os municípios.
A Constituição federal estabelece que 25% da receita de ICMS de um Estado - usualmente conhecida como cota-parte do ICMS - deve ser transferida aos municípios daquele Estado. A Constituição estabelece também que 75% da cota-parte deve ser distribuída proporcionalmente ao valor adicionado no município e 25% com base em critérios estabelecidos em lei estadual.
Critérios
O rateio na arrecadação do ICMS é definido por uma série de critérios definidos em lei. O fator de maior peso é a variação média do Valor Adicionado Fiscal (VAF), que responde por 75% da composição do índice, explica o subsecretário da Receita Estadual, Mário Luís Wunderlich dos Santos. O VAF é calculado pela diferença entre as saídas (vendas) e as entradas (compras) de mercadorias e serviços em todas as empresas localizadas no município. Para as empresas do Simples Nacional é feito um cálculo simplificado, que considera como valor adicionado 32% sobre a receita bruta da empresa.
Para evitar variações decorrentes de desastres naturais, o valor final para um próximo exercício (2016) é obtido pela média dos dois anos anteriores (2013 e 2014) ao cálculo. Outras variáveis e seus pesos correspondentes são: população (7%), área (7%), número de propriedades rurais (5%), produtividade primária (3,5%), inverso do valor adicionado “per capita” (2%), e pontuação no Programa de Integração Tributária – PIT - (0,5%).
Maiores economias
Com variações positivas em termos de valor adicionado nos dois anos que servem como base para definir o índice de retorno do ICMS, os municípios de Canoas, Gravataí e Passo Fundo estão também entre os as dez maiores economias que terão crescimento na cota-parte do tributo em 2016. Porto Alegre, Caxias do Sul, Rio Grande, Novo Hamburgo, Santa Cruz do Sul e Pelotas apresentaram queda dos índices em relação a 2015.
Ao longo dos últimos anos, as dez maiores economias perderam espaço na composição da receita do ICMS. Entre 2006 e 2016, a participação deste grupo recuou de 36,43% para 33,89%. Este recuo, na análise da Receita Estadual, deu-se basicamente em razão da desconcentração do valor adicionado fiscal, que apresentou aumento no restante do Estado.
SUBSISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
O sistema contábil é a estrutura de informações para identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar o processo de decisão, a prestação de contas e ainstrumentalização do controle social.
Esse sistema é organizado em subsistemas de informações, que oferecem produtos diferentes em razão das especificidades demandadas pelos usuários e facilitam a extração de informações.
Conforme as NBCASP, o sistema contábil público estrutura-se nos seguintes subsistemas:
a) Subsistema de Informações Orçamentárias – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária, tais como:
I) Orçamento;
II) Programação e execução orçamentária;
III) Alterações orçamentárias; e
IV) Resultado orçamentário.
b) Subsistema de Informações Patrimoniais – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações do patrimônio público, subsidiando a administração com informações tais como:
I) Alterações nos elementos patrimoniais;
II) Resultado econômico; e
III) Resultado nominal.
c) Subsistema de Custos – registra, processa e evidencia os custos da gestão dos recursos e do patrimônio públicos, subsidiando a administração com informações tais como:
I) Custos dos programas, dos projetos e das atividades desenvolvidas;
II) Bom uso dos recursos públicos; e
III) Custos das unidades contábeis.
d) Subsistema de Compensação - registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle, subsidiando a administração com informações tais como:
I) Alterações potenciais nos elementos patrimoniais; e
II) Acordos, garantias e responsabilidades.
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
O Sistema Orçamentário é representado pelos atos de natureza orçamentária, registrando a receita prevista e as autorizações legais da despesa constantes da Lei Orçamentária Anual (LOA) e dos créditos adicionais abertos
São atos de natureza orçamentária que constam do Sistema Orçamentário:
Previsão de Receita;
Fixação de despesa;
Créditos adicionais abertos;
Descentralização de créditos; e
Empenho de despesa.
No Sistema Orçamentário é demonstrada a despesa fixada e a executada e comparada com a receita prevista e arrecadada.
Evidenciando assim, o resultado orçamentário ocorrido no exercício financeiro, podendo ser:
Receita Orçamentária = Despesa Orçamentária = Resultado Nulo
Receita Orçamentária > Despesa Orçamentária = Superávit Orçamentário
Receita Orçamentária < Despesa Orçamentária = Déficit Orçamentário
Sem dúvida, o melhor resultado em um sistema orçamentário é o resultado nulo, haja vista que tudo o que foi previsto foi efetivamente arrecadado e tudo o que foi definido como projetos e atividades, foi totalmente executado dentro do exercício financeiro. O superávit orçamentário ou o déficit orçamentário podem estar apontando ou para falhas no planejamento ou de execução de projetos, ou ainda, no excesso de exigência contributiva da sociedade local.
SISTEMA FINANCEIRO
No Sistema Financeiro são registrados todos os ingressos e dispêndios, a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra orçamentária.
Dentro do Sistema Financeiro as receitas orçamentárias são classificadas por categorias funcionais. As principais contas do sistema financeiro estão relacionadas com as contrapartidas do grupo Disponível, uma vez que este grupo representa as entradas e saídas de recursos. Daí, conclui-se que todas as contas deste grupo Disponível pertencem ao Sistema Financeiro, quais sejam: Caixa, Bancos Conta movimento, Aplicações Financeiras, e outras relacionadas.
Pertencem ainda, ao Sistema Financeiro, as contas Receita, Despesa, Fornecedores, Restos a Pagar, Pessoal a Pagar, Encargos Sociais a Recolher, Consignações, Depósitos de Terceiros, e outras.
Este sistema apresenta o fluxo de caixa da entidade, no qual os recursos recebidos, pertencentes à entidade, são classificados como receita orçamentária. Os recursos de terceiros que transitarem pela entidade, são classificados como receitas extra orçamentárias. Para fins do balanço Financeiro, são considerados conjuntamente como receitas do período a serem somadas com o saldo existente nas contas de caixa e bancos, oriundo do exercício anterior.
SISTEMA PATRIMONIAL
O Sistema Patrimonial é constituído das contas que registram as movimentações que concorrem ativa e passivamente para a formação do patrimônio da entidade, ou seja, são registrados os bens patrimoniais (móveis, imóveis, estoques, créditos, obrigações, valores, operações de crédito, dentre outras), originadas ou não da execução orçamentária. É registrado também no Sistema Patrimonial o resultado econômico do exercício.
No Sistema Patrimonial os lançamentos que correspondem a incorporação ou desincorporação de ativos e passivos são feitos isoladamente dentro deste sistema, ainda que o fato venha a motivar uma entrada ou saída de recurso do Sistema Financeiro.
Apesar de não ser objeto da lei nº 4.320/64, para as entidades públicas de administração direta, no sistema patrimonial deve ser procedido o registro da depreciação dos bens móveis e imóveis, levando-a para a conta de resultados em contrapartida com a conta de depreciação acumulada.
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
No sistema de Compensação são efetuados os registros dos atos administrativos praticados pelo gestor da entidade, que, direta ou indiretamente, possam a vir afetar o patrimônio da entidade, ainda que de imediato, isto não ocorra, mas possa implicar em modificação futura.
Ressalta-se que no Sistema de Compensação estão compreendidas apenas as contas com função específica de controle, não relacionadas a fatos que correspondam a patrimônio, mas que possam vir à afetá-lo.Os principais atos compreendidos neste contexto são os Avais, Acordos, Cauções, Fianças, Ajustes, Convênios, Contratos, Garantias, dentre outros.
Os lançamentos efetuados no Sistema de Compensação visam o atendimento à determinação do Art. 105, §5º da Lei 4.320/64, que obriga ao controle contábil os direitos e obrigações oriundos de contratos ou outros ajustes que a administração pública for parte.
LEI COMPLEMENTAR Nº 63/90 QUAL VALOR SERÁ REPASSADO
A arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) bateu recorde em abril na região. As prefeituras receberam, no mês passado, R$ 117,49 milhões, superando a maior transferência, até então, do ano, que havia sido registrada em fevereiro, somando R$ 110,7 milhões.
O montante de abril é ainda 8,8% superior aos R$ 107,87 milhões arrecadados em março. Por incidir sobre a prestação de serviços, o ICMS é considerado o “termômetro” da economia, o que aponta para um cenário de recuperação nesse primeiro quadrimestre do ano. Apesar disso, o valor de abril deste ano ficou abaixo dos R$ 126,33 milhões arrecadados.
Embora seja um tributo estadual, o ICMS tem 25% de sua arrecadação destinada às cidades onde a prestação dos serviços ocorre. Em abril, ele rendeu R$ 45,3 milhões a Barueri. Em segundo lugar aparece Osasco, para onde foram destinados R$ 25,93 milhões. Esses dois municípios correspondem às maiores arrecadações regionais. Em terceiro lugar, mas bem abaixo desse patamar, vem Cotia, com arrecadação de R$ 13,05 milhões, seguida de perto por Itapevi, que ficou com R$ 12,97 milhões em abril.
		Ano
		COTIA | SP
		2014
		R$ 192.961.815,92
		Ano
		COTIA | SP
	MÉDIA NACIONAL
		2014
		79,34%
	80,15%
		2013
		Sem dados
	81,64%
		Ano
		VARGEM GRANDE PAULISTA | SP
	COTIA | SP
	MÉDIA NACIONAL
		2014
		Sem dados
	R$ 856,44 /hab.
	R$ 421,30 /hab.
		2013
		R$ 532,44 /hab.
	Sem dados
	R$ 439,92 /hab.
TOTAL REPASSADO PARA OS MUNICÍPIOS É DE 25%
CONCLUSÃO
As percepções de trabalhar com um caso como desta empresa serviram como integração para as disciplinas deste semestre. 
Atribuir resultados e expor em um documento fazendo papel de controller dentro do âmbito contábil financeiro, contribuiu paratomada de decisão dos diretores e aprendizado entre os colegas responsáveis por todo contexto deste desafio.
Foi de suma importância a interpretação da DRE, toda sua estrutura, sendo ela simplificada ou projetada.
Não temos dúvidas de que para se calcular a folha de pagamento é preciso ter noções de matemática financeira e principalmente, ter conhecimento das leis trabalhistas.
Do ponto de vista contábil, a folha de pagamento tem um papel muito importante porque nela constam os gastos efetuados pela empresa ou instituição referentes aos salários e encargos sociais e isso afeta de forma direta o lucro das mesmas.
Pudemos apreciar durante o desenvolvimento deste desafio as variações das despesa e matérias-primas sem deixar de enfatizar os altos tributos que esta as empresas são obrigadas a pagar ao governo e que destes tributos pouco são repassados para o município pertencente.
Dentre todos as dificuldades que tivemos em elaborar este relatório e repassa-lo a diretoria será também a decisão dos mesmos. Pensando nisto objetivamos todos os dados, planilhas, custos e conclusões para uma mais fácil compreensão do estudo deste caso. 
Por fim orientamos a diretoria para que nos próximos 36 meses tente se alocar dentro da tributação para que seu endividamento diminua e suas receitas estabilizem e a saúde financeira da empresa tenha expectativas futuras melhores.
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