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PODER LEGISLATIVO CPI’S 1. 2018- Toda CPI tem autonomia para, após a apuração do fato que determinou a sua criação, promover a responsabilização civil ou criminal de infrator. 2. 2018- As CPI podem ser criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, e detêm poderes de investigação próprios das autoridades judiciais. 3. 2018- A CPI tem poder para requisitar de operadoras de telefonia acesso a informações que estejam sob segredo de justiça em processo judicial. 4. 2018- Eventual decretação da quebra de sigilo telefônico por CPI está isenta de posterior controle judicial. 5. 2018- Concluídos os trabalhos, a CPI poderá encaminhar o seu relatório circunstanciado à autoridade policial. 6. 2018- O fornecimento de informações resguardadas sob sigilo bancário independe de aprovação pelo plenário da CPI. 7. 2018- Busca e apreensão domiciliar podem ser determinadas pela CPI, independentemente de ordem judicial. 8. 2018- A quebra de sigilo bancário e fiscal são medidas compreendidas na esfera de competência das CPI instauradas pelo Congresso Nacional. 9. 2018- As comissões parlamentares de inquérito podem promover diretamente a responsabilidade civil dos infratores, mas não a criminal. 10. 2018- As comissões parlamentares de inquérito têm poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, vedada a previsão de outros poderes nos regimentos das casas parlamentares. 11. 2018- As comissões parlamentares de inquérito devem remeter suas conclusões ao Ministério Público se for necessário responsabilizar penal ou civilmente os infratores. 12. 2018- As comissões parlamentares de inquérito podem ser instituídas pelo Senado Federal ou pela Câmara dos Deputados, mas não pelas duas casas conjuntamente. 13. 2018- As comissões parlamentares de inquérito têm poderes para decretar a quebra de sigilo fiscal, mas não bancário. 14. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), é indispensável o requerimento de, no mínimo, dois terços dos membros da casa legislativa. 15. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), é indispensável o apontamento de fato determinado a ser investigado. 16. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), é indispensável que a iniciativa seja da Câmara dos Deputados, não podendo ser de outra casa legislativa. 17. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), é indispensável a fixação de prazo improrrogável para a conclusão do trabalho, independentemente da complexidade do fato investigado. 18. 2016- As comissões parlamentares de inquérito são permanentes e organizadas por matéria, sendo uma de suas funções receber petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa contra atos ou omissões das autoridades ou entidades públicas. 19. 2014- As comissões parlamentares de inquérito são criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, para a apuração de fato determinado e por prazo certo, devendo suas conclusões, se for o caso, ser encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores. DEPUTADOS E SENADORES 20. 2018- O número de deputados e de senadores é definido em lei de acordo com o número de habitantes de cada Estado e do Distrito Federal. 21. 2018- É necessária licença da casa legislativa para que o parlamentar possa incorporar-se às Forças Armadas, mesmo em tempos de guerra. 22. 2017- A perda do mandato de deputado ou de senador que tenha agido de maneira incompatível com o decoro parlamentar será decidida de ofício pela presidência da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal. 23. 2017- Conforme a Constituição Federal de 1988, os senadores da República são eleitos, cada qual, com um suplente. 24. 2017- Conforme a Constituição Federal de 1988, os senadores da República são invioláveis, civil e penalmente, por suas opiniões, palavras e votos. 25. 2017- Conforme a Constituição Federal de 1988, os senadores da República são representantes dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 26. 2017- Conforme a Constituição Federal de 1988, os senadores da República são eleitos para mandato de quatro anos. 27. 2016- Perderá o mandato o deputado federal que for investido no cargo de chefe de missão diplomática temporária. 28. 2016- A imunidade a que tem direito o parlamentar não lhe possibilita sustar processo de fiscalização eventualmente instaurado contra ele em tribunal de contas. 29. 2015- Perderá o mandato o deputado ou senador que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo em caso de licença ou de participação em missão devidamente autorizadas pela respectiva Casa. 30. 2013- Caso determinado deputado federal, acusado de corrupção, renuncie ao seu mandato no transcurso de procedimento de cassação, a renúncia só produzirá efeitos após decisão final decorrente do referido procedimento. 31. 2013- O Distrito Federal elege três senadores, para mandato de oito anos. 32. 2014- Se um deputado federal emitir sua opinião, fora do Congresso Nacional, e determinado cidadão sentir-se ofendido por tal opinião, nada poderá ser feito, no âmbito legal, em defesa do cidadão, pois, nesse caso, o deputado será inviolável civil e penalmente pela sua opinião, por possuir imunidade parlamentar material absoluta. 33. 2012- A imunidade material no âmbito do Poder Legislativo brasileiro, assim como em outros sistemas políticos comparados, acarreta a irresponsabilidade disciplinar do parlamentar por suas opiniões, palavras e votos, afastando, dessa maneira, a própria ilicitude da conduta. 34. 2012- Ressalvadas as hipóteses em que sejam convocados como cidadãos comuns, deputados e senadores não estarão obrigados a testemunhar a respeito de informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato nem sobre as pessoas que lhe confiarem, por exemplo, determinadas informações. 35. 2014- Tendo em vista que as imunidades material e formal se destinam ao exercício altivo do mandato parlamentar, é possível estendê-las ao deputado federal que seja afastado desse cargo para exercer o cargo de ministro de Estado. 36. 2014- A perda do mandato de deputado federal cujo comportamento seja incompatível com o decorro parlamentar será decidida pela Câmara dos Deputados, por voto secreto e maioria absoluta, mediante aprovação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada a ampla defesa. 37. 2014- Acerca da imunidade parlamentar,constatada a ausência do nexo de causalidade entre a manifestação de opinião e o exercício da atividade parlamentar, o titular do cargo legislativo estará isento de pena em virtude da exclusão da punibilidade. 38. 2014- Acerca da imunidade parlamentar , o suplente do detentor de cargo legislativo, enquanto nessa condição, não goza de qualquer tipo de imunidade parlamentar. 39. 2014- O benefício da imunidade material se estende ao corréu que pratica crime conexo em conluio com parlamentar federal. 40. 2014- A prerrogativa da imunidade material alcança todas as opiniões, palavras e votos relacionados com o exercício do mandato do parlamentar federal, desde que proferidos no interior do Congresso Nacional. 41. 2014- A imunidade formalimpede que parlamentar federal seja punido em razão da livre manifestação de suas opiniões, desde que no exercício do mandato legislativo. 42. 2014- Desde a expedição do diploma, a imunidade formal protege o parlamentar contra a prisão, inclusive a civil, ressalvada a hipótese de flagrante de crime inafiançável. 43. 2014- Somente após o voto da maioria absoluta dos membros da Câmara dos Deputados, o STF poderá receber denúncia criminal contra deputado federal por crime ocorrido após a diplomação. 44. 2014- Embora a imunidade material dos deputados e senadores exclua a responsabilidade criminal, civil, disciplinar e política por suas opiniões, palavras e votos, tal imunidade é prerrogativa de ordem subjetiva que pode ser objeto de renúncia pelo congressista. 45. 2014- Ainda que as imunidades parlamentares sejam prerrogativas funcionais e não prerrogativas pessoais do detentor do mandato, elas alcançam os suplentes que não estejam em seu efetivo exercício. 46. 2013- Perderá o mandato o deputado federal ou senador que tiver os direitos políticos suspensos. 47. 2013- Caso determinado deputado federal, acusado de corrupção, renuncie ao seu mandato no transcurso de procedimento de cassação, a renúncia só produzirá efeitos após decisão final decorrente do referido procedimento. 48. 2012- Apenas após tomarem posse em seus respectivos cargos, deputados e senadores passarão a ser julgados perante o STF. 49. 2016- Os deputados e os senadores gozam de imunidades absolutas, que não podem ser suspensas nem mesmo em hipóteses como a de decretação do estado de defesa ou do estado de sítio. 50. 2010- Os deputados e senadores, desde o momento em que tomarem posse em seus cargos, não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. 51. 2010- Os membros do Congresso Nacional são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos, e suas imunidades só poderão ser suspensas durante o estado de sítio por decisão motivada do executor das medidas, com especificação e justificação das providências adotadas. 52. 2012- Os deputados e senadores, desde a posse, somente poderão ser processados e julgados pelo STF, prerrogativa de foro que vale apenas para as infrações penais, não se estendendo, portanto, aos crimes eleitorais e às contravenções penais. 53. 2013- A partir da posse, os membros do Congresso Nacional não podem ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável, situação em que os autos devem ser remetidos, dentro de vinte e quatro horas, à casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, se decida a respeito da prisão. 54. 2014- A imunidade formal em relação ao processo se estende aos crimes praticados antes da diplomação. 55. 2014- O deputado afastado de suas funções para exercer cargo no Poder Executivo preserva a imunidade parlamentar. PODER JUDICIÁRIO 56. 2013- O Poder Judiciário municipal é representado pelo juiz de direito em exercício na comarca. 57. 2013- São órgãos do Poder Judiciário, entre outros, a Defensoria Pública da União e a dos estados. 58. 2013-O Conselho Nacional de Justiça e o TCU são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não possuem jurisdição, sendo apenas órgãos administrativos de fiscalização externa dos demais órgãos. 59. 2016- O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é órgão do Poder Executivo, embora atue como instância correcional do Poder Judiciário. 60. 2011- Os órgãos do Poder Judiciário incluem o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 61. 2014- São órgãos do Poder Judiciário os tribunais de justiça dos estados e os conselhos de justiça dos municípios. 62. 2013- Apesar de competir ao Conselho Nacional de Justiça o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, o texto constitucional não reconhece esse órgão como integrante do Poder Judiciário. 63. 2013- Lei complementar, de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça, disporá sobre o Estatuto da Magistratura. 64. 2017- O governo de determinado estado da Federação publicou medida provisória (MP) que altera dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Em protesto contra a referida MP, alguns estudantes do ensino médio do estado ocuparam as escolas públicas, impedindo que os demais alunos frequentassem as aulas. O Ministério Público estadual ingressou com medida judicial requerendo a imediata reintegração e desocupação das escolas invadidas. A medida judicial requerida foi deferida por um juiz de primeiro grau que tomou posse há vinte meses. A respeito dessa situação hipotética e de aspectos constitucionais a ela relacionados, julgue o item a seguir. Na situação hipotética em apreço, caso tivesse praticado alguma irregularidade no exercício da função, o juiz poderia perder o cargo por deliberação do tribunal ao qual se encontra vinculado. 65. 2016- Não é necessário que decisões administrativas dos tribunais do Poder Judiciário sejam motivadas. 66. 2016- É permitido aos servidores do Poder Judiciário cumprir atos de expediente, sendo-lhes vedado realizar atos administrativos. 67. 2015- O ingresso na carreira da magistratura ocorrerá mediante concurso público de provas e títulos, sem a participação da Ordem dos Advogados do Brasil. 68. 2015- Os servidores do judiciário não poderão receber delegação para a prática de atos de mero expediente, ainda que sem caráter decisório. 69. 2015- Não será promovido o juiz que, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo legal, não podendo devolvê- los ao cartório sem o devido despacho ou decisão. 70. 2014- O estatuto da magistratura deve ser regulado por lei complementar, cuja proposição é de iniciativa do Supremo Tribunal Federal. 71. 2014- A CF exige que o juiz titular ou substituto resida na comarca, não havendo hipótese de exceção a essa regra. 72. 2013- As decisões administrativas dos tribunais devem ser motivadas e tomadas em sessão pública; as decisões disciplinares devem ser aprovadas pelo voto de, no mínimo, dois terços de seus membros. 73. 2013- Aos servidores é conferida delegação para a prática de atos de administração e decisórios de menor monta. 74. 2013- A atividade jurisdicional será ininterrupta, sendo vedadas férias coletivas nos tribunais superiores. 75. 2014- As decisões administrativas dos tribunais deverão ser proferidas em sessões reservadas, como regra. 76. 2013- O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia. 77. 2013- Os servidores dos tribunais receberão delegação para a prática de atos de mero expediente, contudo referidas práticas só possuirão caráter decisório se a delegação for expressa nesse sentido. 78. 2013- Os julgamentos do Poder Judiciário serão públicos, não podendo o juiz ou tribunal limitar o seu acesso em hipótese alguma. 79. 2018- Um quinto das vagas de magistrados de todos os tribunais superiores é destinado a membros da advocacia, eleitos por meio de lista tríplice indicada pela Ordem dos Advogados do Brasil. 80. 2017- A inobservância, pelo tribunal, da regra do quinto constitucional para preenchimento de sua composição provoca anulidade de seus julgamentos, por força do princípio do juiz natural. 81. 2017- O quinto constitucional que destina parcela das vagas de um tribunal à advocacia não se estende aos tribunais regionais do trabalho. 82. 2015- A regra constitucional que determina a composição de um quinto dos lugares dos tribunais para membros do MP e para advogados aplica-se aos TRFs, aos tribunais dos estados e do DF e aos tribunais superiores, com exceção do STF e do STM. 83. 2013- A regra do quinto constitucional aplica- se ao Superior Tribunal de Justiça, ao Tribunal Superior do Trabalho, aos tribunais regionais federais, aos tribunais dos estados e do DF e territórios e aos tribunais regionais do trabalho. 84. 2013- O Poder Judiciário goza de autonomia administrativa, razão por que auto-organiza seus serviços, mas não detém autonomia financeira. 85. 2012- As garantias asseguradas aos membros do Poder Judiciário visam conferir à instituição a necessária independência para o exercício da jurisdição, resguardando-a das pressões do Legislativo e do Executivo. 86. 2012- O Poder Judiciário goza de autonomia administrativa e funcional, mas não de autonomia financeira. 87. 2012- Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira, por essa razão, é vedado ao Poder Executivo alterar as propostas orçamentárias encaminhadas pelos tribunais, ainda que elas estejam em desacordo com os limites estipulados na lei de diretrizes orçamentárias, hipótese na qual as propostas devem ser devolvidas aos órgãos que as formularam para os ajustes necessários. 88. 2015- No exercício da autonomia administrativa e financeira de que dispõe o Poder Judiciário, os tribunais têm competência para elaborar suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais poderes na lei de diretrizes orçamentárias. 89. 2014- Compete ao Poder Judiciário fixar a remuneração de seus servidores, observados os critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial. 90. 2017- Os juízes adquirem vitaliciedade após dois anos de exercício; esse direito não depende de participação em curso oficial ou em curso reconhecido por escola nacional de formação e aperfeiçoamento de magistrados. 91. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é garantida a vitaliciedade, que, no primeiro grau, será adquirida após dois anos de exercício. 92. 2016- São garantias da magistratura a inamovibilidade, a irredutibilidade de subsídios e a vitaliciedade. 93. 2013- O juiz de primeiro grau adquire a garantia da vitaliciedade a partir de sua posse no cargo. 94. 2014- O magistrado da justiça de primeiro grau adquire vitaliciedade após dois anos de exercício, e os ministros de tribunais superiores que não sejam egressos da magistratura de primeiro grau adquirem- na com a posse no cargo de ministro. 95. 2014- De acordo com o STF, a garantia da inamovibilidade não alcança juízes substitutos, ainda que assegurados pelo instituto da vitaliciedade. 96. 2010- A CF assegura aos magistrados a prerrogativa da vitaliciedade. Assim, no caso de um juiz de primeiro grau, a vitaliciedade é adquirida após três anos de exercício. 97. 2018- A inamovibilidade dos juízes é uma garantia não absoluta. 98. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é garantida a inamovibilidade, ainda que haja motivo de interesse público que recomende sua remoção. 99. 2015- A garantia de inamovibilidade, prevista na CF, alcança juízes e desembargadores titulares, mas não se estende a juízes substitutos. 100. 2011- Os juízes, assim como os servidores públicos civis em geral, gozam da garantia da inamovibilidade. 101. 2014- Conforme entendimento do STF, o princípio da irredutibilidade de vencimentos implica a impossibilidade de redução de proventos de aposentadoria, ainda que esta tenha sido concedida em desacordo com a lei. 102. 2012- O magistrado fará jus à irredutibilidade de vencimentos, garantia prevista na CF, somente após o cumprimento do estágio probatório. 103. 2018- Aos juízes, ainda que em disponibilidade, é vedado o exercício de qualquer outro cargo ou função pública. 104. 2017- É permitido ao magistrado receber contribuições de entidades privadas a título gratuito. 105. 2017- É permitido ao magistrado exercer qualquer outro cargo, caso tenha disponibilidade durante o exercício da magistratura. 106. 2017- É permitido ao magistrado receber participação em processo no qual tenha atuado em substituição a juiz que se encontrava no gozo de férias. 107. 2017- É permitido ao magistrado advogar perante juízo do qual tenha sido afastado por exoneração, desde que decorridos três anos do afastamento. 108. 2017- É permitido ao magistrado envolver-se em atividades político-partidárias, desde que comunique à presidência do respectivo tribunal. 109. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é permitido dedicar-se à atividade político-partidária, desde que ele esteja em disponibilidade. 110. 2017- De acordo com a CF, ao juiz que esteja em disponibilidade é permitido exercer qualquer outro cargo público. 111. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é permitido receber custas em processo judicial, desde que ele esteja em disponibilidade. 112. 2014- Não é permitido aos juízes dedicar-se à atividade político-partidária, salvo se licenciados. 113. 2013- A regra constitucional que proíbe o magistrado de exercer a advocacia no juízo ou no tribunal do qual se tenha afastado, antes de decorrido o período de três anos, contados do afastamento do cargo, aplica-se tanto ao Poder Judiciário estadual quanto ao federal de qualquer instância, incluindo-se o STF, o STJ e os demais tribunais superiores 114. 2012- Consoante o principio da liberdade de manifestação de pensamento, é permitido a juiz de direito dedicar-se à atividade político-partidária. 115. As atividades de coaching, similares e congêneres, destinadas à assessoria individual ou coletiva de pessoas, inclusive na preparação de candidatos a concursos públicos, não são consideradas atividade docente, sendo vedada a sua prática por magistrados. 116. 2014- A promoção por merecimento de magistrado de entrância para entrância ocorrerá após três anos de exercício na respectiva entrância. 117. 2013- A promoção de juiz por merecimento requer dois anos de exercício na respectiva entrância, devendo o juiz integrar a primeira quinta parte da lista de antiguidade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago. 118. 2014- A promoção do juiz que figure por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento é medida obrigatória. 119. 2012- Nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, deverá ser constituído órgão especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e cinco membros, para o exercício das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência do tribunal pleno. 120. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF e publicada na imprensa oficial, produz efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Legislativo em todas as esferas federativas. 121. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF e publicada na imprensa oficial, produz efeito vinculante em relação a todos os órgãos do Poder Judiciário, incluindo-se o próprio STF. 122. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF e publicada na imprensa oficial, produz efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário somente. 123.2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF e publicada na imprensa oficial, produz efeito vinculante em relação aos órgãos da administração pública direta e indireta em todas as esferas federativas. 124. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF e publicada na imprensa oficial, produz efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário e aos órgãos da administração pública direta somente. 125. 2015- O Supremo Tribunal Federal poderá, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta nas esferas federal, estadual e municipal. 126. 2014-Súmulas de efeito vinculante para os órgãos do Poder Judiciário e a administração pública direta e indireta podem ser aprovadas por qualquer tribunal superior mediante decisão de dois terços de seus membros, sendo assegurada a possibilidade de revisão ou cancelamento da súmula. 127. 2015- A cláusula de reserva de plenário determina que somente pelo voto da maioria absoluta dos membros do tribunal ou do respectivo órgão especial pode ser declarada a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público. 128. 2013- A cláusula de reserva de plenário não se aplica aos tribunais de justiça. 129. 2012- Os tribunais podem declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público somente pelo voto da maioria simples de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial. 130. Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, art. 97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, afasta sua incidência, no todo ou em parte. 131. 2014- Os juízes de paz integram o Poder Judiciário e, por esse motivo, a eles é vedado receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo. 132. 2013- Os estados podem criar, no âmbito de sua jurisdição, justiça de paz, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e competência para, entre outras, exercer atribuições conciliatórias sem caráter jurisdicional. 133. 2013- A justiça de paz, órgão de caráter jurisdicional, será composta por cidadãos eleitos pelo voto direto, secreto e universal, para um mandato de dez anos. 134. Lei federal disporá sobre a criação de juizados especiais no âmbito da Justiça Federal. 135. Os juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos por turmas de juízes de primeiro grau. 136. 2016- Os juizados especiais devem ser providos exclusivamente por juízes togados, com poderes para conciliar, julgar e executar causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo. Gabarito: 1- E 2- C 3- E 4- E 5- C 6- E 7- E 8- C 9- E 10- E 11- C 12- E 13- E 14- E 15- C 16- E 17- E 18- E 19- C 20- E 21- C 22- E 23- E 24- C 25- E 26- E 27- E 28- C 29- C 30- C 31- C 32- E 33- C 34- C 35- E 36- E 37- E 38- C 39- E 40- E 41- E 42- C 43- E 44- E 45- E 46- C 47- C 48- E 49- E 50- E 51- E 52- E 53- E 54- E 55- E 56- E 57- E 58- E 59- E 60- C 61- E 62- E 63- E 64- C 65- E 66- E 67- E 68- E 69- C 70- C 71- E 72- E 73- E 74- E 75- E 76- E 77- E 78- E 79- E 80- E 81- E 82- E 83- E 84- E 85- C 86- E 87- E 88- C 89- E 90- E 91- C 92- C 93- E 94- C 95- E 96- E 97- C 98- E 99- E 100- E 101- E 102- E 103- E 104- E 105- E 106- E 107- C 108- E 109- E 110- E 111- E 112- E 113- C 114- E 115- C 116- E 117- C 118- C 119- C 120- E 121- E 122- E 123- C 124- E 125- C 126- E 127- C 128- E 129- E 130- C 131- C 132- C 133- E 134- C 135- C 136- E
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