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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Drenagem cirúrgica Bruno Zambelli Loiacono – Mestrando EV/UFMG 2010 * * * Tópicos Propósito Materiais Colocação Tipos de dreno Sistemas de drenagem Drenagem de cavidades Manutenção, Remoção e Complicações * * * Introdução Utilização Conduzir secreções História Epiemas – 4000 a.c. Drenos macios Associação com gazes Sucção Sucção contínua * * * Objetivo Eliminação de fluidos (composição) Espaço morto Prevenção Lavagem Resultado Tempo de tratamento Estética Cuidados * * * Materiais Tipos de materiais PVC, látex, silicone etc. Inerte Macio Radiopacidade * * * Materiais Látex Acomodação na ferida Laminar Drenagem passiva PVC – Cloreto de polivinila Tubular Rigidez Volume de fluido Drenagem ativa * * * Materiais Silicone Maciez Lúmen Drenagem Acomodação Atrito Gaze Capilaridade * * * Colocação do dreno Preparo * * * Colocação do dreno Local Volume Gravidade Vasos, nervos Tamanho do trajeto * * * Colocação do dreno Fixação Sutura de fixação Saída do dreno (Turner e McIlwraith,2002) (Lipowitz et al., 1996) * * * Colocação do dreno Fixação Sutura de fixação Saída do dreno (Lipowitz et al., 1996) * * * Colocação do dreno Cuidados Incorporação à sutura Extremidade Tamanho da incisão de saída Proteção * * * Tipos de dreno Gaze Capilaridade e gravidade Locais de difícil drenagem Aderência de fibrina ATB * * * Tipos de dreno Penrose Laminar Extraluminal Macio Dobráveis Baixa reação Fenestração * * * Tipos de dreno Penrose Recomendação Espaço morto Articulação Enxerto de pele Não usar Drenagem ativa Tórax Abdômen * * * Tipos de dreno Tubulares PVC e silicone Rígidos Lúmen Fenestras Gravidade ↓ Capilariedade Lavagem * * * Drenagem Sistema aberto Tubular Fluxo de ar Contaminação Sucção ativa Fluxo necessário (Lipowitz et al., 1996) * * * Drenagem Sucção ativa Pressão negativa Drenos tubulares Cavidades ↑ Volume Lesão de tecidos Contaminação do dreno (34%) * * * Drenagem Sucção ativa (Gemenhairdt e Molnar, 2005) * * * Drenagem Sucção ativa (Gemenhairdt e Molnar, 2005) * * * Drenagem Classificação Forma Tubular Laminar Função Passivo Ativo Sistema Aberto Fechado Rigidez Macio Duro Saída Única Dupla * * * Cavidade Abdominal Drenos tubulares Ativos Colocação (incisão) Válvula Tela de náilon * * * Cavidade Abdominal Volume drenado Contagem de leucócitos (Monteiro et al., 2009) * * * Cavidade torácica Posição de acordo com fluido Colapso pulmonar * * * Manutenção Troca de bandagem Lesões secundárias à secreção Dreno tubular - entupimento Dreno laminar * * * Remoção Menor tempo possível Tempo Sangue – 24h Infecções – 48 a 72h Até 2 semanas Características e volume secreção Agente - Dreno * * * Complicações Escolha inadequada Ação de corpo estranho Posicionamento sob ferida Problemas na remoção Infecção ascendente Resistência a ATB * * * Complicações Perda de função Tamanho incisão distal Diâmetro do dreno Dobra do dreno Deiscência Lesão de vasos e nervos Dor * * * Complicações Dreno abdominal – peritonite Complicações em 49% Entupimento – 26% Vazamento ao redor do dreno – 16% Acúmulo no subcutâneo – 12% Vazamento após remoção do dreno – 4% Omento – 6% (Nieto et al., 2003) * * * Considerações finais Escolha do dreno Cuidados rigorosos na manutenção Remoção no momento adequado Ponderar as complicações * * *
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