Aula 11 - Bomba cardíaca

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A BOMBA 
CARDÍACA
A BOMBA CARDÍACA
SÍSTOLE VENTRICULAR
DIÁSTOLE VENTRICULAR
+
BATIMENTO CARDÍACO
A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
DESPOLARIZAÇÃO ATRIAL 
CONTRAÇÃO ATRIAL 
 ONDA P 
DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR 
CONTRAÇÃO VENTRICULAR 
 COMPLEXO QRS 
REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR 
RELAXAMENTO VENTRICULAR 
 ONDA T
A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
DIASTOLE DIASTOLE
VOLUME 
DIASTÓLICO 
FINAL
SÍSTOLE
VOLUME 
EJETADO
VOLUME 
SISTÓLICO 
FINAL 
VOLUME EJETADO = V. DIASTÓLICO FINAL – V. SISTÓLICO FINAL
FRAÇÃO DE EJEÇÃO
FRAÇÃO DE EJEÇÃO = VOLUME EJETADO 
 VOLUME DIASTÓLICO FINAL 
DESEJADO : 50 a 65% (cães)
A BOMBA CARDÍACA A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
INÍCIO DA SÍSTOLE VENTRICULAR ESQUERDA 
 PRESSÃO INICIAL BAIXA 
 Contração ventricular à aumenta a pressão 
 Fluxo sanguíneo para o átrio 
 Fechamento da valva atrioventricular esq 
(mitral) 
 Valva aórtica fechada à 
CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA
A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
INÍCIO DA SÍSTOLE VENTRICULAR ESQUERDA 
 PRESSÃO INICIAL BAIXA 
 NÃO HÁ PASSAGEM DE SANGUE PARA AORTA 
 
 PRESSÃO FINAL ELEVADA 
 FLUXO RETROGRADO DE SANGUE 
 Fechamento da mitral
CONTRAÇÃO 
ISOVOLUMÉTRICA
A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
PRESSÃO FINAL ELEVADA 
 EJEÇÃO DE SANGUE PARA A AORTA 
 ABERTURA DA V. AÓRTICA 
 Pressão inicial alta 
 Pressão final baixa 
 QUEDA DE PRESSÃO VENTRICULAR 
 FLUXO RETROGRADO DE SANGUE 
 Fechamento da v. Aórtica
A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
FECHAMENTO DA VALVA AÓRTICA 
DEMARCA O FIM DA SÍSTOLE E O 
COMEÇO DA DIÁSTOLE VENTRICULAR 
Tempo: Sístole < Diástole 
(Repouso)
A BOMBA CARDÍACA
BATIMENTO CARDÍACO
DIÁSTOLE VENTRICULAR 
 Pressão ventricular próxima da aórtica 
 Sem enchimento ventricular 
 RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO 
 QUEDA DA PRESSÃO VENTRICULAR 
 ABERTURA DA MITRAL 
 ENCHIMENTO VENTRICULAR RÁPIDO 
 ENCHIMENTO VENTRICULAR RED. 
 (Diástase) 
A BOMBA CARDÍACA
FIM DA DIÁSTOLE VENTRICULAR (80%) 
DESPOLARIZAÇÃO DO No SA 
 CONTRAÇÃO ATRIAL (SISTOLE) 
 ENCHIMENTO VENTRICULAR (completa) 
FIM DA SÍSTOLE ATRIAL 
 RELAXAMENTO ATRIAL 
 QUEDA DE PRESSÃO ATRIAL 
 REFLUXO SANGUÍNEO VENTRICULAR 
 Fechamento da v. Atrioventricular esquerda
A BOMBA CARDÍACA
CICLO CARDÍACO 
SÍSTOLE VENTRICULAR 
DIÁSTOLE VENTRICULAR 
 FECHAMENTO DA MITRAL 
 INÍCIO DA SÍSTOLE VENTRICULAR 
 FECHAMENTO DA AÓRTICA 
 INÍCIO DA DIÁSTOLE VENTRICULAR 
SÍSTOLE ATRIAL / DIÁSTOLE VENTRICULAR
A BOMBA CARDÍACA
CICLO CARDÍACO 
SÍSTOLE VENTRICULAR 
DIÁSTOLE VENTRICULAR 
LADO ESQUERDO
 LADO DIREITO
A BOMBA CARDÍACA
CICLO CARDÍACO 
 LADO ESQUERDO LADO DIREITO
AORTA ARTÉRIA PULMONAR 
V. AÓRTICA V. PULMONAR 
V. Atrioventricular esquerda V. TRICÚSPEDE
http://library.med.utah.edu/kw/pharm/hyper_heart1.html A BOMBA CARDÍACA
BULHAS CARDÍACAS
PRIMEIRA BULHA FECHAMENTO M e T 
 INÍCIO DA SÍSTOLE VENTRICULAR 
SEGUNDA BULHA FECHAMENTO VALVA 
AÓRTICA e PULMONARES 
Mais curta, mais afiada e mais alta que a 1º 
Desdobramento da segunda bulha 
 FINAL DA SÍSTOLE VENTRICULAR
A BOMBA CARDÍACA
DÉBITO CARDÍACO
FREQUÊNCIA CARDÍACA x VOLUME EJETADO 
CONTROLE DO DC 
 CONTROLE DA FC 
 CONTROLE DO VE
A BOMBA CARDÍACA
VOLUME EJETADO
VOLUME ejetado = V. Diastólico final – V. Sistólico f
VOLUME EJETADO
VOLUME DF (MAIOR ENCHIMENTO) 
Aumenta a força de contração subsequente (Ca2+)
VOLUME SF (MAIOR ESVAZIAMENTO)
A BOMBA CARDÍACA
PRÉ CARGA VENTRICULAR
“PRESSÃO VENTRICULAR DURANTE A 
DIÁSTOLE”
PRESSÃO DIASTÓLICA FINAL à PRÉ 
CARGA 
Estiramento máximo dos ventrículos antes do 
início da ejeção
A BOMBA CARDÍACA
PRÉ CARGA VENTRICULAR
VOLUME DIASTÓLICO FINAL PRÉ-CARGA V. EJETADO 
 AUMENTO DA COMPLACÊNCIA 
 AUMENTO DO TEMPO DE ENCHIMENTO 
 OTIMIZA A FUNÇÃO DE BOMBA 
A BOMBA CARDÍACA
PÓS CARGA VENTRICULAR
“RESISTÊNCIA"
RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA 
Influência à PRESSÃO ARTERIAL
A BOMBA CARDÍACA
CONTRATIBILIDADE VENTRICULAR
 CONTRATILIDADE MENOR VOLUME SISTÓLICO FINAL 
 SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO 
 NORADRENALINA 
 β ADRENERGICOS INFLUXO DE Ca2+
“CAPACIDADE DE BOMBEAMENTO DO 
VENTRÍCULO SEM ALTERAÇÃO DE VOLUME 
DIASTÓLICO”
A BOMBA CARDÍACA
PÓS-CARGA
 Pos carga à EJEÇÃO VENTRICULAR É IMPEDIDA 
 Volume sistólico final aumenta 
 Volume ejetado diminuiu
“PRESSÃO CONTRA A QUAL O VENTRÍCULO 
DEVE BOMBEAR, COM A FINALIDADE DE 
EJEÇÃO DO SANGUE”
A BOMBA CARDÍACA
FREQUÊNCIA CARDÍACA
 FREQUÊNCIA CARDÍACA 
 TEMPO DE ENCHIMENTO VENTRICULAR 
 VOLUME EJETADO
VOLUME EJETADO = V. DIASTÓLICO FINAL – V. SISTÓLICO FINAL
Circulação 
sistêmica e 
pulmonar 
Circulação sistêmica e pulmonar 
25%
75%
VEIA CAVA 
3mmHg
AORTA 
98mmHg
DIFERENÇA DE PRESSÃO PRESSÃO DE PERFUSÃO 
 GASTA NA MOVIMENTAÇÃO DO SANGUE 
(RESISTÊNCIA) 
GRANDES VASOS – PQ RESISTÊNCIA 
PEQUENOS VASOS – GD RESISTÊNCIA
Circulação sistêmica e pulmonar 
COMPLACÊNCIA 
“CAPACIDADE DE VARIAÇÃO DO VOLUME 
DENTRO DE UM VASO”
 COMPLACÊNCIA VOLUME/CAPACIDADE
 RESISTÊNCIA
VEIAS GD. COMPLACÊNCIA RESER. DE VOLUME 
ARTÉRIAS PQ. COMPLACÊNCIA RESER. PRESSÃO
Circulação sistêmica e pulmonar 
RESISTÊNCIA VASCULAR 
“RESISTÊNCIA OFERECIDA PELO VASO”
MANUTENÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO
PRESSÃO ARTERIAL (VENCER RESISTÊNCIA)
*ARTERÍOLAS 
RESISTÊNCIA FLUXO LOCAL
Circulação sistêmica e pulmonar 
RESISTÊNCIA VASCULAR 
R PRESSÃO DE PERFUSÃO
 FLUXO SANGUÍNEO
 R 8nL / πr4
N VISCOSIDADE
R RAIO MAIOR INFLUÊNCIA
Circulação sistêmica e pulmonar 
RESISTÊNCIA PERIFÉRICA 
TOTAL 
“RESISTÊNCIA OFERECIDA PELA CIRCULAÇÃO 
SISTÊMICA”
 R = PRESSÃO DE PERFUSÃO P. AORTA 
 FLUXO SANGUÍNEO DC 
 PA = DC x RPT
Circulação sistêmica e pulmonar 
R = PRESSÃO DE PERFUSÃO 
 FLUXO SANGUÍNEO 
PA = DC x RPT FLUXO = Pr. Per./Res.
RESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTAL
ELEVADA RESISTÊNCIA
BAIXO FLUXO
CIRCULAÇÃO PULMONAR MENOR RESISTÊNCIA
Circulação sistêmica e pulmonar