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Diabetes melitus tipo 1 Deficiência na produção da secreção de insulina Diabetes melitus tipo 2 Resistência à insulina Alteração do metabolismo de todos os principais alimentos ⚫ Comprometimento do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas Diabetes Mellitus Deficiência no metabolismo da glicose Captação de glicose ineficiente pela maioria das células Menor utilização de glicose pelas células Aumento da utilização de gorduras e proteínas Resistência à insulinaAusência de insulina Diabetes Mellitus ⚫ 10% a 20% dos diabéticos ⚫ Diabetes juvenil - indivíduos com menos de 20 anos ⚫ 80% a 90% das células beta destruídas Deficiência absoluta de insulina Relativa excreção excessiva de glucagon Lesão das células beta pancreáticas Infecções virais ou doenças auto-imunes Tendência hereditária à degeneração DM Tipo 1 Sintomas abruptos: ⚫ Hiperglicemia ⚫ Utilização aumentada de gorduras para a obtenção de energia ⚫ Depleção das proteínas do organismo ⚫ *Cetoacidose ⚫ Perda de massa muscular ⚫ Emagrecimento DM Tipo 1 Cetoacidose Aumento da lipólise para produzir energia (através da oxidação de ácidos graxos) Cetogênese acelerada (síntese hepática de corpos cetônicos) Desidratação celular Hálito cetônico (eliminação de corpos cetônicos no ar expirado) Acidose grave Cetonúria (excreção de corpos cetônicos na urina) Morte Perda de peso, fadiga e fraqueza Polifagia (fome intensa) DM Tipo 1 MARCADORES PARA DM1 • Anti-insulina, antidescarboxilase do ácido glutâmico (GAD 65), antitirosina-fosfatases (IA2 e IA2B) e antitransportador de zinco (Znt) (1A). • Esses anticorpos podem ser verificados meses ou anos antes do diagnóstico clínico, ou seja, na fase pré-clínica da doença, e em até 90% dos indivíduos quando se detecta hiperglicemia. 16/10/14 ⚫ 80% a 90% dos diabéticos ⚫ Diabetes de início adulto – ocorre depois dos 40 anos de idade ou em grupos étnicos ⚫ Desenvolve-se de modo gradual, sem sintomas óbvios Redução da sensibilidade dos tecidos-alvo aos efeitos metabólicos da insulina Resistência à insulina Fatores Genéticos Secundária à obesidade DM Tipo 2 Diminuição da utilização e armazenamento de carboidratos Hiperglicemia Aumento da concentração plasmática de insulina Células beta funcionais Secreção de insulina Regulação normal da glicemia X DM Tipo 2 Diabetes melitus tipo 2 Secundária à obesidade Menor número de receptores de insulina Anormalidades das vias de sinalização Resistência à insulina DM Tipo 2 DIAGNÓSTICO DIRETRIZES-SBD-2017-2018 ADA, 2018 TESTE DE TOLERÂNCIA A GLICOSE O teste de tolerância à glicose→ coleta para diferenciação de glicemia em jejum e 120 min após a ingestão de glicose. A glicemia de jejum é ≥ 100 mg/dLe < 126 mg/dL. Esse crité-rio ainda não foi oficializado pela OMS, porém já existe uma recomendação da Federação Internacional de Diabetes (IDF) acatando o ponto de corte para 100 mg/dL. A tolerância à glicose diminuída ocorre quando, após uma sobrecarga de 75 g de glicose, o valor de glicemia de 2 h situa-se entre 140 e 199 mg/dL. • Diabetes: HbA1c ≥ 6,5% a ser confirmada em outra coleta. Dispensável em caso de sintomas ou glicemia ≥ 200 mg% • Indivíduos com alto risco para o desenvolvimento de diabetes: HbA1c entre 5,7 e 6,4%. HEMOGLOBINA GLICADA PÉ DIABÉTICO DISCUSSÃO CASO CLÍNICO
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