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PODER LEGISLATIVO 
CPI’S 
1. 2018- Toda CPI tem autonomia para, após a 
apuração do fato que determinou a sua criação, 
promover a responsabilização civil ou criminal de 
infrator. 
2. 2018- As CPI podem ser criadas pela Câmara 
dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou 
separadamente, e detêm poderes de investigação 
próprios das autoridades judiciais. 
3. 2018- A CPI tem poder para requisitar de 
operadoras de telefonia acesso a informações que 
estejam sob segredo de justiça em processo judicial. 
4. 2018- Eventual decretação da quebra de sigilo 
telefônico por CPI está isenta de posterior controle 
judicial. 
5. 2018- Concluídos os trabalhos, a CPI poderá 
encaminhar o seu relatório circunstanciado à 
autoridade policial. 
6. 2018- O fornecimento de informações 
resguardadas sob sigilo bancário independe de 
aprovação pelo plenário da CPI. 
7. 2018- Busca e apreensão domiciliar podem ser 
determinadas pela CPI, independentemente de ordem 
judicial. 
8. 2018- A quebra de sigilo bancário e fiscal são 
medidas compreendidas na esfera de competência das 
CPI instauradas pelo Congresso Nacional. 
9. 2018- As comissões parlamentares de 
inquérito podem promover diretamente a 
responsabilidade civil dos infratores, mas não a 
criminal. 
10. 2018- As comissões parlamentares de 
inquérito têm poderes de investigação próprios das 
autoridades judiciais, vedada a previsão de outros 
poderes nos regimentos das casas parlamentares. 
11. 2018- As comissões parlamentares de 
inquérito devem remeter suas conclusões ao 
Ministério Público se for necessário responsabilizar 
penal ou civilmente os infratores. 
12. 2018- As comissões parlamentares de 
inquérito podem ser instituídas pelo Senado Federal ou 
pela Câmara dos Deputados, mas não pelas duas casas 
conjuntamente. 
13. 2018- As comissões parlamentares de 
inquérito têm poderes para decretar a quebra de sigilo 
fiscal, mas não bancário. 
14. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar 
de Inquérito (CPI), é indispensável o requerimento de, 
no mínimo, dois terços dos membros da casa 
legislativa. 
15. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar 
de Inquérito (CPI), é indispensável o apontamento de 
fato determinado a ser investigado. 
16. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar 
de Inquérito (CPI), é indispensável que a iniciativa seja 
da Câmara dos Deputados, não podendo ser de outra 
casa legislativa. 
17. 2017- Para a criação da Comissão Parlamentar 
de Inquérito (CPI), é indispensável a fixação de prazo 
improrrogável para a conclusão do trabalho, 
independentemente da complexidade do fato 
investigado. 
18. 2016- As comissões parlamentares de 
inquérito são permanentes e organizadas por matéria, 
sendo uma de suas funções receber petições, 
reclamações, representações ou queixas de qualquer 
pessoa contra atos ou omissões das autoridades ou 
entidades públicas. 
19. 2014- As comissões parlamentares de 
inquérito são criadas pela Câmara dos Deputados e 
pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, 
para a apuração de fato determinado e por prazo certo, 
devendo suas conclusões, se for o caso, ser 
encaminhadas ao Ministério Público, para que 
promova a responsabilidade civil ou criminal dos 
infratores. 
 
DEPUTADOS E SENADORES 
20. 2018- O número de deputados e de senadores 
é definido em lei de acordo com o número de 
habitantes de cada Estado e do Distrito Federal. 
21. 2018- É necessária licença da casa legislativa 
para que o parlamentar possa incorporar-se às Forças 
Armadas, mesmo em tempos de guerra. 
22. 2017- A perda do mandato de deputado ou de 
senador que tenha agido de maneira incompatível com 
o decoro parlamentar será decidida de ofício pela 
presidência da Câmara dos Deputados ou do Senado 
Federal. 
23. 2017- Conforme a Constituição Federal de 
1988, os senadores da República são eleitos, cada qual, 
com um suplente. 
 
 
 
24. 2017- Conforme a Constituição Federal de 
1988, os senadores da República são invioláveis, civil e 
penalmente, por suas opiniões, palavras e votos. 
25. 2017- Conforme a Constituição Federal de 
1988, os senadores da República são representantes 
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 
26. 2017- Conforme a Constituição Federal de 
1988, os senadores da República são eleitos para 
mandato de quatro anos. 
27. 2016- Perderá o mandato o deputado federal 
que for investido no cargo de chefe de missão 
diplomática temporária. 
28. 2016- A imunidade a que tem direito o 
parlamentar não lhe possibilita sustar processo de 
fiscalização eventualmente instaurado contra ele em 
tribunal de contas. 
29. 2015- Perderá o mandato o deputado ou 
senador que deixar de comparecer, em cada sessão 
legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa 
a que pertencer, salvo em caso de licença ou de 
participação em missão devidamente autorizadas pela 
respectiva Casa. 
30. 2013- Caso determinado deputado federal, 
acusado de corrupção, renuncie ao seu mandato no 
transcurso de procedimento de cassação, a renúncia só 
produzirá efeitos após decisão final decorrente do 
referido procedimento. 
31. 2013- O Distrito Federal elege três senadores, 
para mandato de oito anos. 
32. 2014- Se um deputado federal emitir sua 
opinião, fora do Congresso Nacional, e determinado 
cidadão sentir-se ofendido por tal opinião, nada 
poderá ser feito, no âmbito legal, em defesa do 
cidadão, pois, nesse caso, o deputado será inviolável 
civil e penalmente pela sua opinião, por possuir 
imunidade parlamentar material absoluta. 
33. 2012- A imunidade material no âmbito do 
Poder Legislativo brasileiro, assim como em outros 
sistemas políticos comparados, acarreta a 
irresponsabilidade disciplinar do parlamentar por suas 
opiniões, palavras e votos, afastando, dessa maneira, a 
própria ilicitude da conduta. 
34. 2012- Ressalvadas as hipóteses em que sejam 
convocados como cidadãos comuns, deputados e 
senadores não estarão obrigados a testemunhar a 
respeito de informações recebidas ou prestadas em 
razão do exercício do mandato nem sobre as pessoas 
que lhe confiarem, por exemplo, determinadas 
informações. 
35. 2014- Tendo em vista que as imunidades 
material e formal se destinam ao exercício altivo do 
mandato parlamentar, é possível estendê-las ao 
deputado federal que seja afastado desse cargo para 
exercer o cargo de ministro de Estado. 
36. 2014- A perda do mandato de deputado 
federal cujo comportamento seja incompatível com o 
decorro parlamentar será decidida pela Câmara dos 
Deputados, por voto secreto e maioria absoluta, 
mediante aprovação da respectiva Mesa ou de partido 
político representado no Congresso Nacional, 
assegurada a ampla defesa. 
37. 2014- Acerca da imunidade 
parlamentar,constatada a ausência do nexo de 
causalidade entre a manifestação de opinião e o 
exercício da atividade parlamentar, o titular do cargo 
legislativo estará isento de pena em virtude da 
exclusão da punibilidade. 
38. 2014- Acerca da imunidade parlamentar , o 
suplente do detentor de cargo legislativo, enquanto 
nessa condição, não goza de qualquer tipo de 
imunidade parlamentar. 
39. 2014- O benefício da imunidade material se 
estende ao corréu que pratica crime conexo em conluio 
com parlamentar federal. 
40. 2014- A prerrogativa da imunidade material 
alcança todas as opiniões, palavras e votos 
relacionados com o exercício do mandato do 
parlamentar federal, desde que proferidos no interior 
do Congresso Nacional. 
41. 2014- A imunidade formalimpede que 
parlamentar federal seja punido em razão da livre 
manifestação de suas opiniões, desde que no exercício 
do mandato legislativo. 
42. 2014- Desde a expedição do diploma, a 
imunidade formal protege o parlamentar contra a 
prisão, inclusive a civil, ressalvada a hipótese de 
flagrante de crime inafiançável. 
43. 2014- Somente após o voto da maioria 
absoluta dos membros da Câmara dos Deputados, o 
STF poderá receber denúncia criminal contra deputado 
federal por crime ocorrido após a diplomação. 
44. 2014- Embora a imunidade material dos 
deputados e senadores exclua a responsabilidade 
criminal, civil, disciplinar e política por suas opiniões, 
palavras e votos, tal imunidade é prerrogativa de 
 
 
 
ordem subjetiva que pode ser objeto de renúncia pelo 
congressista. 
45. 2014- Ainda que as imunidades parlamentares 
sejam prerrogativas funcionais e não prerrogativas 
pessoais do detentor do mandato, elas alcançam os 
suplentes que não estejam em seu efetivo exercício. 
46. 2013- Perderá o mandato o deputado federal 
ou senador que tiver os direitos políticos suspensos. 
47. 2013- Caso determinado deputado federal, 
acusado de corrupção, renuncie ao seu mandato no 
transcurso de procedimento de cassação, a renúncia só 
produzirá efeitos após decisão final decorrente do 
referido procedimento. 
48. 2012- Apenas após tomarem posse em seus 
respectivos cargos, deputados e senadores passarão a 
ser julgados perante o STF. 
49. 2016- Os deputados e os senadores gozam de 
imunidades absolutas, que não podem ser suspensas 
nem mesmo em hipóteses como a de decretação do 
estado de defesa ou do estado de sítio. 
50. 2010- Os deputados e senadores, desde o 
momento em que tomarem posse em seus cargos, não 
poderão ser presos, salvo em flagrante de crime 
inafiançável. 
51. 2010- Os membros do Congresso Nacional são 
invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas 
opiniões, palavras e votos, e suas imunidades só 
poderão ser suspensas durante o estado de sítio por 
decisão motivada do executor das medidas, com 
especificação e justificação das providências adotadas. 
52. 2012- Os deputados e senadores, desde a 
posse, somente poderão ser processados e julgados 
pelo STF, prerrogativa de foro que vale apenas para as 
infrações penais, não se estendendo, portanto, aos 
crimes eleitorais e às contravenções penais. 
53. 2013- A partir da posse, os membros do 
Congresso Nacional não podem ser presos, salvo em 
flagrante de crime inafiançável, situação em que os 
autos devem ser remetidos, dentro de vinte e quatro 
horas, à casa respectiva, para que, pelo voto da maioria 
de seus membros, se decida a respeito da prisão. 
54. 2014- A imunidade formal em relação ao 
processo se estende aos crimes praticados antes da 
diplomação. 
55. 2014- O deputado afastado de suas funções 
para exercer cargo no Poder Executivo preserva a 
imunidade parlamentar. 
 
PODER JUDICIÁRIO 
 
56. 2013- O Poder Judiciário municipal é 
representado pelo juiz de direito em exercício na 
comarca. 
57. 2013- São órgãos do Poder Judiciário, entre 
outros, a Defensoria Pública da União e a dos estados. 
58. 2013-O Conselho Nacional de Justiça e o TCU 
são órgãos internos do Poder Judiciário, porém não 
possuem jurisdição, sendo apenas órgãos 
administrativos de fiscalização externa dos demais 
órgãos. 
59. 2016- O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é 
órgão do Poder Executivo, embora atue como instância 
correcional do Poder Judiciário. 
60. 2011- Os órgãos do Poder Judiciário incluem o 
Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional 
de Justiça (CNJ). 
61. 2014- São órgãos do Poder Judiciário os 
tribunais de justiça dos estados e os conselhos de 
justiça dos municípios. 
62. 2013- Apesar de competir ao Conselho 
Nacional de Justiça o controle da atuação 
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do 
cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, o texto 
constitucional não reconhece esse órgão como 
integrante do Poder Judiciário. 
63. 2013- Lei complementar, de iniciativa do 
Conselho Nacional de Justiça, disporá sobre o Estatuto 
da Magistratura. 
64. 2017- O governo de determinado estado da 
Federação publicou medida provisória (MP) que altera 
dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional. Em protesto contra a referida MP, alguns 
estudantes do ensino médio do estado ocuparam as 
escolas públicas, impedindo que os demais alunos 
frequentassem as aulas. O Ministério Público estadual 
ingressou com medida judicial requerendo a imediata 
reintegração e desocupação das escolas invadidas. A 
medida judicial requerida foi deferida por um juiz de 
primeiro grau que tomou posse há vinte meses. 
A respeito dessa situação hipotética e de aspectos 
constitucionais a ela relacionados, julgue o item a 
seguir. 
Na situação hipotética em apreço, caso tivesse 
praticado alguma irregularidade no exercício da 
função, o juiz poderia perder o cargo por deliberação 
do tribunal ao qual se encontra vinculado. 
 
 
 
65. 2016- Não é necessário que decisões 
administrativas dos tribunais do Poder Judiciário sejam 
motivadas. 
66. 2016- É permitido aos servidores do Poder 
Judiciário cumprir atos de expediente, sendo-lhes 
vedado realizar atos administrativos. 
67. 2015- O ingresso na carreira da magistratura 
ocorrerá mediante concurso público de provas e 
títulos, sem a participação da Ordem dos Advogados do 
Brasil. 
68. 2015- Os servidores do judiciário não poderão 
receber delegação para a prática de atos de mero 
expediente, ainda que sem caráter decisório. 
69. 2015- Não será promovido o juiz que, 
injustificadamente, retiver autos em seu poder além do 
prazo legal, não podendo devolvê- los ao cartório sem 
o devido despacho ou decisão. 
70. 2014- O estatuto da magistratura deve ser 
regulado por lei complementar, cuja proposição é de 
iniciativa do Supremo Tribunal Federal. 
71. 2014- A CF exige que o juiz titular ou substituto 
resida na comarca, não havendo hipótese de exceção a 
essa regra. 
72. 2013- As decisões administrativas dos tribunais 
devem ser motivadas e tomadas em sessão pública; as 
decisões disciplinares devem ser aprovadas pelo voto 
de, no mínimo, dois terços de seus membros. 
73. 2013- Aos servidores é conferida delegação 
para a prática de atos de administração e decisórios de 
menor monta. 
74. 2013- A atividade jurisdicional será 
ininterrupta, sendo vedadas férias coletivas nos 
tribunais superiores. 
75. 2014- As decisões administrativas dos tribunais 
deverão ser proferidas em sessões reservadas, como 
regra. 
76. 2013- O ingresso na carreira da magistratura 
ocorre mediante concurso público de provas, com a 
participação da Ordem dos Advogados do Brasil em 
todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no 
mínimo, três anos de atividade advocatícia. 
77. 2013- Os servidores dos tribunais receberão 
delegação para a prática de atos de mero expediente, 
contudo referidas práticas só possuirão caráter 
decisório se a delegação for expressa nesse sentido. 
78. 2013- Os julgamentos do Poder Judiciário serão 
públicos, não podendo o juiz ou tribunal limitar o seu 
acesso em hipótese alguma. 
79. 2018- Um quinto das vagas de magistrados de 
todos os tribunais superiores é destinado a membros 
da advocacia, eleitos por meio de lista tríplice indicada 
pela Ordem dos Advogados do Brasil. 
80. 2017- A inobservância, pelo tribunal, da regra 
do quinto constitucional para preenchimento de sua 
composição provoca anulidade de seus julgamentos, 
por força do princípio do juiz natural. 
81. 2017- O quinto constitucional que destina 
parcela das vagas de um tribunal à advocacia não se 
estende aos tribunais regionais do trabalho. 
82. 2015- A regra constitucional que determina a 
composição de um quinto dos lugares dos tribunais 
para membros do MP e para advogados aplica-se aos 
TRFs, aos tribunais dos estados e do DF e aos tribunais 
superiores, com exceção do STF e do STM. 
83. 2013- A regra do quinto constitucional aplica-
se ao Superior Tribunal de Justiça, ao Tribunal Superior 
do Trabalho, aos tribunais regionais federais, aos 
tribunais dos estados e do DF e territórios e aos 
tribunais regionais do trabalho. 
84. 2013- O Poder Judiciário goza de autonomia 
administrativa, razão por que auto-organiza seus 
serviços, mas não detém autonomia financeira. 
85. 2012- As garantias asseguradas aos membros 
do Poder Judiciário visam conferir à instituição a 
necessária independência para o exercício da 
jurisdição, resguardando-a das pressões do Legislativo 
e do Executivo. 
86. 2012- O Poder Judiciário goza de autonomia 
administrativa e funcional, mas não de autonomia 
financeira. 
87. 2012- Ao Poder Judiciário é assegurada 
autonomia administrativa e financeira, por essa razão, 
é vedado ao Poder Executivo alterar as propostas 
orçamentárias encaminhadas pelos tribunais, ainda 
que elas estejam em desacordo com os limites 
estipulados na lei de diretrizes orçamentárias, hipótese 
na qual as propostas devem ser devolvidas aos órgãos 
que as formularam para os ajustes necessários. 
88. 2015- No exercício da autonomia 
administrativa e financeira de que dispõe o Poder 
Judiciário, os tribunais têm competência para elaborar 
suas propostas orçamentárias dentro dos limites 
estipulados conjuntamente com os demais poderes na 
lei de diretrizes orçamentárias. 
89. 2014- Compete ao Poder Judiciário fixar a 
remuneração de seus servidores, observados os 
 
 
 
critérios que preservem o equilíbrio financeiro e 
atuarial. 
90. 2017- Os juízes adquirem vitaliciedade após 
dois anos de exercício; esse direito não depende de 
participação em curso oficial ou em curso reconhecido 
por escola nacional de formação e aperfeiçoamento de 
magistrados. 
91. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é garantida 
a vitaliciedade, que, no primeiro grau, será adquirida 
após dois anos de exercício. 
92. 2016- São garantias da magistratura a 
inamovibilidade, a irredutibilidade de subsídios e a 
vitaliciedade. 
93. 2013- O juiz de primeiro grau adquire a 
garantia da vitaliciedade a partir de sua posse no cargo. 
94. 2014- O magistrado da justiça de primeiro grau 
adquire vitaliciedade após dois anos de exercício, e os 
ministros de tribunais superiores que não sejam 
egressos da magistratura de primeiro grau adquirem-
na com a posse no cargo de ministro. 
95. 2014- De acordo com o STF, a garantia da 
inamovibilidade não alcança juízes substitutos, ainda 
que assegurados pelo instituto da vitaliciedade. 
96. 2010- A CF assegura aos magistrados a 
prerrogativa da vitaliciedade. Assim, no caso de um juiz 
de primeiro grau, a vitaliciedade é adquirida após três 
anos de exercício. 
97. 2018- A inamovibilidade dos juízes é uma 
garantia não absoluta. 
98. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é garantida 
a inamovibilidade, ainda que haja motivo de interesse 
público que recomende sua remoção. 
99. 2015- A garantia de inamovibilidade, prevista 
na CF, alcança juízes e desembargadores titulares, mas 
não se estende a juízes substitutos. 
100. 2011- Os juízes, assim como os servidores 
públicos civis em geral, gozam da garantia da 
inamovibilidade. 
101. 2014- Conforme entendimento do STF, o 
princípio da irredutibilidade de vencimentos implica a 
impossibilidade de redução de proventos de 
aposentadoria, ainda que esta tenha sido concedida 
em desacordo com a lei. 
102. 2012- O magistrado fará jus à irredutibilidade 
de vencimentos, garantia prevista na CF, somente após 
o cumprimento do estágio probatório. 
103. 2018- Aos juízes, ainda que em disponibilidade, 
é vedado o exercício de qualquer outro cargo ou função 
pública. 
104. 2017- É permitido ao magistrado receber 
contribuições de entidades privadas a título gratuito. 
105. 2017- É permitido ao magistrado exercer 
qualquer outro cargo, caso tenha disponibilidade 
durante o exercício da magistratura. 
106. 2017- É permitido ao magistrado receber 
participação em processo no qual tenha atuado em 
substituição a juiz que se encontrava no gozo de férias. 
107. 2017- É permitido ao magistrado advogar 
perante juízo do qual tenha sido afastado por 
exoneração, desde que decorridos três anos do 
afastamento. 
108. 2017- É permitido ao magistrado envolver-se 
em atividades político-partidárias, desde que 
comunique à presidência do respectivo tribunal. 
109. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é permitido 
dedicar-se à atividade político-partidária, desde que 
ele esteja em disponibilidade. 
110. 2017- De acordo com a CF, ao juiz que esteja 
em disponibilidade é permitido exercer qualquer outro 
cargo público. 
111. 2017- De acordo com a CF, ao juiz é permitido 
receber custas em processo judicial, desde que ele 
esteja em disponibilidade. 
112. 2014- Não é permitido aos juízes dedicar-se à 
atividade político-partidária, salvo se licenciados. 
113. 2013- A regra constitucional que proíbe o 
magistrado de exercer a advocacia no juízo ou no 
tribunal do qual se tenha afastado, antes de decorrido 
o período de três anos, contados do afastamento do 
cargo, aplica-se tanto ao Poder Judiciário estadual 
quanto ao federal de qualquer instância, incluindo-se o 
STF, o STJ e os demais tribunais superiores 
114. 2012- Consoante o principio da liberdade de 
manifestação de pensamento, é permitido a juiz de 
direito dedicar-se à atividade político-partidária. 
115. As atividades de coaching, similares e 
congêneres, destinadas à assessoria individual ou 
coletiva de pessoas, inclusive na preparação de 
candidatos a concursos públicos, não são consideradas 
atividade docente, sendo vedada a sua prática por 
magistrados. 
116. 2014- A promoção por merecimento de 
magistrado de entrância para entrância ocorrerá após 
três anos de exercício na respectiva entrância. 
 
 
 
117. 2013- A promoção de juiz por merecimento 
requer dois anos de exercício na respectiva entrância, 
devendo o juiz integrar a primeira quinta parte da lista 
de antiguidade desta, salvo se não houver com tais 
requisitos quem aceite o lugar vago. 
118. 2014- A promoção do juiz que figure por três 
vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de 
merecimento é medida obrigatória. 
119. 2012- Nos tribunais com número superior a 
vinte e cinco julgadores, deverá ser constituído órgão 
especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e 
cinco membros, para o exercício das atribuições 
administrativas e jurisdicionais da competência do 
tribunal pleno. 
120. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF 
e publicada na imprensa oficial, produz efeito 
vinculante em relação aos órgãos do Poder Legislativo 
em todas as esferas federativas. 
121. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF 
e publicada na imprensa oficial, produz efeito 
vinculante em relação a todos os órgãos do Poder 
Judiciário, incluindo-se o próprio STF. 
122. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF 
e publicada na imprensa oficial, produz efeito 
vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário 
somente. 
123.2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF 
e publicada na imprensa oficial, produz efeito 
vinculante em relação aos órgãos da administração 
pública direta e indireta em todas as esferas 
federativas. 
124. 2018- A súmula vinculante, aprovada pelo STF 
e publicada na imprensa oficial, produz efeito 
vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário 
e aos órgãos da administração pública direta somente. 
125. 2015- O Supremo Tribunal Federal poderá, 
após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, 
aprovar súmula que, a partir de sua publicação na 
imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos 
demais órgãos do Poder Judiciário e à administração 
pública direta e indireta nas esferas federal, estadual e 
municipal. 
126. 2014-Súmulas de efeito vinculante para os 
órgãos do Poder Judiciário e a administração pública 
direta e indireta podem ser aprovadas por qualquer 
tribunal superior mediante decisão de dois terços de 
seus membros, sendo assegurada a possibilidade de 
revisão ou cancelamento da súmula. 
127. 2015- A cláusula de reserva de plenário 
determina que somente pelo voto da maioria absoluta 
dos membros do tribunal ou do respectivo órgão 
especial pode ser declarada a inconstitucionalidade de 
lei ou ato normativo do poder público. 
128. 2013- A cláusula de reserva de plenário não se 
aplica aos tribunais de justiça. 
129. 2012- Os tribunais podem declarar a 
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder 
público somente pelo voto da maioria simples de seus 
membros ou dos membros do respectivo órgão 
especial. 
130. Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, art. 
97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, 
embora não declare expressamente a 
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder 
Público, afasta sua incidência, no todo ou em parte. 
131. 2014- Os juízes de paz integram o Poder 
Judiciário e, por esse motivo, a eles é vedado receber, 
a qualquer título ou pretexto, custas ou participação 
em processo. 
132. 2013- Os estados podem criar, no âmbito de 
sua jurisdição, justiça de paz, composta de cidadãos 
eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com 
mandato de quatro anos e competência para, entre 
outras, exercer atribuições conciliatórias sem caráter 
jurisdicional. 
133. 2013- A justiça de paz, órgão de caráter 
jurisdicional, será composta por cidadãos eleitos pelo 
voto direto, secreto e universal, para um mandato de 
dez anos. 
134. Lei federal disporá sobre a criação de juizados 
especiais no âmbito da Justiça Federal. 
135. Os juizados especiais, providos por juízes 
togados, ou togados e leigos, competentes para a 
conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis 
de menor complexidade e infrações penais de menor 
potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e 
sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em 
lei, a transação e o julgamento de recursos por turmas 
de juízes de primeiro grau. 
136. 2016- Os juizados especiais devem ser providos 
exclusivamente por juízes togados, com poderes para 
conciliar, julgar e executar causas cíveis de menor 
complexidade e infrações penais de menor potencial 
ofensivo. 
 
 
 
 
 
Gabarito: 
1- E 
2- C 
3- E 
4- E 
5- C 
6- E 
7- E 
8- C 
9- E 
10- E 
11- C 
12- E 
13- E 
14- E 
15- C 
16- E 
17- E 
18- E 
19- C 
20- E 
21- C 
22- E 
23- E 
24- C 
25- E 
26- E 
27- E 
28- C 
29- C 
30- C 
31- C 
32- E 
33- C 
34- C 
35- E 
36- E 
37- E 
38- C 
39- E 
40- E 
41- E 
42- C 
43- E 
44- E 
45- E 
46- C 
47- C 
48- E 
49- E 
50- E 
51- E 
52- E 
53- E 
54- E 
55- E 
56- E 
57- E 
58- E 
59- E 
60- C 
61- E 
62- E 
63- E 
64- C 
65- E 
66- E 
67- E 
68- E 
69- C 
70- C 
71- E 
72- E 
73- E 
74- E 
75- E 
76- E 
77- E 
78- E 
79- E 
80- E 
81- E 
82- E 
83- E 
84- E 
85- C 
86- E 
87- E 
88- C 
89- E 
90- E 
91- C 
92- C 
93- E 
94- C 
95- E 
96- E 
97- C 
98- E 
99- E 
100- E 
101- E 
 
 
 
102- E 
103- E 
104- E 
105- E 
106- E 
107- C 
108- E 
109- E 
110- E 
111- E 
112- E 
113- C 
114- E 
115- C 
116- E 
117- C 
118- C 
119- C 
120- E 
121- E 
122- E 
123- C 
124- E 
125- C 
126- E 
127- C 
128- E 
129- E 
130- C 
131- C 
132- C 
133- E 
134- C 
135- C 
136- E

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