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TRANSTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO 27042016

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CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA 
 
 
 
 
 
TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO: 
 
 
BIOÉTICA NO TRANSTORNO DE IDENTIDADE DE 
GÊNERO 
 
 
 
 
 
 
ALANA MAÍSA TORRES 
ANA CAROLINA LIMA 
CAMILA CAMINI SOUZA 
KAMILA KARLA DOS SANTOS 
MAIONE SOUZA PIRES 
PEDRO HENRIQUE SIQUEIRA MOURA 
TAMIRIS ALEXANDRA DE ALCÂNTARA 
 
BELO HORIZONTE 
2016 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
Gostaríamos de agradecer primeiramente à Deus por nos conceder sabedoria e 
iluminar nossos caminhos nos dando capacidade e perseverança para lutarmos em mais 
essa etapa de nossas vidas; à nossa professora e orientadora Salvina Campos por nos 
auxiliar mostrando o caminho para a realização deste trabalho e aos colegas do grupo 
pela paciência e esforço para a conclusão do mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
A transsexualidade hoje representa um dos fenômenos que mais tem crescido. A 
sociedade brasileira há algumas décadas, vem testemunhando a angústia de pessoas 
inconformadas com sua aparência física sexual. ​REF Estudos psíquicos substituiu o 
termo transexualismo por transtorno de identidade de gênero, que vai dar origem à 
formação invertida da identidade sexual do individuo, levando-o à convicção de 
pertencer ao sexo oposto do apresentado fisicamente e constante do seu registro de 
nascimento, bem como à reprovação dos seus órgãos sexuais externos, a ponto de 
querer se livrar deles por meio de cirurgia ou até mesmo por meios extremos 
(mutilação); são pessoas condenadas a suportar uma dicotomia entre seu sexo físico e 
seu sexo psíquico, inconciliáveis e antagônicos. ​REF 
Os avanços científicos proporcionaram ao transexual conhecer a sua natureza 
específica, assim como possibilitou o acesso às tecnologias capazes de modificar seu 
órgão genital, buscando adequação ao seu sexo psicossocial. É um processo lento e 
árduo, envolvendo o trabalho multidisciplinar de triagem, análises psicológicas, 
entrevistas, exames médicos pré-operatórios. Além disso, o transexual se depara com 
problemas que não estão ao alcance dos profissionais de saúde: a falta de dispositivo 
legal que regulamente a cirurgia de resignação sexual e a retificação do registro civil, 
adequando o prenome e estado sexual do transexual operado à nova situação. 
(Gómez-Gil E, Esteva de Antonio I. Ser transexual (Being Transsexual). Barcelona: 
Glosa; 2006).​ ​Não é assim que coloca referências. 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUSTIFICATIVA 
 
REFAZER JUSTIFICATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVO 
 
 
Objetivo Geral 
 
Abordar os aspectos bioéticos envolvidos no Transtorno de Identidade de Gênero. 
 
Objetivos específicos 
 
 
● Descrever o conceito do Transtorno de Identidade de Gênero. 
● Descrever a mudança de gênero e os aspectos legais envolvidos. 
● Avaliar os aspectos bioéticos nas questões envolvidas em relação ao Transtorno 
de Identidade de Gênero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA 
 
Para a realização deste trabalho ​usaremos a metodologia de revisão ​narrativa da 
literatura. Artigos científicos publicados no período de 2005-2016 foram buscado nas 
seguintes bases de dados ​:...... 
“A revisão da literatura é utilizado para quaisquer pesquisas antes de se escrever um 
artigo. É um meio de identificar, avaliar e interpretar todos os estudos relevantes 
disponíveis para uma determinada questão de pesquisa, assunto ou fenômeno de 
interesse, no nosso caso, bioética no transtorno da identidade de gênero”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
TRANSTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO 
 
O transtorno de identidade de gênero (TIG) ou transsexualismo caracteriza-se por uma 
forte identificação com o gênero oposto, por um desconforto persistente com o próprio 
sexo e por um sentimento de inadequação no papel social deste sexo. Trata-se de uma 
condição que causa um sofrimento psicológico clinicamente significativo e prejuízos no 
funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida de um 
indivíduo. Observa-se que atualmente a transexualidade, vem crescendo 
gradativamente, a partir da bioética. Muito se tem discutido, que esse fenômeno faz 
parte de questões que estão relacionadas com condutas médicas, intervenções cirúrgicas 
e hormonais a respeito dos seres humanos. É de fundamental importância que a 
transexualidade seja considerada um problema, mas sim como uma questão comparada 
com as identidades ou mudanças de gênero. Na bioética, a transexualidade é 
determinada, por uma doutrina denominada predominante na medicina e no direito, 
sendo um tipo de transtorno psíquico, reconhecido na classe internacional das doenças, 
coordenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), visto como transtorno de 
identidade de gênero, relacionado com transexualismo ​(Gómez-Gil E, Esteva de 
Antonio I. Ser transexual (Being Transsexual). Barcelona: Glosa; 2006). ​Não é assim que 
coloca referências. 
 
O transexual, apesar do perfeito conhecimento de que nasceu com aquela genitália, não 
consegue aceitar sua estrutura biológica. Para ele, sua identidade sexual é 
decididamente heterossexual, pois se reconhece sendo feminino e não masculino ou 
vice-versa, o que justifica sua reivindicação quanto à readequação genital e de 
caracteres secundários. O transexual não pode ser confundido com o travesti. Este, 
através de fetichismo, veste-se nos moldes do sexo oposto, para esconder algo destinado 
a ser revelado. O travesti não procura cirurgia porque o jogo com seus órgãos genitais 
constitui fonte de prazer, e não apresenta dúvida quanto à sua identidade sexual. 
Também não se identifica o transexual com o bissexual, indivíduo que mantém relações 
sexuais com parceiros de ambos os sexos. E, por fim, também não pode ser confundido 
com o homossexual, pois esse não nega seu sexo, ou seja, não possui desconforto com 
seu sexo de origem, apesar de se sentir atraído por indivíduos do mesmo sexo ​(Matão, 
Miranda, Campos, Teles & Mesquita, 2010). 
Não é assim que coloca referências. 
 
Não há, no Brasil, lei específica que regule o direito da pessoa transexual alterar o 
prenome e o sexo no registro civil. Porém, a lei brasileira assegura a toda pessoa o 
direito a um nome (prenome e sobrenome), protegendo-o contra qualquer exposição que 
possa causar desprezo público, ainda que não haja intenção difamatória. Sendo assim, as 
leis gerais vêm permitindo uma interpretação adequada às necessidades do transexual, 
sendo utilizadas como base situações vivenciadas pelas pessoas portadoras desta 
patologia no seu dia-a-dia, e fundamentam os pedidos judiciais e as decisões favoráveisa alteração do prenome e sexo no registro civil ​(Ventura & Schramm, 2009​). Segundo a 
Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, é assegurado a qualquer cidadão um 
atendimento livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em função de 
orientação sexual e identidade de gênero, dentre outras características. É garantido o 
direito do cidadão de ser identificado pelo nome e sobrenome, existindo em todo o 
documento do usuário um campo para se registrar o nome pelo qual prefere se chamado, 
independente do registro civil, não podendo ser tratado de forma desrespeitosa ou 
preconceituosa. É garantido, também, que em qualquer procedimento diagnóstico, 
consulta cirurgia, terapêutica e internação o usuário goze de privacidade e conforto, 
individualidade e confidencialidade de toda e qualquer informação pessoal ​(Brasil, 
2007).​ ​??? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A REGULAMENTAÇÃO DA CIRURGIA DE TRANSGENITALIZAÇÃO 
 
A Cirurgia de Resignação de Sexo se mostra como o ponto mais crucial da vida de um 
indivíduo transexual, pois é a única possibilidade de adequação dos caracteres sexuais a 
sua psique, bem como de inclusão do mesmo na sociedade, garantindo-se lhe o direito à 
saúde, (artigo 6º CF66) e, principalmente, de reconhecimento como sujeito de direitos, 
uma vez que é com ela que os princípios da dignidade da pessoa e liberdade 
concretizam- se nas suas mais variadas formas. A realização da cirurgia Atualmente, a 
única regulamentação da cirurgia de transgenitalização é a Resolução n. 1.955/2010 do 
CFM, que apenas a regula dentro do âmbito da atividade médica. Esta Resolução já é a 
terceira a ser editada pelo órgão de classe, sendo que a primeira ocorreu no ano de 
199782 , autorizando a cirurgia para fins de pesquisa e a segunda, no ano de 2002, que 
não divergiu muito da primeira.83 A Resolução de 2010 autoriza a cirurgia com fins 
terapêuticos, podendo ser realizada em qualquer hospital, desde que contemple 
integralmente os seus pré-requisitos. Como se verá a seguir, são eles: que esteja 
presente a equipe multidisciplinar regularmente prevista no regimento interno dos 
hospitais (artigo 4º), um corpo clínico devidamente registrado no Conselho Regional de 
Medicina (artigo 5º § 1º84) e, por fim, uma comissão de ética hospitalar constituída e 
funcionando (artigo 5º § 4º85). Para a realização da cirurgia devem se seguir os critérios 
enumerados no artigo 3º da Resolução 1.955/2010, quer sejam: a) deve o transexual 
possuir desconforto com o sexo anatômico (como sensação de inadequação no papel de 
gênero deste sexo, muitas vezes expresso em completa aversão); b) desejo de eliminar 
os genitais, perder as características primárias e secundárias do próprio sexo e ganhar as 
do sexo oposto (anatomicamente falando); c) permanência dos itens 'a' e 'b' por no 
mínimo dois anos (para que se assegure estar se tratando de um transexual verdadeiro); 
e, d) ausência de transtornos mentais (pois poderiam acarretar em prejuízo a capacidade 
civil). A Resolução também prevê outros cuidados, tais como o diagnóstico médico de 
transexualismo (ou transgenitalismo) por uma equipe multidisciplinar composta por 
médico psiquiatra, cirurgião, endocrinologista, psicólogo e assistente social; ser o 
paciente maior de 21 (vinte e um) anos e que este não possua características físicas 
inapropriadas para a realização da cirurgia, como a hiperplasia adrenal congênita86 
(artigo 4º87). O artigo 5º, § 3º88 ainda ressalva que a falta de qualquer um dos membros 
da equipe ensejará a paralisação da permissão para a execução dos tratamentos. De 
modo especial prevê, ainda, tal norma administrativa, que o ato cirúrgico seja praticado 
com o consentimento livre e esclarecido do paciente (artigo 6º89), manifestado 
mediante assinatura de termo (CHIARINI JR). 
 
RESUMIR ESTE PARÁGRAFO (ENOOOORME) E UTILIZAR MAIS 
REFERÊNCIAS AQUI. 
 
O TRATAMENTO REALIZADO PELA EQUIPE DE SAÚDE 
 
Segundo Maria Helena Diniz , em regra, não há responsabilidade penal médica na 
cirurgia de readequação de sexo, posto que ela decorre do exercício regular da profissão 
(art. 23,III do Código Penal), baseada no pressuposto do interesse terapêutico. 
Entretanto - e uma vez que a cirurgia destina-se à adequação sexual do paciente com o 
diagnóstico de transexualismo - pode-se afirmar que a obrigação do médico é de meio, 
já que este não poderá garantir a cura do paciente (até porque a cirurgia não implica na 
solução de todos os problemas vivenciados por um transexual e muito menos pode a sua 
genitália ser completamente e perfeitamente transformada na genitália do sexo biológico 
oposto), comprometendo-se, então, a apenas agir com diligência e prudência, de acordo 
com as técnicas usuais deste tipo de cirurgia. Tomando estes argumentos como 
diapasão, caso haja eventual dano experimentado pelo paciente, será a responsabilidade 
médica subjetiva em relação à obrigação, uma vez que não está o médico obrigado a um 
resultado perfeito, cabendo àquele comprovar que este agiu com dolo ou com culpa 
strictu sensu (imperícia, negligência e imprudência) quando da realização da cirurgia. 
(ARÁN, M. ZAIDHAFT). 
 
Ao longo dos anos, vêm sendo desenvolvidos e aprimorados os procedimentos 
cirúrgicos da mudança de sexo, ou seja, da construção artificial de algo próximo e com 
similar funcionalidade da genitália masculina e feminina, com o objetivo de atender às 
ansiedades dos pacientes transexuais. Existem hoje diversas técnicas e diferentes 
procedimentos disponíveis, o que aumenta as possibilidades daqueles que desejam optar 
por tal procedimento (Brasil, 2004). Vale ratificar a importância da cirurgia de 
transgenitalização, pois ela pode significar uma possibilidade de integração individual e 
social deste mesmo individuo, dando-lhe a oportunidade de eliminar sua dualidade 
sexual para que se afirme na qualidade em que seu sexo psicológico o define (Conselho 
Federal de Medicina, 2002). 
 
FALAR DA IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO 
ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE 
 
BIOÉTICA E O TRANSTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO 
 
A Bioética com apenas poucas décadas vem obtendo bastante sucesso, vem crescendo 
em várias localidades do mundo. O fundamento principal da Bioética tem como 
propósito facilitar acareação de questões éticas que surgem na vida de um profissional 
da saúde. Sem o conhecimento dos conceitos básicos é pouco provável que o ser 
humano conseguira lutar por um ideal, por um conflito e ter opiniões de maneira ética e 
coesiva. Sendo assim é importe que teorias fique bem claro para todos os profissionais. 
??? A bioética não pretende implantar regras de convivência ou comportamento porque 
existem restrições quanto a isso, e sim a finalidade de colaboração para que tais possam 
refletir e saber lidar com várias situações da vida deum profissional quando surgem os 
conflitos éticos. A Bioética surgiu no começo da década de 1970, com publicações bem 
coesivas e importantes de um pesquisador da área da oncologia Van Rensselaer Potter. 
Propôs então conhecimentos para que pudesse auxiliar nas implicações diversas dos 
avanços da tecnologia e ciência sobre a vida de todos os seres vivos. Van Potter sugeriu 
que fosse criado um intermédio entre culturas cientificas e humanística, levado sempre 
em consideração que: “Nem tudo que é cientificamente possível é eticamente aceitável”. 
(LEONE; PRIVITERA; CUNHA, 2001). A Bioética como campo de grandes pesquisas 
precisa ser estudada de um modo interdisciplinar. Profissionais de várias áreas devem 
está sempre cientes e com uma participação ativa sobre os principais temas que 
envolvam impactos da ciência sobre a vida. A bioética surgiu na década de 70 quando o 
biólogo Van Rensselaer Potter publicou: Bioética: A ciência da sobrevivência e 
bioética: Ponto para o futuro. Quando Potter publicou, a obra do mesmo mostra que os 
valores éticos não podem estar separados dos fatos biológicos. Com avanço da 
tecnologia biomédica os problemas foram colocados frente ao homem. Potter vendo que 
a ética da vida teria que está e se fazer presente para conquista das ciências que 
afetavam a vida humana. A bioética teve seu reconhecimento na trigésima terceira 
conferencia geral da UNESCO em 2005, em Paris sendo referenciada e homologada por 
191 países integrantes das nações unidas por aclamação. Porém antes de um final 
satisfatório sua construção foi penosa entre avanços e retrocessos, visto até então a 
bioética se reduzia aos campos biomédicos e biotecnológicos, visando os interesses 
próprios de todos os pais, inclusive o Brasil não aceitava as normas explicadas nos 
documentos que compunham o texto da declaração sobre a bioética. 
RESUMIR ESTE PARÁGRAFO (ENOOOORME) E UTILIZAR MAIS 
REFERÊNCIAS AQUI. AS PALAVRAS UTILIZADAS AQUI SÃO DE VOCÊS? 
 
BEAUCHAMP, T. L. & Childress, J. F. Principles of biomedical ethics 9 Nova York: 
Oxford University Press, (1979). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
O transtorno de identidade de gênero causa muito desconforto, baixo auto-estima e 
qualidade de vida ao paciente, acarretando em problemas não só físicos mas também 
psicológicos e emocionais. Nos últimos anos o transtorno de identidade de gênero vem 
adquirindo mais notoriedade pela população e comunidade médica e a capacidade de 
reflexão bioética se torna cada vez mais necessária. Através deste trabalho podemos 
concluir que o paciente com o transtorno de identidade de gênero requer muita atenção 
de diversos tipos de profissionais 
....................................................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências bibliográficas 
 
Gómez-Gil E, Esteva de Antonio I. Ser transexual (Being Transsexual). Barcelona: 
Glosa; 2006. 
 
BEAUCHAMP, T. L. & Childress, J. F. Principles of biomedical ethics 9 Nova York: 
Oxford University Press, (1979). 
 
Ventura, M., & Schramm, F.R. (2009). Limites e possibilidades do exercício da 
autonomia nas praticas terapêuticas de modificação corporal e alteração da identidade 
sexual. [Versão eletrônica]. Ver Saúde Coletiva, 4 (1), 65-93. 
 
CHIARINI JR., E. C. O Transexual e a cirurgia de redesignação de sexo. In: MAGNO, 
A. GUERRA, S. Biodireito e bioética: uma introdução crítica. Rio de Janeiro: América 
Jurídica, 2005. p. 196. 
 
ARÁN, M. ZAIDHAFT, S. MURTA, D. Transexualidade: corpo, subjetividade e saúde 
coletiva. Psicologia e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 70-79, abr. 2008.

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