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Equilibrio de barra Engenharia Agronômica – Universidade Federal de são Carlos CCN-UFSCar-Lagoa do Sino Nomes: Daniele Puerta, Debora Oliveira, Isabelle Prestes, Janaina Borges, Valentina Casonatto. Resumo. As condições de equilíbrio de um corpo rígido foram verificadas, de modo que, a somatória das forças que agem sobre esse, seja igual a zero. Analisou-se também, o sentido da força e onde ela tem maior influência na barra. Logo, observou-se no geral, o equilíbrio mecânico de uma barra, e essa demonstração foi de acordo com a teoria. Introdução O equilíbrio é um conceito bastante abrangente, que, no geral, está associado ao conceito de inalterabilidade ou, mais exatamente, de estabilidade. Na física esse conceito está relacionado a uma situação em que um corpo rígido, ou, sistemas de corpos rígidos que permanecem em repouso (sem experimentar movimentos ou rotações) quando sofrem ações de forças aplicadas a ele. Este sistema se comporta de uma forma que ele parece ser imutável (MARQUES, 2017). Ou seja, todo e qualquer corpo estará parado em analogia a um ponto referencial se, e somente se, as resultantes das forças aplicadas sobre ele forem nulas (DONOSO, 2017; SILVA, 2013). Segundo Veiga e Cavalcante (2011), um corpo pode ser designado como um objeto único, sendo que seu equilíbrio pode ser analisado por mediação da introdução de um novo conceito denominado torque, que se refere a uma quantidade relativa a movimentos de partículas em torno de eixos ou de rotações de corpos. Metodologia Subseção teoria A estabilidade de corpos rígidos se dá pela permanência destes em repouso, quando os mesmos sofrem açães da de força, ou seja, ele estará parado se as forças sobre ele forem nulas. Figura do experimento: Figura 1:Montagem do experimento O d(r-) refere-se a distância do ponto do pivo até o ponto da força, aplicada no dinanômetro. Onde o torque neste caso é igual a 0. Onde, c refere-se ao comprimento da barra, e T está relacionado com a força exercida sobre o dinamômetro da carga. Formula da parte 1: Nesta equação, c e d sao constante como Pb. Pc que é o peso da carga varia e T e T (Pc), são variáveis dependentes. Exercendo assim uma força linear sobre o dinamômetro. Formula da parte 2: Onde, a força do dinamômetro, T ou T(d), é uma função recíproca da força que a ela é aplicada. Quanto mais próximo do ponto do pivo, menor é o d, nesse caso maior será a força aplicada a ele para grantir o equilibrio. Subseção-procedimento Para o experimento a montagem foi feita de maneira que a barra de madeira e a régua ficassem equilibradas no dinamômetro. Uma arruela foi pesada na balança analítica e sua massa foi anotada, a partir dessa, as outras arruelas foram pesadas individualmente e adicionadas ao gancho preso na régua de plástica quando adicionadas, coloca-se a régua em nível novamente para assim conseguir anotar a variação da força do dinamômetro. Na parte dois do experimento, por sua vez, três arruelas aleatórias, foram pesadas com o gancho, que foi colocado na ponta direita, sendo deslocada para a esquerda, desse modo, a força exercida aumentava conforme esse direcionamento para próximo ao pivoamento. Resultados e Discussão Na primeira parte do experimento, uma arruela foi pesada juntamente a um pequeno gancho e sua massa foram anotadas, a partir dessa massa as outras arruelas foram acrescentadas e somadas a ela em uma barra fixa. Desse modo, a força executada pelo dinamômetro era aferida. Os dados do experimento foram anotados e expressos na tabela 1, onde a massa da carga foi dividida por 1000 e multiplicada por 9,8 para ser transformada em Newtons a partir da seguinte fórmula: Para determinar a função que seria utilizada para a montagem do gráfico 1 utilizou-se a seguinte equação: Logo, com as informações e com a equação determinada foi possível realizar a construção do gráfico 1. Onde o X representa o peso da carga e o Y a força em Newtons (gráfico pagina 3) Na segunda parte do experimento, o objetivo era calcular os centímetros deslocados no dinamômetro a partir do peso da argola mais três arruelas aleatórias, no total, deram uma massa de 22,81g. Além disso, sempre que a argola com as arruelas era adicionada a um furo da régua (sempre no sentido esquerdo), maior era a força exercida sobre ela. Para determinar a função que seria utilizada para a montagem do gráfico 2 utilizou-se a seguinte equação: Com base nesses resultados, o gráfico a seguir foi criado, tendo no eixo Y a Força (N) e o X refere-se a variação da logal de fixação do dinamômetro (grafico pagina 3). O equilíbrio se dá quando a soma das forças que atuam sobre uma barra são iguais a zero XF~ = 0. Portanto, bquando essa condição é respeitada, pode-se dizer que a barra está equilibrada Gráfico 1: Representação da linha teórica e dos dados obtidos na primeira parte do experimento Fonte: Do autor Gráfico 2: Representação da linha teórica e dos dados obtidos na segunda parte do experimento. Fonte: Do autor. Conclusão Portanto, diante de tais resultados, podemos observar que no primeiro experimento, quanto mais arruelas, maior a massa que o gancho deverá suportar, e por isso, maior a força exercida por ele. Já no segundo experimento, quanto mais furos ia avançando-se na régua, maior era a força exercida pelo gancho, porém, os cm da mesma iam diminuindo, até chegar em um ponto que não era mais possível realizar a medição, pois não havia mais o equilíbrio da barra. Referências DONOSO, José Pedro.Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - Ifsc. Equilíbrio Estático e Análise de Estruturas. São Carlos: 2017. Disponível em: <http://www.gradadm.ifsc.usp.br/dados/20172/FCM020 8-1/Equilibrio%20Estatico.pdf>. Acesso em: 25 maio. 2019. MARQUES, Gil da Costa. Estática. 2017. Disponível em: <https://midia.atp.usp.br/plc/plc0002/impressos/plc0002 _17.pdf>. Acesso em: 24 maio 2019. SILVA, Domiciano Correa Marques da. Equilíbrio de forças. 2013. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/mecanica. htm>. Acesso em: 24 maio 2019. VEIGA, Jaime Sandro; CAVALCANTE, Alessandra Fabiana. Equilíbrio de Corpos Rígidos. São Paulo: Cruzeiro do Sul, 2011. Disponível em: <https://arquivos.cruzeirodosulvirtual.com.br/materiais/ disc_2011/2sem_2011/mecgeral/un_IV/texto_teorico.pd f>. Acesso em: 25 maio.
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