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26/01/2019 Ambiente Aula - DOM BOSCO https://ava.domboscoead.com.br/_ambiente_aula/curso/aula_default.asp?ID_curso=8842&ID_turma=8807&ID_turma_aluno=700182&ID_aula=1… 1/6 Olá dirceu alves de souza HOME / Pós-graduação Docência no Ensino Superior - 6 meses / Avaliação da aprendizagem: metodologias, técnicas e instrumentos - Parte 3: Refletindo sobre as notas escolares e os pareceres avaliativos PROFESSOR CONTEÚDO javascript:alert('1') POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO MÍDIAS E LINGUAGENS HISTÓRIA, POLÍTICA E SOCIEDADE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL PROFISSÃO DOCENTE DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A DIVERSIDADE FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO Faça anotações sobre a aula. Elas ficarão sempre guardadas aqui. Avaliação da aprendizagem: metodologias, técnicas e instrumentos - Parte 3: Refletindo sobre as notas escolares e os pareceres avaliativos Aula Anterior | Próxima aula CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANOTAÇÕES TIRAR DÚVIDAS QUIZ Chat 26/01/2019 Ambiente Aula - DOM BOSCO https://ava.domboscoead.com.br/_ambiente_aula/curso/aula_default.asp?ID_curso=8842&ID_turma=8807&ID_turma_aluno=700182&ID_aula=1… 2/6 Envie suas dúvidas ao orientador de aprendizagem. 1 (ENADE-2005) Um trabalhador de 42 anos matriculou-se no curso noturno de Educação para Jovens e Adultos de uma escola perto de sua casa. Na infância, estudou por três anos consecutivos e saiu da escola na 2.a série. Hoje, sente dificuldade para compreender o que lê, reproduzindo o que aconteceu naquela época. O pedagogo desta escola preparou os docentes para o trabalho com situações de ensino com foco na aprendizagem efetiva dos alunos. Dentro desta perspectiva, o professor de Português propôs as seguintes atividades abrangendo situações de aprendizagem e de avaliação: I. Diagnóstico para identificação do conhecimento de leitura do aluno como ponto de partida para o trabalho; II. Tarefas que o aluno realiza mais ou menos no tempo gasto pelos colegas; III. exercícios para o aluno apreender vocabulário, conceitos e normas básicas da escrita e da leitura; IV. Auto e heteroavaliação permanentes, para confrontar a percepção do aluno sobre seu aproveitamento escolar com a avaliação do professor. Atendem à proposta do pedagogo e às necessidades do aluno: I e IV, apenas. I, III e IV, apenas. I e III, apenas. I, II e IV, apenas. II e III, apenas. 2 (ENADE-2011) O fazer docente pressupõe a realização de um conjunto de operações didáticas coordenadas entre si. São o planejamento, a direção do ensino e da aprendizagem e a avaliação, cada uma delas desdobradas em tarefas ou funções didáticas, mas que convergem para a realização do ensino propriamente dito. (LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004, p. 72.) Considerando que, para desenvolver cada operação didática inerente ao ato de planejar, executar e avaliar, o professor precisa dominar certos conhecimentos didáticos, avalie quais afirmações abaixo se referem a conhecimentos e domínios esperados do professor. I. Conhecimento dos conteúdos da disciplina que leciona, bem como capacidade de abordá-los de modo contextualizado. II. Domínio das técnicas de elaboração de provas objetivas, por se configurarem instrumentos quantitativos precisos e fidedignos. III. Domínio de diferentes métodos e procedimentos de ensino e capacidade de escolhê-los conforme a natureza dos temas a serem tratados e as características dos estudantes. IV. Domínio do conteúdo do livro didático adotado, que deve conter todos os conteúdos a serem trabalhados durante o ano letivo. É correto apenas o que se afirma em II e III. I e III. III e IV. I e II. II e IV. 3 (ENADE-2011) A avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma "pedagogia do exame" PORQUE No processo de avaliação do ensino e da aprendizagem da maioria das escolas brasileiras, predomina a utilização da avaliação diagnóstica em detrimento da classificatória. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. 4 (ENADE-2011) Entre os instrumentos utilizados no processo ensino-aprendizagem, a professora Cida, ao final de cada ciclo avaliativo, realiza uma "roda de conversa" com seus alunos para discutir as aprendizagens construídas, levando em consideração o desempenho individual, a participação e interesse nas aulas, as relações interpessoais vivenciadas e as atitudes conquistadas. Os alunos avaliam seu próprio desempenho, avaliam o professor, e esse, por sua vez, avalia a turma. Essa prática de avaliação está associada a quais concepções? I. Democrática, embasada na autoavaliação e no saber-fazer dos alunos. II. Arbitrária, centrada no exercício de poder e na imposição de ideias da professora sobre o grupo. III. Mediadora, centrada na troca de ideias, pontos de vista e reflexão sobre o percurso da aprendizagem. IV. Conservadora, centrada em momentos pontuais para discussão e classificação de desempenho individual e comportamentos. É correto apenas o que se afirma em IV. II e III. LEGENDA: - Respostas marcadas com foram suas escolhas. - Respostas em VERDE são as respostas corretas das questões. Chat 26/01/2019 Ambiente Aula - DOM BOSCO https://ava.domboscoead.com.br/_ambiente_aula/curso/aula_default.asp?ID_curso=8842&ID_turma=8807&ID_turma_aluno=700182&ID_aula=1… 3/6 I e III. II. II e IV. 5 A avaliação permite exercer uma ação sobre si mesma, ou seja, na medida em que se atribui um conceito de qualidade bom ou ruim, oferece-se material que sinaliza novas ações, proporcionando novas tomadas de decisões que interferem na busca da qualidade de ensino. A avaliação, nesse sentido, não apresenta um fim em si mesma, mas sim um meio de auxiliar professores e gestores. um meio de manter contato com pais e gestores. um meio de controlar e punir os alunos indisciplinados. um meio de subsidiar a prática docente, um movimento de ação-reflexão-ação. uma forma de exercer poder sobre os alunos. 6 Compreendendo a responsabilidade da educação enquanto dimensão política, que é de socializar os conhecimentos, e enquanto dimensão ética, que é de analisar criticamente os valores impostos na sociedade por determinados grupos e determinadas culturas, torna-se imprescindível entender a avaliação como um ato político e ético, indissociável à prática educativa. Assim, avaliar é uma ação cautelosa, que tem responsabilidade na vida das pessoas que fazem parte dela, como é o caso de avaliados, somente. avaliadores, somente. avaliados e avaliadores. avaliadores e gestores. avaliados, avaliadores e grêmios estudantis. 7 Estabelecer critérios é uma forma de garantir uma avaliação mais justa, priorizando o aprendizado dos alunos e evitando certas atitudes inibidoras. Essa medida prioriza: atitudes comportamentais acima das relativas ao aprendizado. relações entre alunos e gestores. atitudes relativas a notas e valores. a escola como um todo. contato com a família. 8 Os seres humanos se modificam com o tempo e, por meio da educação, com efeito, a escola é um dos meios fundamentais para essa formação. Nesse sentido, compreende-se que a escola é o espaçoonde o aluno pode ser punido e vigiado. o aluno aprende os conteúdos. os pais podem reponsabilizar pelo ensino de seus filhos. ocorre a troca de conhecimentos e valores culturais de um povo, de uma comunidade, de uma sociedade. o aluno irá fazer amizades. 9 (ENADE-2011) A avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma "pedagogia do exame". PORQUE No processo de avaliação do ensino e da aprendizagem da maioria das escolas brasileiras, predomina a utilização da avaliação diagnóstica em detrimento da classificatória. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. 10 A origem da avaliação, neste sentido, surge com a civilização humana, pois antes da existência da escola o sujeito já era avaliado pelos anciões, sacerdotes, pajés, ou seja, pelas pessoas que detinham, de certa forma, maiores conhecimentos. Em um primeiro momento da história, que podemos nomear de transição do primitivo para o oriental, a avaliação começou a se tornar sistematizada, ou seja, foi a partir do surgimento da escrita que esta começou a privilegiar a memorização e transmissão dos conhecimentos. Assim, é correto afirmar a avaliação tem sua origem antes mesmo do surgimento das escolas; dentro de uma perspectiva comparativa, a avaliação já era efetivada pelas pessoas mais experientes, que detinham maior conhecimento, ou seja, a avaliação é inerente à atividade humana. a avaliação pode ser considerada como inerente ao ser humano somente após o surgimento da escrita e das primeiras escolas, pois foi com os exercícios de memorização que se tornou possível a verificação da quantidade de acertos e erros, para formular uma sistematização avaliativa. a avaliação surgiu juntamente com as primeiras escolas da sociedade, com um caráter verificador, traduzindo a expectativa das pessoas mais experientes. a avaliação surgiu após a transição do primitivo para o oriental, pois só podemos considerá-la avaliação após o surgimento da escrita, momento em que se pôde sistematizar a avaliação. 11 A avaliação como atividade humana na sociedade não se dissocia dos espaços e das escolhas, para Sobrinho (2001, p. 35-36): "Antes mesmo da institucionalização das escolas, a avaliação já era praticada para fins de seleção social. Com efeito, a avaliação está ligada à questão de escolhas, e a seleção social é tão "naturalmente" aderida a ela que passa como constituinte de sua essência [...] Os chineses praticavam uma seleção de indivíduos para a guarda dos mandarins. Os gregos utilizavam mecanismos de seleção de 12 A avaliação se constituiu ao longo da história por meio de uma trajetória marcada por cinco períodos que consolidaram as concepções de avaliação conhecidas na atualidade. Os cinco períodos são: Primeiro período: pré-Tyler; segundo período: Tyler; terceiro período: jesuítico; quarto período: Realismo; e quinto período: sociedade burguesa. Primeiro período: primitivo; segundo período: oriental; terceiro período: jesuítico; quarto período: comeniano; e quinto período: sociedade burguesa. Chat 26/01/2019 Ambiente Aula - DOM BOSCO https://ava.domboscoead.com.br/_ambiente_aula/curso/aula_default.asp?ID_curso=8842&ID_turma=8807&ID_turma_aluno=700182&ID_aula=1… 4/6 indivíduos para o serviço público ateniense, séculos antes de Cristo [...] [a avaliação] tinha um caráter público [...]" No entanto, a cultura dos exames se evidenciou no Ocidente por volta do século XVI/XVII, e pode ser justificada pela aplicação de testes por três correntes distintas: pelos jesuítas, por Comênio e pela sociedade burguesa. Assinale a alternativa que explica as três correntes assertivamente. Os jesuítas aplicavam os exames com a finalidade de orientar as práticas escolares. Diferentemente da pedagogia jesuítica, a pedagogia de Comênio aperfeiçoou os exames como forma de controle, de seleção. Já a sociedade burguesa ressaltava a importância da avaliação utilizando os exames finais como estratégia de ensino. A pedagogia comeniana aplicava os exames com a finalidade de orientar as práticas escolares. Diferentemente da pedagogia de Comênio, a jesuítica ressaltava a importância da avaliação utilizando os exames finais como estratégia de ensino. Já a sociedade burguesa aperfeiçoou os exames como forma de controle, de seleção. Tanto os jesuítas quanto a pedagogia comeniana aplicavam os exames com a finalidade de orientar as práticas escolares. Serviam como meio de evitar determinadas práticas e linguagens que não fossem as de ordem religiosa. Já a sociedade burguesa aperfeiçoou os exames com essa mesma concepção. Os jesuítas aplicavam os exames com a finalidade de orientar as práticas escolares. Diferentemente da pedagogia jesuítica, a pedagogia comeniana ressaltava a importância da avaliação utilizando os exames finais como estratégia de ensino. Já a sociedade burguesa aperfeiçoou os exames como forma de controle, de seleção. Primeiro período: pré-Tyler; segundo período: Tyler; terceiro período: inocência; quarto período: Realismo; e quinto período: profissionalização. Primeiro período: primitivo; segundo período: jesuítico; terceiro período: comeniano; quarto período: Tyler; e quinto período: profissionalização. 13 O quinto e último período, de 1973 até a atualidade, considerado o período da profissionalização, é marcado por um grande avanço pelas práticas e políticas da avaliação. Segundo Dias Sobrinho, esse período pode ser caracterizado por quatro aspectos. Assinale a alternativa que contempla esses aspectos. 1. Um aprimoramento sobre os conceitos de avaliação; 2. Formação continuada de avaliadores; 3. Instituição de parcerias e cooperação entre instituições e profissionais; 4. Aprofundamento teórico em relação aos métodos. 1. Um aprimoramento sobre os conceitos de verifição; 2. Formação continuada de aplicadores de provas; 3. Instituição de parcerias e cooperação entre instituições e profissionais para aplicação e elaboraçao de testes; 4. Aprofundamento teórico em relação aos métodos de correção. 1. Um aprimoramento sobre modelos de exames; 2. Formação continuada de avaliadores; 3. Instituição de parcerias e cooperação entre instituições e profissionais que elaboram provas; 4. Aprofundamento teórico em relação aos métodos de calcular o número de acertos e erros. 1. Um aprimoramento sobre os conceitos de avaliação; 2. Formação continuada de professores, com o objetivo de ensinar a elaborar testes; 3. Instituição de parcerias com empresas privadas especializadas em elaboração de provas em larga escala; 4. Aprofundamento teórico em relação aos métodos. 14 Sobre os paradigmas educacionais brasileiros, pode-se pensar sempre em dois extremos: um considerado como tendência tradicional e o outro, como pedagogia libertadora. Sobre essas duas concepções, é correto afimar que A pedagogia tradicional ou conservadora pressupõe o ensino humanístico de cultura geral, tradicional, de caráter verbalista, autoritário e inibidor da participação do aluno. A pedagogia libertadora se baseia na teoria do conhecimento aplicada à educação, que é sustentada pela concepção dialética, em que educador e educando aprendem juntos numa relação dinâmica, na qual a prática, orientada pela teoria, reorienta essa teoria, num processo de constante aperfeiçoamento. A pedagogia tradicional ou conservadora pressupõe o ensino humanísticode cultura geral; a educação é sempre um ato político, é problematizadora, conscientizadora, e o fundamental é que os educandos se reconheçam enquanto sujeitos histórico- sociais. A pedagogia libertadora se baseia na teoria do conhecimento aplicada à educação, que possibilita aos alunos transformar a realidade, preocupando-se sempre com a autonomia intelectual do sujeito e se contrapondo, dessa maneira, à educação bancária. A pedagogia tradicional é considerada conservadora porque pressupõe o ensino de senso comum, passado de geração para geração. A pedagogia libertadora se baseia na teoria do conhecimento aplicada à educação, que é sustentada pela sistematização do conhecimento científico. A pedagogia tradicional é centrada no aluno e os programas de ensino são baseados na progressão automática, em que o aluno é educado para atingir, por meio de seu próprio esforço, a plena realização pessoal. A pedagogia libertadora se baseia na teoria do conhecimento aplicada à educação, que é sustentada pela concepção construtivista, em que o educador transmite os conhecimentos aos educandos. 15 Sobre a pedagogia libertadora, afirma-se que "[...] para Paulo Freire a educação surgia como um instrumento de crucial importância para promover a passagem da consciência popular do nível transitivo-ingênuo para o nível transitivo-crítico, evitando-se a sua queda na consciência fanática. É em vista desse objetivo que foi criado um método de alfabetização ativo, dialogal, crítico e "criticizador". Esse método, no entanto, é apenas um aspecto de uma proposta pedagógica mais ampla enraizada na tradição mais autêntica do existencialismo cristão, em diálogo com algumas contribuições do marxismo." (SAVIANI, 2008, p. 335). Neste sentido, assinale a afirmativa que contempla a função do aluno diante do seu processo de aprendizagem. O educando é sujeito do ato do conhecimento, e a relação pedagógica é baseada na cultura do grupo. O aluno é sujeito participante do/no grupo. É o ensino a partir da palavra geradora, que é de uso corrente dos alunos. O educador é sujeito do aprender, e a relação pedagógica é baseada na cultura do grupo. O aluno é estipulado a competir com o grupo. É o ensino a partir de um planejamento do professor, que baseia-se no currículo da escola, e que nem sempre é de uso corrente dos alunos. O professor, nesse contexto, é um elo entre a verdade científica e o aluno, ou seja, é o técnico responsável pela eficiência do ensino. O aluno é um ser fragmentado; espectador que está na escola para aprender a fazer e sendo preparado para o mercado de trabalho. Educador e educando têm funções diferentes; o professor é sujeito do aprender e o aluno é submetido a uma relação pedagógica baseada na cultura de transmisão de conhecimento. 16 (ENADE-2011) Em 2007, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), que busca reunir, em um só indicador, dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBs de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional). A fórmula geral do IDEB é dada por: IDEBji = Nji × Pji; em que i = ano do exame ( SAEB e Prova Brasil) e do Censo Escolar; Nji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e Chat 26/01/2019 Ambiente Aula - DOM BOSCO https://ava.domboscoead.com.br/_ambiente_aula/curso/aula_default.asp?ID_curso=8842&ID_turma=8807&ID_turma_aluno=700182&ID_aula=1… 5/6 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino; Pji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j; O IDEB é usado como ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) para a Educação Básica. O PDE estabelece como meta que, em 2022, o IDEB do Brasil seja 6,0 - média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável à dos países desenvolvidos. (Disponível em: <" title="Link: http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/portal- IDEB>">http://portal.inep.gov.br/web/portal- IDEB/portal-IDEB>. Acesso em: 30 set. 2011. Adaptado.) A tabela a seguir apresenta dados hipotéticos das escolas X, Y e Z. I. Em 2009, as Escolas X e Z alcançaram IDEB acima da média estabelecida pelo PDE para o Brasil. II. No triênio 2007-2009, a Escola Y foi a que apresentou maior crescimento no valor do IDEB. III. Se for mantida para os próximos anos a taxa de crescimento do IDEB apresentada no triênio 2007- 2009, a Escola Y conseguirá atingir, em 2012, a meta estabelecida pelo PDE para o Brasil. É correto o que se afirma em I e III, apenas. II, apenas. I, II e III. I, apenas. II e III, apenas. 17 (ENADE-2014) O Plano Nacional de Educação (PNE) inclui 20 metas e estratégias para o setor nos próximos 10 anos. Entre as metas, está a aplicação de valor equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública, promovendo a universalização do acesso à Educação Infantil para crianças de quatro a cinco anos, do ensino fundamental e do ensino médio. Esse plano também prevê a abertura de mais vagas no ensino superior, investimentos maiores em educação básica em tempo integral e em educação profissional, além da valorização do magistério. (BRASIL. Conheça as 20 metas definidas pelo PNE. Disponível em: <" title="Link: http://www.brasil.gov.br>">www.brasil.gov.br>. Acesso em: 4 jul. 2014. Adaptado.) A Lei n.º 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o PNE, prevê importantes dispositivos, tais como: Art. 5.º A execução do PNE e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas. Art. 10 O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias deste PNE e com os respectivos planos de educação, a fim de viabilizar sua plena execução. Art. 11 O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, constituirá fonte de informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das políticas desse nível de ensino. Art. 13 O Poder Público deverá instituir, em lei específica, contados 2 (dois) anos da publicação desta lei, o Sistema Nacional de Educação, responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para efetivação das diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação. Considerando as informações acima, conclui-se que o PNE Estabelece que a melhoria da educação básica - universalização do acesso à educação infantil, aumento de vagas no ensino superior, maior investimento em educação em tempo integral e em educação profissional - evidencia a base para o desenvolvimento, pois o crescimento econômico é o indicador do percentual de recursos do PIB a ser aplicado em educação. possibilita ao país iniciar seu processo de desenvolvimento, pois prevê aumento anual de 10% nos patamares de aplicação do PIB em educação e sistema de monitoramento da aplicação de investimentos, o Sistema de Avaliação da Educação Básica, a ser instituído nos próximos dois anos. Disponibiliza para os gestores escolares o crescimento de 10% dos investimentos do PIB em educação,ao ano, durante os 18 No decorrer da história da educação brasileira, vivenciou-se a vigoração de três legislações, sendo estas a Lei 4.024/61, a Lei 5.692/71 e a atual Lei 9.394/96. Sobre a verificação do rendimento escolar, assinale a alternativa que contempla corretamente esse aspecto nas três leis citadas. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece no artigo 24, parágrafo V., que a apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos quais caberá expedir certificados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de cursos. A Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, apresenta no artigo 14 que a verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade. A Lei 4.024, de dezembro de 1961, previa em seu artigo 39 que a verificação do rendimento escolar observará cinco critérios. A Lei 4.024, de dezembro de 1961, previa em seu artigo 39 que a apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos quais caberá expedir certificados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de cursos. A Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, apresenta em seu artigo 14 que a verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece em seu artigo 24, parágrafo V, que a verificação do rendimento escolar observará cinco critérios. As diferenças entre as legislações são muito significativas, de modo que não é possível compará-las Entre as leis não se observam diferenças significativas, ou seja, não há alteração. A Lei 4.024, de dezembro de 1961, previa em seu artigo 39 que a apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos quais caberá expedir certificados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de cursos. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece em seu artigo 24 que a verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade. A Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, apresenta no artigo 14. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece no artigo 24, parágrafo V, que a verificação do rendimento escolar observará cinco critérios. 19 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (Lei 9.394, de 20 de janeiro de 1996) estabelece cinco critérios sobre a verificação do rendimento escolar. Assinale a alternativa correspondente a esses critérios. a) avaliação com base no desempenho do aluno, por meio de avaliações bimestrais; b) possibilidade de aceleração de estudos para todos os alunos que tiverem interesse; Chat 26/01/2019 Ambiente Aula - DOM BOSCO https://ava.domboscoead.com.br/_ambiente_aula/curso/aula_default.asp?ID_curso=8842&ID_turma=8807&ID_turma_aluno=700182&ID_aula=1… 6/6 próximos 10 anos e um Sistema Nacional de Avaliação para verificar a efetivação das diretrizes e metas dispostas no referido Plano. prevê meta de aplilcação de 10% do PIB em educação, sinalizando que os gestores escolares terão 10 vezes mais possibilidades de atingir patamares mais elevados de educação nos próximos 10 anos, pois vincula os investimentos com a educação aos níveis de desenvolvimento do país, aferidos pelo PIB. Permite planejar a educação para os próximos 10 anos e institui mecanismos de monitoramento e avaliação, tanto da execução do Plano como da qualidade da educação, por meio do estabelecimento de metas educacionais e definição dos investimentos a serem disponibilizados para o alcance dessas metas. c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) não aceitação de nenhum tipo de aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação,para os alunos de inclusão. a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos. a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) impossibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) impossibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) não aceitação de nenhum tipo de aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) não obrigatoriedade de estudos de recuperação. a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos quantitativos sobre os qualitativos; b) possibilidade de aceleração de estudos para todos os alunos que demonstrarem intelecto superior aos demais; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado para todos os alunos que detenham inteligência superior aos demais; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito para os alunos de inclusão; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação para os alunos de inclusão. a) avaliação final do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos quantitativos sobre os qualitativos; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar, desde que demontrem interesse pelos estudos; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito no exterior; e) não obrigatoriedade de estudos de recuperação. 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